domingo, 6 de fevereiro de 2011

Nº 37 - 6 DE FEVEREIRO DE 2011 - SANTOS DO DIA - 3º ANO

 

Nº 1269

SÃO PAULO MIKI, SÃO PEDRO BAPTISTA e companheiros Martinho de Aguirre, Francisco Blanco, Francisco de S. Miguel, Gonçalo Garcia, Filipe de Jesus, João de Goto e Tiago Kisai e mais 14 mártires

Pablo Miki y compañeros, Santos y Mártires

Pablo Miki e companheiros, Santos e Mártires

Mártires de Japão

Destes, seis eram franciscanos, Pedro Baptista, Martinho de Aguirre, Francisco Blanco, Francisco de S. Miguel, Gonçalo Garcia e Filipe de Jesus: sacerdotes os três primeiros. Todos menos um eram espanhóis: Gonçalo Garcia era filho de pai português e de mãe indiana, nascido em Baçaim. Dezassete eram catequistas ou serviam nos ofícios divinos; destes, quase todos eram terceiros leigos de S. Francisco. Três eram jesuítas: Paulo Miki, João de Goto e Tiago Kisai. estes jesuítas e os terceiros leigos eram naturais do Japão. S. GONÇALO GARCIA é o primeiro santo canonizado nascido na Índia. Começou por ser aluno dos jesuítas no colégio de Baçaim, fundado por S. Francisco Xavier. A fundação, como outras similares por todas aquelas missões orientais, era de dotação real portuguesa. Pelo que,  Gonçalinho e os mais alunos, antes do recreio do meio-dia, tinham de rezar um Pai Nosso na capelinha da horta por D. João III, o régio fundador e benfeitor do colégio e missões. Gonçalo foi algum tempo catequista dos jesuítas missionários, dando provas de notável zelo e piedade e de crescente atrativo para a vida religiosa. Esta abraçou-a, de facto, anos depois, nas Filipinas, entrando para irmão entre os Frades Menores. Como nos tratos de mercador, em que se ocupara alguns anos, adquirira alguma prática da língua japonesa, quando em 1593 os Padres  Franciscanos organizaram também a sua expedição missionária às Ilhas do Sol Nascente, tomaram como primeiro intérprete o Irmão Gonçalo Garcia. Este aparece assim qualificado nas crónicas do tempo: “O irmão Garcia, de Baçaim na Índia Oriental, excelente pregador”. No ano de 1587, trinta e oito anos depois de S. Francisco Xavier semear o primeiro grão do Evangelho naquele gentilidade, andavam já por 200 mil os cristãos do Japão, entre os quais, reis, príncipes, generais, os primeiros senhores das cortes e a flor da nobreza. Mas surgiu a grande perseguição. O imperador Taicosama, talvez o mais cruel dos tiranos que moveram guerra à Igreja, tendo resolvido exterminar o Cristianismo no seu Estado, começou por banir todos os missionários. Tanto os jesuítas com os outros religiosos que se encontravam naquele Império quiseram antes expor as próprias vidas do que abandonar aquela aflita cristandade. Os missionários repartiram-se pelas várias províncias, e Deus abençoou de tal modo os seus apostólicos trabalhos que, desde o princípio da perseguição até ao ano de 1597, em menos de um decénio, batizaram mais de 60 mil pessoas. Ao terminar o ano de 1596, o mencionado soberano ordenou ao governador de Ozaca que prendesse todos os frades de S. Francisco, pouco antes chegados das Filipinas, e os seus acompanhantes. Foram também presos os três religiosos da Companhia de Jesus, encontrados nessa cidade. PAULO MIKI tinha sido batizado, com os pais, aos cinco anos, em 1568. Tendo mostrado grande inclinação para a virtude e vivo engenho, foi enviado para o Seminário de Auzuquiama. Mal soube o catecismo, começou a ensiná-lo aos outros, obtendo conversões. Cedo pediu para ser recebido na Companhia de Jesus, por causa da devoção desta à Santíssima Virgem e do zelo apostólico que nela admirava. Admitido, mostrou sinais de extraordinário fervor. Concluído o noviciado e acabados os estudos, foi aplicado ao ministério da pregação, no qual ganhava os corações com admirável facilidade. Miki, em Ozaca e Meaco, fez o mesmo que tinha feito em Ximo; era raro que a um qualquer dos seus sermões se não seguisse alguma conversão sensacional, graças à ciência e à virtude, apesar da facilidade da oposição dos bonzos. JOÃO DE GOTO , assim chamado porque natural do reino com este nome, foi batizado logo em criança. Dominava lá então Luís I. Tendo falecido este príncipe católico e sendo usurpada a coroa, a família de João refugiou-se em Ximo . Teve também este jovem educação seminarística. Depressa se habilitou nas letras humanas e mais ainda na ciência dos Santos. Foi depois enviado como catequista a Ozaca. Desejando ser admitido na Companhia de Jesus, mas não o conseguindo, pois era muito novo e o Provincial estava ausente, ao ver que a perseguição deflagrava, entusiasmou-se com o ideal de ser mártir. Mal foi recebido como noviço, veio o Governador de Ozaca cercar de guardas a casa.O terceiro jesuíta a ser preso chamava-se Tiago Kisai. Batizado na juventude, distinguira-se pela exemplaridade de vida e pelo zelo apostólico. Casou-se e viveu modelarmente; não assim a mulher que se precipitou em desordens e na apostasia da fé. Tiago viu-se obrigado a deixá-la; assegurou a educação na fé ao único filho que tivera, e retirou-se a viver com os jesuítas. Desempenhou o ofício de porteiro e ajudava João de Goto na catequese. Foi muito penitente, muito devoto da sagrada Paixão e de Nossa Senhora. Também a este, acelerou a perseguição o ser recebido na Companhia de Jesus. Por ordem do Imperador, estes três heróis cristãos e mais os seis religiosos de S. Francisco foram conduzidos a Meaco, e ali se encontraram com mais 17 confessores da fé, condenados como eles ao martírio. Tinham este últimos vivido com os franciscanos, ajudando-os. Neste grupo havia também três meninos cuja constância encheu de admiração os próprios gentios e deu muita honra à nossa religião. Chamavam-se Luís, António e Tomé; o primeiro tinha 12 anos e os outros 15. A principio, Luís não estava incluído na lista; vindo-o, porém, a saber, tanto chorou que foi preciso nomeá-lo com todos os outros. A 3 de Janeiro de 1597 tiraram da prisão os 26 confessores de Cristo, levando-os, a pé e com as mãos atadas, pelas ruas de Meaco; conduzidos à praça, cortaram-lhes a parte superior da orelha esquerda; preciosas relíquias que os outros cristãos recolheram. Concluída esta amputação, fizeram subir os santos mártires, três a três, para carretas; e, de rua em rua, foram passeados por toda a Meaco. Inúmeros gentios tinham concorrido. Paulo Miki não perdeu a ocasião: transformou em púlpito a carreta, e exortou os cristãos à constância e os gentios à conversão. No dia seguinte, conduziram-nos de igual modo de Meaco para Ozaca, e depois para Sacai e Nagasáqui. Em todas as partes se repetiram as pregações de Miki, com a mesma intrepidez. Muito padeceram os santos mártires em viagem tão penosa, entre frio intenso. mas dir-se-ia que eram levados em triunfo, a julgar pelo gozo com que imolavam as vidas. Paulo Miki repetia , inundado de alegria: “Eu tenho agora a mesma idade com que Jesus Cristo morreu; estou também sentenciado à morte numa cruz; só me resta, pois,  a fortuna de morrer no mesmo dia em que morreu o meu Divino Mestre”. Realmente todos lograram a consolação de ser crucificados numa sexta-feira; se não no Calvário, num montezinho ao lado de cidade de Nagasáqui, o qual veio depois a chamar-se Monte dos Mártires. Chegados os Santos a uma capela, puderam confessar-se ao Padre Pásio e, nas mãos do mesmo, fizeram ali os votos da Companhia de Jesus os dois irmãos João do Goto e Tiago Kasai. Logo a seguir, puseram-se a caminho para o local do martírio, seguidos de grande número de idólatras. Mal viram as cruzes, cada um correu a abraçar-se com a sua, chorando de comoção os cristãos presentes e admirando-se muito os gentios. Foram estendidos nas cruzes e atados fortemente a elas pelos braços, pernas e cintura; e um colar de ferro preso à cruz obrigava cada um a manter o pescoço e a cabeça sempre direitos. Levantaram depois as cruzes e deixaram-nas cair em profundos buracos. Ia dar-se princípio à execução e já os verdugos tinham empunhado as lanças, quando João de Goto, descobrindo entre a multidão o pai, se lhe dirigiu deste modo: “Bem vedes, pai e senhor, que não há no mundo coisa tão amável que se não dera sacrificar pela salvação eterna. Eu tenho a ventura de dar a vida pela fé; agradecei muito ao céu este grande benefício que Ele nos fez, a mim e a vós”. O esforçado pai teve ânimo para se conservar aos pés do filho até que a lança lhe veio trespassar de lado a lado o coração. E Tiago Kasai, com 64 anos, estremeceu de inefável gozo ao ver-se amarrado à cruz. No momento de se levantarem as cruzes, todos os mártires ergueram os olhos ao céu, oferecendo a Deus o sacrifício das vidas. Dizem as Atas que o santo menino Luís nunca parou na cruz de rezar o Pai Nosso e a Ave Maria; e que António convidou os assistentes a que o ajudassem a cantar o salmo Louvai, meninos, ao Senhor. A sexta-feira, 5 de Fevereiro de 1597, foi o venturoso dia em que este generoso bando de heróis, a maior parte primícias de sangue japonês, aumentou o quase infinito número de mártires que a Igreja regista nos seus anais.

Pedro Bautista Blásquez

Pedro Bautista Blásquez

O superior dos franciscanos, Pedro Baptista, que já antes da execução era tido por santo, foi o último a ser crucificado. Pio IX, em 1852, canonizou como santos estes 23 adultos e 3 jovens. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuítas.pt.

SANTA DOROTEIA,

Teófilo, Crista e Calixta

Mártires (320)

Dorotea y Teófilo, Santos

Doroteia e Teófilo, Santos

Segundo a sua Passio (Relação da morte violenta), muito lendária, foi presa durante a perseguição de Diocleciano (284-305), em Cesareia, na atual Turquia, onde nascera. Depois dum primeiro interrogatório, foi entregue a duas mulheres apóstatas, com intenção de que elas a convencessem a renegar a fé. Mas acontece o contrário; converteu as duas desgraçadas, Crista e Calixta
exortando-as a que aceitassem o martírio. Resultando vãs todas as tentativas para levá-la a sacrificar aos deuses, foi decapitada . En quanto saia do pretório, Teófilo, advogado de Saprízio, de forma irónica, disse a Doroteia: “Oh! tu, esposa de Cristo, manda-me rosas e maçãs do paraíso de teu esposo, ao que ela respondeu: “Sim eu tas enviarei: Ao chegar ao lugar do suplicio, orou um instante e o prodígio se realizou; Uma criança apareceu com três maçãs e três rosas e Doroteia, disse-lhe: Leva-as a Teófilo e diz-lhe que fui eu que as enviei do Paraíso”. Este que ainda estava rindo da promessa de Doroteia, quando recebeu as rosas e as maçãs que a criança lhe entregou, dizendo que tinha sido Doroteia que as enviara. Então Teófilo gritou em alta voz: Cristo é o verdadeiro Deus, não há qualquer engano” Os companheiros disseram-lhe: Estás louco? Então estamos em Fevereiro com um frio glacial e a creditas que isso são rosas e maçãs, que não há atualmente? Ele respondeu: “Não estou louco, nem estou a brincar. Vede que estamos na Capadócia, está um frio intenso, não há árvores nem arbustos revestidos de verde e estas rosas e estas maçãs são verdadeiras, porque vieram do Paraíso, portanto Deus existe, sem dúvida nenhuma.Os soldados foram acusá-lo ao governador que o mandou chamar e verificando que ele continuava a crer em Deus, mandou-o atormentar de variadas maneiras, até que o mandou decapitar. O seu culto tornou-se popularíssimo na Idade Média. Santa Doroteia figura entre os 14 Santos Auxiliadores (ver 8 de Agosto), mas nalgumas regiões aparecem mudados os nomes dalguns desses 14. Em 1834, em Quinto, perto de Génova, Santa Paula Frassinetti (ver 11 de Junho), com seis companheiras, guiadas pelo irmão, Padre José Frassinetti, iniciou a Obra de Santa Doroteia, que em breve se desenvolveu por outras cidades e outros países. E segundo esta santa, em 1838, foi modelado em Veneza outro Instituto: o das Mestras de Santa Doroteia. Conforme diz Boaventura Maciel Aranha, existia em Lisboa, na igreja de S. Roque, a cabeça de santa Doroteia, dada por D. João de Borja, filho de S. Francisco de Borja. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas,.pt

SANTO AMÂNDIO

Bispo e Confessor (648 ou 679)

Amando de Maastricht, Santo

Amando de Maastricht, Santo

Bispo

Martirológio Romano: Em Elnon, também na Gália Bélgica, sepultura de santo Amando, bispo de Maastricht, que pregou a palavra de Deus por diversas regiões, chegando inclusive aos eslavos, e finalmente, construído um mosteiro, terminou ali sua vida (c. 679).Este grande missionário nasceu no Baixo Poitou, em redor do ano 584. Com a idade de vinte anos retirou-se a um pequeno mosteiro na Ilha de Yeu, perto de Re. Não esteve ali mais de um ano, quando seu pai o descobriu e tratou de o persuadir para que regressasse a sua casa. Quando o ameaçou deserdá-lo, o santo alegremente respondeu, “Cristo é minha única herança”. Amando foi depois para Tours, onde se ordenou, e logo a Bourges, onde viveu quinze anos sob a direção do bispo Santo Austregisilo, numa cela perto da catedral. Depois de uma peregrinação a Roma, retornou a França e foi consagrado bispo sem sede fixa em 629, e recebeu o encargo de ensinar a fé aos pagãos. Pregou o Evangelho em Flandres e no norte de França, e fez uma breve visita aos eslavos de Carinthia e talvez na Gasconha. Repreendeu ao rei Dagoberto I por seus crimes e por esse motivo foi desterrado. Mas Dagoberto cedo o chamou outra vez, e lhe pediu que batizasse a seu filho recém nascido, Sigeberto, que depois, foi rei e santo. A gente de Gante era tão ferozmente hostil, que nenhum pregador se aventurava a ir entre eles. Isto moveu a Amando a tomar aquela missão, durante a qual foi golpeado várias vezes e atirado ao rio. Não obstante, seu labor perseverante, que por muito tempo pareceu estéril, no fim logrou que a gente acudisse em multidões a receber de suas mãos o baptismo. Além de ser um grande missionário, Santo Amando foi o pai do monasticismo na antiga Bélgica; se diz que foi fundador de uma vintena de mosteiros da região. De facto, fundou casas em Elnone (Saint-Amand-les-Eaux), perto de Tournai, que se converteu em seu centro de operações; fundou também São Pedro em Mont-Blandin em Gante, mas provavelmente não foi o fundador de St. Bravo que também está ali. Fundou além disso o de Nivelles, para monjas com a Beata Ida e Santa Gertrudis; Brisis-au-Bois, e provavelmente três mais, incluindo Marchiennes. Se diz, ainda que não concerteza, que em 646 foi eleito bispo de Maastricht, mas que três anos mais tarde apresentou sua renúncia a dita sede em favor de São Remaclus e voltou a suas missões, que sempre tiveram sua predileção. Continuou seus labores entre os pagãos até avançada idade, quando, quebrantado pelas enfermidades, se retirou a Elnone. Ali esteve como abade por quatro anos, sempre preparando-se para a morte que lhe chegou pouco depois de 676. Nenhum historiador sério, põe em dúvida que Santo Amando haja sido uma das figuras mais imponentes da época merovíngia; não era desconhecido em Inglaterra, e a capela da família Eyston de East Hendred anterior à Reforma, em Berkshire, está dedicada em sua honra.

Santo Amândio (aproximadamente 584-679) é um dos grandes missionários da época merovíngia. este bispo “regionário” (ou itinerante) exerceu o zelo sobretudo no Norte de França e na Bélgica, onde lhe aconteceu ser espancado até ao sangue e lançado a um rio por aqueles que desejava converter. Esperou ter 90 anos, pode dizer-se, para descansar. Retirou-se então para uma das abadias que fundara, e nela morreu cinco anos mais tarde. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas,.pt

SÃO MATEUS CORREA MAGALLANES

Mártir (1866-1927)

Mateo Correa Magallanes, Santo

Mateo Correa Magallanes, Santo

Presbítero e Mártir Mexicano

Mateus Correa Magallanes, nasceu em Tepechitlán, diocese de Zacatecas (México), no dia 22 de Julho de 1866. Em 1881 ingressa no Seminário de Zacatecas e em 1893 é ordenado sacerdote. Durante muitos anos foi capelão de diferentes lugares da sua diocese, até que em 1926 veio para Valparaíso. Aqui corria um Manifesto da Ação Católica que recolhia assinaturas para pedir ao Congresso a anulação das leis anticatólicas. Entretanto chegou a Valparaíso um general que ao saber do que estava a acontecer, mandou comparecer à sua presença o Padre Correa, e depois de o interrogar mandou-o ir para Zacatecas, a fim de ficar detido como sedicioso. Aqui é interrogado pelo juiz do distrito que o solta por não se provar qualquer delito contra ele. Regressado à sua paróquia, aqui continua a exercer o seu ministério, com renovado empenho. Pouco depois é novamente preso e enviado para a cidade de Durango. Aqui é interrogado pelo mesmo general que antes o tinha detido, o qual lhe ordena que confesse um  grupo de rebeldes que iam ser fuzilados, e acrescentando que com ele já se veria o que ia fazer. O Padre Mateus confessou aqueles cristãos e animou-os a bem morrer. No fim aproximou-se o general e quis obrigar o Padre Mateus a que lhe dissesse aquilo que os rebeldes lhe tinham confessado. Como ele se recusou a fazê-lo, o general mandou-o fuzilar imediatamente: – Pode fazê-lo – disse o Padre Correamas o senhor sabe que um sacerdote deve guardar o segredo da confissão… Estou disposto a morrer”. No dia 6 de Fevereiro, os soldados levaram-no para um lugar solitário e aí o mataram. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas,.pt

• Francisco Spinelli, Beato
Presbítero e Fundador,

Francisco Spinelli, Beato

Francisco Spinelli, Beato

Presbítero
Fundador do Instituto de Irmãs Adoratrices do Santíssimo Sacramento

Martirológio Romano: Em Rivolta d’Adda, na região de Crema, em Itália, beato Francisco Spinelli, presbítero, que, apesar de vexações e dificuldades persistentes, suportadas com paciência, fundou e dirigiu uma congregação de irmãs dedicadas à adoração do Santíssimo Sacramento (1913). Etimologia: Francisco = o abandeirado, de origem germânica. Nasceu em Milão, Itália. Se ordenou de sacerdote em 1875. Em Bérgamo fundou o Instituto das Irmãs Adoratrices do Santíssimo Sacramento, cujo lema é adorar "...com o amor mais ardente o Santíssimo Sacramento" e alimentar “n’Ele a chama da caridade para com o próximo". Recomendava a suas filhas espirituais: "Caminhai na caridade; que se acenda por fim o fogo da caridade em vossas almas; amai a vosso Deus, e não punhais nada a seu nível ou por cima d´Ele". Faleceu em Rivolta. Se a beatificou em 21 de Junho de 1992, no santuário de Caravaggio. João Paulo II se expressou assim dele: "... teve como ponto de referência espiritual o binómio ´berço´ e ´cruz´. Sempre, e sobretudo nos momentos tempestuosos de sua existência, se inspirou no mistério de Belém e do Gólgota; por isso ensinou que ´Belém e o Calvário são a primeira e a última nota, a primeira e a última página desse poema imenso, divino e inefável de amor e sacrifício que é toda a vida de Jesus Cristo´ ".

• Alfonso María Fusco, Beato
Presbítero e Fundador

Alfonso María Fusco, Beato

Alfonso María Fusco, Beato

Presbítero
Fundador da Congregação de Irmãs de São João Baptista

Martirológio Romano: Em Angri, perto de Salerno, na Campânia, beato Alfonso María Fusco, presbítero, o qual exerceu seu ministério entre os agricultores, preocupando-se sobretudo pela formação de jovens pobres e órfãos, e fundou a congregação de Irmãs de São Juan Bautista (1910). Alfonso María Fusco, primogénito de cinco filhos, nasceu em 23 Março 1839 em Angri, província de Salerno, diocese de Nocera-Sarno, do matrimónio Aniello Fusco e Giuseppina Schiavone, ambos de origem campesino e educados desde o nascimento em sãos princípios de vida cristã e o santo temor de Deus. Se casaram na Colegiata de São Juan Bautista em 31 Janeiro 1834 e por quatro longos anos o berço preparado com tanto amor ficou desoladamente vazia. En Pagani, a poca distancia de Angri, se conservan las reliquias de San Alfonso María de´ Liguori. En el año 1838 Aniello y Giuseppina fueron a su tumba para rezar. En esa circunstancia sintieron decir al redentorista Francesco Saverio Pecorelli: « Tendrán un hijo varón, lo llamarán Alfonso, será sacerdote y seguirá la vida del Beato Alfonso». El niño demostró rápidamente un carácter suave, dulce, amable, amante de la oración y de los pobres. En la casa paterna tuvo profesores sacerdotes eruditos y santos que lo instruyeron y lo prepararon para su primer encuentro con Jesús. A los siete años recibió la Primera Comunión y en seguida la Confirmación. A los once años manifestó a sus padres el deseo de hacerse sacerdote y el 5 noviembre 1850 «espontáneamente y solamente con el deseo de servir a Dios y a la Iglesia», como él mismo declaró mucho tiempo después, entró en el Seminario Episcopal de Nocera de Pagani. El 29 mayo 1863 fue ordenado sacerdote por el Arzobispo de Salerno, Mons. Antonio Salomone, entre el regocijo de su familia y el entusiasmo del pueblo de Angri. Se distinguió bien pronto entre los sacerdotes de la Colegiata de San Juan Bautista de Angri por su celo, por su dedicación al servicio litúrgico y por la diligencia en administrar los sacramentos, especialmente la confesión, donde mostraba toda su paternidad y comprensión por el penitente. Se dedicaba a la evangelización del pueblo con una predicación profunda, sencilla e incisiva. La vida diaria de don Alfonso era la de un sacerdote diligente que llevaba en su corazón un viejo sueño. En los últimos días de seminario, una noche había soñado que Jesús Nazareno le había pedido, apenas fuese ordenado sacerdote, fundar un Instituto de religiosas y un orfanato para niños y niñas. Fue el encuentro con Maddalena Caputo en Angri, una joven de carácter fuerte y decidido, que aspiraba a la vida religiosa, lo que empujó a don Alfonso a acelerar el tiempo para la fundación del Instituto. El 25 septiembre, la señorita Caputo y otras tres jóvenes se retiraron al oscurecer, a una casa destartalada de Scarcella, en el distrito de Ardinghi en Angri. Las jóvenes querían dedicarse a su propia santificación, a través de una vida de unión con Dios, de pobreza y de caridad, y a través del cuidado e instrucción de los huérfanos pobres.  Así fue fundada la Congregación de las Hermanas Bautistinas del Nazareno; la semilla cayó en buena tierra, en aquellos cuatro corazones ardientes y generosos y a través de privaciones, luchas, oposiciones, y pruebas el Señor la hizo desarrollar abundantemente. La Casa Scarcella fue conocida rápidamente como la Pequeña Casa de la Providencia. Empezaron a llegar otras postulantes y las primeras huérfanas y, con ellas, las primeras dificultades. El Señor, que hace sufrir mucho a quien ama mucho, no ahorró penas ni sufrimientos al Fundador y a sus hijas. Don Alfonso aceptó siempre las pruebas, a veces muy duras, manifestando una completa conformidad a la voluntad de Dios, una heroica obediencia a los superiores y una inmensa confianza en la Providencia. La tentativa injusta del Obispo diocesano, Mons. Saverio Vitagliano, de remover, por culpa de una serie de acusaciones falsas, a don Alfonso como director de la obra; la negativa a abrirle la puerta de la casa en Via Germanico a Roma, de parte de sus mismas hijas, causado por un deseo de división; las palabras del Cardenal Respighi, Vicario de Roma: «Ha fundado una comunidad de hermanas competentes que han hecho su deber. ¡Ahora retírese!»; entre otros, fueron para él momentos de gran sufrimiento. Lo vieron rezar con un corazón angustiado, como Jesús en el huerto, en la capilla de la Casa Madre en Angri y en la Iglesia de S. Joaquín en Prati (Roma).  Don Alfonso no dejó mucho escrito. Preferiría hablar con su testimonio de vida. Las breves frases, ricas de sabiduría evangélica, que se pueden sacar de sus escritos y de los testimonios de los que lo conocían, son rayos que iluminan su vida sencilla, su gran amor por la Eucaristía, por la Pasión de Jesús y su filial devoción a la Virgen Dolorosa. Repetía frecuentemente a sus Religiosas: «Hagámonos santos siguiendo a Jesús de cerca... Hijas, si viven en la pobreza, en la castidad y en la obediencia, resplandecerán como estrellas arriba en el cielo». Dirigía el Instituto con gran sabiduría y prudencia y, como padre amoroso, cuidaba sus Religiosas y las huérfanas. Tenía una ternura casi maternal para todos, especialmente para las huérfanas más necesitadas; para ellas había siempre un lugar en la Pequeña Casa de la Providencia, aún cuando el alimento era escaso o simplemente faltaba. Entonces don Alfonso tranquilizaba a sus hijas preocupadas, diciendo: «No se preocupen, hijas mías, ahora voy a ver a Jesús y Él proveerá». Y Jesús respondía con rapidez y gran generosidad. ¡Para quien cree todo es posible! En el tiempo en que la instrucción era un privilegio de pocos, negada para los pobres y las mujeres, don Alfonso no ahorraba ningún sacrificio con tal de dar a los niños una vida tranquila, el estudio y la preparación necesarias para una ocupación digna, de manera que, una vez adultos, pudieran vivir como ciudadanos honrados y cristianos comprometidos. Quería también que sus Religiosas empezaran pronto a estudiar, para estar preparadas para enseñar a los pobres y, a través de la instrucción y evangelización, preparar los caminos de Jesús, especialmente en los corazones de los niños y jóvenes. Su voluntad tenaz, totalmente anclada a la Divina Providencia, la colaboración sabia y prudente de Maddalena Caputo que, con el nombre de Sor Crocifissa, fue la primera superiora del naciente Instituto, el estímulo continuo por el amor de Dios y el prójimo, permitieron el desarrollo extraordinario de la obra en breve tiempo. Las muchas peticiones de asistencia para un número siempre mayor de huérfanos y de niños empujó a don Alfonso a abrir nuevas casas, primero en la región de la Campania y posteriomente en otras regiones de Italia. El 5 febrero 1910 se sintió mal durante la noche. Pidió y recibió los Sacramentos, y la mañana del domingo 6 febrero, después de haber bendecido, con brazo tembloroso, a sus hijas que lloraban alrededor de su cama, exclamó: «Señor, te doy gracias, he sido un siervo inútil». Después se volvió hacia las Religiosas y dijo: «Del cielo no os olvidaré, rezaré siempre por vosotras». Y se quedó dormido tranquilamente en el Señor. Rápidamente se difundió la noticia de su muerte, durante todo ese día, se formó una fila de personas que lloraban diciendo: «¡Ha muerto el padre de los pobres, ha muerto el santo!». Su testimonio ha sido una fuente de vida y de gracia en particular para las Religiosas, hoy difundidas en cuatro continentes.  El 12 febrero 1976 el Papa Pablo VI reconoció sus virtudes heroicas y el Papa Juan Pablo II el 7 octubre 2001 proclamandolo beato, lo ofrece como ejemplo a los sacerdotes y lo indica a todos como modelo de educador y protector especialmente de los pobres y necesitados. Fue beatificado el 7 de Octubre de 2001 por S.S. Juan Pablo II.
Si tiene información pertinente para la cononización del Beato Alfonso, contacte a: Suore di S. Giovanni Battista  Circonvallazione Cornelia, 65  00165 Roma, ITALY  Reproducido con autorización de Vatican.va

• Guarino de Palestrina, Santo
  Bispo

Guarino de Palestrina, Santo

Guarino de Palestrina, Santo

Martirológio Romano: Em na nobre família bolonhesa dos Guarini. Ordenado sacerdote e nomeado canónico da catedral de Bolonha, aos vinte e quatro anos, decide seguir a Regra de santo Agostinho, convertendo-se em canónico regular lateranense, no convento de Santa Cruz em Mortara. Antes de abandonar sua cidade, doou seus bens para que se edificasse um asilo. Na vida do convento, se distinguiu por sua obediência, e sua austeridade suscitou a admiração tanto do clero como do povo. A característica de sua personalidade, era a bondade. Aos cinquenta e nove anos, foi designado Bispo de Pavia. Sentindo-se indigno, tratou de que o libertassem de tal nomeação; não o conseguindo, permaneceu escondido até que foi eleito outro prelado. Durante o Advento de 1144 o Papa Lúcio II o nomeou bispo, esta vez de Palestrina. Nesta ocasião não teve mais remédio senão aceitar, chegando a ser cardeal. Foi bispo durante treze anos, continuando em privado a austera vida monacal. Como cardeal, participou em três conclaves. Em 6 de Fevereiro de 1158, com a idade de setenta e oito anos, entregou sua alma ao Senhor. Seu corpo foi depositado numa urna de mármore, na cripta da Catedral de Santo Agapito. Um ano depois de sua morte, em vista de sua grande fama de santidade, o Papa Alexandra III decretou seu culto. Em 1437 Palestrina sofreu uma profanação, e, por precaução, se esconderam suas relíquias. Desde então não se conhece seu paradeiro: alguns dizem que foram levadas pelo Cardeal Giovanni Vitelleschi, a Cometo (em Maremma); outros, dizem que a Bolonha, sua cidade natal.

Vedasto (Vaast) de Arras, Santo
Bispo

Vedasto (Vaast) de Arras, Santo

Vedasto (Vaast) de Arras, Santo

Martirológio Romano: Em Arras, na Gália Bélgica, são Vedasto, bispo, que foi enviado por são Remigio, bispo de Reims, a esta cidade devastada, e ali catequizou ao rei Clodoveo, governou aquela Igreja durante quarenta anos e levou a cabo um importante labor evangelizador entre os pagãos da região (c. 540). São Vaast, ou Vedasto, nasceu em França ocidental aproximadamente em 453; e morreu em Arras em 540. Havendo vivido durante alguns anos como solitário na Diocese de Toul, foi ordenado sacerdote por São Remi (Remigio), Arcebispo de Reims, que lhe delegou preparar a Clovis para a recepção do Sacramento do Baptismo. Depois disto permaneceu em Reims e atuou como arcediago para São Remi.  Em 499 esse prelado o consagrou primeiro Bispo de Arras, e seus trabalhos semeando a fé naquelas partes estavam abençoados por muitos milagres. Dez anos depois São Remi o comprometeu também ao cuidado da Diocese de Cambrai, e estas duas sedes permaneceram unidas até ao século XI. À morte de São Remi foi escolhido para o suceder mas recusou a honra. Sua própria morte ocorreu em 540 e foi enterrado na sua catedral em Arras.  Em 667 Santo Auburt, o sétimo bispo dessa sede, começou a construir uma abadia para monges Beneditinos no lugar de uma pequena capela que São Vedast havia erigido em honra de São Pedro. As relíquias de São Vedast foram transferidas para a nova abadia, que foi terminada pelo sucessor de Auburt e dotados pelo Rei Teodorico, que junto com sua esposa foi enterrado posteriormente ali.

• Ángel de Furci, Beato
Presbítero Agostinho,

Ángel de Furci, Beato

Ángel de Furci, Beato

Martirológio Romano: En Nápoles, na Campânia, beato Ángel de Furci, presbítero da Ordem de Santo Agostinho, insigne em seu zelo pelo reino de Deus (1327). Data de beatificação: Culto confirmado em 20 de dezembro de 1888 pelo Papa Leão XIII.

BEATO ÁNGEL DE FURCIO

Nació en Furci, provincia de Chieti (Italia), en 1246, de padres con buena situación económica. Según la tradición, en la cual, por otra parte, se basan todas las noticias de su vida, lo obtuvieron por intercesión del arcángel San Miguel, a cuyo santuario, sobre el no lejano monte Gargano, habían ido en piadosa peregrinación a pedir el hijo, pues eran estériles. En agradecimiento por la gracia recibida le impusieron el nombre de Ángel, que conservará después en el claustro. Tras la ejemplar educación recibida en los primeros años, fue confiado a un tío materno, abad del monasterio benedictino de Cornaclano, próximo a Furci, a cuyo lado progresó con rapidez tanto en ciencia como en virtud. Muerto el familiar, Ángel regresó a Furci. Fallecido también poco después su padre, se dirigió a Vasto, ingresando en 1266 en la Orden agustiniana, donde realizó los estudios reglamentarios, accediendo posteriormente al sacerdocio. Muy joven aún, en torno a los veinticinco años, fue enviado a estudiar a la Sorbona de París, donde parece que permaneció durante cinco años. Vuelto a Italia, enseñó en varios conventos antes de ser destinado al estudio agustiniano de Nápoles, localidad en la que residiría ya hasta el fin de sus días. Se distinguió como teólogo y orador. Se le atribuyen un comentario sobre San Mateo y una serie de sermones, obras todas ellas de las que en la actualidad se desconoce el paradero. En 1287 fue elegido superior de la provincia napolitana. Más tarde renunció a los obispados de Acerra y de Melfi. Murió en el convento de S. Agustín a la Zecca de Nápoles 1327, recibiendo sepultura en la contigua iglesia del mismo nombre. El pueblo, que ya lo veneraba en vida como un santo, comenzó a invocarlo, obteniendo favores y gracias. Muy pronto fue incluido entre los santos patronos de la ciudad, siendo festejado el 6 de febrero, fecha de su muerte, y el 13 de septiembre. Mayor aún fue y sigue siendo el recuerdo y la estima hacia su persona en la propia ciudad natal de Furci, que desde 1808 posee sus restos mortales.

• Outros Santos e Beatos
Completando o santoral deste dia

Otros Santos y Beatos

Santo Antoliano, mártir

Em Auvérnia, em Aquitânia, santo Antoliano, mártir (s. III).

São Silvano, bispo e mártir

Em Emesa (hoje Homs), na Síria, são Silvano, bispo, que presidiu àquela Igreja durante quarenta anos e, sob o imperador Maximiano, foi atirado às feras, junto com o diácono Lucas e o leitor Mócio, obtendo assim a palma do martírio (c. 235/238).

São Melis, bispo

Em Ardagh, na Irlanda, são Melis, bispo (488).

Santa Renula ou Reinildis, abadessa

Em Tongres, de Brabante, na Austrásia, santa Renula ou Reinildis, abadessa do mosteiro de Eiken (s. VIII).

São Brinolfo Algotsson, bispo

Em Skara, na Suécia, santo Brinolfo Algotsson, bispo, célebre por sua atividade eclesiástica e sua ciência (1317).

40525 > Beato Alfonso Maria Fusco  MR
91760 >
Sant' Amando di Maastricht Vescovo  MR
39640 >
Beato Angelo da Furci  MR
90555 >
Beato Antimo da Urbino 
39660 >
Sant' Antoliano Martire  MR
39720 >
San Brinolfo Algotsson Vescovo  MR
39650 >
Santa Dorotea di Alessandria 
91369 >
Santa Dorotea e Teofilo Martire di Cesarea di Cappadocia  MR
93367 >
San Filippo di Gesù (Felipe Las Casas Martnez) Religioso e martire 
91320 >
Beato Francesco Spinelli Sacerdote  MR
39750 >
San Geraldo di Ostia Vescovo 
91190 >
San Giovanni Soan di Gotò Gesuita martire in Giappone 
39760 >
San Guarino di Palestrina Vescovo  MR
91199 >
Beata Ildegonda Monaca premostratense 
94976 >
Sant' Ina (Im, Ine) Re del Wessex 
93366 >
Santi Martiri Giapponesi 
90117 >
San Matteo Correa Magallanes Sacerdote e martire  MR
39670 >
San Melis di Ardagh Vescovo  MR
22700 >
San Paolo Miki e compagni Martiri 6 - Memoria MR
22072 >
San Pietro Battista Blasquez Francescano martire a Nagasaki (Giappone) 
93979 >
San Pietro di San Dionigi Sacerdote mercedario, martire 
39690 >
Santa Renilde Badessa MR
91127 >
San Silvano di Emesa Vescovo e martire MR
93978 >
Beata Teresa Fernandez Vergine mercedaria 
93368 >
Santi Tommaso Cesaki, Antonio da Nagasaki e Lodovico Ibarki Fanciulli, martiri 
39680 >
San Vedasto (Gastone) di Arras Vescovo  MR

http://es.catholic.net/santoralwww.santiebeati.it  -  www.jesuitas.pt

Recolha, transcrição e tradução de espanhol para português, incompletas, por sua extensão e falta de tempo,

por António Fonseca

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