quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Cristo em Nós; Santa Igreja;VIVER SANTAMENTE; Caritas in Veritate; Voz da Igreja - Posts de blogs católicos - 26 de Janeiro de 2012

Cristo em Nós


O Purgatório

Posted: 25 Jan 2012 08:56 AM PST

"Gostaria de ter uma explicação mais completa do n° 1031 do Catecismo da Igreja Católica que fala do Purgatório".

A doutrina do Purgatório constitui um dogma de fé que a Igreja ensina por seu constante magistério (cf. CIC, n° 1031). Vejamos em que consiste.
1)O amor a Deus, num cristão, pode coexistir com tendências desregradas e pecados leves (ao menos semideliberados). Há sim, em todo indivíduo humano, um lastro inato de desordem: egoísmo, vaidade, amor próprio, covardia, negligência, moleza... Tudo isso se acha tão intimamente arraigado no interior do homem que chega, por vezes, a acompanhar as suas mais sérias tentativas de elevar-se a Deus e dar a Ele o lugar primacial que lhe compete. A psicologia das profundidades ensina que essas tendências nem sempre são conscientes, mas muitas vezes atuam nosso subconsciente ou no inconsciente.

O Pecado deixa ferrugem na alma

2)Mais: todo pecado (principalmente quando grave, mas também a falta leve) deixa na alma resquícios de si ou uma inclinação má (metaforicamente: deixa uma cicatriz, deixa um pouco de ferrugem na alma, dificultando-lhe a prática do bem). Com efeito, o pecado implica sempre numa desordem. Quando, após o pecado, a pessoa se arrepende e pede perdão a Deus, o Pai do Céu perdoa (o Senhor nunca rejeita a contrição sincera). Mas o amor do pecador arrependido, por mais genuíno e leal que seja, pode não ser suficiente para extinguir todo resquício de amor desregrado e egoísta existente na alma. Em consequência, o pecador arrependido recebe o perdão do seu pecado, mas ainda deve-se libertar da desordem deixada pelo pecado em sua alma. De fato, quantas vezes se verifica que, mesmo após uma confissão sincera e contrita, o cristão recai nas faltas de que se arrependeu!
Isso se deve ao fato de que ficou no seu íntimo a raiz ou princípio do pecado. Para extirpar o princípio do pecado remanescente, o cristão deve excitar e exercitar mais intensamente o amor a Deus.
Ora esse estímulo do amor a Deus se realiza mediante a satisfação ou atos de penitência que despertem e fortaleçam o amor a Deus no íntimo cristão. Notemos bem: a satisfação assim entendida não deve ser comparada a uma multa mais ou menos arbitrária imposta por Deus ou a um castigo vingativo; é antes, um auxílio medicinal; é também uma exigência do amor do cristão a Deus, amor que, estando debilitado, pode ser corroborado e purificado.
Exprimindo essas verdades em termos precisos, o Concílio de Trento em 1547, frente às objeções protestantes, fez importantes declarações. Rejeitou, por exemplo, a sentença segundo a qual "a todo pecador penitente que tenha recebido a graça da justificação, é de tal modo perdoada a ofensa e desfeita e abolida a obrigação de pena eterna, que não lhe fica pena temporal a padecer ou neste mundo ou no outro, no purgatório, antes que lhe possam ser abertas as portas para o Reino dos Céus" (DS 1589).

O Concílio de Trento declarou ainda: "No tocante à satisfação, é de todo e falso alheio à Palavra de Deus afirmar que a culpa nunca é perdoada. Com efeito, nas Escrituras Sagradas encontram-se claros e famosos exemplos que (...) refutam este ero com plena evidência" (DS 1689). A culpa é perdoada, sim. Mas a Escritura mostra que, mesmo depois de perdoada, o Senhor Deus exige satisfação ou reparação da ordem violada pelo pecado.
Esta exigência é facilmente compreensível, se levarmos em conta o seguinte: quem rouba um relógio, pode pedir e receber o perdão do respectivo proprietário, mas este exigirá que a ordem seja restaurada ou que o relógio volte ao seu dono. Da mesma forma, quem difama caluniosamente o seu próximo, pode pedir e receber o perdão deste, mas a pessoa difamada exigirá que se restaure a fama a que tem direito.
Também os pecados meramente internos (de pensamento e desejo) alimentam ou suscitam desordem interna no pecador, de modo que este precisa de restaurar ou introduzir a ordem em seu íntimo, mediante atos de penitência ou renúncia. Tenhamos em vista os seguintes casos: a) Davi, culpado de homicídio e adultério, foi agraciado ao reconhecer o delito; não obstante, teve que sofrer a pena de perder o filho do adultério (cf. 2Sm 12, 13s); b) Moisés e Aarão cederam à pouca fé em dados momentos da sua vida; por isso, foram pelo Senhor privados de entrar na Terra Prometida, embora não haja dúvida de que a culpa lhes tinha sido perdoada (cf. Nm 20, 12s; 27, 12-14; Dt 34, 4s).
Em outros casos, o perdão é estritamente associado a obras de expiação. Assim o profeta Joel, com a conversão do coração, exige jejum e pranto (cf. JL 2, 12s); o velho Tobit ensina a seu filho que a esmola o libertará de todo pecado e da morte eterna (cf. Tb 4, 11s); algo de semelhante é anunciado por Daniel ao rei Nabucodonosor (cf. Dn 2, 24).

Desordem para o próximo e o mundo

3)Levemos em conta também que, mesmo após haver recebido o perdão do pecado, o homem fica sendo responsável pela desordem que o pecado geralmente acarreta para o próximo e para o mundo. As palavras e as ações de um homem tem, frequentemente, dimensões muito mais amplas do que as do momento presente; seus efeitos escapam às previsões e ao controle de quem as produz. Não é raro que, no decorrer de sua peregrinação terrestre, o homem deixe marcas de sua atividade, as quais continuarão atuantes mesmo depois da morte do respectivo sujeito.

4)A justa satisfação pode ser prestada ainda na vida presente (processo este que é normal e deveria ser considerado por todos os cristãos como programa de vida aqui na Terra), quando o penitente então se empenha, corajosamente, por livrar-se de suas más tendências e tornar puro o seu amor a Deus e ao próximo. Se não o consegue nessa peregrinação (por motivo de covardia, tibieza ou outro qualquer), compreende-se logicamente que deverá chegar a essa pureza na vida póstuma, antes de entrar na visão face a face de Deus.

Nessa hora, a criatura se arrependerá por ter condescendido com a moleza e a indefinição; a alma terá consciência de que deveria ter sido mais coerente e menos leviana; tomará consciência de que foi cercada pelo amor de Deus no decorrer de toda a sua vida e o ignorou ou esbanjou (amarga consciência). Essa verificação não poderá deixar de lhe ser dolorosa, principalmente porque a alma perceberá que, por causa de sua indefinição na Terra, será adiada ou postergada a sua entrada no gozo definitivo de Deus. Além disso, lhe será duro averiguar que faltou ao encontro marcado com Deus justamente após a morte, quando os fiéis mais fome e sede tem de Deus.

Aprofundando ainda essas ideias, podemos dizer: é devagar ou lentamente que o homem torna-se, segundo todas as dimensões do seu ser, aquilo que ele já é no núcleo de sua personalidade. Em outros termos: uma decisão generosamente abraçada pela vontade do homem não costuma penetrar e mover instantaneamente todas as camadas da personalidade; ela muitas vezes encontra, no fundo da consciência ou também no inconsciente do indivíduo, uma resistência mais ou menos tenaz, resistência essa que deve ser vencida, de modo a exigir da alma o empenho cada vez mais enérgico do seu amor, a fim de que este possa penetrar em toda a respectiva personalidade.

Fala-se de fogo do purgatório; todavia, isso não é senão uma metáfora, para designar o sofrimento decorrente do adiamento da visão face a face. Paradoxalmente, o purgatório é também um estágio de vida cumulado de alegria...Com efeito, esta jorra da consciência que a alma tem, de que pertence ao amor de Deus de modo irreversível. Ela sabe que é o amor que a purifica e que nela cresce, a fim de poder penetrá-la por completo. Deve-se mesmo dizer que a alma no purgatório não deseja evitar este estado, pois reconhece que o mesmo é um dom da misericórdia divina, sem o qual não poderia atingir a sua consumação.

Eis a autêntica noção de purgatório. Vemos que é algo de muito lógico, fundamentado na Escritura e aprofundado pela tradição da Igreja. Possam os fiéis tomar consciência sempre mais viva da necessidade de perfazer seu purgatório na presente vida mesmo!
*BETTENCOURT, Estevão Tavares. Católicos perguntam: Purgatório. Editora Mensageiro de Santo Antônio. Pgs: 175 a 180

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Santa Igreja


Música Papal (XVIII)

Posted: 25 Jan 2012 05:30 AM PST

Kyrie - Papae Marcelli (Palestrina)

Festa da Conversão de São Paulo

Posted: 25 Jan 2012 02:00 AM PST

"... e já perto de Damasco, envolveu-o de súbito uma luz vinda do céu. Caindo em terra ouviu uma voz que lhe dizia: 'Saulo, Saulo, por que me persegues?' E ele disse: 'Quem sois vós, Senhor?' E respondeu o Senhor: 'Eu sou Jesus aquele que persegues'. Duro te é recalcitrar contra o aguilhão". (At. 9,3-5)

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VIVER SANTAMENTE


Conversão de São Paulo Apóstolo 25 de Janeiro

Posted: 25 Jan 2012 03:48 AM PST

Conversão de São Paulo Apóstolo
(séc. I)
Seis anos após a Ascensão de Nosso Senhor, o grande chefe e articulador da perseguição contra a Igreja era o fariseu Saulo de Tarso. Inesperadamente derrubado do cavalo, apareceu-lhe Jesus Cristo e perguntou: -- "Saulo, Saulo, por que Me persegues?" Ao levantar-se, repentinamente transformado pela graça, tinha início a obra extraordinária do grande São Paulo, que escreveu Epístolas inspiradas e levou a Fé católica a toda a bacia do Mediterrâneo. A Cidade e o Estado de São Paulo o têm como especial protetor.

Como ouvi hoje na Santa Missa: "O Evangelho se vê na vida dos Santos". Tudo dito e talvez não precisava escrever mais nada neste post. Mas querendo eu escrever algo para saciar minha sede, principio por uma pergunta ou três.
Buscando-se ao Senhor, poderei encontrá-lo? O Senhor querendo me buscar, estando em pecados, poderei ser por ele também encontrado? Encontrando de uma forma ou outra, haverá algo novo, aceitando o Evangelho mudanças ocorrerão?
Sim, sim e sim. Tudo positivo e operante e de forma contundente. Vejo que Saulo procurava o Senhor em suas rígidas formas de seguir a lei, não foi pouco a procura do Senhor e tão belo o encontro com o mesmo. Houve um inesperado momento para o perseguidor que como todos nós achando-se cheio de pompas, percebeu a Luz que derruba corações entijolados, bem feito! Bendito momento, momento em que vejo a quem procuro e percebo que também sou procurado, isto é fecundo, é um Ruah, é sopro de vida, é amor.
Encontrar o Senhor é encontrar o fim da vida, é a mesmo tempo encontrar a nova vida. Fim da vida para Saulo e nova vida para Paulo. Quão grandes obras fez a partir deste encontro, ou melhor desta conversão. Se Saulo era um grande obreiro em nome da lei, muito mais obras foram feitas por Paulo provido pela Graça. Digo que em sua nova vida ele matou muito mais pessoas do que antes. Saulo foi fichinha perto de Paulo, aquele não mata mais, este com seus escritos e seu testemunho continuar a matar muitos homens velhos e a mim mesmo como prova disto.

Fonte: www.lepanto.com.br

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Caritas in Veritate


Pecado original, queda de anjos, criação do mundo

Posted: 25 Jan 2012 06:00 AM PST

Pecado Original:

O pecado original, no qual todos os homens nascem, é o estado de privação da santidade e da justiça originais. É um pecado por nós «contraído» e não «cometido»; é uma condição de nascimento e não um ato pessoal. Por causa da unidade de origem de todos os homens, ele transmite-se aos descendentes de Adão com a natureza humana, «não por imitação mas por propagação». Esta transmissão permanece um mistério que não podemos compreender plenamente.

O primeiro pecado da humanidade:

O homem, tentado pelo diabo, deixou apagar no seu coração a confiança em relação ao seu Criador e, desobedecendo-lhe, quis tornar-se «como Deus», sem Deus e não segundo Deus (Gn 3, 5). Assim, Adão e Eva perderam imediatamente, para si e para todos os seus descendentes, a graça da santidade e da justiça originais

O que é a queda dos Anjos:

Com esta expressão indica-se que Satanás e os outros demónios de que falam a Sagrada Escritura e a Tradição da Igreja, de anjos criados bons por Deus, se transformaram em maus, porque, mediante uma opção livre e irrevogável, recusaram Deus e o seu Reino, dando assim origem ao inferno. Procuram associar o homem à sua rebelião contra Deus; mas Deus afirma em Cristo a Sua vitória segura sobre o Maligno.

Qual era a condição originária do homem segundo o projeto de Deus?

Deus, criando o homem e a mulher, tinha-lhes dado uma participação especial na própria vida divina, em santidade e justiça. Segundo o projeto de Deus, o homem não deveria nem sofrer nem morrer. Além disso, reinava uma harmonia perfeita no próprio ser humano, entre a criatura e o criador, entre o homem e a mulher, bem como entre o primeiro casal humano e toda a criação.

Relação entre homem e mulher:

O homem e a mulher foram criados por Deus com uma igual dignidade enquanto pessoas humanas e, ao mesmo tempo, numa complementaridade recíproca enquanto masculino e feminino. Deus quis que fossem um para o outro, para uma comunhão de pessoas. Juntos são também chamados a transmitir a vida humana, formando no matrimónio «uma só carne» (Gn 2, 24), e a dominar a terra como «administradores» de Deus.

Quem dá a alma ao ser humano:

A alma espiritual não vem dos pais, mas é criada diretamente por Deus e é imortal. Separando-se do corpo no momento da morte, ela não perece; voltará a unir-se novamente ao corpo, no momento da ressurreição final.

Em que sentido o ser humano é "imagem de Deus"?

Afirmar que o homem é criado à imagem de Deus significa que ele é capaz de conhecer e amar, na liberdade, o próprio Criador. É a única criatura, nesta terra, que Deus quis por si mesma e que chamou a partilhar a sua vida divina, no conhecimento e no amor. Enquanto criado à imagem de Deus, o homem tem a dignidade de pessoa: não é uma coisa mas alguém, capaz de se conhecer a si mesmo, de se dar livremente e de entrar em comunhão com Deus e com as outras pessoas.
Quem são os Anjos:
Os anjos são criaturas puramente espirituais, incorpóreas, invisíveis e imortais, seres pessoais dotados de inteligência e de vontade. Estes, contemplando incessantemente a Deus face a face, glorificam-no, servem-no e são os seus mensageiros no cumprimento da missão de salvação, em prol de todos os homens.

Como é que Deus criou o mundo:

Deus criou o universo livremente, com sabedoria e amor. O mundo não é o produto duma necessidade, dum destino cego ou do acaso. Deus criou «do nada» (ex nihilo: 2Mac 7,28) um mundo ordenado e bom, que Ele transcende infinitamente. Deus conserva no ser a sua criação e sustenta-a, dando-lhe a capacidade de agir, e conduzindo-a à sua realização, por meio do seu Filho e do Espírito Santo.

In "O Sofrologista católico"

Conversão de SÃO PAULO

Posted: 25 Jan 2012 03:13 AM PST

Nota biográfica:

Aguerrido perseguidor dos discípulos de Jesus, Paulo dirigia-se para Damasco, quando, inesperadamente, o Senhor Ressuscitado lhe aparece e Se lhe revela. Vencido pela graça, entrega-se, incondicionalmente a Cristo, que o escolhe para Seu apóstolo e o encarrega de anunciar o Evangelho, em pé de igualdade com os Doze.

Este encontro marcou profundamente a vida, o pensamento e a ação deste Apóstolo. Paulo descobriu, nesse momento, o poder extraordinário da graça, poder capaz de transformar um perseguidor em Apóstolo. Descobriu, igualmente, que Jesus Ressuscitado Se identifica com os cristãos («Porque Me persegues?»).

Mas este acontecimento foi também de importância decisiva para o desenvolvimento da Igreja. O convertido de Damasco, na verdade, será o Apóstolo que mais virá a contribuir para a expansão missionária da Igreja entre os povos pagãos.

Saulo, respirando ainda ameaças de morte contra os discípulos do Senhor, foi ter com o sumo sacerdote e pediu-lhe cartas de recomendação para as sinagogas de Damasco, a fim de trazer algemados para Jerusalém quantos seguissem a nova doutrina, tanto homens como mulheres. Na viagem, quando estava já próximo de Damasco, viu-se de repente envolvido numa luz intensa vinda do Céu. Caiu por terra e ouviu uma voz que lhe dizia: "Saulo, Saulo, porque Me persegues?". Ele perguntou: "Quem és Tu, Senhor?". O Senhor respondeu: "Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Mas levanta-te, entra na cidade e aí te dirão o que deves fazer". Os companheiros de viagem de Saulo tinham parado emudecidos; ouviam a voz, mas não viam ninguém. Saulo levantou-se do chão, mas, embora tivesse os olhos abertos, nada via (Act 9, 1-22).
Fonte:
Secretariado Nacional da Liturgia. Post's relacionados com São Paulo, aqui e aqui.

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Voz da Igreja +


Testemunho do ex-evangélico convicto Alessandro Lima

Posted: 25 Jan 2012 11:36 AM PST

Conheça o testemunho de Alessandro Ricardo Lima que, através da busca sincera por Deus e do estudo diligente da História e das Sagradas Escrituras, de evangélico radical converteu-se à Igreja Católica.
** Ler o testemunho na íntegra

 

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A colocação destes posts provindos de vários blogues Voz da Igreja + - Caritas in Veritate - VIVER SANTAMENTE - Santa IgrejaCristo em Nós, e, outros que eventualmente apareçam neste  blogue, são da inteira responsabilidade de

António FonsecaCoordenador de SÃO PAULO (e Vidas de Santos)  -  26-1-12  -  14,55 h.

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