domingo, 13 de fevereiro de 2011

Nº 44 - 13 DE FEVEREIRO DE 2011 - SANTOS DO DIA - 3º ANO

 

Nº 1276

Benigno, Santo
  Presbítero e Mártir

Benigno, Santo

Benigno, Santo

Martirológio Romano: Em Todi, cidade da Umbría, são Benigno, presbítero e mártir (s. IV). Etimologia: Benigno = Aquele que atua com Benevolência, é de origem latina. Dizem que um frade, num arrebatar de falsa devoção, quis levar para o seu convento - isso que se chama roubar uma coisa sagrada e como agravante num sítio também sagrado - a cabeça do santo que repousava dentro de um relicário de prata no mosteiro de beneditinas que se chama «De las Milicias», em Todes. Em seu intento, e sem saber muito bem o que se passava, não pôde sair do templo por não poder localizar as portas até pouco antes tão expeditas. Assim, se viu obrigado a depositar a relíquia de são Benigno no sítio que lhe correspondia.  Todes é uma das primeiras cidades evangelizadas de Hungría. Benigno vive na segunda metade do século III. E se deu a conhecer entre os seus como um insigne propagador da fé cristã; o faz com alegria e com notável entusiasmo. O bispo Ponciano conhece seu afã apostólico e está ao corrente da sinceridade de sua vida; um dia o consagra presbítero para apoiar-se nele no cumprimento obrigado de atender a sua grei e de estender a Salvação. Chegada a perseguição de Maximiano e Diocleciano, a comunidade de crentes está confortada pela atenção espiritual que com risco constante de sua vida lhe presta o bom sacerdote Benigno. Socorre aos confessores da fé presos nas cadeias; visita as casas dos débeis e procura-os pelos campos que os cobiçam para lhes dar ; e as arranja para estar perto dos que são torturados, acompanhando até onde é possível humanamente os que se dispõem ao martírio. Passado o pior momento de estupor, se enche de audácia do Espírito Santo e começa a pregar com fortaleza de Jesus Cristo. Agora o faz publicamente no intento de converter os pagãos que estão no terrível erro da idolatria. O principal foco de atenção de seu discurso é fazer-lhes compreender que os ídolos são um disparate e o culto que se lhes tributa supõe uma verdadeira ofensa ao único Deus que merece adoração e pode dar-lhes a salvação oferecida a todos os homens sem exceção. Já não lhe importa sua vida. Se sabe portador da verdade e conhece bem que ela não é exclusivamente para ele. Só Jesus é o Senhor e todos hão-de servi-lo.  O que era presumível com esse comportamento se faz realidade. É preso e obrigado a apostatar, sendo inúteis os tormentos que teve que suportar o fiel e valente discípulo. Por fim, morre em 13 de Fevereiro do ano 303 com a cabeça cortada, aquela que o frade quis mudar de sítio.  A catequese, quer dizer, levar Cristo aos outros, comporta a responsabilidade de ser fiel ao que se propõe e nem que dizer tem que neste contexto a vida humana não é nenhum valor absoluto. ¡Que bem o soube fazer são Benigno sem ter que dar voltas os textos das bibliotecas das universidades que ainda não se haviam inventado! Foi simplesmente o dom do Espírito Santo. Hoje também fazem bastante falta sacerdotes - não só na Hungria - cuidadosos menos de sua própria vida que da Salvação que oferecem e ¡bispos que os descubram!  ¡Felicidades a quem tenha este nome!

• Jordán (Jordão) de Saxónia, Beato
Presbítero Dominicano

Jordán de Sajonia, Beato

Jordán de Saxónia, Beato

Sucessor de Santo Domingo de Gusmão

Martirológio Romano: Perto de Ptolemaida, na Palestina, trânsito do beato Jordán de Saxónia, presbítero da Ordem de Pregadores, sucessor e imitador de santo Domingo, que trabalhou incansavelmente para estender a Ordem e pereceu num naufrágio (1237).
Etimologia: Jordán = "Aquele que baixa ou descende", faz referência ao rio Jordão do sul oeste de Ásia. É de origem hebraica. Foi o sucessor de Santo Domingo de Gusmão, e o grande propagador da Comunidade de Padres Dominicanos. O Beato Jordão, natural da Saxónia, era descendente da ilustre família dos condes de Ebernstein. Foi educado por seus pais nos sentimentos mais cristãos, e mostrou desde a infância terna compaixão para os pobres, a quem nunca recusava esmola. A exemplo de S. Martinho, despojava-se dos hábitos que trazia, quando não tinha outra coisa para dar. Assim Jesus Cristo se dignou fazer-lhe conhecer de maneira bem sensível quanto sua caridade lhe era agradável. Jordão foi completar os estudos à Universidade de Paris, então uma das melhores do mundo. Ali soube aliar os exercícios de piedade à constante aplicação e ao estudo, e assistia todas as noites ao oficio divino na Igreja de Notre-Dame, sem jamais ser impedido pelo mau tempo ou pelas trevas da noite. Quando S. Domingos veio a Paris, em 1219, Jordão, que então era subdiácono, pediu-lhe para o admitir na Ordem dos irmãos pregadores, que acabava de fundar. Em breve foi um dos mais ardentes e distintos membros dela. À morte de S. Domingos, o seu mérito fê-lo nomear superior geral, não obstante a sua pouca idade. Durante 15 anos governou sua numerosa família com prudência e sabedoria consumadas. Aperfeiçoou as regras da Ordem, às quais S. Domingos não teve tempo de dar a última demão, e não contribuiu menos que o santo fundador para o imenso êxito que tiveram os irmãos pregadores em todos os países cristãos. Tinha dom particular para acalmar as almas mais aflitas. Um jovem religioso tinha entrado na Ordem um pouco inconsideradamente e sem ter medido as suas forças. Por isso tinha pena do mundo, dos bens e prazeres que abandonara. Irritava-se contra aqueles que lhe recordavam as máximas do Evangelho. O Santo geral, chegando a Bolonha, soube da situação deste infeliz, cuja vida se passava nas lágrimas e na desolação. Fê-lo vir imediatamente à sua presença e tratando-o com a caridade mais compassiva disse-lhe: «Eu quero restituir-vos a vossos pais, se continuardes a desejá-lo, depois de termos feito juntos uma pequena oração. Recusar-vos-eis passar um quarto de hora comigo diante do Santíssimo Sacramento?» O noviço concordou da melhor vontade. Nada mais foi preciso para dissipar todos os seus cuidados, dar-lhe o repouso e fortalecê-lo na vocação, à qual permaneceu fiel toda a vida. Outro religioso, pelas orações do beato, mereceu ver cessar a agitação que causava no seu espírito o medo dos juízos de Deus.

Jordán de Sajonia, Beato

Jordán de Saxónia, Beato

Estabeleceu na sua Ordem o piedoso costume de cantar todos os dias depois de Completas a Salve Rainha, costume logo espalhado em toda a Igreja. Ordinariamente, ia passar a Quaresma a Paris ou a Bolonha, cidades que possuíam, cada uma a sua célebre Universidade. Os estudantes vinham em multidão ouvir as suas preleções, sendo tal o sucesso que muitos jovens deixavam generosamente o mundo para se consagrar a Deus. O beato Jordão contava com as disposições da estudiosa juventude que frequentava estas duas escolas, de sorte que todos os anos mandava preparar de antemão os hábitos de noviço, que eram distribuídos imediatamente àqueles que os requeriam. Os principais da Ordem queixaram-se uma vez de que o geral recebia muitos mancebos que não revelavam capacidade suficiente para o desempenho dos deveres do estado que pretendiam abraçar. Ele porém respondeu-lhes: «Sofrei entre vós estes pequenos e não desprezeis nenhum deles. Eu vos prometo que todos ou quase todos pregarão um dia com fruto e trabalharão na salvação das almas com mais utilidade que alguns outros, cujos talentos e méritos muito apreciamos». Os fatos comprovaram a sua predição. O piedoso Jordão concebeu o projeto de visitar os lugares consagrados pela presença visível do Salvador, assim como os conventos dos dominicanos estabelecidos na Palestina. Partiu, mas o navio foi acometido por furiosa tempestade, e o bem-aventurado Jordão pereceu no naufrágio, a 13 de Fevereiro de 1237. Os dominicanos de Ptolemaida recolheram-lhe o corpo que as ondas vomitaram na praia, e enterraram-no na sua Igreja. O papa Leão XII aprovou, em 1828, o culto que há muito tempo lhe presta a sua ordem. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. e www.santiebeati.it¡Felicidades a quem leve este nome!

• Martiniano, Santo
Eremita (398)

Martiniano, Santo

Martiniano, Santo

S. Martiniano, eremita de Atenas, nasceu em Cesareia na Palestina, no tempo do imperador Constâncio. Tendo 18 anos de idade, retirou-se para um lugar solitário; mas em breve a fama de seus milagres tornou-lhe o nome célebre no Oriente. Vivia recolhido havia 25 anos, quando uma dama desonesta, chamada Zoé, decidiu pervertê-lo por meio de artimanhas detestáveis. Cobre-se de andrajos, dirige-se de noite à cela do santo, apresentando-se como infeliz mulher que se perdera no deserto e corre risco de perecer, se lhe recusa hospitalidade. Martiniano comovido recebeu-a na sua cela, retirando-se ele para a casinha. Na manhã do dia seguinte, Zoé despe os andrajos, veste magníficos vestidos que trouxera consigo, e assim enfeitada apresenta-se diante do santo eremita. Diz-lhe que veio de Cesareia no intuito de lhe oferecer, com a sua mão, uma excelente fortuna; «A proposta que vos faço, acrescentou ela, nada tem que vos possa inquietar. Não é incompatível com a piedade que professais, e sabeis, como eu, que os santos do Antigo Testamento foram ricos e abraçaram o estado matrimonial». A exemplo do casto José, o eremita devia procurar, numa pronta fuga, a própria salvação; mas escutou a sedutora, e desde logo no seu coração aceitou a proposta. Chegava a hora do dia em que vários cristãos vinham ao eremitério receber os seus avisos e bênção. Dirige-se para eles com o intento de os despedir. Apenas ficou só, remorsos salutares dissiparam a ilusão; cora ao ver a suja fraqueza, volta à cela, acende uma grande fogueira e introduz os pés na chama. A dor fá-lo soltar gritos involuntários. A cortesã acode… e qual a sua surpresa! Vê o eremita lançado por terra, banhado em lágrimas: «Ah! – exclamava Martiniano –, como havia eu de suportar o fogo do inferno, se não posso tolerar este que não é mais do que a sombra daquele». A cortesã não pôde mostrar-se indiferente diante de tal espetáculo. A graça operou na sua alma. De pecadora que era tornou-se penitente, e pediu ao santo que a introduzisse nas vias da salvação. Martiniano enviou-a ao  mosteiro de S. Paulo de Belém, onde ela passou o resto da vida nas austeridades da penitência e da mortificação.

Martiniano, Santo

Santo Martiniano

Martiniano esteve muito tempo impossibilitado de andar. Logo que se encontrou em estado de o fazer, retirou-se para um escarpado rochedo que o mar cercava por todos os lados. Aí vivia exposto a todos os contratempos, não vendo pessoa alguma a não ser um  marinheiro que, de espaços a espaços, lhe trazia pão e água e ramos de palmeira para o seu trabalho. Deste modo se passaram seis anos; porém, um acontecimento imprevisto veio perturbar mais uma vez a sua solidão. Um barco, vencido pela tempestade, despedaçou-se contra o rochedo; pereceu toda a equipagem, excepto uma donzela que, agarrada a uma prancha e lutando contra as ondas , viu o eremita e chamou-o em socorro; Martiniano julgou-se obrigado a salvar uma pessoa em perigo de vida; formou porém logo o plano de abandonar imediatamente a solidão. As provisões, que ainda lhe restavam e deviam durar até à volta do marinheiro, deixou-as a esta infeliz donzela, que se tornou exemplar de penitência e depois morreu no rochedo. O eremita lançou-se ao mar e, cheio de confiança em Deus, a nado atingiu a terra, andou errando de deserto em, deserto, e por fim chegou a Atenas, onde morreu, tendo cerca de 50 anos de idade. De Santo popular na Igreja grega. Celebrava-se já a sua festa em Constantinopla no século V. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. e www.santiebeati.it¡Felicidades a quem leve este nome!

• Cristina de Spoleto (ou Espoleta), Beata
Secular Agostinha

Cristina de Spoleto, Beata

Cristina de Spoleto, Beata

Cristina, natural de Espoleto, Itália, mostrou desde a infância empenho ardente de imitar os santos na vida penitente. Aos dez anos, quando o pai lhe anunciou que a propunha levá-la ao casamento, ela saiu da casa paterna e, em companhia duma menina que partilhava das suas disposições, viveu algum tempo num deserto. Ambas, tendo vestido o hábito dos eremitas de Santo Agostinho, viveram de raízes e ervas no meio dos bosques. Aos vinte anos, Cristina teve a inspiração de visitar Roma e depois Assis. Em seguida veio fixar-se, como agostinha secular, no hospital de Spoleto, para servir os doentes e os pobres; viveu na maior austeridade e na contemplação dos mistérios da paixão do Senhor. Para imitar, de maneira mais real e sensível, os sofrimentos do Divino Mestre, chegou um  dia a espetar um pé num cravo. Dispunha-se a sair de Spoleto e voltar a Roma, para as cerimónias da Semana Santa, quando o céu a avisou do seu fim próximo. Atracada pela febre, recebeu os últimos sacramentos com piedade seráfica e adormeceu serenamente no Senhor a 14 de Fevereiro de 1458. No seu túmulo, na igreja dos agostinhos de Spoleto, realizaram-se milagres em grande número. Em 1834, Gregório XVI aprovou o seu culto. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. e www.santiebeati.it.

• Eustóquia (Lucrécia) Bellini, Beata
Venceu o demónio

Eustoquia (Lucrecia) Bellini, Beata

Eustóquia (Lucrécia) Bellini, Beata

Martirológio Romano: Em Pádua, na região de Veneza, beata Eustóquia (Lucrécia) Bellini, virgem da Ordem de São Bento (1469). Etimologia: Lucrécia = Aquela que ganha, é de origem latina. Seu nascimento não foi propriamente legítimo, Lucrécia Bellini nasceu em Pádua no ano 1944, era fruto da adúltera relação mantida por uma monja do mosteiro beneditino de São Prosdócimo com Bartolomé Bellini; quando tinha quatro anos de idade o demónio se apoderou de seu corpo, tirando-lhe o uso da razão, e atormentando-a praticamente toda a vida. Aos sete anos foi confiada às monjas de São Prosdócimo que mantinham no seu mosteiro uma espécie de escola; a conduta da comunidade não era exemplar, mas Lucrécia desprezava o ócio mundano, preferia os retiros, os trabalhos e a oração, sendo muito devota de Nossa Senhora, de São Jerónimo e de São Lucas. Em 1460 o bispo Jacopo Zeno, após a morte da abadessa, tentou impor uma melhor disciplina no mosteiro, mas as monjas e as alunas da escola, regressaram a suas casas ficando sozinha Lucrécia Bellini no mosteiro. Então vieram substitui-las umas monjas do mosteiro beneditino de Santa María da Misericórdia, sob a direcção da abadessa Justina de Lazzara. Lucrécia tinha quase 18 anos, pediu para ingressar na ordem, e em 15 de janeiro de 1461 toma o negro hábito beneditino e muda seu nome para Eustóquia; o demónio que durante algum tempo a havia deixado em paz, tomou controle de seu corpo, obrigando-a a realizar atos contrários à Regra; levando-a inclusive a realizar atos tão ruidosos e violentos, que as irmãs estavam aterradas que optaram por a ter atada a uma coluna durante vários dias.  Mas a calma durou pouco, logo depois que Eustóquia fora desatada, a abadessa caiu enferma com um estranho mal-estar, ela suspeitava que Eustóquia tinha algo que ver com seus sintomas, crendo inclusive que praticava bruxaria, pelo que foi obrigada a manter reclusão e ingerir tão somente pão e água durante os seguintes três meses.  Mas todas estas provas não desanimam a  noviça que a todos aqueles que lhe propunham que retornasse ao mundo o que mudasse de mosteiro ela dizia-lhes que todas aquelas tribulações eram bem-vindas já que desejava expiar o pecado de que ela havia nascido, fazê-lo ali onde foi  cometido, na solidão ela se confortava recitando um rosário ou uma coroa de salmos e orações que ela compunha. Uma vez que foi libertada, o demónio voltou a atormentar, com flagelações sangrentas, náuseas incontroláveis e outras estranhas aflições que ela suportava com uma inflexível paciência, o que convenceu as irmãs de suas virtudes, e finalmente em 25 de março de 1465 se admitiu sua profissão solene, e como era costume daquele tempo, dois anos depois foi-lhe imposto o negro véu das beneditinas.  Sua vida não foi longa, teve grande beleza, mas as possessões diabólicas, as enfermidades e penitências, haviam-na reduzido a quase um esqueleto vivente, pelo que os últimos anos de sua vida os passou quase sempre enferma numa cama, absorta na oração e meditação da Paixão de Jesús. Ela morreu em 13 de fevereiro de 1469 quando tinha tão só 25 anos, seu final foi tão sereno que seu rosto pôde recobrar sua antiga beleza, o demónio a havia deixado finalmente em paz. Eustóquia é o único caso conhecido de um crente que conseguiu triunfar em seu desejo de santidade, ainda que em toda sua vida fosse possuída pelo diabo.  Quatro anos depois de sua morte, o corpo foi exumado do sepulcro original, que começou a encher-se de uma água pura e milagrosa, que deixou de surgir só quando o mosteiro foi encerrado. Em 1475 seu corpo foi trasladado para a igreja do mosteiro, e em 1720 foi posto dentro de uma arca de cristal. O mosteiro de São Prosdócimo suprimiu-se em 1806 e o corpo da beata beneditina foi trasladado para a Igreja de São Pedro de Pádua; sobre o altar de mármore que contém seu corpo, se encontra uma pintura de Guglielmi que representa a beata pisando o diabo.  Sua festa religiosa, actualmente oficiada em toda a diocese de Pádua, é em 13 de fevereiro. traduzido (para espanhol) por Xavier Villalta

• Outros Santos e Beatos
Fevereiro 13   -  Completando santoral deste dia

São Castor de Aquitânia, presbítero e eremita

Em Karden, perto do Mosa, no território de Tréveris, são Castor de Aquitânia, presbítero e eremita (s. IV).

Santo Estevão, bispo

Em Lyon, na Gália, santo Esteban, bispo (c. 515).

Santo Estevão, abade

Em Rieti, na região de Sabina, comemoração de santo Esteban, abade, varão de exímia paciência, acerca do qual escreveu são Gregório I Magno, papa (s. VI).

São Gosberto, bispo

Em Osnabrück, de Saxónia, em Germânia, são Gosberto, bispo dos suavos, que, havendo sido desterrado pelos pagãos, assumiu o governo da citada igreja de Osnabrück (874).

São Guimera, bispo

Em Carcassonne, na Gália Narbonense, são Guimera, bispo (c. 931).

São Fulcrán, bispo

Em Lodève, também na Gália Narbonense, são Fulcrán, bispo, insigne pela misericórdia para com os pobres e por seu zelo no oficio divino (1006).

São Gilberto, bispo

Em Meaux, na Gália, são Gilberto, bispo (1009).

São Paulo Liu Hanzou, presbítero e mártir

Na localidade de Dongjaochang, perto da cidade de Lezhi, na província de Sechuan, na China, são Paulo Liu Hanzou, presbítero e mártir, estrangulado por ser cristão (1818).

São Paulo Le-Van-Loc, presbítero e mártir

Em Thi-Nghe, na Cochinchina, são Paulo Le-Van-Loc, presbítero e mártir, que em tempo do imperador Tu Duc foi degolado na porta da cidade por confessar a fé em Cristo (1858).

94268 > Santi Aimo e Vermondo Corio 
90708 > Beato Angelo Tancredi da Rieti 
40800 > San Benigno di Todi Martire  MR
93963 > Beato Berengario di Assisi Mercedario 
40660 > San Castore  MR
90152 > Beata Cristina da Spoleto  MR
91210 > Beata Eustochio (Lucrezia) Bellini di Padova Vergine  MR
40700 > Sante Fosca e Maura Martiri 
40720 > San Fulcranno (Fulcrano) di Lodeve Vescovo  MR
40730 > San Gilberto di Meaux Vescovo  MR
40825 > Beato Giordano di Sassonia Domenicano  MR
91886 > Santa Giuliana Laica venerata a Torino 
40690 > San Gosberto  MR
40710 > San Guimerra (Guimera) Vescovo di Carcassonne  MR
92687 > San Martiniano Eremita  MR
94218 > San Modomnock Abate 
40770 > San Paolo Le-Van-Loc Martire  MR
40760 > San Paolo Liu Hanzuo Martire  MR
92396 > San Pietro I di Vercelli Vescovo e martire 
81600 > San Simeone Stefano Nemanja Re serbo 
40670 > Santo Stefano di Lione Vescovo  MR
40680 > Santo Stefano di Rieti Abate  MR
91702 > Sant' Una (Huna) Monaco 

http://es.catholic.net/santoral; www.santiebeati.it; www.jesuitas.pt 

Recolha, transcrição e tradução de espanhol para português,

por António Fonseca

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