antoniofonseca1940@hotmail.com
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= E U S O U =
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SÃO JANUÁRIO
Mártir (305)
Jenaro bispo, Mártir
Há santos de que é mais fácil conhecer a missão que lhes toca exercer do céu, do que aquela que desempenharam na terra. Neste caso se encontram muitos dos antigos heróis cristãos, de quem a histórias muito pouco nos guardou, a lenda e mais alguma coisa, mas de quem a devoção popular, larga como um rio, ilustrou através dos séculos o papel como valedores e intercessores, para bem dum povo ou duma época cristã. A contínua intervenção sobrenatural de S. Januário, na vida das gentes de Nápoles, recorda-nos Jesus clemente e poderoso que sossegava as tempestades e Se compadecia das multidões;que vivia com os homens e para os homens, e era oprimido às vezes pelos apertos do fervor popular. Nápoles, um dos povos mais vivos e comunicativos da terra, sentada nessa maravilha que é a baía partenopeia, terna e alegre como um ninho, viveu sob a ameaça do Vesúvio, o sinistro vulcão vizinho, o monstro nunca morto, embora com frequência adormecido ou dormitante. Nápoles, cantora e jovial, onde a natureza é exuberante e branda, a temperatura maravilhosa, a vida humana fácil e cómoda pertence a essas cidades cuja psicologia foi modelada pelo secreto terror da desgraça, que sempre se descobre sobre elas ao longe. Diante dos vestígios de antigas erupções, diante da recordação das cidades vizinhas desaparecidas debaixo da lava, diante da «respiração» periódica do vulcão que se coroa com a clássica fumarada ou «fumata», era lógico que Nápoles buscasse – como Tebas – um exorcismo das suas inquietações. Nápoles é, de facto, uma das cidades onde são mais numerosos os «telésmata», objetos mágicos que se enterravam ao lançar os fundamentos das muralhas ou primeiras edificações. Nápoles cristã encontrou por fim o verdadeiro símbolo e sacramento no sangue do mártir S. Januário. A história da devoção a S. Januário é a história de sempre de Nápoles. É rigorosamente histórico o martírio de S. Januário, pelo ano de 305, assim como é certo que os seus restos repousavam na catedral de S. Nápoles. S. Januário era bispo de Benevento, cidade da Campânia como Nápoles, quando se desencadeou a perseguição de Diocleciano, a última que sofreu a Igreja antes da paz de Constantino. Pertence, portanto, S. Januário à mesma «promoção» martirial que S. Vicente, Santa Eulália, S. Severo, Santa Engrácia e os «inumeráveis mártires de Saragoça». Refere a tradição que S. Januário foi reconhecido e preso pelos soldados do governador da Campânia, quando o Santo se dirigia à prisão para visitar os cristãos nela retidos. Segundo a mesma tradição, Januário e os companheiros foram lançados a um forno aceso de que saíram milagrosamente ilesos. Seja como for, depressa foram conduzidos a Pozzuoli (Puteóli em latim), a primeira terra italiana que pisou S. Paulo a caminho de Roma, e onde havia desde a antiguidade numerosa comunidade cristã. Conta-se que no anfiteatro desta cidade foram expostos às feras, que, do mesmo modo que anteriormente as chamas, também respeitaram os cristãos. O governador veio finalmente a ordenar que fossem degolados. Os mártires, além do bispo Januário, foram os diáconos Sósio, Próculo e Festo; Desidério, leitor e Eutíquio e Acúrcio. Refere a lenda que um ancião pedira ao bispo, antes do martírio, uma recordação, e que no dia seguinte S. Januário lhe apareceu oferecendo-lhe um lenço ensanguentado; era o pano com que os verdugos costumavam vendar os olhos das vítimas do golpe. Os cristãos recolheram, segundo o costume que tinham, um pouco de sangue dos mártires para o colocar numas ampolas ou anforazinhas de vidro diante do túmulo destes. Sabe-se que os restos de S. Januário receberam a sepultura, primeiro em Pozzuoli, no Campo de Marte; depois em Nápoles, e nas catacumbas que depois foram designadas com o nome do santo. Nesta há documentos arqueológicos que afirmam a existência de uma devoção antiquíssima e singular. Entre eles está a pintura de S. Januário, que data do século V. No século IX foram as relíquias trasladadas para Benevento e mais tarde para Montevèrgine. Mas em 1497 encontraram sepulcro definitivo na catedral de Nápoles. Nesta vieram a ficar numa capela formosíssima construída em 1608, em cumprimento duma promessa feita pelos napolitanos em 1527, por ocasião duma peste que assolou a região, mas de que o santo preservou a cidade. Refiramo-nos a outras duas ocasiões de especial proteção do Santo. A primeira foi a erupção do Vesúvio em 1631, que se pode comparar com a que destruiu Pompeia e Herculano no ano de 79 da nossa era. A segunda ocasião memorável foi no ano de 1884, quando a cólera dizimou ou destruiu muitas localidades à volta, poupando a cidade. Mas também noutros casos de guerras e desventuras, a fé dos devotos não conheceu limites. Mas ser a devoção a S. Januário conhecida no mundo inteiro, não se deve ao que fica dito, mas sim ao portento da liquefacção do sangue do mártir. O milagre é atestado, desde 1389, por uns 5000 processos verbais; e reproduz-se três vezes por ano: em Maio, sobretudo em Setembro e em Dezembro. O prodígio consiste no sangue do mártir passar do estado sólido ao estado líquido, perdendo no peso e aumentando notavelmente no volume. Montesquieu, que assistiu em 1728 a duas destas liquefacções, escreve: «Posso declarar que o milagre de S. Januário não é intrujice; os padres estão de boa fé». A 15 de Setembro de 1902, o conteúdo das ampolas foi submetido a exame electroscópico diante de testemunhas. escreve o cientista Sperindeo, que realizou a experiência: «Vi aparecer, por trás da linha D, a faixa escura característica do sangue, seguida doutra verde, e entre as duas uma zona clara». Não há dúvida que se trata de sangue humano, que uma vez coalhado não perde o estado sólido. sendo o relicário levado a um ourives para ser reparado, deu-se a liquefacção inesperada e quase indesejável. Não se nega que haja outros casos paralelos com sangues, no Sul da Itália; com o de S. João Baptista, santo Estêvão e S. Lourenço, sempre no dia da festa deles, Mas estes casos não estão porventura tão estudados como o de S. Januário. E o que se tem passado na Catedral de Nápoles – apesar do cenário, bastante estranho, de devoção popular – foi referidamente e com maior rigor verificado nos últimos anos, 1904 e muitos seguintes (e na atualidade ainda). Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
Jenaro Obispo, Mártir
SAN JENARO y COMPAÑEROS(+ 305)
Los santos Jenaro, Festo, Desiderio, Sosso, Eutiques y Acucio, de los que tenemos Passiones muy posteriores, parece que derramaron su sangre por Cristo al comienzo del siglo IV.- En una breve nota hagiográfica de la Liturgia de las Horas se lee, efectivamente, que Jenaro "fue obispo de Benevento; durante la persecución de Diocleciano sufrió el martirio, juntamente con otros cristianos, en la ciudad de Nápoles, en donde se le tiene una especial veneración".- Los obispos de Benevento con este nombre son por lo menos dos: San Jenaro, mártir en el 305, y San Jenaro 11, que en el 342 participó en el concilio de Sardes. Este último, perseguido ,por los arrianos por su adhesión a la fe de Nicea, se lo habría venerado como mártir. Pero la mayoría de los historiadores se inclinan a identificar al patrono de Nápoles con el primero, o mejor con un mártir napolitano de Pozzuoli.- Condenado "ad bestias" en el anfiteatro de Pozzuoli, junto con los compañeros de fe, a causa del atraso de un juez, fue decapitado en vez de ser echado en pasto a las fieras para la gratuita y macabra diversión de los paganos.- Más de un siglo después, en el 432, con ocasión del traslado de las reliquias de Pozzuoli a Nápoles, una mujer le habría entregado al obispo Juan dos ampollas pequeñas con la sangre coagulada de San Jenaro. Casi como garantía de la afirmación de la mujer la sangre se volvió líquida ante los ojos del obispo y de una gran muchedumbre de fieles.- Ese acontecimiento extraordinario se repite constantemente todos los años en determinados días, es decir, el sábado anterior al primer domingo de mayo y en los ocho días siguientes; el 16 de diciembre y el 19 de septiembre y durante toda la octava de las celebraciones en su honor.- El fenómeno se realiza también en fechas variables, y de ahí deducen los devotos del santo acontecimientos faustos o infaustos. Los testimonios de este fenómeno comienzan desde 1329 y son tan numerosos y concordantes que no se pueden tener dudas.- El prodigio, porque así lo considera hasta la ciencia, merece la afectuosa admiración con que lo sigue el pueblo. La sincera devoción de los napolitanos por este mártir, históricamente poco identificable, ha hecho que la memoria de San Jenaro, celebrada litúrgicamente desde 1586, se haya conservado en el nuevo calendario.- Puesto que el fenómeno no tiene ninguna explicación natural, pues no depende ni de la temperatura ni del ambiente, podemos atribuirle el significado simbólico de vivo testimonio de la sangre de todos los mártires en la vida de la Iglesia, que nació de la sangre de la primera víctima, Cristo crucificado.- Entre los elementos positivamente ciertos en relación con esta reliquia, figuran los siguientes: 1 -La substancia oscura que se dice ser la sangre de San Genaro (la que, desde hace más de 300 años permanece herméticamente encerrada dentro del recipiente de cristal que está sujeta y sellada por el armazón metálico del relicario) no ocupa siempre el mismo volumen dentro del recipiente que la contiene. Algunas veces, la masa dura y negra ha llenado casi por completo el recipiente y, en otras ocasiones, ha dejado vacío un espacio equivalente a más de una tercera parte de su tamaño.- 2 -Al mismo tiempo que se produce esta variación en el volumen, se registra una variante en el peso que, en los últimos años, ha sido verificada en una balanza rigurosamente precisa. Entre el peso máximo y el mínimo se ha llegado a registrar una diferencia de hasta 27 gramos.- 3 -El tiempo más o menos rápido en que se produce la licuefacción, no parece estar vinculado con la temperatura ambiente. Hubo ocasiones en que la atmósfera tenía una temperatura media de más de 30º centígrados y transcurrieron dos horas antes de que se observaran signos de licuefacción. Por otra parte, en temperaturas de 5º a 8º centígrados más bajas, la completa licuefacción se produjo en un lapso de 10 a 15 minutos.- 4 -No siempre tiene lugar la licuefacción de la misma manera. Se han registrado casos en que el contenido líquido burbujea, se agita y adquiere un color carmesí muy vivo, en otras oportunidades, su color es opaco y su consistencia pastosa.- Aunque no se ha podido descubrir razón natural para el fenómeno, la Iglesia no descarta que pueda haberlo. La Iglesia no se opone a la investigación porque ella busca la verdad. La fe católica enseña que Dios es todopoderoso y que todo cuanto existe es fruto de su creación. Pero la Iglesia es cuidadosa en determinar si un particular fenómeno es, en efecto, de origen sobrenatural .- La Iglesia pide prudencia para no asentir ni rechazar prematuramente los fenómenos. Reconoce la competencia de la ciencia para hacer investigación en la búsqueda de la verdad, cuenta con el conocimiento de los expertos.- Una vez que la investigación establece la certeza de un milagro fuera de toda duda posible, da motivo para animar nuestra fe e invitarnos a la alabanza. En el caso de los santos, el milagro también tienen por fin exaltar la gloria de Dios que nos da pruebas de su elección y las maravillas que El hace en los humildes.-
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San Jenaro
ORACIÓN
Señor, tú que nos has congregado hoy para venerar la memoria del mártir San Jenaro, concédenos que podamos ir a gozar en tu reino, juntamente con él, de la alegría que no tiene fin. Por nuestro Señor Jesucristo, tu Hijo.-
29200 > San Gennaro Vescovo e martire 19 settembre - Memoria Facoltativa MR
Áudio da RadioVaticana: da RadioRai: e da RadioMaria:
BEATO AFONSO DE OROSCO
Sacerdote (1500-1591)
Este homem tentou a sorte, digamos assim, na corte de Carlos V e pouco depois na de Filipe II, de 1554 a 1591. Nascido em 1500, na província de Toledo, tinha entrado nos eremitas de Santo Agostinho, com um pouco mais de 20 anos. Desejava evangelizar as «Índias», mas teve de regressar, doente, das ilhas Canárias. Desejou sair de Madrid, cidade excessivamente mundana. «Não queria expulsar os santos da corte», sentenciou Filipe II. Pregador oficial da corte, Afonso conseguiu fazer bem nela, não só à nobreza, mas também a todo o pessoal subalterno. Vivia, austero e humilde, em San Felipe el Real, e não aparecia nas cerimónias régias senão quando o serviço o, obrigava. Recusou bispados, e mesmo a sé de Toledo, que lhe foi oferecida. Morreu com mais de 90 anos. «Deus não faz mal a ninguém», dizia ele na última doença. Foi beatificado por Leão XIII em 1881. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
90141 > Sant' Alfonso de Orozco 19 settembre MR
SANTA EMÍLIA MARIA GULIELMA DE RODAT
Religiosa (17687-1852)
Filha de uma nobre e piedosa família, veio ao mundo em Druelle (França), a 6 de Setembro de 1787. A avó materna, para ajudar a filha, encarregou-se da educação da neta. Aos dezoito meses, levou-a para o seu castelo, onde vivia com uma cunhada, obrigada pela Revolução francesa a abandonar o mosteiro da Visitação. As duas senhoras exerceram grande influxo no espírito da menina, levando-a a amar a oração, o estudo , a leitura espiritual e a comunhão frequente. Contudo, por volta dos 15 anos, Emília esfriou no fervor, depois de haver assistido a brilhante festa de casamento de um tio seu, que reuniu uma sociedade escolhida e elegante. Começou a interessar-se pela moda e pela vida mundana. Abandonou a prática da oração e, pouco a pouco, afastou-se da Mesa Eucarística, deixando-se arrastar pelas frivolidades da sociedade. esta crise durou 18 meses. Deus, porém, não abandonou esta alma generosa e, durante a semana da festa de Corpus Christi, a pregação de um santo jubileu, a que Emília assistiu, fê-la entrar em si e tomar a decisão de abandonar o mundo enganador. Voltou à vida de oração, penitência, humildade e prática da caridade. Começou a pensar em entregar-se totalmente ao Senhor na vida consagrada, mas restava-lhe ainda um longo caminho a percorrer antes de descobrir o que Deus queria dela. A Providência serve-se das criaturas para atingir os seus fins. No caso de Emília, foi o encontro com o Padre António Marty, homem culto e sobrenatural, que passou a orientar aquela jovem ansiosa por acertar no rumo da vida. Ele era diretor espiritual de um colégio em Villefranche-de-Rouergue. É neste colégio que Emília começa a desenvolver o seu zelo apostólico, preparando as crianças para a primeira comunhão . Em 1815, com aprovação do Padre Marty e ajuda de três jovens, ela abriu em sua casa uma escola para crianças pobres. Estavam lançados os alicerces para um novo Instituto religioso, que tomará o nome de Irmãs da Sagrada Família. O percurso não foi fácil. Quando constou que Emília, pretendia fundar uma nova Congregação religiosa, muitos insurgiram-se contra ela, dizendo que aquilo era uma loucura. Os parentes abandonaram-na, mas alguns corações generosos ajudaram-na com o necessário para arrendar uma casa. Assim, a 3 de Maio de 1816 nascia o Instituto das Irmãs da Sagrada Família. Deus permitiu outras dolorosas provações, como a morte de algumas religiosas e alunas. Além disso, a Madre Emília passou pelo estado da «noite escura», com terríveis tentações contra a fé, esperança e caridade, durante 32 anos. Isto não a impediu de debruçar-se sobre toda a espécie de misérias do seu tempo; órfãos, emigrados, prisioneiros, doentes, jovens delinquentes, etc., etc. . Faleceu santamente a 19 de Setembro de 1852; foi beatificada a 9 de Junho de 1940 e canonizada dez anos depois, no dia 23 de Abril de 1950. AAS 43 (1951) 644-53; DIP 3, 1127-8. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
• Emília de Rodat, Santa
Septiembre 19 Fundadora,
Fundadora
Septiembre 19
Etimológicamente significa “gentil, amable, encanto”. Viene de la lengua latina. En nuestra vida se nos presenta la alternativa de elegir con toda libertad una respuesta a lo que la vida espera de nosotros. La fe es un don que se recibe o se rechaza. Esta joven francesa tuvo muchas dificultades para poder entrar de religiosa. Tres intentos y los tres fracasaron. Pero Dios sabía que aceptaba su exigencia de ser alguien importante, no pos sus cualidades – que las tenía – sino por la elección de entregarse plenamente a su servicio. Hacía nada que había terminado la Revolución francesa. En 1815 había gente que deploraba los destrozos y muertes que había causado aquel horrible acontecimiento en Francia. Oyó el llanto de personas que veían con sus propios ojos que la escuela de las Ursulinas había desaparecido.. No se quedó en lamentos, sino que abrió en seguida una escuela pequeña hasta que 1817 pudo adquirir el convento Cordeliers. Este fue el sitio en el que, por inspiración divina, fundó la nueva congregación de la Sagrada Familia (en España se les conoce con el nombre de “las francesas”). Era el año 1819 El fin de la nueva obra sería la educación de las chicas pobres, a cuidar a los enfermos en su domicilio. Como obra de Dios, floreció en seguida. A la muerte de Emilia había ya 40 casas en distintos países. Por su parte, le tocó sufrir más de veinte años con sus enfermedades y hasta con su crisis de que podía haber perdido la fe y la esperanza. Pasados estos malos trances, Dios la premió con una gran paz interior y la intimidad con el Señor. ¡Felicidades a quien lleve este nombre!
91176 > Sant' Emília Maria Guglielma de Rodat MR
HTTP://ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL
• José María de Yermo y Parres, Santo
Septiembre 19 Biografía,
José María de Yermo y Parres, Santo
El sacerdote José María de Yermo y Parres nació en la Hacienda de Jalmolonga, municipio de Malinalco, Edo. de México el 10 de noviembre de 1851, hijo del abogado Manuel de Yermo y Soviñas y de María Josefa Parres. De nobles orígenes, fue educado cristianamente por el papá y la tía Carmen ya que su madre murió a los 50 días de su nacimiento. Muy pronto descubrió su vocación al sacerdocio. A la edad de 16 años deja la casa paterna para ingresar en la Congregación de la Misión en la Ciudad de México. Después de una fuerte crisis vocacional deja la familia religiosa de los Paúles y continúa su camino al sacerdocio en la Diócesis de León, Gto. y allí fue ordenado el 24 de agosto de 1879. Sus primeros años de sacerdocio fueron fecundos de actividad y celo apostólico. Fue un elocuente orador, promovió la catequesis juvenil y desempeñó con esmero algunos cargos de importancia en la curia, a los cuales por motivo de enfermedad tuvo que renunciar. El nuevo obispo le confía el cuidado de dos iglesitas situadas en la perifería de la ciudad: El Calvario y el Santo Niño. Este nombramiento fue un duro golpe en la vida del joven sacerdote. Le sacudió profundamente en su orgullo, sin embargo decidió seguir a Cristo en la obediencia sufriendo esta humillación silenciosamente. Un día, mientras se dirigía a la Iglesia del Calvario, se halla de improviso ante una escena terrible: unos puercos estaban devorándose a dos niños recién nacidos. Estremecido por aquella tremenda escena, se siente interpelado por Dios, y en su corazón ardiente de amor proyecta la fundación de una casa de acogida para los abandonados y necesitados. Obtenida la autorización de su obispo pone mano a la obra y el 13 de diciembre 1885, seguido por cuatro valientes jóvenes, inaugura el Asilo del Sagrado Corazón en la cima de la colina del Calvario. Este día es también el inicio de la nueva familia religiosa de las “Siervas del Sagrado Corazón de Jesús y de los Pobres”. Desde ese día el Padre Yermo pone el pie sobre el primer peldaño de una larga y constante escalada de entrega al Señor y a los hermanos, que sabe de sacrificio y abnegación, de gozo y sufrimiento, de paz y de desconciertos, de pobrezas y miserias, de apreciaciones y de calumnias, de amistades y traiciones, de obediencias y humillaciones. Su vida fue muy atribulada, pero aunque las tribulaciones y dificultades se alternaban a ritmo casi vertiginoso, no lograron nunca abatir el ánimo ardiente del apóstol de la caridad evangélica. En su vida no tan larga (1851-1904) fundó escuelas, hospitales, casas de descanso para ancianos, orfanatos, una casa muy organizada para la regeneración de la mujer, y poco antes de su santa muerte, acontecida el 20 de septiembre de 1904 en la ciudad de Puebla de los Ángeles, llevó a su familia religiosa a la difícil misión entre los indígenas tarahumaras del norte de México. Su fama de santidad se extendió rápidamente en el pueblo de Dios que se dirigía a él pidiendo su intercesión. Fue beatificado por Su Santidad JuanPablo II el 6 de mayo 1990 en la Basílica de Ntra. Sra. de Guadalupe en la Ciudad de México. Fue canonizado el 21 de mayo de 2000 en la Plaza de San Pedro.
• María de Cervellón, Beata
Septiembre 19 Religiosa,
María de Cervellón, Beata
La primera religiosa mercedaria, nació en Barcelona, en la calle de Moncada, el 1 de diciembre de 1230. Fue bautizada el 8 del mismo mes, en el sarcófago antiguo de la mártir barcelonesa Santa Eulalia, que servía de pila bautismal en la parroquia de Santa María del Mar. La joven María, inmersa en el clima de caridad creado en su ciudad natal por los frailes redentores de cautivos, se sintió atraída por el empeño liberador, y se convirtió en el consuelo de los pobres, de los enfermos y de los cautivos, en el Hospital de Santa Eulalia. Allí conoció a las grandes primeras figuras de la Orden Mercedaria agrupados en torno a fray Pedro Nolasco. Pidió, decidida, el hábito blanco de la Merced, y el 25 de mayo de 1265, emitió su profesión religiosa como hermana de la Orden de la Merced, prometiendo trabajar por la redención de cautivos. Con ella formaron comunidad las jóvenes sor Eulalia Pinós, sor Isabel Berti y sor María de Requesens, a las que muy pronto se agregó sor Colagia. A Santa María de Cervelló también se le denomina Socós o Socorro. Esto se debe a los relatos que dicen que fue vista, en vida y después de muerta, ir sobre las alas del viento en ayuda de las naves de la redención combatidas por el mar embravecido. Murió el 19 de septiembre de 1290. Sus restos mortales fueron sepultados en la iglesia de los frailes mercedarios de Barcelona, hoy Basílica de la Merced. En un altar, el primero de la derecha, reposa su cuerpo, que se conserva incorrupto. Desde el siglo XIII fue tenida como santa. Ha sido invocada como patrona de los navegantes y tiene su templo parroquial en la Barceloneta, puerto de la ciudad Condal. Su culto fue confirmado por el Papa León X el 13 de febrero de 1692.
• Mariano de Evaux, Santo
Septiembre 19 Eremita,
Mariano de Evaux, Santo
Martirologio Romano. En el territorio de Bourges, en Aquitania (hoy Francia), san Mariano, eremita, que sólo se alimentaba de manzanas agrestes y a veces de miel, si la encontraba (s. VI). Etimologia: Mariano = iluminador, espejo. Viene de la lengua hebrea. Cuando en las pruebas de tus pensamientos se imbrican unos en otros, la esencial paz del corazón hace que te vuelvas hacia Jesús, el Resucitado. No mi paz, sino tu paz, esto es posible decirle a Cristo. Cuando surgen temores en nuestro interior, acudamos a él. Mariano vivió en Bourges, Francia, y no se sabe mucho de su vida y de sus andanzas. Se sabe que era de una familia rica y noble. Su juventud prometía para todos los suyos un casamiento original y feliz. Pero Mariano, en contra de la opinión de los padres y de mucha gente que le halagaba, decidió entregarse enteramente a Dios. Y con la mayor tranquilidad de lo que se podía esperar de sus años, les dijo a todos unas palabras que les hicieron pensar:"Si quieres ser perfecto, anda, deja cuanto tienes, dalo a los pobres y sígueme". Siguió al pie de la letra el Evangelio de Jesús de Nazaret. Vendió cuanto le correspondía por herencia y, sin la menor vacilación, se los entregó a los pobres. Se fue a un bosque solitario a hacer penitencia y oración. Su fama de santidad llegó a conocerla mucha gente que acudía a su cueva para que los curara o para que los animara en sus dudas y malos ratos. Un día fue exagerada la gente que se acercó a verle. Cuál no fue su sorpresa al encontrarlo muerto debajo de un manzano. Su devoción es grande en Francia, y Pío VII ordenó su fiesta para el día de hoy. ¡Felicidades a quien lleve este nombre!
70790 > Sant' Abbone (o Goerico) di Metz Vescovo 19 settembre MR
70800 > Sant' Arnolfo di Gap Vescovo 19 settembre MR
93408 > San Carlo Hyon Song-mun Martire 19 settembre MR
91371 > San Ciriaco di Buonvicino Abate 19 settembre MR
94541 > Santi Costantino Bogorodskij e 2 compagni Martiri 19 settembre (Chiese Orientali)
93834 > Beate Elisabetta, Barbara, Antonia e Caterina Monache mercedarie 19 settembre
70770 > Sant' Eustochio di Tours Vescovo 19 settembre MR
93319 > Beata Francesca Cuallado Baixauli Vergine e martire 19 settembre MR
70840 > Beato Giacinto Hoynelos Gonzalez Martire 19 settembre MR
94505 > San Giovanni di Spoleto Vescovo 19 settembre
70830 > San Lamberto (Lantberto) di Frisinga Vescovo 19 settembre MR
91496 > Madonna de La Salette 19 settembre
70725 > Santa Maria de Cervellon 19 settembre MR
93428 > Beate Maria di Gesù de la Yglesia de Varo e Maria Addolorata e Consolata Aguiar-Mella y Diaz Martiri 19 settembre MR
66750 > San Mariano di Evaux Eremita 19 settembre MR
91242 > Santi Peleo, Nilo, Elia, Patermuzio e compagni Martiri 19 settembre MR
70820 >
Santa Pomposa di Cordova Martire 19 settembre MR
70780 > San Segnano (Sequano) Abate 19 settembre MR
70810 > San Teodoro di Canterbury Vescovo 19 settembre MR
70750 > San Teodoro di Verona Vescovo 19 settembre
70760 > San Trofimo Martire 19 settembre MR
Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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Obrigado. António Fonseca
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