NOTA DO AUTOR
Caros Amigos:
Por motivos técnicos que ainda não estão neste momento completamente resolvidos
– e, também porque estive ausente de casa durante a maior parte do dia – este texto é publicado com muito atraso e com muitas falhas, além de -
hoje ser o meu 73º. aniversário,
peço muita desculpa aos meus leitores e prometo fazer os possíveis para isto entrar na devida regularidade,
nas próximas horas, ou seja, durante este fim de semana.
Os meus agradecimentos.
ANTÓNIO FONSECA
antoniofonseca1940@hotmail.com
Nº 1567
Bom
ANO D E 2 0 1 3
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Nº 1567-1 - (51-13)
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= E U S O U =
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Nº 1567-1 – (50-13)
Videntes de Fátima – primos de Lúcia
1908-1919 e 1910-1920
O dia 13 de Maio de 1917 passou à história da Igreja e da humanidade como o dia memorável em que três crianças portuguesas viram, em Fátima, a Virgem Maria sobre uma azinheira; Lúcia dos Santos, de 10 anos, e os seus primos Francisco, de 9 anos e Jacinta, de 7.
A 13 de Maio de 2000, João Paulo II beatificou, no mesmo lugar, duas daquelas crianças, mortas prematuramente (Francisco e Jacinta), tornando-se, assim, os beatos mais jovens, não mártires, do calendário cristão.
Francisco e Jacinta eram duas crianças normais, travessas. alegres, educadas num ambiente cristão de máxima simplicidade. A oração, sobretudo a recitação do rosário, formava parte do dia.
Na primavera de 1916, apareceu-lhes o Anjo da Paz, na “Loca do Cabeço” e junto ao poço da casa de Lúcia, ensinando-os a rezar ao Santíssimo Sacramento e dando-lhes a Sagrada Comunhão.
A 13 de Maio de 1917, dá-se a primeira aparição da Virgem Maria, pedindo-lhes que voltem ao mesmo lugar nos próximos seis meses, no mesmo dia e à mesma hora, recomendando-lhes que rezassem o rosário todos os dias e anunciando-lhes sofrimentos futuros.
De facto, estes começaram imediatamente, porque ninguém acreditou no que eles contaram (ainda que tinham combinado não dizer nada), a começar pela própria familia e assim se iniciou o doloroso calvário daquelas três crianças. Em relação ao futuro dos videntes, logo na aparição do dia 13 de Junho, a Senhora anuncia: – “À Jacinta e ao Francisco levá-los-ei brevemente para o céu”.
Não puderam comparecer à aparição de 13 de Agosto, porque o administrador de Vila Nova de Ourém os tinha levado à vila para os obrigar a desmentir tudo o que tinham dito, ameaçando-as até com a prisão e de facto estiveram presos dois dias, mas contentes de sofrer “por amor de Jesus”.
As aparições continuaram a realizar-se até ao dia 13 de Outubro, na qual Nossa Senhora se despediu dos pastorinhos e se realizou o milagre do sol, presenciado por milhares de pessoas e veio confirmar a veracidade de tudo o que os videntes tinham dito.
Francisco e Jacinta pouco tempo sobreviveram às aparições. Entretanto, as qualidades humanas e cristãs destas duas crianças acentuaram-se visivelmente e tornaram-se um exemplo de virtudes cristãs e maturidade sobrenatural.
A doença que em Portugal se chamou “gripe espanhola” chegou a Aljustrel e Francisco foi uma das suas primeiras vítimas. Aguardou com serenidade o fim da sua vida, aceitando a doença com toda a lucidez e fortaleza cristãs. Da doença de Francisco escreveu a irmã Lúcia: «Durante a doença, Francisco mostrou-se sempre alegre”. E ele próprio declarou: “Sofro para consolar a Nosso Senhor, e depois daqui para o céu…”. A 4 de Abril de 1919, foi contemplar Deus face a face.
Jacinta estava convencida de que depressa iria para o céu com o seu irmão. A mesma “gripe espanhola” a afetou tão fortemente que tiveram que interná-la no hospital de Vila Nova de Ourém, mas não se verificaram grandes melhoras. Acabou por ser operada no Hospital D. Estefânia, em Lisboa, sem anestesia… Foram 15 meses de dores atrozes, até à sua morte, a 20 de Fevereiro de 1920, aceites sempre com a serenidade dos santos, sabendo que Deus aceitava os seus sofrimentos pela conversão dos pecadores.
A irmã Lúcia evoca a mudança operada na sua prima, depois das aparições, declarando que se tinha tornado outra criança. “Aquilo que eu sentia junto de Jacinta, era aquilo que se sente ao lado de uma pessoa santa, que em tudo parece comunicar com Deus. Jacinta refletia a presença de Deus em todos os seus actos”.
A irmã Lúcia deixou-nos também o relato de algumas aparições da Santíssima Virgem à sua prima durante a doença, nas quais Nossa Senhora a confortava e lhe dava forças.
Por pura coincidência e Curiosamente a data da sua morte ocorreu 20 anos de eu próprio ter nascido, pois completo hoje 73 anos de idade. NOTA pessoal de ANTÓNIO FONSECA.
Transcrição direta através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
EUQUÉRIO, Santo
Bispo (690-738)
Santo Euquério floresceu no século oitavo, tanto pelo esplendor da virtude como pelo zelo em promover a disciplina eclesiástica.
Nasceu em Orleães pelo ano de 690. Sua mãe era senhora de singular virtude. Voltando uma noite da igreja onde havia assistido às matinas, retirou-se para o quarto e aí teve um sonho que muito a consolou. Apareceu-lhe um anjo, a anunciar-lhe que o filho, que dela nasceria, seria filho de bênçãos e santo bispo.
A doçura natural do menino fizeram-no amável desde o berço. Depois, nenhuma coisa consolava tanto os seus piedosos pais como verem o empenho com que o menino Euquério se dedicava à oração. Deu principio aos estudos na idade de sete anos. Mais tarde, dedicou-se avidamente à teologia, aos sagrados cânones e aos Santos Padres da Igreja. Na idade de 17 ou 18 anos, era já tido como prodígio de ciência e santidade. Foi devotíssimo da Santíssima Virgem, que nomeava constantemente como sua querida Mãe.
Abraçou o estado eclesiástico, mas todos os seus desejos convergiam para a soledade. Pôs os olhos no mosteiro de Lumiéges, situado na margem do rio Sena, onde reinava com todo o rigor a disciplina monástica.
Sete anos passou Santo Euquério numa austeridade de vida que renovava os espantosos exemplos de penitência que até então só tinham sido vistos nos desertos do Oriente.
Mas tendo falecido Severo, bispo de Orleães e tio do nosso santo, tanto o povo como o clero pediram à uma, por bispo. Euquério, porém, como todos conheciam perfeitamente a sua profunda humildade, prevendo a repugnância que oporia, dirigiram-se a Carlos Martel, que na qualidade de mordomo-mor governava todo o reino. Pediram-se que se dignasse apoiar esta eleição. Ele anuiu sem dificuldade e deu à deputação que lhe viera apresentar a súplica um dos seus primeiros oficiais, para que que fosse com ela a Lumièges e conduzisse Euquério a Orleães.
Chegados eles ao mosteiro, comunicaram ao santo a eleição feita. Euquério, ao ouvir essa notícia, ficou tão fora de si, como se lhe tivesse acontecido a maior desgraça do mundo. Mas finalmente foi necessário deixar a sua amada soledade e caminhar para Orleães.
Logo que se viu com o formidável peso da dignidade episcopal, deu-se todo ao melhor desempenho dela. Começou fazendo reflorescer a disciplina eclesiástica.
Seria milagre que virtude tão eminente estivesse largo tempo sem a prova da perseguição. Vivia o santo bispo em doce paz no meio do seu querido povo, já havia quase dezasseis anos, quando procuraram torná-lo suspeito ao príncipe, que até àquele tempo o estimara profundamente. Como Carlos Martel se achava empenhado em muitas guerras, já em defesa própria já contra os sarracenos, havia-se apoderado de grossas somas de rendas eclesiásticas, para as sustentar.
Deram-lhe a entender que Euquério condenava ardentemente o seu proceder, Carlos Martel deu ouvidos à acusação. E, no regresso da Aquitânia, onde tinha derrotado os sarracenos, passou por Orleães e ordenou a Euquério que o acompanhasse a Paris e dali ao palácio de Verneuil, uma das casas reais. Em seguida exilou-o para Colónia, juntamente com todos os seus parentes.
Mas a sua altíssima virtude foi, digamo-lo assim, uma espécie de feitiço que lhe ganhou o amor e o respeito de todos. O príncipe sentiu-se contrariado a ponto de ordenar ao duque de Haspengau que transferisse o santo para uma das praças fortes de Hasbain, na região de Lieja.
O duque, longe de o tratar como prisioneiro, respeitou-o sumamente e fê-lo seu esmoler. dando-lhe a faculdade de escolher o lugar que quisesse dentro do Hasbain. Euquério preferiu a abadia de S. Tron, que foi o seu último retiro. Durante seis anos passou o nosso herói uma vida toda celeste, por cujo influxo se reformou o convento. Finalmente, querendo o Senhor premiar os trabalhos do seu fiel servo, chamou-o do desterro à feliz morada dos bem-aventurados a 20 de Fevereiro de 738.
Transcrição direta através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
ELEUTÉRIO, Santo
AMADA, Beata
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Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
Outros assuntos que venham aparecendo emergentes dos acontecimentos que surjam tanto em Portugal, como no estrangeiro; e, ainda, alguns vídeos musicais (ou outros) que vão sendo recolhidos através do Youtube e foram transferidos para o meu canal “antónio0491” que se encontra inserido logo após o Título e sua descrição.
Registe-se também que através de Blogs Católicos, União de Blogs Católicos, etc., estou inscrito em muitos blogs que se vão publicando em Portugal, Brasil, e outros países, que, por sua vez, também publicarão este blogue. Há ainda mais algumas alterações que já fiz e vou continuando a efetuar na parte lateral do blogue, retirando ou colocando vários complementos.
Como também já deve ser do conhecimento de muitos, encontro-me inscrito na rede social, Google + Facebook, e outros, individualmente e, também ali poderão encontrar este blogue. O meu correio electrónico foi modificado e será inscrito no início de cada página (pelo menos na primeira, de cada dia).
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