domingo, 22 de janeiro de 2012

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Cristo em Nós


A Única Igreja Verdadeira
Posted: 19 Jan 2012 02:14 PM PST

Cristo só fundou uma única Igreja... 

Diz Cristo: "Sobre esta pedra edificarei a minha Igreja" (Mt 16,18). “Se não escutar a Igreja, seja ele para ti como gentio e publicano" (Mt 18,17). Cristo fala de um único rebanho e de um só pastor (Jo 10,16), de uma única videira (Jo 15), do reino dos céus na terra (Mt 13,24.47).

Os Apóstolos falam de uma única Igreja, que Cristo amou e pela qual se entregou (Ef 5, 25.27.32), de um único corpo de Cristo (l Cor 12,20; Cl 1,18), de uma só esposa (Ap 21,9). Os coríntios se tinham dividido em partidos. São Paulo exclama: "Estará por ventura Cristo dividido?" (l Cor 1,13).

Comenta Clemente de Alexandria: "Há um só Pai de todos, um único Verbo para todos e um só Espírito Santo que está em toda parte. E há, outrossim, uma só e única virgem mãe que eu chamo a Igreja".

A Igreja de Cristo é a Igreja Católica.

Jesus Cristo, Nosso Salvador, fundou apenas uma Igreja, não várias, como é desejo dos hereges. Ele fundou a Igreja Católica Apostólica Romana: "Cabe ao Filho realizar, na plenitude dos tempos, o plano de salvação de seu Pai. este é o motivo de sua missão. O Senhor Jesus iniciou sua Igreja pregando a Boa Nova, isto e, o advento do Reino de Deus prometido nas Escrituras havia séculos" (Catecismo da Igreja Católica, 763).

Os pastores evangélicos, em geral, costumam apontar o dedo para o próprio peito dizendo serem eles a "pedra" sobre a qual Cristo Jesus fundou a Sua Igreja; outros bem mais "cultos" e "místicos", dizem que a "Igreja" está dentro do coração, e aquele que "aceitar" Jesus, pertence à Igreja de Nosso Senhor. 

São Cipriano que não era herege, ambicioso nem enganador diz: "Cristo edifica a Igreja sobre Pedro. Encarrega-o de apascentar-lhe as ovelhas. A Pedro é entregue o primado para que seja uma Igreja e uma cátedra de Cristo. Quem abandona a cátedra de Pedro, sobre a qual foi fundada a Igreja, não pode pensar em pertencer à Igreja de Cristo" (De un. Eccl. cap. IV), e: "Pedro é o vértice, o chefe dos Apóstolos" (I Concílio de Nicéia).

Por mais que os hereges gritem, apontem o dedo e mentem, não dá para enganar aquele católico bem instruído; só escorregam em suas salivas, aqueles que se dizem católicos e que vivem às margens da Igreja: Quando Jesus Cristo diz: “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei A MINHA IGREJA, e as portas do inferno não prevalecerão contra ELA” (Mt 16, 18) a que Igreja se refere? Não é ao Protestantismo, nem a nenhuma Igreja protestante em particular, porque as Igrejas protestantes só começaram a existir no século XVI.

Refere-se, sem dúvida alguma, à IGREJA CATÓLICA; é fácil demonstrá-lo. 

Logo nos inícios da Igreja, os seguidores de Cristo foram designados com o nome de cristãos. Assim podiam distinguir-se dos filósofos pagãos e dos judeus ou seguidores da sinagoga. Este nome de cristãos como se sabe, já vem na própria Bíblia, e tal denominação começou em Antioquia: “em Antioquia é que foram os discípulos denominados CRISTÃOS, pela primeira vez” (At 11, 26), “Então Agripa disse a Paulo: Por pouco me não persuade a fazer-me CRISTÃO” (At 26, 28). “Se padece como CRISTÃO, não se envergonhe; mas glorifique a Deus neste nome” (1Pd 4, 16).

Aconteceu, porém que, tão logo a Igreja começou a propagar-se, começaram a aparecer os hereges, seguindo doutrinas diversas daquela que tinha sido recebida dos Apóstolos, mas tomando o nome de cristãos, pois também criam em Cristo e d’Ele se diziam discípulos. Era preciso, portanto, um novo nome para designar a verdadeira Igreja, distinguindo-a dos hereges. E desde tempos antiquíssimos, desde os tempos dos Apóstolos, a Igreja começou a ser designada como IGREJA CATÓLICA, isto é, UNIVERSAL, a Igreja que está espalhada por toda a parte, para diferençá-la dos hereges, pertencentes à igrejinhas isoladas que existiam aqui e acolá. Assim é que já Santo Inácio de Antioquia, que foi contemporâneo dos Apóstolos, pois nasceu mais ou menos no ano 35 da era cristã e, segundo Eusébio de Cesaréia no seu Chrónicon, foi bispo de Antioquia, entre os anos 70 e 107, já Santo Inácio nos fala abertamente da Igreja Católica, na sua Epístola aos Esmirnenses: “Onde comparecer o Bispo, aí esteja a multidão, do mesmo modo que, onde estiver Jesus Cristo, aí está a IGREJA CATÓLICA” (Epístola aos Esmirnenses c 8, 2).

Outro contemporâneo dos Apóstolos foi São Policarpo, bispo de Esmirna, que nasceu no ano 69 e foi discípulo de São João Evangelista. Quando São Policarpo recebeu a palma do martírio, a Igreja de Esmirna escreveu uma carta que é assim endereçada: “A Igreja de Deus que peregrina em Esmirna à Igreja de Deus que peregrina em Filomélio e a todas as paróquias da IGREJA SANTA E CATÓLICA em todo o mundo”. Nessa mesma Epístola se fala de uma oração feita por São Policarpo, na qual ele “fez menção de todos quantos em sua vida tiveram trato com ele, pequenos e grandes, ilustres e humildes, e especialmente de toda a IGREJA CATÓLICA, espalhada por toda a terra” (c. 8).

O Fragmento Muratoriano que é uma lista feita no segundo século, dos livros do Cânon do Novo Testamento fala em livros apócrifos que “não podem ser recebidos na IGREJA CATÓLICA”.

São Clemente de Alexandria (também do século segundo) responde à objeção dos infiéis que perguntam: “como se pode crer, se há tanta divergência de heresias, e assim a própria verdade nos distrai e fatiga, pois outros estabelecem outros dogmas?” Depois de mostrar vários sinais pelos quais se distingue das heresias a verdadeira Igreja, assim conclui São Clemente: “Não só pela essência, mas também pela opinião, pelo princípio pela excelência, só há uma Igreja antiga e é a IGREJA CATÓLICA. Das heresias, umas se chamam pelo nome de um homem, como as que são chamadas por Valentino, Marcião e Basílides; outras, pelo lugar donde vieram, como os Peráticos; outras do povo, como a heresia dos Frígios; outras, de alguma operação, como os Encratistas; outras, de seus próprios ensino, como os Docetas e Hematistas". (Stromata 1.7. c. 15). O mesmo argumento podemos formular hoje. Há uma só Igreja que vem do princípio: é a IGREJA CATÓLICA. As seitas protestantes, umas são chamadas pelos nomes dos homens que as fundaram, ou cujas opiniões seguem, como: Luteranos (de Lutero), Calvinistas (de Calvino), Zuinglianos (de Zuínglio), etc. Outras, do lugar donde vieram: Igreja Livre Evangélica Sueca, Irmão de Plymouth; Outras, de um povo: Anglicanos (da Inglaterra), Irmãos Moravos (da Morávia);
 
No século III, Firmiliano, bispo de Capadócia, diz assim: “Há uma só esposa de Cristo que é a IGREJA CATÓLICA” (Ep. De Firmiliano nº 14).

Na história do martírio de São Piônio (morto em 251) se lê que Polemon o interroga:
— Como és chamado?
— Cristão.
— De que igreja?
— Católica (Ruinart. Acta martyrum pág. 122 nº 9).

São Frutuoso, martirizado no ano 259, diz: é necessário que eu tenha em mente a IGREJA CATÓLICA, difundida desde o Oriente até o Ocidente” (Ruinart. Acta martyrum pág 192 nº 3).

Lactâncio, convertido ao cristianismo no ano 300, diz: “Só a IGREJA CATÓLICA é que conserva o verdadeiro culto. Esta é a fonte da verdade; do qual se alguém sair, está privado da esperança de vida e salvação eterna” (Livro 4º cap. III).

São Paciano de Barcelona (morto no ano 392) escreve na sua epístola a Simprônio: “Como, depois dos Apóstolos, apareceram as heresias e com nomes diversos procuram cindir e dilacerar em partes aquela que é a rainha, a pomba de Deus, não exigia um sobrenome o povo apostólico, para que se distinguisse a unidade do povo que não se corrompeu pelo erro?... Portanto, entrando por acaso hoje numa cidade populosa e encontrando marcionistas, apolinarianos, catafrígios, novacianos e outros deste gênero, que se chamam cristãos, com que sobrenome eu reconheceria a congregação de meu povo, se não se chamasse CATÓLICA? (Epísola a Simprônio nº 3). E mais adiante, na mesma epístola: “Cristão é o meu nome; CATÓLICO, o sobrenome” (idem nº 4).

São Cirilo de Jerusalém (do mesmo século IV) assim instruiu os catecúmenos “Se algum dia peregrinares pelas cidades, não indagues simplesmente onde está a casa do Senhor, porque também as outras seitas de ímpios e as heresias querem coonestar com o nome de casa do Senhor, as suas espeluncas; nem perguntes simplesmente onde está a igreja, mas onde está a IGREJA CATÓLICA; este é o NOME PRÓPRIO desta SANTA MÃE de todos nós, que é também a ESPOSA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO” (Instrução Catequética c. 18; nº 26). 

Santo Agostinho (do séc V) dizia: “Deve ser seguida por nós aquela religião cristã, a comunhão daquela Igreja que é a CATÓLICA, e CATÓLICA, é chamada não só pelos seus, mas também por todos os seus inimigos” (Verdadeira religião c 7; nº 12).

E quando o Concílio de Constantinopla, no ano de 381, colocou, no seu Símbolo estas palavras: “Cremos na Igreja Una, Santa, CATÓLICA e Apostólica”, isto não constituía novidade alguma, pois já desde tempo antiquíssimo, se vinha recitando no Credo ou Símbolo dos Apóstolos: creio na Santa Igreja CATÓLICA. 

Vemos, portanto, na história do Cristianismo, o contraste evidente entre aquela igreja que veio desde o princípio e logo se espalhou por toda a parte (Ide, pois, e ensinais todas as gentes – Mt 28, 19) e que desde o começo foi chamada CATÓLICA, segundo o que acabamos de demonstrar, e as heresias que foram aparecendo no decorrer dos séculos, discordando deste ou daquele ponto, inventadas por um homem qualquer, mas todas levadas de vencida pela Igreja, pois ou desapareceram por completo ou ficaram reduzidas em número de adeptos que logo mergulharam no esquecimento.

Chega esta Igreja ao séc. XVI. Aparece então Martinho Lutero, pretendendo afirmar que esta Igreja está completamente afogada no erro e é preciso fazer uma reforma doutrinária. Queremos aqui fazer apenas uma pergunta ao “inspirado” e “esclarecido” Lutero: “Como é que Cristo deixou durante tantos séculos a sua Igreja mergulhada completamente no erro, e só no séc. XVI fez aparecerem os “inspirados” e “esclarecidos” doutrinários da verdade: Onde está a Providência Divina com relação à obra de Deus que é a sua Igreja?

Se tal desastre se tivesse verificado, então teria falhado completamente a promessa de Cristo: “E as portas do inferno não prevalecerão CONTRA ELA” (Mt 16, 18).

“Nem toda a água do rio Elba daria lágrimas bastante para chorar a desgraça da Reforma” (Melanchton, amigo de Lutero)" (Lúcio Navarro, Legítima Interpretação da Bíblia).

Católico, tampe os ouvidos diante dos uivos dos lobos que trabalham furiosamente para arrancar-te do seio da Verdadeira Igreja, não lhes dê ouvidos, mas lembre-se com freqüência de que Cristo Jesus é o Santo Fundador da Única Igreja, e por mais que lancem pedras sobre ela, jamais a destruirão: "Cristo é o único Senhor da Igreja. Ela lhe pertence, pois é ele quem a edifica. É Pedro, porém, quem lhe guarda as chaves - para abrir - fechar - cerrar - excluir. Inimigos ardilosos, que a não conseguiram suplantar em campo aberto - tentarão - introduzir-se à socapa em seu seio, procurando combatê-la e destruí-la pelo interno" (Alfred Barth, Enciclopédia Catequética, Vol. II). 

Ame, sirva e defenda a Igreja Católica, Cristo Jesus deu a vida por ela: "Com a vitória da cruz, ele adquiriu para si o poder e o domínio sobre todas as gentes" (Santo Tomás de Aquino, Summa Theol., III, 42, 1), e: "Aquele que, feito homem, se tornara cabeça e senhor da humanidade, ora resgatou seu povo com seu Sangue - libertou-o - remiu-o - fê-lo seu. O véu do templo - a antiga aliança - rasgou-se" (Leão I, Serm., 68, 3), e também: "Amem esta Igreja, sejam essa Igreja, fiquem na Igreja! E amem o Esposo!" (Santo Agostinho). Fora da Igreja Católica não há salvação 

“Apoiado na Sagrada Escritura e na Tradição, (o Concílio) ensina que esta Igreja peregrina é necessária para a salvação. O único mediador e caminho da salvação é Cristo, que se nos torna presente em seu Corpo, que é a Igreja. Ele, porém, inculcando com palavras expressas a necessidade da fé e do batismo, ao mesmo tempo confirmou a necessidade da Igreja, na qual os homens entram pelo Batismo, como que por uma porta. Por isso não podem salvar-se aqueles que, sabendo que a Igreja Católica foi fundada por Deus por meio de Jesus Cristo como instituição necessária, apesar disso não quiserem nela entrar ou nela perseverar” (Catecismo da Igreja Católica, 846).

Maria e os anjos


Tema do 2º Ágape em Sumaré - SP Jesus diz " Eu vim trazer o Fogo "
Posted: 20 Jan 2012 05:15 PM PST



Tema do 2º Ágape em Sumaré - SP Jesus diz " Eu vim trazer o Fogo "
Posted: 20 Jan 2012 05:15 PM PST







O Espírito Santo é um Fogo. Em Pentecostes Ele apareceu como línguas de fogo. Os Atos dos Apóstolos falam que os discípulos estavam reunidos no Cenáculo e de repente soprou um vento impetuoso, e a partir daquele vento desceram como que línguas de fogo que se repartiam sobre todos eles.
O Espírito Santo é um fogo, um fogo que vem queimar em nós aquilo que desagrada a Deus. Ele vem destruir em nós aquilo que não é de Deus para que possamos arder no Seu amor. O fogo do Espírito Santo é um fogo de amor, é um fogo que queima, é um fogo que abrasa, é um fogo que purifica, porque assim como o ouro é purificado no fogo, o Espírito Santo também purifica o nosso coração com o fogo do Seu amor.
O mundo resiste ao Espírito Santo, e aqueles que crêem Nele ainda conseguem apagá-Lo. O Espírito Santo que é fogo, pode ser apagado. Ele veio para atear, para queimar. Jesus diz: "Eu vim trazer o fogo" (Lc 12,42). Ele veio trazer o Espírito Santo para queimar, mas muitos de nós têm a vocação de bombeiro, querendo apagar não só o fogo que queima, mas também o fogo do Espírito Santo. Não sejamos esses bombeiros espirituais que extinguem o Espírito Santo.
São Paulo nos diz: "Não apagueis o Espírito" porque esse fogo pode ser apagado. O Apóstolo não estava falando naquela hora a homens pecadores, incrédulos. Ele estava falando aos irmãos, aos que já tinham aderido à fé.
Apagamos o Espírito Santo quando nós reconhecemos que as pessoas no ministério têm o dom do Espírito Santo, mas recusamos esse dom em suas vidas apagando o Espírito Santo que está nela. Quando proibimos de rezar, falar, pregar, extinguimos na vida das pessoas o Espírito Santo .
Se nós não vivemos em paz e nem deixamos os outros em paz, nós estamos apagando o Espírito Santo. Nós levamos muitas vezes as pessoas a serem insubmissas, desanimadas e fracas. Quando nós não consolamos os desanimados, mas os desanimamos ainda mais, quando nos não amparamos os fracos, mas os enfraquecemos ainda mais com o nosso comportamento, nós estamos extinguindo o Espírito Santo. Quando nós retribuimos o ma com o mal e, podendo fazer o bem, fazemos o mal, nós realmente estamos sendo bombeiros, apagando o fogo do Espírito Santo com a nossa ira, com o nosso pecado, levando o outro fazer o pecado. Desta forma extinguimos o Espírito Santo de Deus.
Nós somos chamados a viver na graça, na harmonia e na paz. Nós somos chamados a acender a chama do amor e não a apagar a chama do amor.
Espírito Santo, Espírito de Amor, nós Te clamamos , Tu que éso Fogo, o Fogo do Amor, fogo que queima não para matar, mas para dar a vida, vem e fica no meio de nós. Vem Espírito Santo! Vem atuar em cada um de nós. Vem acender no coração o fogo do Teu Amor e fazer de nós pessoas felizes.Amém!
Peçamos a Maria, ela que foi portadora do fogo do Espírito Santo, que nunca permita que seja apagado em nós esse fogo do Amor.
Pai-Nosso...Ave Maria...Glória ao Pai...









As pessoas que quiserem patrocinar mais este evento aqui na cidade de Sumaré
Você que tem um comercio e queira nos ajudar entre em contato conosco todas 
4º feiras na comunidade Sto. Antonio as 19:30hs ou mande um e-mail para






 
 

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SEPTENARIO DE LOS DOLORES DE MARÍA SANTÍSIMA

by cristero07

ORACIÓN

Oh Virgen María, Madre dolorosa, la más afligida de todas las madres del mundo: postrado a vuestros pies, os suplico por vuestros dolores y los de vuestro amado Hijo, crucificado por mí, que me alcancéis el perdón de mis culpas, gracia para no pecar más y el favor que os pido, saludandoos por vuestros siete dolores principales.

PRIMER DOLOR

Profecía de Simeón

¡Oh Madre afligida! Por el dolor que padecisteis, presentando a vuestro Hijo en el templo, al oír Simeón que había de traspasar vuestra alma una espada de dolor, suplícoos, Señora, me deis gracia para que purificada mi alma con una verdadera penitencia pueda ser presentado ante Vos en el templo de la gloria. Amén.

SEGUNDO DOLOR

Huída a Egipto

¡Oh Madre afligida! Por el dolor que tuvisteis, huyendo con vuestro Hijo de Nazaret a Egipto, suplícoos me deis gracia para que con verdadero propósito, huya de las ocasiones de ofender a Dios.

TERCER DOLOR

El Niño perdido

¡Oh Madre afligida! Por el dolor que tuvisteis en la pérdida de vuestro Hijo, suplícoos me deis gracia para que le busque, hasta hallarle en el templo de mi alma.

CUARTO DOLOR

En la calle de la amargura

¡Oh Madre afligida! Por el dolor que tuvisteis, viendo a vuestro Hijo cargado con la Cruz, suplícoos me deis gracia para que le siga, llevando con paciencia las cruces de mi estado.

QUINTO DOLOR

En la crucifixión

¡Oh Madre afligida! Por el dolor que tuvisteis, viendo crucificar a vuestro Hijo, suplícoos me deis gracia para que, mortificando mis pasiones, viva siempre crucificado con Cristo.

SEXTO DOLOR

Descendimiento

¡Oh Madre afligida! Por el dolor que tuvisteis, viendo en vuestros brazos llagado el cuerpo de vuestro Hijo, suplícoos me deis gracia para que en la comunión le reciba dignamente.

SÉPTIMO DOLOR

Sepultura de Cristo

¡Oh Madre afligida! Por el dolor que tuvisteis, dejando el cuerpo de vuestro Hijo sepultado, suplícoos me deis gracia para aborrecer el pecado y vivir muerto a los gustos del mundo Amén.

ORACIÓN

Madre mía, dolorosísima: ya que en persona de San Juan nos engendrasteis, al pie de la Cruz, con dolores acerbísimos, mostrad que sois mi amorosa Madre, y alcanzadme la gracia que os he pedido y la de vivir siempre en el servicio de vuestro Hijo, hasta que merezca alabaros eternamente en la gloria. Amén.


Al fin de cada dolor, Padrenuestro y Avemaría, y después se pide lo 
que se desea, terminando con la oración "Madre mía".
cristero07 | 21 enero, 2012 at 12:54 AM | Etiquetas: Oraciones, Virgen María | Categorías: Católicos, catolicismo, Espiritualidad, Oraciones, Virgen | URL: http://wp.me/p11R98-2C6

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LA RELIGIÓN CATÓLICA IX

by cristero07

PORQUE VENCE A LOS DEMONIOS


136. El 9º argumento es, que poniendo los demonios, sus mayores enemigos, gran conato en destruirla, son vencidos por la Fe, pues huyen cobardemente a la señal de la Cruz y con el agua bendita.
137. De los Apóstoles díjose: In nomine meo daemonia eficient, que en nombre de Jesucristo expelerían los demonios. De San Antonio se cuenta que, en oyéndolo nombrar, al punto huían los demonios.
138. Pues ¿que más flaco poder, ya que con armas tan fáciles se vencen tales espíritus? ¿Qué príncipes de tinieblas son éstos, tan jactanciosos, si cualquier Sacerdote tiene poder contra ellos?
139. Con los conjuros ¿no vemos que les vencen cuando mueven tempestades? ¿No los expelen y arrojan de los cuerpos donde habían colocado su morada?
140. Y este poder ¿cómo habían de tenerle los Cristianos si no se lo diera Dios? Este poder no se halla sino solamente en la Verdadera Fe.
141. Y así relata San Lucas que, conjurando dos hombres a un endemoniado, los acometió el poseso e hirió con muchas puñaladas y maltrató de tal suerte que huyeron desnudos y escarmentados.
142. Porque estos conjuradores no eran Cristianos, sino judíos, y a éstos no se ha concedido poder contra los demonios, como ellos mismos dijeron a estos judíos exorcistas: Conozco a Jesús y a Pablo, pero vosotros ¿quién sois?
143. Como si les dijeran, comenta Alápide: Si vosotros no sois discípulos de Jesucristo ni de San Pablo, por eso no tenéis jurisdicción ni potestad contra nosotros, y sois nuestros esclavos, por no guardar la Religión del verdadero Dios.
144. ¿Cómo no reparáis que es soberbia que el esclavo mande a su señor e intente echarle de su casa? Si vosotros sois tan atrevidos y temerarios contra nosotros, por eso castigamos vuestro atrevimiento.
145. Bocio refiere que un hombre tenía una hija muy amada y poseída del demonio. Deseaba mucho verla libre de esta opresión y reputando a Lutero por hombre bajado del Cielo, se la llevó, pidiéndole encarecidamente arrojase de ella los demonios.
146. El hereje juzgó, y no mal, que expeliéndolos cogería gran crédito su falsa doctrina, empezó a conjurarla delante de todo el pueblo; pero apenas empezó cuando el demonio, subiéndose a las manos de la moza, acometió con gran ímpetu a Lutero, le echó a las fauces las manos y le pretendía ahogar.
147. Y, aunque acudieron algunos en su ayuda, no le pudieron librar, porque el demonio a todos hería y arrojaba por tierra, y allí dejó muy herido y maltratado a Lutero, de tal modo que juzgó que su vida era acabada y finiquitada ahí.
148. Viendo esto un discípulo suyo muy docto, dejó al hereje y se convirtió a la Fe Católica, el cual refirió lo acontecido como testigo.
149. Pues si Lutero, autor de las herejías, no tuvo poder alguno contra los demonios, que le castigaron con tal rigor, ¿cómo se podrá decir que su secta es verdadera? Y ¿con cuanto fundamento se podrá esto afirmar de la Religión Católica donde vemos cada día su poder de exorcizar?
150. Refiere Alonso Villegas que hubo un hereje encubierto, que fingía santidad, muy abstinente, rezador, muy recogido, a quien todos reputaban por santo, y se tenía por dichoso quien le tocaba o hablaba.
151. Pero una vez que murió se averiguó su herejía, y el Inquisidor mandó, por orden episcopal, que se quemaran sus huesos.
152. Echáronlos a una hoguera; más los huesos, ¡oh prodigio! se levantaron en alto y sin quemarse quedábanse suspendidos en el aire. El pueblo se alborotó y clamó contra el Obispo y el Inquisidor, diciendo que quemaban por envidia al santo.
153. Volviéronlos a echar por segunda vez en la lumbre, y quedáronse de nuevo levantados y suspensos, con que más se enardeció el alboroto del pueblo.
154. Más dijo Misa el Obispo, y al tiempo de alzar la Hostia al punto se oyó un fragoroso estampido, y los demonios dejaron caer los huesos heréticos en las llamas de la hoguera diciendo: nosotros cuanto hemos podido te hemos defendido, más ya no podemos, porque ha venido quien es más poderoso que nosotros: Cristo.
155. Quemáronse los huesos, y la Fe prevaleció contra los yerros heréticos. Semejantes a éstos hay muchos ejemplos.
156. Luego si la Fe Católica tiene contra los demonios tan grande poder, y éste contra ellos no se halla entre los herejes, ¿no se declara con esto que ella es verdadera?


+*+*+

cristero07 | 21 enero, 2012 at 2:08 AM | Etiquetas: La Religión Católica | Categorías: Católicos, Catecismo, catolicismo, Espiritualidad, tradición | URL: http://wp.me/p11R98-2Cd

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