domingo, 23 de setembro de 2012

Nº 1417-1 - (267-12) - SANTOS DE CADA DIA - 23 de Setembro de 2012 - 4º ano


antoniofonseca1940@hotmail.com




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Nº 1417-1  -  (267-12)
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  SÃO LINO 2º Papa e Mártir ((por volta de 76)
 

Desaparecido Pedro, assume o supremo pontificado, à frente da Igreja romana e universal, Lino, certamente o presbítero mais qualificado e a Pedro ligado no anúncio de Jesus. É provável que o novo pontífice seja o mesmo que aparece nomeado por S. Paulo quando escreve a Timóteo: Saúdam-te Ébulo, Prudente, Lino e Cláudia e todos os Irmãos (2 Tm 4, 21). Sabemos pelo Líber Pontificalis ter ordenado às mulheres, em conformidade com S. Paulo (1 Cor 11, 10), cobrir a cabeça com um  véu nas assembleias religiosas – preceito que vigoraria até aos nossos dias. Sabe-se ainda que presidiu a duas ordenações, ordenando 15 bispos e 18 sacerdotes, o que confirma o costume primitivo: antes da organização em dioceses e paróquias – dada a escassez de cristãos – os bispos presidiam diretamente na catequização e celebração da Eucaristia, servindo-se dos sacerdotes como simples auxiliares. Durante o seu pontificado, verificar-se-ia, no ano 70, a destruição de Jerusalém pelas tropas de Tito, tal como Cristo predissera. Quando em Junho de 71 Tito sobe ao Capitólio em triunfo, os cristãos contemplariam com assombro, o candelabro de sete braços e o Livro da lei levados entre os despojos. Mas eles sabiam que tudo estava a começar de novo e que o Senhor estaria com  a sua Igreja até ao fim dos tempos. Morreu decapitado em Roma, pelo ano de 76, por maquinação dos sacerdotes pagãos contra cujos ídolos pregava. Segundo o Liber Pontificalis, foi sepultado junto do túmulo de S. Pedro, sendo o seu nome incluído no Cânone romano da Missa, logo a seguir aos Apóstolos. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Áudio  da RadioVaticana:
 
71550 > San Lino Papa e martire 23 settembre MR
 
 
 
SANTA TECLA Virgem (fim do século I)
 
  Tecla de Iconio, Santa
 
Não houve nome mais célebre na antiguidade cristã: dizer duma mulher que era outra Tecla era reconhecer-lhe as mais elevadas virtudes. Assim se exprimiam S. Jerónimo para louvar Santa Melânia e S. Gregório Nisseno para exaltar a santidade de Macrina, sua irmã. As informações que a respeito de santa Tecla se encontram nos antigos Padres são tiradas das Actas de S. Paulo e Tecla, documento apócrifo do 2º século, que já Santo Agostinho afirmava ter sido interpolado e falsificado. Convertida por S. Paulo, Tecla viveu durante algum tempo em Icónio (na Licaónia, atual Turquia). Sofreu muitas tribulações para se conservar fiel à fé e ao voto de virgindade que tinha pronunciado, e acabou tranquilamente a vida em Selêucia, onde o seu túmulo foi venerado desde o século IV. Nada mais se sabe ao certo desta virgem ilustre, venerada tanto na Igreja Grega como na Romana, exaltada por Santo Epifânio, S. João Crisóstomo, S. Metódio de Olimpo e Santo Ambrósio, a qual era invocada pela liturgia, à cabeceira dos moribundos, na seguinte oração: «Senhor, que livrastes a bem-aventurada Tecla, virgem e mártir, de três tormentos cruéis, nós Vos suplicamos que na vossa bondade Vos digneis libertar esta alma e conceder-lhe a graça de gozar convosco dos bens celestiais. Ámen». Os três tormentos mencionados nesta prece são: a fogueira, os leões e as serpentes, aos quais, segundo dizem as Actas de Paulo, Tecla foi condenada e que não lhe causaram qualquer mal. Diz-se que a deixaram finalmente morrer em paz, ao terminar o século I. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt..
 
 


Santa Tecla di Iconio Martire 23 settembre

SÃO CONSTÂNCIO (século V)

 
O dominicano Pedro Calo (1348) parece bem ter sido o primeiro a tratar Constâncio como santo na sua coleção de lendas. Pedro de Natalibus (depois de 1400) imitou o seu predecessor e Barónio levou Constâncio a figurar no martirológio romano. A fonte única da Vida de Constâncio é uma passagem do primeiro livro dos Diálogos de S. Gregório, que refere dois episódios contados por um antigo monge de Ancona que veio a ser bispo. Segundo esta fonte, Constâncio era sacristão da Igreja de Santo Estêvão de Ancona. A sua vida era tão exemplar que nessas redondezas consideravam-no como santo, mas não se gloriava com isso e aspirava unicamente à felicidade no céu. Um dia veio a faltar azeite para as lâmpadas. Constâncio encheu-as todas de água e depois colocou-lhes os pavios, que acendeu; deu-se o milagre e a água ardeu como o azeite! Mas S. Gregório louva ainda mais S. Constâncio por causa da sua humildade. Um aldeão, atraído pela sua fama, veio visitá-lo; encontrou-o encarrapitado num banco, entregue à reparação das lâmpadas; e ficou tão pasmado com o seu exterior desprezível que exclamou: «Eu julgava que ia ver um grande homem , mas ele nada tem de homem!». Ouvindo esta reflexão, Constâncio cheio de felicidade, desceu do seu palanque e abraçou o campónio, agradecendo-lhe: «Tu és o único a julgar-me com exatidão». O interlocutor de S. Gregório, Pedro, observa  que a santidade de Constâncio é ainda mais admirável na humildade do que nos milagres. Ignora-se o dia da morte dele, no século V. IO seu corpo, transportaram-no para a Igreja de S. Basílio, em Veneza. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt..

71700 > San Costanzo di Ancona 23 settembre MR

 
BEATOS MÁRTIRES MEXICANOS - Cristóvão, António e João (1527-1529)

 

Durante a sua 47ª viagem apostólica, João Paulo II, no dia 6 de Maio de 1990, elevou às honras da beatificação, entre outros, os «Três Meninos» mártires da fé. Nessa altura, assim se exprimiu o Vigário de Cristo: «Com imensa alegria proclamei também Beatos os Três Meninos mártires de Tlaxcala: “Cristóbal, António e Juan”. Na sua tenra idade, eles foram atraídos  pela palavra e pelo testemunho dos missionários e tornaram-se colaboradores seus, como catequistas de outros indígenas. São um exemplo sublime e magistral de que a evangelização é uma tarefa de todo o Povo de Deus, sem que ninguém fique excluído, nem sequer as crianças. Com a igreja de Tlaxcala e do México, é-me grato poder oferecer a toda a América Latina e à Igreja Universal este exemplo de piedade infantil, de generosidade apostólica e missionária, coroada pela graça do martírio». Cristóbal, ou melhor, Cristóvão, que nasceu em 1514 ou 1515, foi batizado quando contava cerca de dez anos. Compreendeu logo que devia ser «porta-Cristo» junto dos seus parentes que viviam no vício e na idolatria. Fez tudo o que pôde pela conversão do pai. Ele, porém, homem violento, e ainda por cima instigado pelas mulheres com quem vivia, resolveu matar o próprio filho. E assim em 1527, num dia de festa em família, começou a feri-lo desumanamente e com graves feridas atirou-o para o meio da fogueira. Todavia Cristóvão, com os olhos fixos nos bens eternos, orava a Deus e à Santíssima Virgem. Terminada a noite das espantosas dores, chamou pelo pai e, sussurrando-lhe palavras de perdão, adormeceu no Senhor. António e João nasceram entre 1516 e 1517. receberam o baptismo e ficaram em casa dos missionários franciscanos, sujeitando-se à sua disciplina e procurando imitá-los. Em 1529 acompanharam o Irmão Bernardino Minaya, O.P., numa missão de evangelização, pelo caminho, os dois jovens começaram a destruir todos os ídolos que encontravam. Isto provocou a ira dos autóctones, que os assassinaram. AAS 83 (1991) 455-7; L’OSS. ROM. 13.5.1990. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt..

92283 > Beati Cristoforo, Antonio e Giovanni Adolescenti, protomartiri del Messico 23 settembre
 

SÃO PIO DE PIETRELCINA Sacerdote (1887-1968)

  Padre Po de Pietrelcina (Francisco Forgione), Santo

Este grande seguidor de S. Francisco de Assis nasceu no dia 25 de Maio de 1887 em Pietrelcina, arquidiocese de Benevento. Foi batizado no dia seguinte, sendo-lhe dado o nome de Francisco. Recebeu o sacramento do Crisma e a Primeira Comunhão, quando tinha 12 anos. Aos 16 anos, no dia 6 de Janeiro de 1903, entrou no noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, em Morcone, tendo aí vestido o hábito de franciscano no dia 22 do mesmo mês, e ficando a chamar-se Frei Pio. Terminado o ano de noviciado, fez a profissão dos votos simples e, no dia 27 de Janeiro de 1907, a dos votos solenes. Depois da Ordenação Sacerdotal, recebida no dia 10 de Agosto de 1910 em Benevento, precisou de ficar com sua família até 1916, por motivos de saúde. Em Setembro desse ano de 1916 foi mandado para o convento de S. Giovanni Rotondo, onde permaneceu até à morte. Abrasado pelo amor de Deus e do próximo, o Padre Pio viveu em plenitude a vocação de contribuir para a redenção do homem, seguindo a missão especial que caracterizou toda a sua vida e que ele cumpriu através da direção espiritual dos fiéis, da reconciliação sacramental dos penitentes e da celebração da Eucaristia. O momento mais alto da sua atividade apostólica era aquele em que celebrava a Santa Missa. Os fiéis, que nela participavam, davam-se conta da sua grande espiritualidade. No campo da caridade social, esforçou-se por aliviar os sofrimentos e misérias de tantas famílias, principalmente com a fundação da “Casa Solliveo della Sofferenza” (Casa Alívio do Sofrimento), que foi inaugurada no dia 5 de Maio de 1956. Para o Padre Pio, a fé era a vida: tudo desejava e tudo fazia à luz da fé. Empenhou-se assiduamente na oração. passava o dia e grande parte da noite em colóquio com Deus. Dizia: «Nos livros, procuramos Deus; na oração, encontramo-Lo. A oração é a chave que abre o coração de Deus». A fé levou-o a aceitar sempre a vontade misteriosa de Deus. Viveu imerso nas realidades sobrenaturais. Não só era o homem da esperança e da confiança total em Deus, como, com as palavras e o exemplo, infundia estas virtudes em todos aqueles que se aproximavam dele. O amor de Deus inundava-o, saciando todos os seus anseios; a caridade era o princípio inspirador do seu dia: amar a Deus e fazê-Lo amar. A sua particular preocupação: crescer e fazer crescer na caridade. A máxima expressão da sua caridade para com o próximo, vemo-la no acolhimento prestado por ele, durante mais de 50 anos, às inúmeras pessoas que acorriam ao seu ministério e ao seu confessionário, ao seu conselho e ao seu conforto. Parecia um assédio: procuravam-no na igreja, na sacristia, no convento. E ele a todos acolhia, fazendo renascer a fé, espalhando a graça, iluminando. Mas, sobretudo nos pobres, atribulados e doentes, ele via a imagem de Cristo e a eles se entregava de modo especial. Nele refulgiu também a virtude da fortaleza. Bem cedo compreendeu que o seu caminho haveria de ser o da Cruz, e logo o aceitou com coragem e amor. Durante muitos anos, experimentou os sofrimentos da alma. Ao longo de vários anos suportou, com serenidade admirável, as dores das suas chagas. Quando o seu serviço sacerdotal esteve submetido a investigações, sofreu muito, mas aceitou tudo com profunda humildade e resignação. Frente a acusações injustificáveis e calúnias, permaneceu calado, sempre confiando no julgamento de Deus, dos seus superiores diretos e da sua própria consciência. Considerava-se sinceramente inútil, indigno dos dons de Deus, cheio de misérias e ao mesmo tempo contemplado pelos favores divinos. No meio de tanta admiração do mundo, ele repetia: «Quero ser apenas um pobre frade que reza». Desde a juventude, a sua saúde não foi muito boa, e, sobretudo nos últimos anos da sua vida, declinou rapidamente. A irmã morte levou-o, preparado e sereno, no dia 23 de setembro de 1968 aos 81 anos de idade. O seu funeral caracterizou-se por uma afluência absolutamente extraordinária de gente. No dia 20 de fevereiro de 1971, apenas três anos depois da sua morte, Paulo VI, dirigindo-se aos Superiores da Ordem dos Capuchinhos, disse: «Olhai a fama que alcançou,  quantos devotos do mundo inteiro se reúnem ao seu redor! Mas porquê? Por ser, talvez, um filósofo? Por ser um sábio? Por ter muitos meios à sua disposição? Não! Porque celebrava a Missa humildemente, confessava de manhã até à noite e era – como dizê-lo?! – a imagem impressa dos estigmas de Nosso Senhor. Era um homem de oração e de sofrimento»., Já gozava de larga fama de santidade durante toda a sua vida, devido às suas virtudes, ao seu espírito de oração, de sacrifício e de dedicação total ao bem das almas, mas nos anos que se seguiram á sua morte, a fama de santidade e de milagres foi crescendo cada vez mais, tornando-se um fenómeno eclesial, espalhado por todo o mundo e entre todas as categorias de pessoas.  No dia 2 de maio de 1999, durante uma solene Celebração Eucarística na Praça de São Pedro, Sua Santidade João Paulo II, declarou beato o venerável Servo de Deus Pio de Pietrelcina, estabelecendo o dia 23 de Setembro como data da sua festa litúrgica. O mesmo João Paulo II viria a canonizá-lo no dia 16 de Junho de 2002. O Padre Pio foi um generoso dispensador da misericórdia divina, estando sempre disponível para todos através do acolhimento, da direção espiritual, e sobretudo da administração do sacramento da Penitência. De facto, a razão última da eficácia apostólica do Padre Pio, a raiz profunda de tanta fecundidade espiritual encontra-se na íntima e constante união com Deus de que eram testemunhas eloquentes as longas horas passadas em oração. Estava profundamente convencido de que «a oração é a melhor arma que possuímos, uma chave que abre o Coração de Deus», «Quanto a mim, Deus me livre de me gloriar a não ser na Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo» (Gal 6, 14).  Tal como o apóstolo Paulo, o Padre Pio colocou no centro da sua vida e do se apostolado, a Cruz do seu Senhor como sua força, sabedoria e glória. Abrasado de amor por Jesus Cristo, com Ele se configurou, imolando-se pela salvação do mundo. Foi tão generoso e perfeito no seguimento e imitação de Cristo Crucificado, que poderia ter dito: «Estou crucificado com Cristo; já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim» (Gal. 2, 19). Os tesouros de graça que Deus lhe concedera com singular abundância, dispensou-os ele incessantemente com o seu ministério, servindo os homens e mulheres que a ele acorriam em número sempre maior e gerando uma multidão de filhos e filhas espirituais. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt..- Áudio da RadioVaticana: RadioRai: e RadioMaria:
 
 Padre Po de Pietrelcina (Francisco Forgione), Santo
 
Padre Pío de Pietrelcina (Francisco Forgione), Santo Debemos negarnos a nosotros mismos y vivir para y por Él. El Padre Pío vivió en la más absoluta humildad y negación de sí mismo, y miren los prodigios que Jesús hizo a través suyo ! Consulta también Padre Pio por Jesús Martí Ballester - Preguntas o comentarios al autor Oscar Schmidt
 
Septiembre 23 Presbítero Capuchino,

 Padre Po de Pietrelcina (Francisco Forgione), Santo

71750 > San Pio da Pietrelcina (Francesco Forgione) 23 settembre - Memoria MR
 

Padre Pio parte 1
Padre Pio parte 2
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Zacarias e Isabel, Santos
 
Septiembre 23 Padres de Juan el Bautista,

  Zacaras e Isabel, Santos
 


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