quinta-feira, 24 de novembro de 2011

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34.000 católicos a mais por dia

Posted: 23 Nov 2011 04:00 AM PST

Revela o relatório anual da “Situação da Missão Global”, realizado em 2011 ROMA, terça-feira, 22 de novembro de 2011(ZENIT.org) – Segundo o relatório anual da ”Situação da missão global”, feito em 2011, a Igreja Católica reúne 1 bilhão e 160 milhões de fiéis em todo o mundo e todos os dias mais 34 000 pessoas se [...]

23 novembro 2011 Autor: Bíblia Católica | Postado em: Igreja

Revela o relatório anual da “Situação da Missão Global”, realizado em 2011

ROMA, terça-feira, 22 de novembro de 2011(ZENIT.org) – Segundo o relatório anual da ”Situação da missão global”, feito em 2011, a Igreja Católica reúne 1 bilhão e 160 milhões de fiéis em todo o mundo e todos os dias mais 34 000 pessoas se tornam parte.

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Segundo o relatório anual da “Situação da Missão Global”, feito em 2011, a Igreja Católica reúne 1 bilhão e 160 milhões de adeptos em todo o mundo e todos os dias aderem mais 34 000 pessoas. Os dados do estudo, divulgado pela agência Analisis Digirtal, afirma que no mundo hoje, existem dois bilhões de pessoas, de um total de sete bilhões, que nunca foram alcançados pela mensagem do Evangelho. Outros dois bilhões e 680 milhões ouviram algumas vezes, ou conhece vagamente, mas não são cristãos.

“Apesar do fato de que Jesus Cristo fundou uma só Igreja, e pouco antes de morrer, rezava para que -todos fossem um- hoje existem muitas denominações cristãs: eram 1600 no início do séc.XX, e são 42 000 em 2011”, afirma o estudo. Os protestantes carismáticos são 612 milhões e crescem 37 mil ao dia. Os protestantes “clássicos” são 426 milhões e aumentam 20 mil por dia.

As Igrejas Ortodoxas somam 271 milhões de batizados e ganham cinco mil por dia. Anglicanos, reunidos principalmente na África e na Ásia, 87 milhões, e três mil a mais por dia. Aqueles que o estudo define “cristãos marginais” (Testemunhas de Jeová, mórmons, aqueles que não reconhecem a divindade de Jesus ou da Trindade) são 35 milhões e crescem dois mil ao dia.

“A forma mais comum de crescimento é ter muitos filhos e fazê-los aderir à sua tradição religiosa. A conversão é mais rara, no entanto, acontece para milhões de pessoas todos os anos, o mais comum é a de um cônjuge para a fé do outro”. Em 2011, os cristãos de todas as denominações farão circular mais de 71 milhões a mais de Bíblias no mundo (já há 1 bilhão e 741 milhões, algumas de forma clandestina). A cada ano 409 mil cristãos partem para evangelizar um país que não é o seu de origem, distribuídos em 4.800 organizações missionárias diversas.

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“Alto lá!” ou “Agora vai?”. Vaticano criará comissão para acompanhar a construção das novas igrejas

by G. M. Ferretti

Crise? Que crise? A diocese de Orange, EUA, acaba de comprar a antiga igreja protestante "Christal Cathedral" por uma pechincha: 57 milhões de dólares.

Crise? Que crise? A diocese de Orange, EUA, acaba de comprar a antiga igreja protestante "Christal Cathedral" por uma pechincha: 57 milhões de dólares.

IHU - Uma equipe para dizer “alto lá!” às igrejas-garagens, a essas arquiteturas atrevidas que correm o risco de desnaturalizar muitos espaços modernos de culto católico. E para promover um canto que ajude verdadeiramente a celebração da missa. Nas próximas semanas, será criada, anexa à Congregação do Culto Divino, a “Comissão para a arte e a música sacra para a liturgia”. Não se trata de um simples escritório, mas de uma verdadeira equipe que terá a tarefa de colaborar com as comissões encarregadas de avaliar os projetos de construção de novas igrejas nas dioceses, assim como de aprofundar o tema da música e do canto que acompanham a celebração.

A reportagem é de Andrea Tornielli e está publicada no sítio Vatican Insider, 21-11-2011. A tradução é do Cepat.

O cardeal Antonio Cañizares Llovera, Prefeito para o Culto Divino, de acordo com Bento XVI, considera este trabalho como “muito urgente”. A realidade é evidente: nos últimos anos, as igrejas foram substituídas por construções que parecem mais salões multiuso que igrejas. E muitas vezes, os arquitetos, inclusive os mais famosos, não partem do que é a liturgia católica para fazer seus projetos e acabam fazendo construções de vanguarda que se parecem com tudo menos com uma igreja. Cubos de cimento, caixas de vidro, formas arriscadas, espaços confusos nos quais, uma vez dentro, se percebe tudo menos o sentido do sacro e do mistério, onde o tabernáculo está meio escondido e, às vezes, é preciso procurá-lo como se fosse um tesouro, ou onde as imagens sacras quase não têm lugar. A nova comissão, cujo regulamento será redigido nestes dias, dará indicações precisas às dioceses, ocupando-se apenas da arte para a liturgia, não da arte sacra em geral, assim como da música e do canto para a liturgia. Contará com os poderes jurídicos da Congregação para o Culto.

Como é do conhecimento de todos, em 27 de setembro passado, Bento XVI, com o Motu Proprio Quaerit Semper, havia transferido para a Rota Romana (que é o tribunal da Santa Sé) a competência sobre duas matérias com as quais se ocupava até então a Congregação para o Culto. A primeira delas tem a ver com a nulidade da ordenação sacerdotal que, como acontece com o matrimônio, pode ser anulado por causa de vícios de matéria ou de forma, de consenso ou de intenção, tanto por parte do bispo que ordena como por parte do clérigo que é ordenado. A segunda matéria é a dispensa nos casos de matrimônio contraídos, mas não consumados. Práticas que ocupavam bastante o dicastério de Cañizares.

No Motu Proprio, o Papa explicava que: “Nas circunstâncias atuais, pareceu conveniente que a Congregação para o Culto Divino e da Disciplina dos Sacramentos se dedique principalmente a dar um novo impulso à promoção da Sagrada Liturgia na Igreja, segundo a renovação desejada pelo Concílio Vaticano II a partir da Constituição Sacrosactum Concilium”. O dicastério deve, pois, dedicar-se “a dar um novo impulso à promoção da Sagrada Liturgia na Igreja”, sobretudo com o exemplo. Desde este ponto de vista, com respeito aos projetos iniciais, parece afastar-se cada vez mais a ideia de uma “reforma da reforma” litúrgica (expressão usada pelo próprio Ratzinger quando era cardeal), e prevalece, ao contrário, um projeto de amplas dimensões que, sem propor a introdução de modificações na missa, se ocupe em favorecer a “ars celebrandi” e a fidelidade aos pareceres e às instituições do novo missal.

Vale a pena, de fato, recordar que os abusos litúrgicos, verificados nas últimas décadas e que, em certo sentido, se converteram em uma prática comum, são levados a cabo em dissonância com as normas estabelecidas pela reforma litúrgica de Paulo VI. Assim, não é a reforma que deve ser retocada, mas é preciso aprofundar, e em alguns casos recuperar, o significado da liturgia bem celebrada. Por isso, a Congregação para o Culto pretende promover um trabalho de formação a partir de baixo, que envolva os sacerdotes, religiosos e catequistas. Seguindo o exemplo e o magistério de Bento XVI, teria que favorecer a recuperação do sentido do sagrado e do mistério da liturgia.

Alguns textos litúrgicos devem ser revisados, porque estão velhos, como o caso do Ritual da Penitência, publicado em 1974. Durante os anos que se seguiram, chegaram uma instrução apostólica, um motu proprio, o novo Código de Direito Canônico e o Novo Catecismo. Uma atualização, neste e em outros casos, terá que levá-la a cabo. A ideia na qual estava trabalhando o cardeal Cañizares é a de reafirmar o primado da graça sobre a ação humana, da necessidade de abrir espaço à ação de Deus na liturgia com respeito ao que se dá à criatividade humana. As ocasiões para refletir sobre estes temas serão muitas. No próximo ano, 2012, completam-se os 50 anos do Concílio Vaticano II e, no ano seguinte, se celebrarão os 50 anos do primeiro texto conciliar aprovado: a Constituição da Liturgia, a Sacrosanctum Concilium.

G. M. Ferretti | novembro 24, 2011 at 8:52 am | Categorias: Cúria Romana, Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacr | Categories: Atualidades, Cúria Romana, Igreja | URL: http://wp.me/pgELf-4nu

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A Igreja Primitiva (30 d.C – 313 d.C)

Posted on 24/11/2011by Doutrina Católica

A Igreja Primitiva (30 d.C – 313 d.C)

Juberto Santos

Era a Igreja formada pelos primeiros cristãos em áreas urbanas (forma organizada das cidades romanas), onde as transformaram (At 17,4). Eram as primeiras comunidades cristãs. Elas viviam escondidas, mas em união total. Todos continuavam firmes no ensino dos apóstolos, viviam em amizade uns com os outros, e se reuniam para as refeições e as orações. Os cristãos desta época tinham um sentimento de irmandade, caridade e fé, inegavelmente muito maior que o cristão de hoje. O melhor documento histórico para entendermos bem o período é o livro dos Atos dos Apóstolos, escrito por São Lucas Evangelista, onde vemos como essas comunidades se desenvolverem, suas dificuldades nos arredores da Palestina e parte da Ásia menor.

Ao ler At 2, 42-47, podemos perceber o dia-a-dia dos primeiros cristãos. Eles viviam em regime de comunhão de bens, se aplicavam também na Oração (sendo a força catalisadora para a mudança de vida à a oração precisa da razão, assim como a fé), a fração do pão (partilha do todo, segundo a necessidade de cada um – o “pão” – sendo visto como a totalidade da necessidade) e havia meditação na Doutrina dos Apóstolos (consideravam o estudo, a investigação e a reflexão para terem certeza daquilo que iriam acreditar). Sua atuação se dá em Atenas, Jerusalém, Éfeso, Corinto, Roma, Alexandria, Antioquia e Tessalónica. Eram as próprias comunidades que financiavam as peregrinações dos Apóstolos e Peregrinos Evangelizadores pelo mundo todo. Eles aceitavam a própria morte e torturas física por amor a Jesus.

Os primeiros cristãos mudavam as cidades, mexiam com o sistema, eram intelectuais… Podemos dividir esse período em: “Período Apostólico” (30-70 d.C), “Período Sub-apóstólico” (70-135 d.C) e “Período dos Mártires e da Institucionalização da Igreja” (135-313 d.C). O termo “Apóstolo” significa “enviado”, em grego. Missionários itinerantes, que tiveram contato com Jesus de Nazaré. Foram testemunhas oculares. Até o ano 100 d.C os cristãos ainda são bem desconhecidos. Os romanos os confundem com os judeus. Aos poucos, o cristianismo vai mostrando sua existência. Era o início da “Grande Igreja”.

O Cristianismo nasceu e desenvolveu-se dentro do quadro político-cultural do Império Romano. Durante três séculos o Império Romano perseguiu os cristãos (época das perseguições), porque a sua religião era vista como uma ofensa ao Estado representava outro universalismo e proibia os fiéis de prestarem culto religioso ao soberano. Aos poucos se propagou em Roma e pelo império.

As principais e maiores perseguições foram as do imperador Nero, no século I (morte de Paulo, Pedro), a de Décio no ano 250, a de Valeriano (253-260) e a maior, mais violenta e última a de Diocleciano entre 303 e 304 que tinha por objetivo declarado acabar com o cristianismo e a Igreja. O balanço final desta última perseguição constituiu-se num rotundo fracasso, Diocleciano, após ter renunciado, ainda viveu o bastante para ver os cristãos viverem em liberdade.

No século IV, o Cristianismo começou a ser tolerado pelo Império, para alcançar depois um estatuto de liberdade e converter-se finalmente, no tempo do imperador Teodósio (379-395), em religião oficial do Estado (380). O imperador romano, por esta época, convocou as grandes assembleias dos bispos, a saber, os concílios e a Igreja puderam então dar início à organização de suas estruturas territoriais.

Alguns fatos importantes:

· O Concílio de Jerusalém (49 d.C) à Ele seria o marco definitivo da ruptura do judaísmo com o cristianismo. A admissão de gentios (não-judeus) era um fato de difícil compreensão para os cristãos-judeus, que ainda se encontravam em parte presos às velhas tradições e práticas antigas. Foi presidido pelo Apóstolo Pedro. Seria o Concílio de Jerusalém, o primeiro deles. Assim foi aceito o batismo de não-judeus. “A salvação é pela fé e pela graça, não pela observância da Lei” (At 15:7-11).

· Início do Monaquismo (séc. IV) à A Cristandade instrumentaliza a Igreja pelo Estado até um determinado ponto. Alguns bispos e os ascetas (eremitas) percebem esse perigo da “mundanização da Igreja”, pois o imperador está “na Igreja e não acima da Igreja” (Santo Ambrósio, bispo de Milão). Eremitas (Latim) / Anacoretas “ir para” (Grego) / Mônacos (Grego) à pessoas solitárias que fugiam do convívio das cidades e aldeias e iam para as margens do deserto. Esses bispos escrevem textos assinalando fronteiras, pois a igreja está no mundo, mas não é o mundo. Ela podia ser protegida pelo Estado, mas não queriam pagar com a sua submissão perante ele. Ela não é poder político. Primeiramente esse movimento é considerado “anárquico”, pois ele se automarginalizou, contudo, foi recuperado pela Igreja e deixou de ficar a margem.

Fonte: http://www.catequisar.com.br/texto/colunas/juberto/01.htm

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LEITURA ORANTE


Lc 21,20-28 - Motivação à esperança e à perseverança

Posted: 23 Nov 2011 06:01 PM PST

Hoje é Dia Nacional de Ação de Graças
Façamos de nosso dia um tempo para agradecer a Deus pelos seus dons!

Graça e Paz a todos os que se reúnem aqui, na web, em torno da Palavra.

Juntos, rezamos ou cantamos o Salmo 94:

(Se, em grupo, pode ser rezado em dois coros ou um solista e os demais repetem)

- Venham, ó nações, ao Senhor cantar (bis)

- Ao Deus do universo, venham festejar (bis)

- Seu amor por nós, firme para sempre (bis)

- Sua fidelidade dura eternamente (bis)

- Toda a terra aclame, cante ao Senhor (bis)

- Sirva com alegria, venha com fervor (bis)

- Nossas mãos orantes para o céu subindo (bis)

- Cheguem como oferenda ao som deste hino (bis)

- Glória ao Pai, ao Filho e ao Santo Espírito (bis)

- Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito (bis)

1. Leitura (Verdade)

O que diz o texto do dia?

Leio atentamente o texto, na minha Bíblia: Lc 21,20-28, e observo as palavras de Jesus.

Jesus disse ainda:

- Quando vocês virem a cidade de Jerusalém cercada por exércitos, fiquem sabendo que logo ela será destruída. Então, os que estiverem na região da Judeia, que fujam para os montes. Quem estiver na cidade, que saia logo. E quem estiver no campo, que não entre na cidade. Porque aqueles dias serão os "Dias do Castigo", e neles acontecerá tudo o que as Escrituras Sagradas dizem. Ai das mulheres grávidas e das mães que ainda estiverem amamentando naqueles dias! Porque virá sobre a terra uma grande aflição, e cairá sobre esta gente um terrível castigo de Deus. Muitos serão mortos à espada, e outros serão levados como prisioneiros para todos os países do mundo. E os não-judeus conquistarão Jerusalém, até que termine o tempo de eles fazerem isso.
E Jesus continuou:
- Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. E, na terra, todas as nações ficarão desesperadas, com medo do terrível barulho do mar e das ondas. Em todo o mundo muitas pessoas desmaiarão de terror ao pensarem no que vai acontecer, pois os poderes do espaço serão abalados. Então o Filho do Homem aparecerá descendo numa nuvem, com poder e grande glória. Quando essas coisas começarem a acontecer, fiquem firmes e de cabeça erguida, pois logo vocês serão salvos.

O objetivo deste texto que descreve o final do mundo, é motivar a esperança e a perseverança em nós. A destruição de Jerusalém pelos exércitos romanos teve característica de fim de mundo. Segundo as previsões proféticas, a intervenção salvífica de Deus, na história, seria acompanhada de fenômenos cósmicos. Não importa quando isto aconteça, mas importa que os discípulos de Jesus Cristo estejam preparados.

2. Meditação (Caminho)

O que o texto diz para mim, hoje?

Jesus recomenda que estejamos “firmes, de cabeça erguida e preparados” para este dia final. Os santos todos ofereceram orientações para este encontro com Deus. Os bispos, em Aparecida, disseram: “ Nestes últimos tempos, Ele nos tem falado por meio de Jesus seu Filho (Hb 1,1ss), com quem chega a plenitude dos tempos (cf. Gl 4,4). Deus, que é Santo e nos ama, nos chama por meio de Jesus a ser santos (cf. Ef 1,4-5).(DAp 130).

3.Oração (Vida)

O que o texto me leva a dizer a Deus? Rezo, com o bem-aventurado Tiago Alberione:

Invocações a Jesus Mestre

Jesus Mestre, santificai minha mente e aumentai minha fé.
Jesus, Mestre vivo na Igreja, atraí todos à vossa escola.
Jesus Mestre, libertai-me do erro,

dos pensamentos inúteis e das trevas eternas.
Jesus Mestre, caminho entre o Pai e nós,

tudo vos ofereço e de vós tudo espero.
Jesus, caminho da santidade, tornai-me vosso fiel seguidor.
Jesus caminho, tornai-me perfeito como o Pai que está nos céus.
Jesus vida, vivei em mim, para que eu viva em vós.
Jesus vida, não permitais que eu me separe de vós.
Jesus Vida, fazei-me viver eternamente na alegria do vosso amor.
Jesus verdade, que eu seja luz para o mundo.
Jesus caminho, que eu seja vossa testemunha autêntica

diante dos homens.
Jesus vida, fazei que minha presença contagie a todos

com o vosso amor e a vossa alegria.

4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Meu novo olhar é para relativizar tudo que tem valor passageiro e valorizar o que não passa.

Bênção - Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.


Uma sugestão para gesto concreto:
- No blog da Leitura Orante - http://leituraorantedapalavra.blogspot.com/ - , no início, do lado direito, clique no selo TOPBLOG e vote quantas vezes quiser. Assim, você se demonstra missionário/a e coloca a Palavra de Deus no topo do blog e da sua vida. O blog já está entre os 100 classificados no 1º Turno.
- Se quiser receber em seu endereço eletrônico o Evangelho do Dia, acesse o seguinte endereço e preencha o formulário de cadastro - http://www.paulinas.org.br/loja/CentralUsuarioLogin.aspx

- Ou, receba também, assinando o RSS no blog http://leituraorantedapalavra.blogspot.com/

Irmã Patrícia Silva, fsp

- Faça individualmente e partilhe com sua família, com seu grupo ou comunidade, o Retiro de Advento e Natal. Veja também em
http://viverecomunicarcristo.blogspot.com/p/retiro-advento-natal-2011-2012.html

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Um apelo semi-sério ao Papa: um ano sem homilias.

by G. M. Ferretti

Por Marco Tosatti, La Stampa. Tradução: Cepat.

Havia escrito o que vocês podem ser mais abaixo com a intenção de não publicá-lo; um escrito destinado ao lixo, melhor dito, aos “arquivos” dos escritos nunca publicados. Mas, há alguns dias, me caiu diante dos olhos uma notícia de agência, protagonista: o presidente do Pontifício Conselho para a Cultura, biblista de renome, inventor do Pátio dos Gentios, e disse a mim mesmo: então...

O cardeal Gianfranco Ravasi, convidado – na qualidade de biblista e intelectual – para abrir, na Pontifícia Universidade Gregoriana, um curso sobre a palavra, afirmava: “A palavra está sofrendo. Também para a comunidade eclesiástica, a Igreja e sua comunicação. A palavra é traída e humilhada”. Inclusive no púlpito. Ravasi chama à causa diretamente os sacerdotes. Porque “com frequência, os sermões são tão incolores, insípidos, inodoros, que são irrelevantes”. Em compensação, “é necessário recuperar a palavra que‘ofende’, fere, inquieta, julga”, a “palavra saudável, autêntica, que deixa marcas”. É preciso não esquecer que hoje, goste-se ou não, quem escuta “é filho da TV e da internet”.

E continua: Ravasi recorre a Voltaire e a Montesquieu, e diz que com eles “a eloquência sacra é como a espada de Carlos Magno, longa e plana: aquilo que não pode dar em profundidade, o dá em comprimento”. O tom do cardeal é leve, mas cortante. “O sacerdote não deve aceitar que a palavra seja humilhada. Está claro que a capacidade de falar é, em parte, dom natural, mas também existe a formação, o aspecto pedagógico, os instrumentos técnicos com os quais se dotar. E isto é algo que hoje falta nos seminários”.

Para terminar: “Umberto Eco estima que hoje os jovens utilizam apenas 800 palavras. Isto impõe a quem fala essencialidade, força, narração, cor”.

Então, tomei coragem e trouxe à tona o meu pedido, que espero seja formalmente correto, porque não tenho experiência no campo; é a primeira vez que escrevo a um papa.

“Santidade,

Permito-me fazer-lhe um pedido, simples, mas apenas até certo ponto.

Tem a ver com as homilias. Aquelas que ouvimos, cada domingo, quando vamos à missa.

É um pedido que, na realidade, contém várias sugestões, propostas e ideias; e como é costume ao se dirigir a você, com toda humildade, naturalmente.

A primeira ideia é um tanto radical. Proclamar um período (você pode decidir sua duração) de jejum de homilias. Isto é: estabelecer que, durante um ano nas igrejas (com exceção, obviamente, do Papa e dos bispos) não se façam homilias. Não me peça explicações nem razões. Não desejo ofender os sentimentos (bons) de ninguém. Peça explicações, caso desejar, a Giulio Andreotti, que – se não me falha a memória – procura(va) ir nas missas matutinas, exatamente para não ouvir homilias. Eu creio que, se a homilia fosse substituída por um breve momento de recolhimento e de meditação das palavras ouvidas nas Leituras, poderia ser benéfico para todos.

Segunda sugestão. Isto, obviamente, com um tom de brincadeira. Obrigar os sacerdotes a fazerem um curso de jornalismo e, em particular, de jornalismo de agência ou televisivo. Mais de uma vez nos disseram, durante a nossa presença já de longa data em redações, que em 50 linhas se pode descrever a história de uma vida. É possível que seja impossível escrever, no mesmo espaço, uma reflexão sobre o Evangelho do dia?

Terceira possibilidade (também tem um tom de brincadeira, mas...): solicitar à Congregação correspondente a redação de um documento em que estabeleça taxativamente que o tempo dedicado à homilia não deve ultrapassar os cinco minutos. Um santo, ou um padre da Igreja, disse certa vez: “nos primeiros cinco minutos fala Deus, nos outros cinco fala o homem, nos restantes mais de cinco minutos fala o diabo”. Tendo a acreditar que, na realidade, depois dos primeiros cinco minutos em muitos púlpitos continua falando o homem; e, lamentavelmente, nem todos estão à Sua altura, ao escrever e pronunciar os discursos. E a experiência nos torna palpável – sem culpa de ninguém, os sacerdotes estão animados pelos melhores sentimentos, e estão cheios de santo entusiasmo – que uma homilia que se alonga, se perde, divaga, toca muitos pontos diversos, o que, muitas vezes, não ajuda a manter a concentração e a tensão espiritual criadas pelas Leituras. Pelo contrário. Naturalmente, estariam isentos o Papa, os cardeais, os patriarcas e os arcebispos metropolitanos. Sobre os bispos e os abades, pode-se discutir...

Esperamos que estas linhas sejam lidas por alguém.

G. M. Ferretti | novembro 23, 2011 at 7:48 pm | Categorias: Atualidades | Categories: Atualidades | URL: http://wp.me/pgELf-4nc

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António Fonseca

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