antoniofonseca1940@hotmail.com
Nº 1565
Bom
ANO D E 2 0 1 3
************************************************************
Nº 1565-1 - (49-13)
»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»
= E U S O U =
»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»«««««««««««««««««««««««««««««««««
Nº 1565-1 – (49-13)
Primeiro Prior de Santa Cruz de Coimbra (1082-1162)
S. Teotónio, segundo a tradição, nasceu em 1082, em Ganfei, concelho de Valença, e foi batizado na igreja do convento de beneditinos daquela freguesia. No mesmo convento aprendeu as primeiras letras e doutrina cristã até aos 10 anos. Foi depois confiado aos cuidados do bispo de Coimbra, Crescêncio, seu tio paterno. Por morte de Crescêncio, passou o santo à cidade de Viseu, onde foi ordenado presbítero. Desde que se viu investido na dignidade sacerdotal, não pensou senão em viver vida mais perfeita; e trabalhou incessantemente na salvação das almas. Pouco depois, Gonçalo, bispo de Coimbra, sucessor de Crescêncio, constituiu-o prior da Sé de Viseu, que nesse tempo estava sujeita ao prelado de Coimbra. Ardendo em desejos de visitar a Terra Santa, deixou o priorado a um seu amigo chamado Honório e partiu em trajo de peregrino. No regresso, pediu-lhe instantemente Honório que retomasse o cargo de priorado; mas o desgosto que o grande servo de Deus tinha pelas coisas da terra, e o sue nenhum desejo de exercer funções de superior, impediram-no de anuir às instâncias do amigo. Não obstante, nunca deixou de pregar a palavra de Deus ao seu povo e de se entregar com a mais sublime dedicação ao socorro dos pobres e à visita dos enfermos. Tendo grandes saudades de Jerusalém, empreendeu segunda vez a viagem. Contemplou com o máximo recolhimento e amor os santos Lugares. Lá, os cónegos regrantes de Santo Agostinho rogaram-lhe que ficasse na companhia deles para se encarregar de os dirigir. Respondeu-lhes Teotónio que não podia aceder aos seus desejos, sem primeiro vir à pátria. Tendo voltado a Portugal e regularizado os seus negócios, tencionava partir pela terceira vez para a Terra Santa, quando o arcediago Telo e mais dez eclesiásticos de Coimbra convidaram Teotónio para fundar uma nova congregação de cónegos regulares de Santo Agostinho, convite que foi secundado pelo bispo de Coimbra. S. Teotónio teve de aceder. Escolheram, pois, no arrabalde da cidade do lado do norte, onde estavam os banhos da rainha, o local em que principiaram a edificar um mosteiro da invocação de Santa Cruz, em 28 de Junho de 1132. A 24 de Fevereiro do ano seguinte, 72 religiosos tomavam no novo mosteiro o hábito e a regra de Santo Agostinho. Quando se tratou da eleição do superior, como o arcediago Telo se escusasse, fundado em sólidas razões, foi eleito por unanimidade Teotónio. É impossível referir os exemplos de eminente santidade que dentro do claustro floresceram neste santo, a sua heroica humildade e austeridade assombrosas, enfim a sua ternura para com a Santíssima Virgem, em cuja honra celebrava aos sábados a missa. Entre todas essas virtudes, que fizeram o ilustre prior digno da admiração de todos, brilhou ele incomparavelmente na amorosa caridade para com os pobres e na compaixão para com os miseráveis. Realizou o grande rei Afonso Henriques várias expedições contra os mouros de Andaluzia e, voltando vitorioso, trouxe entre os cativos africanos muitos cristãos moçárabes, isto é, que viviam misturados com os árabes. Sabendo disto o santo prior, foi ter com o monarca e de tal sorte lhe ponderou o pecado –que um príncipe cristão cometia, trazendo cativos os fieis – que o famoso soberano português, compungido, deu a liberdade a mais de mil homens, sem contar as mulheres e os meninos. Teotónio, ainda não satisfeito com esta ação heroica, deu-lhes domicilio próximo do mosteiro e manteve-os durante muitos anos, como se fora pai de todos. Ordenou também que fossem, dadas todos os dias 24 rações a outras tantas viúvas ou donzelas pobres que estivessem recolhidas, sob a condição de que pedissem a Deus pela vida de D. Afonso Henriques. Iguais esmolas continuaram a dar-se pela mesma intenção, até que, transferida para Coimbra a Universidade, passaram a ser entregues a outros tantos estudantes pobres que frequentassem a Universidade. Contribuiu poderosamente para realçar a eminente virtude de Teotónio a multidão de prodígios que o Senhor operava continuamente por sua intercessão. Com as suas orações afugentava os demónios, sarava os enfermos, entre os quais o próprio rei D. Afonso Henriques e sua esposa a rainha D. Mafalda, e obtinha do céu frequentemente memoráveis triunfos contra os mouros. Foi o que se deu na conquista de Santarém. Desejava Teotónio poder entregar-se unicamente ao serviço do Senhor; pediu e suplicou à sua amada comunidade que elegesse novo superior. Foi o seu discípulo e sobrinho João Teotónio. Tinha o santo regido a comunidade durante vinte anos. Livre já do peso do governo, entregou-se completamente à vida contemplativa. passava em oração os dias e as noites. Conheceu que se aproximava a hora da morte e voou para o Senhor a 18 de fevereiro de 1162. Entre os que admiravam e veneravam este santo, contava-se S. Bernardo, abade de Claraval. No dia seguinte à sua morte foi visto um globo luminoso descer ao meio do claustro do mosteiro, e muitos e prodigiosos milagres então e depois se operaram. Os cónegos tiveram em exposição dois dias inteiros o venerável corpo do glorioso santo para satisfazerem a devoção de inúmeras pessoas que de toda a parte acudiam; e deram-lhe sepultura debaixo do altar do capítulo da mesma casa. Neste lugar se conservou em grande veneração até ao ano de 1630, no qual, à exceção dum braço concedido à igreja de Viseu, foi trasladado para um magnifico sepulcro de jaspe, primorosamente trabalhado. Logo depois ada sua morte, foram tantos os milagres operados por sua intercessão que os bispos de Coimbra e Viseu formaram o processo das suas virtudes e prodígios, e o arcebispo de Braga D. João Peculiar, convocando os mais bispos do reino e usando do poder que ainda tinham os metropolitas, canonizou-o com grande solenidade em 1163, um ano depois da sua morte, canonização aprovada depois por Alexandre III. S. Teotónio é Padroeiro da diocese de Viana do Castelo, Padroeiro Principal da cidade e diocese de Viseu; e menos Principal da cidade e diocese de Coimbra. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt - http://ecclesia.pt Fontes bibliográficas: Franciscanos.org: Artículo de Luis Arnaldich, o.f.m. Santiebeati.it: Artículo de Fabio Arduino - Cademeusanto.com.br
BERNADETTE, Santa
Religiosa (1844-1879)
Vidente de Lourdes
Chamava-se Maria Bernarda (ou Bernadette) e nasceu em 1844 em Lurdes (em francês Lourdes), terreola então desconhecida do Sul de França. Era Maria Bernarda, filha dum pobre moleiro, que se viu obrigado a abandonar o moinho e a viver com muitas dificuldades numa casa da povoação. Maria Bernarda, conhecida pelo diminutivo de Bernadette, foi aos treze anos viver com quem fora sua ama; ia destinada a guardar crianças; na realidade foi empregada em guardar ovelhas. Não soube o que era uma escola, ficou analfabeta, mas sabia rezar com fervor o Pai Nosso, a Ave-Maria e o Credo. As aparições que teve já as contamos no texto de 11 de Fevereiro, neste mesmo local.
Imaculada Conceição
A aparição de Nossa Senhora em Lourdes
A identificação, que Nossa Senhora deu de si mesma, “Eu sou a Imaculada Conceição”, foi comentada pelos encarregados de interrogar a Vidente: “Esta resposta não significa nada”. Mas Bernadette insistiu: “Ela disse assim”. E nunca se desmentiu ou contradisse. À volta da gruta de Lurdes acenderam-se as devoções mais fervorosas e as discussões mais acesas.
Quando foi benzida a cripta do Santuário, a multidão dos peregrinos invadiu o hospital, onde estava Bernadette enferma. Em vez de se alegrar, ela sofreu com esse entusiasmo, que dizia não lhe ser devido. Por isso, rogou ser recebida num convento de Nevers, da Congregação que se ocupava do hospital de Lurdes. “Vim para aqui a fim de esconder-me”, disse humildemente. Extenuada, oprimida pela asma, respirava com dificuldade. “Tu sofres muito”, diziam-lhe as suas irmãs de hábito. “É preciso que assim seja”, respondia a jovem religiosa. Aos 22 anos tinha ela chegado a Nevers, onde foi admitida na casa-mãe. Viveu lá mais 13 anos, muitas vezes de cama, e tratada com dureza pelas superioras e irmãs. Sofreu sempre com ânimo e bom humor. Ainda na agonia se lhe ouvi dizer: “Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por mim, pobre pecadora”; alguns momentos depois, soltou o último suspiro, a 16 de Abril de 1879. Tinha pedido orações por si, ainda mesmo depois que falecesse. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt Foi beatificada no ano 1935 e o Papa Pío XI a elevou à honra dos altares em 8 de dezembro de 1933. Apenas em França é festejada em 18 de fevereiro, no resto do mundo a data é em 16 de abril. ¿Queres saber mais? Consulta corazones.org Visita Gruta do Santuário de Lourdes por meio do Sitio Oficial de Lourdes onde poderás também depositar tua intenção de oração, aos pés de Nossa Senhora
Transcrição direta através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
JOÃO DE FIÉSOLE (FRA ANGÉLICO), Beato
Mártir (século III)Desconhecida dos latinos mas honrada pelos Orientais, esta viúva, depois da Ascensão do Senhor, terá acompanhado S. Filipe e S. Bartolomeu a Hierópole e, a seguir, terá ajudado a levar o Evangelho à Licaónia. Aí terá morrido ainda no século I. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
Foi beatificado por João Paulo II a 3 de Outubro de 1982. Menos de dois anos mais tarde, a 18 de fevereiro de 1984, completaram-se 529 anos a contar da sua morte em Roma, em 1455. E Sua Santidade presidiu nesse aniversário às cerimónias do Ano Santo para os artistas, na Igreja romana de Santa Maria “sopra Minerva”, onde jaz Fra Angélico. Nos fins do século XIV, provavelmente em 1387 ou 1395, nasceu, perto de Florença, Guido de Fiésole, sendo filho de Pedro. Em 1417 já aparece como autor dalgumas miniaturas e, por volta de 1420, entra na Ordem Dominicana também em Fiésole, ficando a chamar-se João. Pouco depois, recebe a Ordenação sacerdotal e, quase 20 anos mais tarde, pinta os grandes retábulos da Anunciação e da Coroação para a Igreja do Convento. Entre 1439 e 1445 faz parte da comunidade dominicana de S. Marcos, em Florença, sendo prior Santo Antonino. E pinta espiritualíssimos frescos no claustro, na sala capitular, nos corredores e nas celas. Eugénio IV chama-o a Roma para se encarregar duma capela em S. Pedro e doutra, do Santíssimo Sacramento, no palácio do Vaticano. Ao ser proposto como Arcebispo de Florença, recusa e sugere o nome do seu prior, Santo Antonino, o que se realiza. Pinta em Orvieto e regressa a Roma, onde executa os frescos da capela de Nicolau IV e outros. Depois, é prior dois anos em Fiésole e termina alguns retábulos anteriormente iniciados. Volta a Roma em 1453, onde reside no convento de Santa Maria “sopra Minerva”. Aí falece a 18 de Fevereiro de 1455, sendo sepultado num túmulo de mármore na igreja do mesmo convento, na qual ainda se encontra o esqueleto. Ao celebrar-se o quinto centenário da morte, em 1955, Pio XII discursa sobre “o santo religioso e sumo artista” e manda se trate da causa de beatificação. Foi realmente beatificado em 1982, a 3 de Outubro, conforme dissemos. Na mencionada reunião, dois anos mais tarde, dos cultores de arte, sobretudo da pintura, Sua Santidade encareceu os méritos de quem se entregou aos pincéis como quem se lança a orar, e anunciou ter designado o novo Beato como padroeiro dos artistas. Nessa reunião de 1984, Sua Santidade pronunciou uma homilia de que vamos reproduzir alguns parágrafos:
«Com toda a sua vida cantou a glória de Deus, que trazia como tesouro na profundidade do coração e exprimia nas obras de arte. Fra Angélico permaneceu na memória da igreja e na história da cultura, como extraordinário religioso-artista. (…) Nas suas obras as cores e as formas prostram-se em direção do templo santo de Deus e proclamam uma particular ação de graças ao seu nome. A excepcional, mística fascinação da pintura de Fra Angélico, obriga-nos a deter-nos encantados diante do génio, que a gerou, e a exclamar com o Salmista: Como Deus é bom para com os rectos,/ Para com os que têm o coração puro!. Olhar para o beato Angélico é olhar para um modelo de vida em que a arte se revela como caminho que pode levar à perfeição cristã; ele foi religioso exemplar e grande artista. Cognominado Angélico pela bondade da sua alma e pela beleza das suas pinturas, “Fra Giovanni da Fiésole” foi sacerdote-artista, que soube traduzir em cores a eloquência da palavra de Deus. (…) Nele, a arte torna-se oração. Decretando as honras litúrgicas a “Fra Giovanni da Fiésole” desejei reconhecer a perfeição cristã ao sumo pintor., inovador eficaz e sincero da espiritualidade artística , mas quis também testemunhar o profundo interesse da igreja pelo progresso da cultura e da arte, e pelo diálogo fecundo com elas. (…) Está inscrita na alma humana a chamada à imortalidade. Está inscrita na alma do artista quando – com a obra do próprio talento, do seu génio – procura superar o limite do transitório e da morte. (…) Confio-vos a tarefa de, com o vosso trabalho artístico, fazer compreender ao homem – que vive e sofre o seu drama – que toda a vida está imersa na Redenção, respira a Redenção». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it
FRANCISCO RÉGIS CLET, Beato
GERTRUDES COMENSOLI, Beata
Martirologio Romano: En Bérgamo, en Italia, santa Gertrudis (Catalina) Comensoli, virgen, que fundó una congregación de religiosas para la adoración del Santísimo Sacramento y la educación de la juventud (1903). Fecha de canonización: 26 de abril de 2009 por el Papa Benedicto XVI De familia pobre, muy religiosa y creyente en la Historia Sagrada predicada por el párroco en la clases de Doctrina Cristiana, Catalina, quien era de inteligencia vivaracha y de ánimo sensible, vive en casa los misterios cristianos de la fe. Además asiste frecuentemente a la catequesis y al oratorio parroquial. En esta atmósfera de fe se impregna en su corazón el amor a la Presencia de Jesús en la Eucaristía, profundizándose la devoción a este misterio por la ayuda de buenos confesores, al punto de anhelar fuertemente el fundar un Instituto que tenga como fin la adoración a este insondable misterio. En 1867 se consagra en la Compañía de Santa Ángela Mérici volviéndose maestra de las novicias. Su padre se enferma, por lo que ella entra a laborar como empleada doméstica en casa de la famosa familia de don Giovanni Baptista Rota, un año después, es llamada a San Gervasio por Condesa Ippolita Fè Vitales, cuñada de los nobles Simoni de Bienno, para ser dama de compañía y ayudar con el hijito que había nacido en marzo de 1871. Se queda en San Gervasio aproximadamente 12 años. Convertida en una mujer sabia, rica en capacidades humanas y en sensibilidades interiores, dueña de una espiritualidad profunda y a una creciente atención a las necesidades educativas de las "jovencitas" y de los enfermos de San Gervasio, madura cada vez más en ella el ideal de fundar un Instituto entregado a la adoración y a la educación, que se concreta con el encuentro en Bérgamo con el Padre Francisco Spinelli. En el siglo XIX era necesario un sacerdote Superior que garantizara el buen funcionamiento de un Instituto femenino, puesto que se pensaba que las mujeres no eran capaces de gobernar y administrar. Del 1879 al 1882 el proyecto se va implementando y, después de le haber sido sometido para su aprobación al obispo de Bérgamo Mons. Gaetano Camillo Guindani, el instituto es fundado el 15 de diciembre1882. En la ciudad y en la diócesis la iniciativa es bien acogida, porque es lo única sobre el territorio bergamasco con el objetivo primario de la adoración perpetua. La Casa Matriz se abre en Bérgamo, al poco tiempo otras casas se abren en Lombardía y en Véneto. Un derrumbamiento financiero forzó a la separación de los dos Fundadores y por lo tanto a la división en dos Institutos. El 19 de enero 1889 la Madre Gertrudis escribe: "Este es el día de la terrible catástrofe Mi Jesús, de aquí a pocos minutos estarán aquí, vienen a clausurar todo... sustentadme en la dura prueba, ayudadme por caridad. Los hombres clausuran nuestras cosas. Vos sellad mi corazón dentro de vuestro dulce y amable Corazón, ya no me sacaréis… siempre tenedme con Vos, mi querido Jesús, hágase Tu voluntad. Amén.". "…mi pobre instituto, si es de Vuestro agrado lo sustentaréis”. "Tan sólo Vos podéis levantarme, tan sólo Vos ayudarme. Tan sólo confío en Vos. ¡único Dios!". (Los Escritos, p. 57, 59; Brescia1981). El siniestro acontecimiento parece llevar todo a la ruina, pero la Madre Gertrudis, después de un fugaz pesimismo, lo considera una prueba permitida por Dios y reacciona con fuerte fe y tenacidad, confiada en la Divina Providencia, aunque tenga que refugiarse junto con las monjas que le quedan en Lodi, llena de dolor, con paciencia y con la esperanza de la reconstrucción. Sometiéndose totalmente a la Voluntad de Dios "Haced lo que a Os complazca mi Dios, conque quedéis glorificado acepto el sufrir cualquiera pena. Vuestra voluntad, no la mía… busco la pura gloria de mi Dios; Amén” (Los Escritos, p. 58, Brescia1981). Renace el instituto lozano y vivo como un tierno árbol que ha encontrado sus raíces en el terreno fértil de la oración, del sufrimiento, de la fe y de la humildad; renace gracias a la energía y al equilibrio de la Madre Gertrudis, de las monjas que han colaborado con todas sus fuerzas y con todo el amor de que fueron capaces para la realización de un sueño que ya les pertenecía; renace gracias al concreto y atento sostén del obispo de Lodi, Mons. Giovanni Baptista Rota, natural de Chiari, en cuya familia Catalina Comensoli fue doméstica; renace gracias al obispo de Bérgamo que en 1889 encomienda con diligencia a las Monjas Sacramentinas a Mons. Rota, el que toma la determinación de reconocer, con el decreto del 8 de septiembre de 1891, el Instituto de las Monjas Sacramentinas de Bérgamo, canónicamente erigido en Lodi con Casa Matriz temporal en Lavagna de Comazzo. La finalidad del instituto es doble: Adorar a Jesús Sacramentado y Atender obras de caridad hacia lo próximo según las disposiciones de la Divina Providencia, teniendo como objetivo especial "el educar a la juventud".
En el 1892 la Madre Comensoli reconquista, aunque sea por alquiler, la primera casa de Bérgamo y vuelve con las monjas, después de dos años, a la amada Casa Matriz, cuna de la Congregación a la que da un decisivo y vital impulso. La Madre Gertrudis abre 21 casas antes de su muerte. Las monjas, a su muerte, son 179. Atienden: a las huérfanas, a las niñas menores de edad, a las estudiantes en los pensionados, a los ancianos en los hospitales, los enfermos de pelagra1 y las empleadas domésticas. Además colaboran en las parroquias y en los oratorios, abren centros de estudio y de labores, enseñan en muchas escuelas municipales. La Madre Gertrudis ve el primer reconocimiento pontificio del Instituto en el Decreto del 11 de abril de 1900 promulgado por Leo XIII. ¡La obra de Dios estaba cumplida! La madre Gertrudis había dado todas las garantías de continuidad para la adoración pública y perpetua a Jesús Sacramentado, había infundido en sus monjas el precioso patrimonio espiritual de la oración, de humildad y de caridad, sobre todo hacia los pobres, por lo tanto podía ir al encuentro con su esposo Jesús. El 18 de febrero de 1903, al mediodía, mientras estaba en adoración a su amado en la iglesia, muere. Tenía tan sólo 56 años. Los Decretos de reconocimiento pontificio al instituto en el 1906 y de sus Constituciones en el 1910, ambos suscritos por Pío X, no los verá sobre la tierra, pero estarán presentes "siempre" sus Monjas Sacramentinas, que se empeñan en difundir el Carisma Eucarístico y en expandir el Reino del Corazón Eucarístico en el mundo. El instituto en el 2007 está presente en toda Italia, en Brasil, en Ecuador, en Malawi, en Kenia, en Bolivia, en Croacia. Entre 1939/1940 las Monjas Sacramentinas también estuvieron en Etiopía y China, pero como consecuencia de los trastornos políticos, las Monjas fueron internadas en “campos”, maltratadas y ridiculizadas y luego expulsadas en 1943 de Etiopía y en 1951 de China. El 26 de abril de 1961 S. S. Juan Pablo II reconoce las virtudes heroicas de la Madre Gertrudis. Un milagro fue atribuido a la intercesión de la Madre Gertrudis, mismo que le abrió las puertas de su beatificación: el 26 de julio de 1979 nació de parto podálico (sentado), un pequeño que presentaba sus miembros inferiores totalmente plegados en alto, de modo irreductible. El diagnóstico era contractura congénita de las articulaciones inferiores, debido a la prolongada inmovilidad del feto en tales condiciones. El 9 de agosto, al término de la novena a la sierva de Dios Gertrudis Comensoli y, sin que hubiera habido ninguna clase de terapia, espontáneamente, todo se normalizó y cesaron los dolores del recién nacido. Hasta la fecha sigue bien de sus piernas. Lo cual fue considerado médicamente inexplicable por la comisión médica de la Congregación para las causas de los santos, sobre todo, debido a la rapidez de la curación sin terapia alguna. El Papa Juan Pablo II beatificó a Sor Gertrudis Comensoli el 1 de octubre de 1989. El 26 de abril de 2009 fue canonizada por S.S. Benedicto XVI, en dicha ceremonia se canonizó también a los santos: Arcangelo Tadini; Bernardo Tolomei; Nuño de Santa Maria Álvares Pereira y Caterina Volpicelli.
traducido por Xavier Villalta
1 Esta enfermedad es común en ciertas partes del mundo (por ejemplo, en personas que consumen excesivas cantidades de maíz). Suele denominarse como la enfermedad de las tres D: dermatitis, diarrea y demencia, ya que se caracteriza por úlceras cutáneas escamosas, diarrea, cambios en la mucosa, además de confusión mental y alucinaciones. La pelagra puede ser consecuencia del acoholismo debido a las dietas pobres en nutrientes, en este caso la Niacina (vitamina B3). Por consiguiente este padecimiento puede ser mortal o llegar a tal caso a la demencia.
Eládio de Toledo, Santo
Arcebispo
Eládio de Toledo, Santo
Martirológio Romano: Em Toledo, em Hispânia, santo Eládio, que, depois de haver dirigido os assuntos públicos no palácio real, foi abade do mosteiro de Agali e, elevado depois ao bispado de Toledo, se distinguiu pelos exemplos de caridade (632). Arcebispo importante elo que fez entre os visigodos toledanos de seu tempo. Teve o bom gosto de admitir ao diaconado a santo Ildefonso que lhe sucederia também na sede arcebispal de Toledo. Passou dezoito anos ao serviço dos cristãos como sucessor dos Apóstolos, desde que morreu Aurásio, seu antecessor no mesmo ministério, e construiu também o templo de santa Leocádia. Seu pai levou antes que ele seu nome e ocupava um cargo importante na Corte. Na família de bons cristãos nasceu Eládio, em Toledo, passando a segunda metade do século VI. Chega a sobressair tanto no cuidado dos negócios e tão merecedor é de confiança que o rei o nomeia administrador de suas finanças ¡um antecedente dos ministros de Fazenda de hoje! Não lhe sobe à cabeça de má maneira a honra, nem as riquezas, nem o poder que seu cargo congrega. Não, não se deixou deslumbrar pela grandeza. Desde sempre era conhecida sua devoção e a fidelidade às práticas de vida cristã. Santo Ildefonso diz dele que «ainda que vestisse como secular, vivia como um monge». E não lhe faltava razão, porque frequentava o retiro monacal do mosteiro Agaliense próximo a Toledo e algo se lhe pegaria. Entre os afãs das contas, recolhas, ajustes e distribuição de dinheiros lhe chega a hora da vocação a coisas mais altas. Há uma mudança de negócio e quem o propõe é o Senhor. Com vontade desprendida deixa bens, afãs terrenos, comodidades, família e muita honra. Tomado hábito, à morte do abade, os monges o elegem para essa sua missão. Depois vem outra morte, porque assim vamos passando os homens. Se resiste Eládio a aceitar a distinção de arcebispo, mas a cadeira toledana necessita um sucessor depois da morte de Aurásio. Os anos não são obstáculo para reformar o testamento eclesiástico, melhorar o estado secular e cuidar o culto divino. Como bispo não pode esquecer aos mais necessitados no material porque sem caridade não há cristianismo credível; e é neste ponto onde seu discípulo e sucessor Ildefonso escreve: «As esmolas e misericórdias que fazia Eládio eram tão copiosas que era como se entendesse que de seu estômago estavam tidos como membros os necessitados, e dele se sustentavam suas entranhas»; este era um motivo mais para cuidar a austeridade de sua mesa arcebispal, devia ser frugal na comida para não defraudar aos pobres. Ainda teve mais atos na sua vida; negociou delicadamente com Sisebuto a árdua questão que pranteava a convivência diária entre as comunidades de judeus e cristãos que era fonte permanente de conflitos religiosos e de desordem social. Morreu em 18 de Fevereiro do ano 632.
Tarásio, Santo
Patriarca de Constantinopla
Tarásio, Santo
Martirológio Romano: Em Constantinopla, são Tarásio, bispo, insigne por sua piedade e sua erudição, que iniciou o Concilio Niceno II, no qual os Padres defenderam o culto das santas imagens (806). Para nós que vivemos na “civilização das imagens”, assim chamada pela massiva presença dos instrumentos audiovisuais, sobretudo do cinema e a televisão, talvez resulte estimulante a recordação de uma personagem que lutou valentemente pelas “imagens”, ainda que esta não seja sua glória principal e as imagens pelas que ele combateu eram muito mais “sagradas” que as que nos propõe agora a sociedade de consumo. A polémica sobre O culto das imagens, a Chamada luta iconoclasta, contou entre seus protagonistas os imperadores bizantinos León III o Isáurico, Constantino V, Coprónimo e León IV. Khazaras por um lado, e por outro a São João Damasceno e aos patriarcas Germán de Constantinopla e a Tarásio. Na realidade, junto a um conflito ideal, que tratava sobre a ortodoxia, sobre a legitimidade de representar a Deus e ao “mundo celeste”, proibido pela lei judia mas não observado pelos cristãos, os historiadores fazem notar que havia muitas questões de carácter político e até económico: com efeito, os defensores das imagens eram os monges, os únicos verdadeiros opositores do poder imperial.
Tarásio, Santo
Mas, como dizíamos, Tarásio tem também outras glórias. Era de família nobre e havia sido revestido da dignidade de senador e chefe da chancelaria imperial. Ainda que fosse um simples laico, por designação do defunto patriarca Paulo, foi eleito para receber uma difícil herança, que aceitou com a condição de que a imperatriz Irene e o senado se comprometessem a consentir a convocação de um concílio: só assim seria possível restabelecer a ortodoxia e a paz eclesiástica. Isto se conseguiu, não sem dificuldade, no concílio de Nicea de 787. Tarásio foi também um forte defensor da moral cristã e sobretudo do matrimónio, opondo-se com energia ao mesmo imperador Constantino VI, que pretendia dele a sentença de divórcio para poder contrair novas núpcias. Tarásio foi também um grande devoto da Virgem María, a quem saudava assim: “Salve, oh Mediadora de tudo o que há sob o céu; salve, reparadora de todo o universo; salve, oh cheia de graça, o Senhor é contigo, ele que existia antes que tu e nasceu de ti, para viver connosco”. São Tarásio morreu com a idade de 76 anos, em 806 e foi sepultado no santuário “Todos os mártires” do mosteiro fundado no Bósforo.
Angilberto de Centula, Santo
Abade
Angilberto de Centula, Santo
Martirológio Romano: No mosteiro de Céntula, na região da Gália Ambianense, santo Angilberto, abade, que, deixando os cargos palatinos e militares, e com o consentimento de sua esposa Berta, que também recebeu o santo véu, abraçou a vida monástica e regeu com êxito o dito mosteiro (814). Etimologicamente Angilberto = Aquele que porta uma arma brilhante, é de origem germânica. Santo Angilberto foi um franco servidor de Carlomagno, a quem auxiliou como diplomático, abade e poeta. Pertenceu à nobreza franca e foi educado na escola do palácio por Alcuino. Quando Carlomagno enviou a seu filho Pipino a Itália como rei dos lombardos, Angilberto ascendeu ao posto de primicerius palatii, um alto administrador da corte. Como amigo e conselheiro de Pipino, Angilberto o assessorou quando este governou Itália. Foi o mensageiro que levou a carta do sínodo de Frankfurt ao papa Adriano I; foi também embaixador em importantes empresas aos Estados Pontifícios em 792, 794 e 796. Em 790 foi nomeado abade de Saint-Riquier, no norte de França (que nesse tempo era chamada por seu nome romano Centula), onde seu carácter lhe deu posteriormente a fama de santo. Em contraste com muitos de seus predecessores e sucessores, os quais só invertiam quantidades suficientes para a manutenção pessoal e da comunidade, ele inverteu uma grande quantidade de recursos e tempo em reconstruir Saint-Riquier; quando a obra terminou, Carlomagno permaneceu nesse sítio na Páscoa do ano 800. A relação não-sacramental de Angilberto com Berta, a filha de Carlomagno, foi reconhecida pela corte. Tiveram, pelo menos, dois filhos, sendo Nithard um deles, o qual se transformou numa destacada figura a meados do século XIX. Angilberto acompanhou a Carlomagno a Roma no ano 800 e foi testemunha para seu testamento em 814. Os poemas de Angilberto revelam cultura e grande quantidade de conhecimentos, próprios de um "homem de mundo". Foi a cabeça do círculo literário do imperador e é provavelmente o autor de um poema épico, o qual descreve a vida no palácio e a reunião de Carlomagno com León III (esta obra possui uma imagem de Virgílio, Ovidio, Lucano, e Venantius Fortunatus). Entre outros poemas mais curtos se encontram: uma saudação a Pipino a seu regresso da campanha contra os Ávaros (em 796) e uma epístola, a qual revela acidentalmente uma descrição da vida do poeta, em que se lê que habitava numa casa com enormes jardins, próxima ao palácio do imperador. Nesta carta, as referências a Berta, são distantes e respeitosas: seu nome só aparece na lista das princesas as quais saúda ao inicio do texto. Os poemas de Angilberto foram publicados por Ernst Dümmler na Monumenta Germaniae Historica Ingressou no Reino do Pai em 18 de Fevereiro de 814. ¡Felicidades a quem leve este nome!
Constância, Santa
Mártir
COMPLEMENTO
Constância segundo a lenda, Constância era filha de Constantino o Grande, o Imperador Romano que legalizou o Cristianismo em 313. Sofrendo desde a infância de uma doença de pele, que se julgava ser lepra, Constância vivia em reclusão. Apesar disso, seu pai prometeu-a ao general Galicano, que fora enviado para repelir as hordas bárbaras que ameaçavam o império. Frente a um poderoso inimigo, Galicano rezou, prometendo dedicar a sua vida a Cristo, se saísse vencedor. A sua prece foi atendida e Galicano regressou a Roma para reclamar a noiva. Entretanto Constância ficara curada da doença que a desfigurava, após ter orado a Santa Inês, e fizera voto de virgindade para o resto da vida. Constância vivia num palácio e deixou em testamento a sua propriedade aos seus 2 intendentes, ambos cristãos dedicados. Quase um quarto de século após a morte de Constantino, o seu sobrinho Juliano, o Apóstata, tentou fazer reviver o paganismo. Odiando João e Paulo devido à sua Fé, Juliano mandou assassinar ambos em segredo no palácio e sepultá-los na cave.
Perdidos na história – Muitas das datas que se referem à vida de Constância contradizem os registos históricos. A única filha de Constantino chamada Constância (Flávia Júlia Constância) era uma assassina intriguista. Todavia, era comum duas filhas terem o mesmo nome, como Constância vivia em recolhimento, poderia ter sido esquecida pelos registos contemporâneos.
No seu rasto
O mistério que envolve a vida de Constância existe há muitas centenas de anos. Há cerca de um século, Padre Germano, um sacerdote passionista do mosteiro ligado à Igreja em honra de Constância, em Roma, fez uma descoberta espantosa. Quando observava o grande muro branco da plataforma em pedra onde a igreja se erguia, reparou nos vagos contornos de colunas e janelas. Lembrou-se que talvez não se tratasse de uma plataforma, mas do palácio perdido de Constância, onde São Paulo e São João tinham sido assassinados. As escavações revelaram:
* Que a plataforma correspondia, na realidade aos pisos inferiores de uma mansão do século IV.
* Mosaicos que parecem representar Constância, São João e São Paulo e o martírio dos seus amigos.
* Outros mosaicos cristãos, mostrando a casa como lugar de culto.
* Dois sarcófagos de alabastro, que se pensa serem os de Paulo e de João.
Estas espantosas descobertas deram crédito à lenda de Constância, que até aí era posta em causa por alguns historiadores.
ORAÇÃO
Amado e misericordioso Senhor, agradecemos-Te por nos dares vida e alento nestes tempos de confusão. Adoramos-Te e damos-Te graças e pedimos-Te que nos protejas e nos ajudes a tomar as decisões acertadas. Meu Senhor e Salvador, escuta-nos quando rezamos por aqueles que sofreram violências políticas e perseguições religiosas. Ámen.
(Oração contemporânea)
Durante o tempo de vida de Santa Constância (século IV) ocorreram entre outros os seguintes acontecimentos: Os lombardos invadem a Itália (568); Fim do primeiro cisma entre as Igrejas do Ocidente e do Oriente (519); Os maias conquistam a cidade de Tikal (562); Fundação da primeira escola inglesa em Cantuária (598).
Santos Sadoth y ciento veintiocho compañeros, mártires
En Beth Lapat, en el reino de los persas, pasión de los santos Sadoth, obispo de Seleucia, junto con ciento veintiocho compañeros mártires, presbíteros, clérigos y vírgenes consagradas, que, rechazando adorar el sol, fueron apresados y, después de crueles tormentos, sufrieron la muerte por sentencia real (342).
Beato Guillermo Harrington, presbítero y mártir
En Londres, en Inglaterra, beato Guillermo Harrington, presbítero y mártir, oriundo del condado de York, el cual, durante el reinado de Isabel I, por razón de su sacerdocio ejercido en Inglaterra fue condenado a ser decapitado y alcanzó la corona del martirio en Tyburn (1594).
Beato Juan Pibush, presbítero y mártir
También en Londres, beato Juan Pibush, presbítero y mártir, que, encarcelado varias veces reinando Isabel I, fue condenado a muerte a causa de su condición sacerdotal, y se cumplió la sentencia en Southwark, siendo ahorcado y seguidamente descuartizado (1601).
Santos uan Pedro Néel u compañeros, mártires
En Guizhou, ciudad de China, san Juan Pedro Néel, presbítero de la Sociedad de Misiones Extranjeras de París, que, acusado por predicar la fe cristiana, fue atado a la cola de un caballo y arrastrado un largo trecho, sometido a todo género de burlas y tormentos, y finalmente degollado. Con él sufrieron el martirio los santos Martín Wu Xuesheng, catequista, Juan Zhang Tianshen, neófito, y Juan Chen Xianheng (1862).
Beato Jorge Kaszyra, presbítero y mártir
En Rzeszow, en Polonia, beato Jorge Kaszyra, presbítero de la Congregación de los Clérigos Marianistas y mártir, que, durante la ocupación militar en tiempo de guerra, fue quemado por los perseguidores de la Iglesia a causa de su fe en Cristo (1943).
41490 > Sant' Angilberto di Centula Abate di Saint-Riquier 18 febbraio MR
41500 > Santa Costanza di Vercelli 18 febbraio
41470 > Sant' Elladio di Toledo Vescovo 18 febbraio MR
92725 > Santa Esuperia di Vercelli 18 febbraio
92043 > San Francesco Regis Clet Martire in Cina 18 febbraio MR
41650 > Santa Geltrude (Gertrude) Comensoli Fondatrice 18 febbraio MR
93069 > Beato Giorgio (Jerzy) Kaszyra Sacerdote e martire 18 febbraio MR
41575 > Beato Giovanni da Fiesole (detto Beato Angelico o Fra Angelico) Domenicano 18 febbraio MR
41520 > Beato Giovanni Pibush Sacerdote e martire 18 febbraio MR
41530 > Santi Giovanni Pietro Neel, Martino Wu Xuesheng, Giovanni Zhang Tianshen e Giovanni Chen Xianheng Martiri 18 febbraio MR
41510 > Beato Guglielmo Harrington Martire 18 febbraio MR
41600 > Santi Massimo, Claudio, Prepedigna, Alessandro e Cuzia Martiri di Ostia 18 febbraio
93954 > Beato Mattia Malaventino Mercedario, martire 18 febbraio
41460 > Santi Sadoth e centoventotto compagni Martiri 18 febbraio MR
42700 > San Tarasio Patriarca di Costantinopoli 18 febbraio MR
92325 > San Teotonio Sacerdote 18 febbraio MR
0000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000
Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
Outros assuntos que venham aparecendo emergentes dos acontecimentos que surjam tanto em Portugal, como no estrangeiro; e, ainda, alguns vídeos musicais (ou outros) que vão sendo recolhidos através do Youtube e foram transferidos para o meu canal “antónio0491” que se encontra inserido logo após o Título e sua descrição.
Registe-se também que através de Blogs Católicos, União de Blogs Católicos, etc., estou inscrito em muitos blogs que se vão publicando em Portugal, Brasil, e outros países, que, por sua vez, também publicarão este blogue. Há ainda mais algumas alterações que já fiz e vou continuando a efetuar na parte lateral do blogue, retirando ou colocando vários complementos.
Como também já deve ser do conhecimento de muitos, encontro-me inscrito na rede social, Google + Facebook, e outros, individualmente e, também ali poderão encontrar este blogue. O meu correio electrónico foi modificado e será inscrito no início de cada página (pelo menos na primeira, de cada dia).
Sem comentários:
Enviar um comentário
Gostei.
Muito interessante.
Medianamente interessante.
Pouco interessante.
Nada interessante.