sexta-feira, 6 de julho de 2012

Nº 1338–1ª Página - (188/12) – SANTOS DE CADA DIA – 6 de Julho de 2012 (Sexta-feira) – 4º ano

        antoniofonseca1940@hotmail.com
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        Nº 1338 - 1ª Página – 2012
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        MARIA GORETTI, Santa

        (1890-1902)

        María Goretti, Santa

        María Goretti, Santa

        Luís Goretti e Assunção Carlini, afortunados pais de Santa Maria Goretti, eram pobres agricultores mas bons cristãos. Dos sete filhos, Maria, a heroica mártir, era a terceira, e nasceu a 16 de Outubro de 1890. Após a morte do marido, a senhora Assunção teve de lançar-se em cheio no trabalho do campo para sustentar os filhos ainda pequenos. Na mesma casa vivia outra família, os Serenelli; pai e filho – com dependências separadas, mas escada e cozinha comuns. A localidade, Ferriere di Conca (Nettuno), dista de Roma uns 50 quilómetros. Nos seus onze anos, Mariazinha, já bem crescida, robusta e meiga, de cabelos louros e rosto de frescura virginal, era o anjo da família. Transformada em pequena dona de casa, ela sozinha levava o peso ordinário; lavar, varrer, remendar, cozinhar, enquanto a mãe trabalhava nos campos. Quantos a conheceram são concordes em louvar a sua ,modéstia e predileção pela bela virtude da pureza. Apenas dois testemunhos autorizadíssimos: Declara a própria mãe: «Não era vaidosa, não ambicionava vestidos novos. Procurava que os irmãozinhos estivessem cobertos e compostos, e ela mesma guardara grande modéstia. Aborrecia palavras e conversas contrárias à honestidade». Confessa o próprio assassino, Alexandre: «Seguindo as pisadas da mãe, era modesta, usava vestidos compridos, fugia de certas raparigas levianas, não se fixava em jornais ou revistas com gravuras indecentes. Era verdadeiramente um anjo, inocente como uma pomba, e tão piedosa, tão boa, tão serviçal em casa; uma rapariga modelo». Os factos são também eloquentes. Um dia voltou da fonte toda horrorizada. – «Ai Mãe! Se soubesse o que lá se disse! E tu porque te deixas ficar a ouvir?Que havia de fazer até encher o cântaro?… Eu falar assim? Antes me matassem… » O Senhor ia preparando Maria para o seu cruento e glorioso destino. Alexandre, filho de João Serenelli, vive a seu lado. Perdera a mãe quando ainda era pequeno, e de religiosidade tinha bem pouco. Estava agora um robusto moço de vinte anos, mas vicioso e corrompido pelas más leituras e más companhias. Atraído pela imagem daquela flor imaculada de rapariga, bela como uma rosa, concebeu o diabólico pensamento de a profanar.

        María Goretti, Santa

        María Goretti, Santa

        Virgem Mártir da Pureza

        Um dia atreveu-se a fazer-lhe propostas que a levaram a estremecer de vergonha. «- Essas coisas não se fazem!respondeu Mariazinha, muito corada e com tal energia que o tigre encolheu as garras». Dez dias depois repetiu-se o assalto, mas perante a mesma recusa, seguiu-se a ameaça: «Se dizes alguma coisa à tua mãe, mato-te». «Eu, porém – declarou mais tarde Alexandre – nunca desisti. A única intenção era atentar contra a pureza da menina, e se fosse tão mal sucedido como das outras vezes, vingar-me-ia matando-a». Pode imaginar-se a terrível angústia de Maria!… Por medo, e para evitar complicações com os Serenelli, limitou-se a dizer: «Mãe, não me deixe nunca sozinha em casa. Tenho medo.» Maria Goretti estava sempre de pé atrás, cada vez mais unida a Deus pela oração. «Não, não! Antes me quero deixar matar!» Os mandamentos são trombeta que convida à batalha vitoriosa… O grande dia do martírio sangrento estava perto. Ia começar a 5 de Julho de 1902, pelas 15 horas. A senhora Assunção, mãe de Maria Goretti, com alguns filhos e Alexandre Serenelli, andam na eira, ocupados na debulha das favas. Em cima, no patamar da escada exterior, Maria conserta uma camisa de Alexandre, enquanto guarda uma irmãzita, deitada num colchão. De repente, Alexandre larga o trabalho, sobe à pressa as escadas, passando indiferente por Maria, entra na cozinha, procura um ferro bem afiado e põe-no a jeito. Depois chama a pequenita para dentro. Como ela recusa, num abrir e fechar de olhos, arrasta-a para a cozinha, fechando a porta com um pontapé. A virgenzinha grita, resistindo ao convite para o pecado: «Não, não! Deus não quer! Se fazes isso vais para o inferno… Que fazes, Alexandre? Não me toques! É pecado!» Alexandre tapa-lhe a boca com um lenço e ameaça-a de ferro levantado. mas a menina resiste com ânimo heroico. A paixão transforma-se em ódio feroz, e o punhal homicida começa a cair tão brutalmente naquelas carnes imaculadas que as entranhas ficam à vista. No meio da aflição e das dores cruéis, a inocente mártir continua a compor os vestidos, guardando a sua pureza. Oito feridas, algumas delas profundas. Julgando-a morta, o algoz retira-se. Maria consegue entreabrir a porta e grita pelo pai de Alexandre. Receando declarações, o assassino cai de novo sobre a vitima e vibra-lhe golpes profundos no peito. Depois fecha-se no quarto. Maria geme por terra, banhada em sangue: «Meu Deus, meu Deus! Eu morro! Mãezinha, Mãezinha!» Nisto Teresinha, acordada no berço, chora a bom chorar. Acodem os da eira. A pobre mãe, à vista de tal espectáculo, cai por terra sem sentidos. Ao voltar a si, pergunta: «- Minha Mariazinha, que é que aconteceu?Foi Alexandre. – Mas porquê? Porque me queria obrigar a fazer pecados feios, e eu não quis.» Pouco depois partem, para Nettuno, Alexandre e Maria; aquele conduzido à cadeia, onde estaria 28 anos; esta em hospital com a mãe. À chegada, a menina confessa-se. Segue-se uma operação de duas horas. Os médicos contam 14 feridas, 9 das quais perfurantes. Antes de receber o sagrado Viático, o sacerdote pergunta: «- Mariazinha, perdoas de todo o coração ao assassino?Sim, por amor de Jesus, perdoo-lhe. E também quero que ele esteja comigo no céu. Sabes quem vais receber? Sim. sei. É Aquele mesmo Jesus que em breve vou ver.» O desenlace aproxima-se. Pelas 4 da tarde de 6 de Julho de 1902, a Santa Inês do século XX, com 12 anos incompletos, engrinaldada de rosas e açucenas, entra no Reino da vida. O assassino converteu-se. depois de cumprida a pena na cadeia, recolheu-se num convento de Padres Capuchinhos, onde faleceu em 1970, com 88 anos de idade. Eis as palavras que ele deixou escritas em 1962, como Testamento Espiritual:

        «Estou velho, com quase 80 anos, e prestes a terminar a minha vida na terra. Olhando para o meu passado, reconheço que na minha mocidade segui um caminho errado: – o caminho do mal que me levou à desgraça… Aos 20 anos, cometi o meu crime passional, cuja lembrança hoje me aterroriza. Maria Goretti, agora santa, foi o anjo bondoso que a Providência pôs nos meus passos. Ainda trago impressas no coração as suas palavras de repreensão e de perdão, Rezou por mim, intercedeu por mim, seu assassino, Passaram-se 30 anos de cadeia. Se não fosse de menoridade, teria sido condenado por toda a vida. Aceitei a sentença merecida; resignado, expiei a minha culpa. Maria Goretti foi verdadeiramente a minha luz , a minha padroeira. Com o seu auxilio, comportei-me bem e procurei viver honestamente, quando de novo a sociedade me recebeu entre os seus membros. Os filhos de S. Francisco, os capuchinhos, acolheram-me com caridade seráfica, não com criado, mas como irmão. Estou com eles desde 1936. E agora espero serenamente o momento de ser admitido à visão de Deus, de rever e abraçar os meus entes queridos, e de estar perto do meu Anjo protetor (Santa Maria Goretti) e da sua querida mãe, a senhora Assunção. Os que lerem esta minha carta, queiram tirar a boa lição de, sempre desde novos, fugir do mal e seguir o bem. Convençam-se que a religião com os seus mandamentos não é coisa para se pôr de lado, mas é o conforto verdadeiro, o único caminho seguro em todas as circunstâncias , mesmo as mais dolorosas da vida». Maria Goretti foi beatificada por Pio XII em 1947 e canonizada pelo mesmo papa em 1950. Em 1950 ainda a mãe vivia. O mesmo Sumo Pontífice assim se referiu á família: «Maria Goretti é fruto precioso dum lar cristão, onde se reza, onde se educam cristãmente os filhos no santo amor de Deus, na obediência aos pais, no amor da verdade, na honestidade e na pureza; onde desde pequeninos se acostumam a contentar-se com pouco, a ajudarem em casa e no campo, onde todo o ambiente contribui para que todos sejam um com Cristo, crescendo todos os dias na sua graça». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também http://es.catholic.net/santoral e http://siticatollici.it .

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        BEATA NAZÁRIA INÁCIA MARCH MESA

        Fundadora (1889-1943)

        Nazaria Ignacia,  Beata

        Nazaria Ignacia, Beata

        Nasceu em Madrid, a 10 de Janeiro de 1889. Seus pais, João Alexandre March e Nazária Mesa, tiveram 18 filhos, de que sobreviveram apenas dez. Nazária, que foi a quarta, sendo gémea, esteve em perigo de vida e, por isso, foi baptizada imediatamente. Para completar as prescrições rituais levaram-na à igreja no dia 11 de Abril. Aos sete anos internaram-na no Colégio do Espírito Santo, onde viveu até aos treze. Ao preparar-se para a primeira Comunhão, sentiu que Jesus a chamava a segui-Lo e consagrou-se totalmente a Ele com voto de virgindade, no dia 15 de Agosto de 1900, diante da imagem de Nossa Senhora que se venerava no colégio. Em 1906 , emigrou com os pais para a cidade do México. Na viagem conheceu as Irmãs dos Anciãos Desamparados. Entusiasmou-se a ser como elas e entrou na congregação a 7 de Dezembro de 1908. Voltou, por isso, para Espanha, para fazer o noviciado. Consagrada a Deus pelos votos religiosos, seguiu com outras irmãs para a Bolívia, a fim de fundar um asilo para idosos na cidade de Oruro. Ali fez os votos perpétuos, no dia 1 de Janeiro de 1915. Por mais de doze anos fez parte dessa comunidade, dedicada inteiramente aos pobres. Percorreu outras cidades, povoações e minas a pedir esmolas para os velhinhos. Nessas caminhadas descobriu que a messe era grande e os operários poucos. Que fazer? Nos exercícios espirituais, segundo o método de Santo Inácio, feitos em 1920, sentiu-se fortemente movida a reunir outras pessoas para dilatar o reino de Cristo, «sob a bandeira da cruz». Lutou durante cinco anos contra a ideia de abandonar a própria Congregação para fundar outra, mas em 1925 os Bispos de Oruro e de La Paz, assim como o Internúncio Apostólico concordaram que essa era a vontade de Deus. Foi assim que, no dia 16 de Junho desse ano, por decreto do Bispo de Oruro, a Irmã Nazária Inácia deixou a Congregação das Religiosas dos Anciãos Desamparados, para desempenhar a função de Superiora da Comunidade das Nazarenas, que depois tomarão o nome de Missionárias Cruzadas da Igreja. Decorridos seis meses, eram já dez as religiosas que se dedicavam a trabalhos de apostolado por meio de catequese e da cooperação nas obras paroquiais. Com o correr do tempo, o novo Instituto vai abrir tanto o leque das suas ambições – colégios, orfanatos, oficinas, escolas noturnas, obras de beneficência , asilos, visitas aos presos e doentes nos hospitais, difusão da boa imprensa, casas de exercícios – que a Santa Sé achou prudente restringir um pouco a finalidade da Congregação, quando lhe concedeu o decreto de louvor, a 8 de Abril de 1935. As religiosas passaram pelo crisol do sofrimento. Em 1932 moveram contra elas tão cruéis perseguições que até a vida lhes puseram em perigo. na Espanha, onde a obra se havia implantado, se não fosse a intervenção do Cônsul do Uruguai, teriam sido fuziladas. Apesar de todas estas adversidades, a Irmã Nazária Inácia, antes da sua morte, deixou as suas filhas a trabalhar na Bolívia, Argentina, Uruguai e Espanha. Em 1977, o Instituto, dividido em cinco províncias, contava 77 casas em 13 nações da Europa, América Latina e África. A Serva de Deus, que faleceu santamente em Buenos Aires (Argentina), a 6 de Julho de 1943, teve as suas virtudes heróicas reconhecidas pela Igreja, a 1 de Setembro de 1988, e foi beatificada por João Paulo II, a 27 de Setembro de 1992. AAS 81 (1989) 259-63; DIP 5, 901-2; 5, 1532. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver mais em http://es.catholic.net/santoral e em, www.siticatollici.it

         

        BEATA MARIA TERESA LEDOCHOWSKA

        (1863-1922)

      • María Teresa Ledóchowska, Beata

        María Teresa Ledóchowska, Beata

        Filha do conde polaco Ledochowski e de Josefina von Salis-Ziziers, suíça, nasceu na Áustria, em 1863, e faleceu em Roma, em 1922. Era sobrinha do cardeal Ledochowski, que opôs às medidas anti-religiosas de Bismarck, irmã do insigne Geral dos jesuítas Wlodimiro Ledochowski, (1866-1942) e de Santa Júlia Úrsula Ledóchowska, fundadora da Congregação das Irmãs Ursulinas do Coração Agonizante de Jesus. Dama de companhia da grã-duquesa Alice da Toscana, o contacto em 1886 com as Franciscanas Missionárias de Maria acendeu nela o desejo de trabalhar pelas Missões. Consagrou-se inteiramente a esse ideal. Lançou as revistas Eco de África e O Pretinho, o Almanaque de S. Pedro Claver, e deu inicio (1893) à congregação religiosa Sodalício de S. Pedro Claver, aprovada por Leão XIII em 1894. Foi insigne benfeitora das missões portuguesas de Moçambique e Angola, tendo sido os jesuítas da Missão da Zambézia muito socorridos pela sua ardente caridade. Foi chamada «Mãe das Missões», «Mãe dos Missionários» e «Mãe dos Africanos». Foi beatificada por Paulo VI, em 1975. Do livro SANTOS DE CADA DIA. Ver também os restantes sites atrás assinalados.

      • Goar, Santo
        Presbítero

        Goar, Santo

        Goar, Santo

        Martirológio Romano: Na margem do Rin, são Goar, presbítero, que, oriundo de Aquitânia, com a aprovação do bispo de Tréveris construiu um hospital e um oratório, para receber aos peregrinos e procurar a salvação de suas almas (século VI). O exemplaríssimo presbítero santo Goar foi francês de nação, da província de Gasconha: seu pai se chamou Jorge e sua mãe Valeria, pessoas de sangue ilustre. Desde menino foi muito bem inclinado, de amável aspecto, humilde, honesto e dado a todas as obras de virtude. Havendo-se ordenado de presbítero, determinou dar de mão a todas as coisas da terra, e se foi a um lugar do bispado de Tréveris, que se chamava Wochara, onde fez uma igreja com licença do bispo Félix e colocou nela algumas relíquias dos santos. En este lugar vivió muchos años, dándose a la oración, ayunos y penitencia, y a ejercitar la hospitalidad con los pobres y peregrinos. Había aún muchos gentiles en aquélla tierra, los cuales con la vida tan ejemplar y con la predicación y milagros del santo presbítero se convirtieron a la fe. Echaba los demonios de los cuerpos, daba vista a los ciegos, pies a los cojos, y sanaba a muchos dolientes de varias enfermedades. Dos criadas del obispo, que se llamaba Rústico, le acusaron delante de su amo, diciéndole que era hipócrita y embustero, e interpretando muy malas honestas acciones y obras de caridad que hacía, albergando a los peregrinos. Mas cuando el obispo mandó venir al santo delante de sí, y vio que un niño de pecho de solos tres días habló volviendo por la honra del varón de Dios, quedó tan corrido y confuso de haber sido tan fácil en creer lo que falsamente le habían dicho, que echándose a los pies del santo se encomendó con lágrimas a sus oraciones. Llegó la fama de tan excelente virtud al rey Sigiberto, el cual tomó todos los medios que pudo para persuadir al venerable presbítero que aceptase el obispado de Tréveris, porque quería dar con ello satisfacción a todo el pueblo que lo deseaba y se lo suplicaba. Mas no pudo el príncipe conseguir que el santo que recibiese aquélla dignidad; y habiéndole dado veinte días de término para recogerse y hacer oración sobre ello, se encerró el siervo de Dios en su celda, y postrado en el suelo delante del acatamiento del Señor, llorando arroyos de lágrimas le suplicó afectuosamente que no permitiese que el rey saliese con su pretensión. Oyóle el Señor, enviándole una fiebre que le fatigó siete años gravemente y de manera que no pudo ya salir de su retiro, ni ver más al rey. Finalmente, labrada aquélla bendita alma del siervo de Dios, y purificada como el oro con tan larga y penosa dolencia, acabó el curso de su peregrinación y pasó a recibir el premio de sus heroicas virtudes en el eterno descanso. El sagrado cuerpo fue sepultado en la misma iglesia que había edificado el piadosísimo varón para honrar las reliquias de los santos.

    Sísoes o Magno, Santo
    Eremita

    Sísoes el Magno, Santo

    Sísoes el Magno, Santo

    Martirológio Romano: No Egipto, santo Sísoes, de sobrenome “Magno”, ermitão, muito célebre pela perfeição con que praticou a vida monástica (c. 429). São Sisoes o Magno (+ 429) era um monge solitário, viveu no IV século, seguidor do ascetismo no deserto egípcio, primeiro em Nitria, logo numa cova, santificada pelos trabalhos piedosos de seu predecessor nesse lugar, Santo António o Grande. E disse ao habitá-la "Assim na cova de um leão, um zorro fazia sua morada". Sumamente estricto con él mismo, San Sisoes era muy misericordioso y compasivo con otros, él recibió a todos con amor. A aquéllos que lo visitaron, el santo enseñó en primer lugar siempre la humildad. Cuando uno de los monjes preguntó que cómo él podría lograr un recuerdo constante de Dios, San Sisoes comentó, que "Ésa no es ninguna gran cosa, mi hijo, pero es una gran cosa considerarse inferior a todos los demás. Esto lleva a la adquisición de humildad." Preguntado por los monjes si un año es suficiente para el arrepentimiento si un hermano peca, Abad Sisoes dijo, "yo confío en la misericordia de Dios que si tal hombre se arrepiente con todos su corazón, entonces Dios aceptará su arrepentimiento en tres días." Cuando San Sisoes estaba en su lecho de muerte, los discípulos que lo rodeaban vieron que su cara brillaba como el sol. Ellos le preguntaron lo que él veía, el agonizante Abad Sisoes contestó que él vio a San Antonio, los profetas, y los apóstoles. Su cara aumentó en el brillo, y él habló con alguien. Los monjes preguntaron "Con quien está hablando, Padre?” Él dijo que los ángeles habían venido por su alma, y él estaba rogándoles darle un poco más tiempo para el arrepentimiento. Los monjes dijeron, "Usted no tiene la necesidad del arrepentimiento, Santo Padre" Sisoes dijo con gran humildad, que "yo pienso que ni siquiera he comenzado a arrepentirme". Después de estas palabras la cara del Abad brilló tan brillantemente que los hermanos no podían verle, San Sisoes les dijo que él vio al Señor mismo. Había una llamarada entonces como el relámpago, y un olor fragante, y Abad Sisoes partió al Reino Celestial. San Sísoes es también venerado por la Iglesía Católica Ortodoxa
      • Rómulo de Fiésole, Santo
        Mártir
        Rómulo de Fiésole, Santo
        Rómulo de Fiésole, Santo
        Martirológio Romano: Em Fiésole, na Toscana, são Rómulo, diácono, a quem esta cidade e celebra como seu primeiro mártir (s. inc.). Etimologicamente: Rómulo = Aquele que é forte e poderoso, é de origem latino Segundo uma tradição posterior, São Rómulo foi o apóstolo e o primeiro bispo de Fiésole. Ao que parece, foi convertido à fé por São Pedro e sofreu o martírio na perseguição do imperador Domiciano. Na realidade, não sabemos nada sobre São Rómulo, cujo nome foi incluído no Martirológio Romano no século XVI. São Rómulo é o herói de uma história de origem desconhecida; se trata de uma obra de imaginação, provavelmente não anterior ao século XII. Nela se conta que certo cidadão romano tinha uma filha chamada Lucerna, a qual se enamorou de Ciro, um dos escravos de seu pai. Lucerna e Ciro tiveram um filho, a que abandonaram num bosque, onde uma loba se encarregou de o amamentar. Uns pastores dos rebanhos do imperador Nero, que viram a loba amamentando o menino, deram a noticia a seu amo, o qual lhes ordenou que lhe levassem o menino. Os pastores perseguiram durante três dias a loba, sem lhe poder dar caça. Então, o imperador consultou a São Pedro, que com outros cristãos armados de redes, partiu para o bosque a caçar a loba. No bosque, São Pedro conjurou ao menino: "Se és filho de uma loba, vem com tua mãe; mas se nasceste de uma mulher, vem aqui." O menino não se moveu; então os cristãos estenderam suas redes e prenderam a loba e ao menino. Para que não perecessem de fome, deram uma ovelha à loba, a qual a despedaçou e compartilhou o banquete com o menino. Depois, São Pedro ordenou que deixassem em liberdade a loba e batizou o menino. A instâncias de um dos cristãos, lhe pôs o nome de Rómulo. Uma nobre romana se encarregou da educação de Rómulo. Justino, o cristão que havia sugerido o nome de Rómulo, o tomou mais tarde por sua conta. Rómulo resultou um menino prodígio: aos oito anos pregava, exorcizava e obrava milagres. Mais tarde foi consagrado bispo e evangelizou as cidades de Fiésole, Sitri, Nepi, Florença, Pistoia, etc. Finalmente, depois de numerosas aventuras, Rómulo foi condenado à morte pelo governador Repertiano. No caminho para o sitio da execução, Rómulo pediu um vaso de água a uma jovem que se achava junto a uma fonte; a donzela, temendo a ira dos soldados, lhe recusou o favor. Então, o santo a repreendeu e predisse que, de aí em diante, a fonte proveria de água aos cristãos, Mas se converteria em sangue quando os pagãos se acercassem a beber. Os mártires Carísimo, Dulcísimo e Crescencio foram executados junto com São Rómulo.
      • Ciríaca ou Dominica, Santa
        Virgem e Mártir
        Ciriaca o Dominica, Santa
        Ciríaca ou Dominica, Santa
        Martirológio Romano: Em Nicomédia, de Bitinia, santa Ciríaca, virgem, mártir em tempo do imperador Diocleciano, que é venerada na cidade de Tropea, em Calábria (s. IV). Etimologicamente: Ciríaca = Aquela que ama a Deus, é de origem grego. Etimologicamente: Dominica = Aquela dedicada a Deus, é de origem latino. Santa Dominica (ou Círiaca) nasceu em 287 em Tropea, Calábria. Era filha de Doroteo e de Arsénia. Passou sua infância num ambiente profundamente cristão, onde a vida quotidiana estava impregnada da fé professada. Provavelmente a família tinha uma posição relevante na sociedade, porque o mesmo imperador se interessou no julgamento contra os pais e a filha. Isto parece confirmar-se pelo facto de que os progenitores de Dominica salvaram a vida em troca do exílio na região do Eufrates. Em troca Dominica, teve que suportar numerosas pressões para a induzir a renegar de sua fé cristã. As tentativas não somente resultaram vãs, mas que os prodígios operados pela santa induziram à conversão a muitos dos presentes. Conduzida a Campânia, foi processada e condenada ao suplicio "dos leões", mas as bestas permaneceram impassíveis e dóceis ante a santa, a pena foi então trocada em decapitação, que segundo a história, teve lugar em 6 de Julho de 303. O culto desta santa se difundiu no sul de Itália e no Oriente. Os despojos mortais da santa repousaram durante muitos anos em Vizzini, para ser trasladados logo para a catedral de Tropea, cidade de que é padroeira.
      • SANTO ISAÍAS
      • (Profeta (martirizado cerca de 650 a. C.?)
        isaias
        Que vitalidade, que profundo instinto de conservação foi preciso ao monoteísmo hebraico para resistir à concorrência dos cultos pagãos que o rodeavam! Teve como grandes defensores os profetas, essas nobres testemunhas e novos intérpretes de Deus. O maior entre eles, pelo menos pelo brilho do estilo, foi Isaías, no século VIII antes do Messias Salvador. Isaías, «Javé é a salvação», era filho de família conhecida e abastada. Recebeu instrução cuidadosa. Foi artista da palavra, mestre incomparável da língua hebraica , verdadeiro músico tirando, por vezes, dum vocabulário abundante e bem ritmado, efeitos impressionantes. Pregou no reino de Judá (de Jerusalém, do Sul), ao mesmo tempo aproximadamente que Amós e Oseias vaticinavam no reino de Israel (da Samaria, do Norte). Foi chamado ao ministério profético no ano da morte do rei Ozias (738). reparemos na sua visão-vocação (capitulo 6). O «purificai o meu coração e os meus lábios» do sacerdote antes do Evangelho, lembra o carvão purificador de que se vai falar, e o triplo «Sanctus» da Missa e do «Te Deum» constituem eco do canto seráfico misterioso: «No ano em que morreu o rei Ozias, vi o Senhor sentado num trono alto e elevado; as franjas do seu manto enchiam o templo. Os serafins estavam diante dele, cada um com seis asas; com duas asas cobriam o rosto, com duas asas voavam. E clamavam uns para os outros: “Santo, Santo, Santo, o Senhor dos exércitos, toda a terra está cheia da sua glória”. E tremiam os gonzos das portas ao clamor da sua voz, e o templo encheu-se de fumo. Então disse: “Ai de mim, estou perdido, porque sou homem de lábios impuros… e vi com os meus olhos o Rei, o Senhor dos exércitos”. Um dos serafins voou na minha direcção, trazia na mão uma brasa viva, que tinha tomado do altar com uma tenaz. Tocou com ela a minha boca e disse: “Repara, isto tocou nos teus lábios, a tua culpa foi tirada, apagado o teu pecado”. Então ouvi a voz do Senhor que dizia: “Quem enviarei Eu? E quem irá por mim?” Então eu disse: “Eis-me aqui, envia-me”. O Senhor replicou: “Vai, pois, e diz a esse povo: Ouvi, tornai a ouvir, mas não compreendereis. Vede, tornai a ver, mas não percebereis. Obceca o coração deste povo, ensurdece-lhe os ouvidos, fecha-lhe os olhos; os seus olhos não vejam, os seus ouvidos não ouçam, o seu coração não entenda, não se vá converter e se cure”. Perguntei: “Até quando, Senhor?” Ele respondeu: “Até que as cidades fiquem devastadas e sem habitantes, as casas sem inquilinos, e os campos desertos”. Sinistra predição para os surdos voluntários que teimam em não ouvir as mensagens de salvação! Isaías foi, junto do povo, o porta-voz de Deus durante uns 40 anos. Ozias (789-738) tinha tido um reinado feliz e próspero, ao menos nas aparências. Mas o essencial – o culto de Javé, a vida religiosa e moral – muito deixava a desejar. E durante o breve reinado de Joatão (738-736), o bem material e a depravação moral tinham continuado a fazer estragos espirituais. Assim, as primeiras mensagens de Isaías foram severas, cheias de acusações e ameaças. O rei era pessoalmente bastante piedoso, e o profeta pôde desempenhar a sua missão sem incidentes. Não aconteceu o mesmo com Acaz (736-727). O príncipe, idólatra, encerrou o Templo e imolou o filho a Moloc! Horror! E o horizonte politico ensombrava-se. Subia uma tempestade em que Israel se arriscava a perecer. No tempo do Teglat-Falasar (745-727), a Assíria tinha-se tornado potência temível. Os estadozinhos ao Norte do reino de Judá, depois de esboçar submissão ao potentado de Assur, julgaram hábil voltar atrás quando souberam que este se encontrava comprometido em guerras longínquas. O rei de Jerusalém não os seguiu. Os reis de Damasco e da Samaria, furiosos, marcharam contra Acaz. Isaías soube que o seu príncipe ia pedir a ajuda de Teglat-Falasar. Mas foi em vão que o profeta assegurou que Javé daria a vitória, se houvesse confiança n’Ele, sem recurso a Nínive. A “profetisa” – assim chamava Isaías à mulher – tendo tido um menino, o profeta deu a esse o nome de “Pilhagem rápida, pronta razia», para significar que a Síria e a Samaria seriam reduzidas a nada por Assur, mesmo antes que o menino soubesse dizer «papá-mamã» (8, 3-4). Acaz declarou-se vassalo do chefe da Assíria, que foi ter com ele. Pouco depois, Damasco e a Samaria submergiam-se e Jerusalém ficava sendo feudo de Nínive. Isaías calou-se até vir a reinar Ezequias (727-698), príncipe pio e zeloso, que tomou a peito restaurar o culto divino e destruir os “altos lugares” em que se adoravam os ídolos e as forças da natureza, à maneira pagã. Em politica estrangeira , Isaías aconselhou insistentemente a Ezequias respeitar a suserania assíria. Talvez não deixasse de ter razão, do ponto de vista simplesmente humano, porque Nínive teve então vários príncipes quase irresistíveis e imbatíveis. mas as esperanças canalizavam-se então para o Egipto, que se elevada à categoria de grande potência Graças a uma dinastia etíope cheia de energia, e essas esperanças tinham por objecto também a Babilónia. Mas Senaquerib, de Nínive (705-681), em campanhas fulminantes, aniquilou os adversários, entre os quais um exército egípcio, e marchou contra a capitalzinha de Javé. Isaías desaconselhara ardorosamente (cap. 28 a 33) a politica anti-assíria e o pacto egípcio ou babilónico. pelo ano de 711, por ocasião da tomada de Asdod pelos assírios, Isaías passeou longamente, despido e descalço, na cidade santa, para imitar os cortejos de prisioneiros egípcios, nus e cambaleantes, que pouco depois de haveriam de ver (20, 3). Como nos dias de Acaz, Isaías encontrava nessas pequenas alianças uma falta de confiança em Javé. Depressa se viu o resultado da aliança egípcia: a força invencível de Assur às portas de Jerusalém, exigindo rendição. Nessa altura, como esses fracos que, ao parecer tudo perdido, têm um belo sobressalto de energia, Ezequias decidiu lutar até ao extremo. Isaías animava-o (37, 33-35). O anjo de Javé (talvez uma epidemia) atacou o campo inimigo e Senaquerib recolheu a Nínive. A politica aconselhada por Isaías resume-se numa palavra: fé em Javé, ou primado do espiritual, desconfiança nas combinações humanas (36, 6). O colosso assírio não o extasia, a salvação está em Javé, e só em Javé. Sobre Deus tem vistas duma beleza e profundidade que fazem dele como um «evangelista» , para retomar a expressão de S. Jerónimo. está penetrado da santidade, majestade e transcendência absoluta de Javé. O culto formalista e idolátrico é de monstruosa indignidade. por último, virá um julgamento, o «dia de Iavé», para castigar e purificar. Um restinho escapará, germe de santidade e felicidade; a um filho deu o nome simbólico de «Um resto virá a converter-se». O Salvador será um príncipe davídico, nascido duma virgem, «Deus connosco», «Deus forte» (7, 14; 9, 5). Tornar-se á para os gentios estandarte de reunião (11, 10). Na segunda parte do livro (cap. 40-66), o Salvador é apresentado como Servo de Iavé que terá de sofrer verdadeira Paixão. Oferecerá sacrifício expiatório (53, 10) e depois tornar-se-á luz das nações (49, 6). Esta segunda parte já não se dirige aos habitantes de Jerusalém do século VII, mas aos exilados para <Babilónia» em 586. Nesta segunda parte, anuncia a libertação próxima, a felicidade que virá, a glória da futura Jerusalém. A Comissão Bíblica admitiu que se falasse de mais de um Isaías, de mais que um autor do texto completo que lhe é atribuído. os exegetas falam da possibilidade de o texto completo de Isaías ser obra de três autores distintos. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
      • 93142 > Beato Agostino Giuseppe (Elia) Desgardin Monaco e martire 6 luglio MR
        Beato Agostino Giuseppe (Elia) Desgardin
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        Romolo di Fiesole
        94668 > Festa dei Santi di Radonez (mais 78) i monaci martiri Gregorio Avnezskij, Cassiano Avnezskij, Ioasaf Borovskij; i vescovi Teodoro di Rostov, Stefano di Perm', Michele di Smolensk, Dionisio di Suzdal', Bassiano I di Rostov, Serapione di Novgorod, Ioasaf di Mosca, Ioasaf Belgorodskij, Filarete di Mosca, Innocenzo di Mosca; i monaci Sergio di Radonez, Cirillo e Maria di Radonez, Stefano, l'egumeno Mitrofane, Basilio Suchij, Giacobbe l'Inviato, Onesimo il Portinaio, il diacono Eliseo, l'archimandrita Simone, Isacco il Silenzioso, Macario, Elia il Cellario, Simone l'Ecclesiarca, Michea, Nettario il Messaggero, Alessandro Peresvet, Andrea Osljabja, I Bartolomeo, Naum, Gioannichio, Ignazio, Epifanio il Saggio, Nicone di Radonez, Abramo di Galic, Silvestro di Obnora, Sergio di Obnora, Paolo di Obnora, Andronico di Mosca, Saba di Mosca, Alessandro di Mosca, Daniele il Nero, Andrea Rublév, Romano Kirzacskij, Atanasio Vysockij il Vecchio, Atanasio Vysockij il Giovane, Leonzio Stromynskij, Saba Stromynskij, Saba Storozevskij, Giacobbe Stromynskij, Gregorio Golutvinskij, Atanasio di Cerepovec, Teodosio Cerepoveckij, Metodio Pesnosskij, Giacobbe Zeleznoborovskij, Niceforo Borovskij, Niceta Borovskij, Teraponto Borovenskij, Eufrosina di Mosca, Eutimio di Suzdal', Demetrio Priluckij, Stefano Machriscskij, Teodoro di Rostov, Paolo di Rostov, Teraponto Mozajskij, Cirillo di Beloozero, Martiniano di Beloozero, Arsenio Komel'skij, Massimo il Greco, Irinarco il Sagrestano, Dionisio di Radonez, Doroteo il Bibliotecario, Barnaba del Getsemani; il pio principe Demetrio Donskoj.6 luglio (Chiese Orientali)
        Santi di Radonez
        80660 > Santa Sexburga Regina del Kent, badessa 6 luglio
        Sexburga
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        Sisoes II Grande
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        Beato Tommaso Alfield
        90972 > San Tranquillino di Roma Martire 6 luglio
        Tranquilino di Roma
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        Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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        NOTA:
        Como podem verificar, existem umas alterações – que aliás, já vinham sendo estudadas há algum tempo, - dado que não me agradava muito a forma como vinha processando estes textos, pelo tempo e pelo trabalho que originava. Assim, a partir de agora e, enquanto “não mudar de ideias”, continuarei a utilizar a recolha dos nomes dos santos através do livro “SANTOS DE CADA DIA” de www.jesuítas.pt, e dos sites http://es.catholic.net/santoral e http://santiebeati.it., os textos (originais, sem tradução) e imagens ali publicados. Independentemente disso, poderei pontualmente efetuar a recolha através de outros sites, que serão referenciados, sempre que os utilizar. Só quando tiver possibilidade é que efetuarei traduções ou transcrições completas – estas, principalmente no caso em que ainda não as tenha efetuado em menções dos anos anteriores.
        Quanto aos textos editados por MMI IMP S.r.l./IMP BV – impressa na União Europeia (Ver blogue nº 1153 – 3/1/12) na Coleção de Histórias de Santos que nos inspiraram, intitulada “Pessoas Comuns – Vidas Extraordinárias” também deixarei de os transcrever, embora possa referir os seus nomes
        Continuarei ainda, a procurar colocar os nomes por Ordem alfabética (quando isso me for possível, pois de momento, ainda não resolvi o problema que a formatação está causando) – evidentemente após a inserção de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular, que ocorram em cada dia.
        Peço-vos a melhor compreensão e as minhas maiores desculpas e obrigado.
        Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA
        email: antoniofonseca1940@hotmail.com
        Obrigado. António Fonseca
        Sites utilizados: http://bibliaonline.com.br/acf; http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt/
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        Porto, 6-7-2012 – 10,00 H
        ANTÓNIO FONSECA
        http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt; http://bibliaonline.com.br/acf5

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