antoniofonseca1940@hotmail.com
»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»
»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»
»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»
Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos, – o que se calhar, é raro, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir o caminho até Ele.
Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:
“IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS”.
É apenas isto que eu estou tentando fazer. AF.
+++++++++++++++++++++++
Nº 1357 - 2ª Página
25 de Julho de 2012
CARTAS DE S. PAULO
CARTAS PASTORAIS
CARTA AOS HEBREUS
INTRODUÇÃO
Em toda esta obra, conhecida por “Epístola aos Hebreus”, não aparece o nome do Apóstolo Paulo. Ela, com efeito, não começa, como as outras, com o nome do remetente e destinatários. Em vez disso, tem um solene exórdio oratório. A tradição das igrejas orientais, contudo, é unânime em atribuir esta obra a Paulo. Uma análise comparativa com as outras cartas paulinas, porém, obriga a concluir que o estilo polido e a composição esmerada desta obra – exceptuadas as palavras de adeus (13, 22-25) –, o modo de nomear a Cristo, a maneira de introduzir as citações do A. T. (Antigo Testamento), etc., não pertencem à pena do Apóstolo dos Gentios.
Os críticos vão mais longe, não estamos em presença duma carta, mas, dum sermão. Melhor ainda: temos aqui duas obras que pelo estilo e pela extensão são muito diferentes. A primeira obra é um longo sermão, composto para ser pregado, nas primeiras comunidades cristãs, talvez por pregadores itinerantes, coisa então em voga. Este sermão não é obra do apóstolo Paulo, mas deve sê-lo dum seu discípulo: Apolo? Silvano? Aquila? (cf. Act. 18, 24-28) Lucas ? É coisa impossível de acertar.
Que esta primeira parte ( a quase totalidade da obra) é um sermão, prova-o o facto de começar com um magnifico exordio oratório e de continuar nesse estilo grandiloquente e solene, usando a primeira pessoa do plural (cf 2, 5; 5, 11; etc.). Além disso, exceptuando as palavras de adeus (13, 22-25), o autor nunca diz que escreve mas que fala (cf 2, 5: 5, 11; 6, 9; 8, 1; 9, 5; 11, 32).
Mas este sermão foi enviado, talvez pessoalmente por Paulo, a uma comunidade cristã, com uma pequena carta de recomendação que seriam as palavras de adeus de 13, 22-25. O sermão e a cartinha de recomendação vieram mais tarde e unir-se a toda a obra tem oficialmente a aprovação paulina.
O título “Aos Hebreus”, é antigo, mas demasiado vago para determinar os destinatários. deve referir-se a cristãos sob influência judaica ou aos judeo-cristãos, mesmo que habitassem no mundo grego.
Temos, portanto, na íntegra, um exemplar dum antiquíssimo sermão cristão, pertencente à Igreja Apostólica e que faz parte do tesouro sagrado da Palavra de Deus.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Gostei.
Muito interessante.
Medianamente interessante.
Pouco interessante.
Nada interessante.