sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Nº 1562-1 - (46-13) - SANTOS DE CADA DIA - 15 de Fevereiro de 2013 - 5º ano

antoniofonseca1940@hotmail.com

Nº 1562

Bom

ANO D E 2 0 1 3


Quaresma

Quaresma

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Nº 1562-1 - (46-13)


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Nº 1562-1 – (45-13)


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FAUSTINO e JOVITA, Santos

Mártires (120)

Faustino y Jovita, Mártires

Faustino e Jovita, Mártires

Conta-se que dois irmãos, Faustino e Jovita, o primeiro sacerdote e o segundo diácono, começaram a pregar o Evangelho em Brixia (ou Bréscia), sua terra natal. Entretanto apareceu na Lombardia, vindo do oriente, o césar Adriano para suceder ao imperador Trajano. O conde Itálico dirigiu-se ao seu encontro e informou-o do êxito da pregação cristã. Chegado a Brixia, o novo imperador quis instruir pessoalmente o processo dos dois apóstolos e começou por lhes infligir diversos tormentos. Depois, levou-os consigo para Roma e foi renovando, em cada jornada, os interrogatórios e as torturas. Nada conseguiu abalar a constância dos dois irmãos. Por isso Adriano recambiou-os para Brixia, a fim de serem decapitados na terra onde tinham exercido o seu zelo (princípios do século II).

Transcrição direta através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

CLÁUDIO LA COLOMBIÈRE, Santo

Apóstolo do Coração de Jesus
Sacerdote (1641-1682)
 

Claudio de la Colombiére, Santo

Cláudio de la Colombiére, Santo

 

Cláudio La Colombière nasceu em São Sinforiano d’Ozon, Ródano (França). Morreu em Paray-le-Monial, a 15 de fevereiro de 1682. Foi beatificado por Pio XI, a 16 de Junho de 1929, e canonizado por João Paulo II, a 31 de Maio de 1992.
 
(Visto por uma testemunha)
 
Conhecemos o P. Cláudio La Colombière principalmente pelas suas obras e pelo testemunho dos que mais de perto o acompanharam nos últimos anos de vida. Eis, em resumo, o retrato que dele nos dá o P. Nicolau La Pesse, encarregado de editar os seus Sermões (Lião, 1684): espírito vivo, juízo seguro, fino e penetrante; alma nobre; jeito e graça; distinguia-se sobretudo pela sua maneira de pensar e pela elegância e precisão de expressão. Quando falava com as pessoas, a sua distinção e doçura conquistavam os espíritos e os corações. A união com Deus transparecia no seu rosto e nas suas palavras. A oração era nele habitual. Como era recto e esclarecido, julgava com extrema justiça sobre qualquer assunto que tivesse de tratar.
 
(Visto por ele mesmo)
Embora pertencesse a uma familia muito cristã, declarou mais tarde: «tinha uma aversão horrorosa à vida que me comprometi a seguir quando entrei para a Companhia de Jesus». Passados 16 anos de vida religiosa, quando se preparava para a última profissão, escrevia: «Senti-me inclinado a imitar a simplicidade de Deus nos meus afectos, amando só a Deus… Mas os meus amigos têm-me amizade, e eu tenho-lhes amizade a eles; vedes que é assim, e eu sinto-o… este sacrifício vai-me custar mais caro do que o primeiro que fiz deixando pai e mãe».
 
(Homenm de sociedade e perfeito religioso)
Dotado de uma intensa afetividade, nobreza de alma, inteligência penetrante, Cláudio, descendente duma familia de notários, sentia muito o valor dos compromissos jurídicos e especialmente dos votos feitos a Deus. O P. La Pesse, no prefácio já citado, escreve a este respeito: «Para compendiar uma vida inteiramente santa em, poucas palavras, basta-me referir o voto que ele fez, com licença do diretor espiritual. É um voto capaz de assustar os mais espirituais, e não sei que outros o tenham feito, pelo menos na Companhia de Jesus. Este voto obriga o religioso a uma perfeição mais eminente. Os que conhecem as Constituições Inacianas creio que pensarão como eu, e os outros não deixarão de admirar aquilo que talvez só a meias conhecem». Este voto de observar «as Constituições, as regras comuns, as regras da modéstia e as dos Sacerdotes» meditou-o Cláudio durante três ou quatro anos. Foi fruto da eleição dos seus Exercícios de mês, aos 33 anos, tendo 16 anos de vida religiosa. Contrariamente ao que se poderia temer, este voto contribuiu para fazer de Cláudio o homem  mais amável possível: «O seu silêncio, a sua conversação, o seu porte, o seu modo de proceder, todo o seu exterior era tão natural e tão consertado que, em qualquer circunstância, parecia um homem de sociedade e um perfeito religioso».
 
(Com Cristo)
Este voto não consistia, portanto, essencialmente em praticar minúcias, mas em realizar o ideal de Sacerdote, vivido e descrito por Santo Inácio. se Cláudio desce, com ela, aos mais pequeninos pormenores do comportamento externo, também como ele liga muito mais importância à atitude interior; a atitude de Cristo, contemplada nos Exercícios e reproduzida por Santo Inácio, para os seus religiosos, nas Constituições. Porque lhes parece excelente o retrato, o P. Colombière adopta-o como programa de santidade, como o próprio mistério de Cristo, abismo de grandeza e de humildade, de obediência e de liberdade. O sentimento de libertação que Cláudio nota várias vezes no Diário espiritual, depois de ter adoptado este ideal, faz-nos crer que ele correspondeu realmente ao chamamento de Cristo. Além disso, foi também um desabrochar para o seu apostolado. Dois anos mais tarde (1677), estando em Londres, notará: «Encontro-me agora numa disposição inteiramente oposta àquela em que me encontrava há dois anos. O temor ocupava-me totalmente e não me sentia nada inclinado ao exercício do zelo, por causa da apreensão em que estava de não poder evitar os perigos da vida ativa, para a qual viva que  a minha vocação me levava. Hoje esse temor desapareceu, e tudo o que há em mim me leva a trabalhar na salvação e santificação das almas. Parece-me que só por isso é que tenho amor à vida, e só amo a santificação porquanto reconheço que é um meio admirável de ganhar muitos corações para Jesus Cristo». E, alguns dias depois: «Sinto sempre um desejo cada vez mais intenso de me afeiçoar à observância, tanto mais me parece que entro na perfeita liberdade; é certo que isso não me incomoda nada; pelo contrário este jugo torna-me, por assim dizer, mais leve. Considero isto como a maior graça que recebi em toda a minha vida».
 
(No Coração de Cristo)
O discernimento espiritual que usou no seu próprio caso, usou-o também Cláudio no caso de Margarida Maria. Ajudou-a a chegar à pureza do amor de Deus no total esquecimento de si mesma: «É preciso que vos lembreis que Deus pede tudo de vós, e não pede nada». Participando da Paixão do Redentor, e solidário com a humanidade pecadora, esforçou-se por penetrar cada vez mais intimamente no Coração de Cristo e por introduzir n’Ele as almas com a sua direção e escritos. A missão que recebeu de ser, em Londres, pregador da duquesa de Iorque, futura rainha de Inglaterra, deu-lhe ocasião de exercer corajosamente um ministério perigoso, de suportar uma prisão onde contraiu a tuberculose, que em três anos o havia de vitimar, e de oferecer a Deus, aos quarenta anos, o sacrifício da vida.
A fidelidade de Cláudio La Colombière ao amor de Cristo tem a marca da sua época e do seu carácter. É austera e afectiva, cheia de doçura e de solidez, lúcida e corajosa, apesar da viveza da sua sensibilidade. Desenvolveu na prática atenta dos Exercícios e das Regras de Santo Inácio notáveis dons de espírito e de coração, até ao ponto de chegar a uma verdadeira elegância no heroísmo.
(Ver apêndice 1, no fim do mês de Junho, Coração de Jesus, e biografia de Santa Margarida Maria Alacoque, 16 de Outubro).
 
 
Transcrição direta através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

 

Onésimo Santo

Discípulo de São Paulo

Onésimo Santo

Onésimo Santo

Martirologio Romano: Conmemoración del beato Onésimo, que, siendo esclavo huido, fue acogido por Pablo y engendrado como hijo en la fe, pasando a estar vinculado a Cristo, tal como el apóstol escribió a su amo Filemón (s. I). Etimológicamente significa “provechoso”. Viene de la lengua griega. Este esclavo, muerto en el año 90, lo nombra san Pablo brevemente en una de sus cartas: Te ruego en favor de mi hijo, a quien engendré entre cadenas, Onésimo, que en otro tiempo te fue inútil, pero ahora es muy útil para ti y para mí (Flm 10-11). Se sabe que estaba al servicio de Filemón, el líder de la ciudad de Colosas. Tenía una amistad muy íntima con Pablo porque fue uno de sus conversos. Gozaba de una buena reputación como persona amable, generosa y hospitalaria. El pecado de haber robado a su dueño, lo confesó y pidió perdón. Desde entonces ya nunca dejaría los pasos de san Pablo, el apóstol de las gentes. Volvió de nuevo a casa de Filemón y lo aceptó como a un verdadero hermano, ya que san Pablo lo nombró de nuevo en la carta a los de Colosas: En cuanto a mí, de todo os informará Tíquico, el hermano querido, fiel ministro y consiervo en el Señor, a quien os envío expresamente para que sepáis de nosotros y consuele vuestros corazones. Y con él a Onésimo, el hermano fiel y querido compatriota vuestro. Ellos os informarán de todo cuanto aquí sucede (Col. 4;7-9). Todo el resto de su vida es un tanto desconocido. Sin embargo, autores de la solvencia y garantía como san Jerónimo, afirman que Onésimo llegó a ser predicador de la Palabra de Dios, y algo más tarde fue consagrado obispo, posiblemente de Berea en Macedonia, y su anterior dueño fue también consagrado obispo de Colosas. Otras fuentes afirman que Onésimo predicó en España y aquí sufrió el martirio. Lo que realmente impactó a este santo fue la visita que le hizo a san Pablo cuando estaba encarcelado en Roma, en las prisiones Mamertinas, en el mismo Foro romano. Hoy día se pueden ver. Este encuentro le dejó el alma tan llena, tan feliz y tan impresionada por la actitud de Pablo prisionero por Cristo, que fue el origen de su verdadera conversión a la fe de Cristo para toda su vida. Domiciano sintió ganas de conocerlo, no tanto por ver sus milagros y costumbres, sino para acabar con su vida en el año 90 ó 95.  ¡Felicidades a quienes lleven este nombre! “El agradecimiento envejece rápidamente” (Aristóteles). Comentarios al P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com

Sigfrido, Santo

Apóstolo de Suécia

Sigfrido, Santo

Sigfrido, Santo

Martirologio Romano: En Växjö, en Suecia, san Sigfrido (Sigfrid, Sigurd), obispo, que, oriundo de Inglaterra, evangelizó con gran paciencia a aquellas gentes y bautizó a su rey Olaf (c. 1045). La vida de San Sigfrido es relativamente oscura, ya que sus biógrafos se contradicen. Una narración afirma que después de la conversión del rey Olaf Tryggvasson de Noruega (quien fue confirmado por Alfegio, obispo de Winchester), el monarca rogó al rey inglés, Etelredo, que le enviase misioneros. Sigfrido, que era un sacerdote de York o de Glastonbury, fue elegido para ir a Noruega, junto con otros dos obispos, Juan y Grimkel. Los misioneros no se limitaron al país, sino que pasaron también a Suecia, que había recaído en la idolatría después de haber sido evangelizada por san Anscario. Ahí trabajaron bajo la protección del arzobispo de Bremen, y Sigfrido se estableció en Växjö, donde tuvo ocasión de convertir al rey de Suecia, que se llamaba también Olaf, y le bautizó en una fuente de Husaby, conocida como la fuente de san Sigfrido, en la cual se obraron muchos milagros. San Sigfrido llevó adelante su trabajo misional durante muchos años, con gran éxito, y fue sepultado en la iglesia de Växjö. La tradición añade muchos detalles sobre las dificultades que el santo debió superar. Se cuenta que al llegar a Växjö, plantó una cruz y construyó una iglesia de madera, en la cual predicaba y celebraba los divinos misterios. Convirtió a los doce principales personajes del lugar y uno de ellos, que murió poco después, recibió cristiana sepultara. La verdad de la fe se impuso con tal fuerza que, al poco tiempo, toda la región de Värend era ya cristiana. La fuente en que San Sigfrido bautizaba a los catecúmenos se llamó, durante mucho tiempo, con los nombres de los doce primeros convertidos, que estaban grabados en ella. Se dice que san Sigfrido consagró a dos obispos para la Gothlandia oriental y la occidental. Sus tres principales colaboradores eran sus tres sobrinos: el sacerdote Unamán, el diácono Sunamán y el subdiácono Vinamán. Al cabo de varios años, San Sigfrido confió el cuidado de su diócesis a sus tres sobrinos y se consagró a predicar el Evangelio en las provincias distantes. Durante su ausencia, un cuerpo de tropa, por odio al cristianismo y por codicia, saqueó la iglesia de Växjö y asesinó a Unamán y sus hermanos. Los asesinos enterraron los cuerpos de los mártires en el bosque y arrojaron las cabezas en un foso de donde fueron recuperadas más tarde, y colocadas en un santuario. Se cuenta que las cabezas hablaron en dicha ocasión. El rey resolvió ejecutar a los asesinos, pero San Sigfrido le rogó que les perdonara. Sin embargo, Olaf les condenó a pagar una importante multa y la entregó al santo; pero éste, a pesar de su extrema pobreza y las dificultades por las que pasaba para reconstruir su iglesia, no quiso aceptar ni un céntimo. San Sigfrido poseía en grado heroico el espíritu apostólico; predicó el Evangelio también en Dinamarca. Fue canonizado por el Papa Adrián IV, el Pontífice inglés que había trabajado celosamente por la propagación de la fe en las regiones del norte de Europa, cien años después de san Sigfrido. Los suecos honran al santo como a su apóstol. ¡Felicidades a quienes lleven este nombre!

Ângelo de Sansepolcro, Beato

Presbítero e Ermitão

Ángelo de Sansepolcro, Beato

Ángelo de Sansepolcro, Beato

Presbítero Agustino

Martirologio Romano: En Borgo San Sepolcro, en la Umbría, beato Ángel Scarpetti, presbítero de la Orden de los Eremitas de San Agustín (1306).
Etimología: Ángelo = mensajero. Viene de la lengua griega. Fecha de beatificación: 27 de julio de 1921 por el Papa Benedicto XV.  El Beato Ángelo de Sansepolcro, hermano de la Orden de los Eremitas de San Agustín, nació en Sansepolcro en la primera mitad del siglo XIII. Una antiguaa tradición local dice que pertenecíaa la familia Scarpetti. Entró en el convento de los Eremitas de Juan Bono alrededor de 1254. En 1256 el convento pasó a la nueva Órden de los hermanos Eremitas de San Agustín. De él se recuerdan algunos episodios milagrosos ocurridos durante su vida, como el de la resurrección de un inocente condenado a muerte. Es probable, aunque no cierta, su participación en la misión
para extender la Orden a Inglaterra. Los escritores agustinos de fines del siglo XVI, destacan sus principales virtudes: profunda humildad, caridad y pureza tanto de cuerpo como de espíritu, a través de las cuales conquistó entre los que lo rodeaban fama de santo. Murió en Sansepolcro en 1306. En 1310, cerca de la iglesia agustina de la ciudad, surgió una cofradía dedicada a la Virgen María y al ‘glorioso hermano Ángelo’, a la que se le otorgaron privilegios los priores provinciales y generales de la Orden. En cuanto a los hermanos, en 1555 dejaron la primera iglesia para mudarse a la actual, llevando con ellos el cuerpo del hermano Ángelo, fijando el 29 de septiembre para la celebración de la fiesta del traslado de su cuerpo. Esta fiesta fue suprimida en 1855. En 1740 el cuerpo fue sometido a reconocimiento canónico por el obispo de Sansepolcro monseñor Raimundo Pecchioli. En 1905 se inició el proceso sobre el culto prestado a este siervo de Dios, que concluye con la aprobación del mismo en 1922. Actualmente su cuerpo se conserva en una urna tallada en madera dorada y decorada con escenas de la vida del beato, bajo el altar mayor de la iglesia de San Agustín en Sansepolcro. El beato fue representado en el siglo XIV un fresco, que, proveniente de la antigua iglesia agustina, hora está expuesto en el Museo Cívico de Sansepolcro. La última manifestación solemne del culto tributado al beato fue en octubre de 1987 cuando la urna conteniendo el cuerpo fue transportada procesionalmente por las calles circundantes de la iglesia de San Agustín.

Miguel Sopocko, Beato

Presbítero e Fundador

Miguel Sopocko, Beato

Miguel Sopocko, Beato

Martirologio Romano: En Białystok, Polonia, beato Michal Sopocko, presbítero, fundador de las Hermanas de Jesús Misericordioso (1975). Fecha de beatificación: Fue beatificado el 28 de septiembre de 2008 en el Santuario de la Divina Misericordia en Bialystok, bajo el pontificado de S. S. Benedicto XVI.  Miguel Sopocko nació el 1 de noviembre de 1888 en Nowosady (Juszewszczyzna), en aquel entonces parte de la Rusia Imperial. La autoridad zarista perseguía a la Iglesia Católica, y también a los polacos y lituanos dentro de sus territorios. En la familia Sopocko, que era de noble linaje, las tradiciones polacas y católicas se conservan y fortalecían. El joven Miguel maduró en esa atmósfera religiosa y patriótica, sentía un fuerte deseo de servicio incondicional a Dios, a la Iglesia y a la humanidad, por ello ingresó al Seminario Mayor de Vilna. El 15 de junio de 1914, fue ordenado al sacerdocio por el Obispo Franciszek Karewicz. Por cuatro años (1914-1918) laboró como vicario parroquial en Taboryszki, donde abrió dos misioneras en Miedniki y Onżadw, así como diversas escuelas. Informado por alguien de que las autoridades alemanas de la zona lo buscaban para arrestarlo, el dejó la parroquia y se traslado a Varsovia. Allí asumió el cargo de capellán del ejército polaco. Mientras se dedicaba a su ministerio como capellán, ingresó a estudiar en la Facultad de Teología de la Universidad de Varsovia en la que obtuvo un doctorado. Al mismo tiempo, se graduó del Instituto Pedagógico Nacional. En 1924, se convirtió en uno de los coordinador regional de los capellanes militares, con sede en Vilna. En 1927, el arzobispo Romuald Jalbrzykowski le encomendó la responsabilidad de ser el Director Espiritual del Seminario Mayor. Durante este mismo período fue profesor en la Facultad de Teología en la Universidad Stefan Batory, también en Vilna. Finalmente pidió al Arzobispo ponerlo en libertad de su pastoral castrense y del seminario. Su deseo era dedicarse totalmente a los estudios teológicos. En 1934, recibió el título de “docente” en teología pastoral. Mientras enseñaba, nunca ha olvidó la importancia del servicio pastoral. Fue rector de la Iglesia de San Miguel y también sirvió como confesor de Hermanas de la Congregación de María Madre de la Misericordia.. Uno de los acontecimientos más importantes en la vida de Fr. Sopocko se produjo en 1933, cuando se convirtió en el director espiritual de Sor (ahora Santa) Faustina Kowalska. Él siguió prestando asistencia a la Santa después de que fuera trasladada a Łagiewniki, donde ella murió el 5 de octubre de 1938. Como su confesor, él emprendió una evaluación completa de las experiencias místicas de Sor Faustina sobre la devoción a la Divina Misericordia. Siguiendo un consejo dado por él, ella escribió su "Diario”, material que hasta el momento sigue siendo de valiosa inspiración espiritual. Sor Faustina, apoyándose en las revelaciones del Salvador que experimentaba aún de llegar a Vilna, le hablaba al padre Sopocko de las indicaciones que recibía durante esas revelaciones. Se trataba de pintar el cuadro del Salvador Misericordioso, establecer el la Fiesta de la Divina Misericordia para el primer domingodespués de la Pascua y fundar una nueva Congregación Conventual. La Divina Providencia confió la realización de estas tareas al padre Sopocko. Apoyado en la doctrina de la iglesia, buscaba los argumentos teológicos que explicaran la existencia de la cualidad de la misericordia en Dios y los fundamentos para fijar como fiesta el día mencionado en las revelaciones. Los resultados de sus investigaciones y los argumentos para introducir el día en el calendario festivo de la iglesia, los presentó en varios artículos en las revistas teológicas y en varios trabajos autónomos acerca del tema de la Divina Misericordia. En junio de 1936 en Vilna, publicó el primer folleto titulado “Divina Misericordia” con la imagen de Jesucristo Misericordioso en la portada (creado por el artista Eugeniusz Kazimirowski). Envió esa publicación a todos los obispos reunidos en la conferencia del Episcopado en Czestochowa. Sin embargo, no recibió ni una respuesta de alguno de ellos. El segundo folleto titulado “Divina Misericordia en la liturgia” se publicó en 1937 en Poznan. En 1938, él estableció un comité para construir la Iglesia de Divina Misericordia en Vilna. Sin embargo, este esfuerzo tuvo que ser detenido al iniciar la Segunda Guerra Mundial. Pero a pesar de la guerra y la ocupación alemana, Fr. Sopocko persistió en sus esfuerzos para promover la devoción a la Divina Misericordia. Lleno de celo, ayudó constantemente a aquéllos que fueron oprimidos y amenazados con el exterminio, por ejemplo, las numerosa población judía. Afortunadamente, él logró evitar ser arrestado. En 1942, junto con los profesores y estudiantes del seminario, fue obligado a ocultarse cerca de Vilna. Permanecería oculto por dos años, fue en ese tiempo que Fr. Sopocko tuvo un rol importante en la creación de una nueva Congregación Religiosa. Según las revelaciones de Sor Faustina, esta Congregación tendría como fin promover la devoción a la Divina Misericordia. Después de la Guerra, él escribió la Constitución de la Congregación, y trabajó activamente en el crecimiento y desarrollo de lo que nosotros conocemos como la Congregación de las Hermanas de la Divina Misericordia. En 1947, Arzobispo Jalbrzykowski, que desde dos años antes estaba en Bialystok con su Curia diocesana, buscó que Fr. Sopocko se trasladara a esa ciudad. Él aceptó una posición como profesor en el Seminario Mayor Arquidiocesano. Allí enseñó pedagogía, caterética, homilética, teología pastoral, y espiritualidad. Adicionalmente, continuó impulsando el apostolado de la Divina Misericordia. También hizo serios esfuerzos para obtener la aprobación oficial para la devoción a la Divina Misericordia de las autoridades de la Iglesia. Fr. Sopocko trabajó incansablemente en los fundamentos bíblicos, teológicos y pastorales para explicar la verdad doctrinal acerca de la devoción de Divina Misericordia. Sus publicaciones se tradujeron a numerosos idiomas, entre ellos: latín, inglés, francés, italiano, y portugués. Fr. Miguel Sopocko murió el 15 de febrero de 1975, en su apartamento en Calle Poleska. Aclamado popularmente para su santidad fue enterrado en el cementerio de la parroquia en Bialystok. Luego de iniciado el proceso para su Beatificación, su cuerpo se trasladó a la Iglesia de la Divina Misericordia el 30 de noviembre de 1988. Reproducido con autorización de Vatican.va traducido por Xavier Villalta

Walfredo della Gherardesca, Santo

Abade

Walfredo della Gherardesca, Santo

Walfredo della Gherardesca, Santo

Martirologio Romano: En Palazzuolo, en la Toscana, san Walfredo, abad, que después de haber tenido cinco hijos, decidió, junto con su esposa, abrazar la vida monástica (c. 765). Fecha de canonización: El Papa Pío IX lo canonizó en el año 1861 (culto confirmado).  Walfredo (Walfrido o Galfrido) della Gherardesca, nació en Pisa, donde llegó a ser un próspero y estimado ciudadano. Se casó con una joven de la que estaba profundamente enamorado y tuvo cinco hijos y, por lo menos, una hija. Después de muchos años de matrimonio, Walfredo tenía dos amigos -el uno era pariente suyo y se llamaba Gundualdo, el otro era un corso llamado Fortis-, que vivían como él, en el mundo, pero se sentían también inclinados a la vida religiosa. Juntos discutieron sobre el futuro y un sueño les llevó a escoger Monteverde, entre Volterra y Piombino, para fundar un nuevo monasterio. Determinaron seguir la regla benedictina de Monte Casino. Además de su propia abadía de Palazzuolo, construyeron también, a veinticinco kilómetros, un convento para mujeres, donde sus respectivas esposas y Ratruda, la hija de Walfredo, tomaron el velo. La nueva fundación atrajo muchos novicios. Al poco tiempo, se contaban ya sesenta monjes, incluyendo a Gimfrido, el hijo predilecto de Walfredo, y a Andrés, el único hijo de Gundualdo que, con el tiempo, llegaría a ser el tercer abad del monasterio y escribiría la vida de san Walfredo. Gimfrido era ya sacerdote, pero en un momento de tentación, huyó del convento, llevando consigo hombres, caballos y documentos que pertenecían a la comunidad. Walfredo, muy angustiado, envió algunos hombres a buscarle. Al tercer día, orando con sus monjes por el arrepentimiento y el regreso de su hijo, Walfredo pidió a Dios que enviase al joven una señal que durase toda su vida y el mismo día, Gimfrido fue hecho prisionero y volvió arrepentido al monasterio, pero con el dedo mayor mutilado al extremo que nunca más pudo volver a servirse de él. Walfredo gobernó prudente y sabiamente la abadía durante diez años. Gimfrido le sucedió en el gobierno y fue un magnífico superior, a pesar de su antigua caída.

Federico Bachstein e 13 companheiros, Beatos

Franciscanos Mártires

Federico Bachstein y 13 compañeros, Beatos

Federico Bachstein y 13 compañeros, Beatos

Martirologio Romano: En Praga, República Checa, Beato Fray Frederick Bachstein y 13 compañeros de la Orden de los Frailes Menores, asesinados por odio a la fe ( 1611) Integran el grupo: Fr. Federico Bachstein, Fr. Juan Martínez, Fr. Bartolomeo Dalmasono, Fr. Simone (sacerdotes); Fr. Cristoforo Zelt, Fr. Giovanni Didak, Fr. Emanuel, Fr. Giovanni Bodeo (hermanos laicos); Fr. Girolamo dei Conti Arese (diácono); Fr. Gaspare Bodeo (subdiácono); Fr. Giacomo y Fr. Clemente (profesos temporales); y Fr. Giovanni y Fr. Antonio (novicios). 4 eran bohemios, 4 italianos, 3 alemanes, 1 español, 1 francés y 1 holandés. Fecha de beatificación: 13 de octubre de 2012  Los catorce frailes ocuparon las ruinas del convento de Nuestra Señora de las Nieves en Praga en 1604, su meta era reconstruirlo, eran procedentes de Italia, Bohemia, España, Francia y Alemania, fueron víctimas de la inestable situación política en el Reino Checo, pagaron con la propia sangre su firmeza en la propia fe. La convicción de que murieron como mártires era evidente para las personas que les conocieron.
El martirio de los 14 franciscanos se inserta en la lucha entre protestantes y católicos. Rodolfo II, rey de Bohemia y emperador, concedió en 1609 la libertad religiosa a las confesiones no católicas presentes en Bohemia, pero se agudizó el conflicto entre partidarios de las diversas confesiones. Detrás estaban intereses de otro tipo relacionados con el acceso al trono. El 15 de febrero de 1611, que era martes de carnaval, sobre las once de la mañana, una multitud de husitas, calvinistas, luteranos y algunos católicos irrumpió en el convento franciscano de Praga. En tan sólo cuatro horas fueron masacrados 14 frailes, empezando por el vicario del monasterio Frederick Bachstein. Luego de los asesinatos la turba comenzó a destruir el convento, robar lo que les pareciera de valor y a destruir documentos sobre la administración del lugar. Las crónicas de la época indican que se trató de una agresión sin precedentes, puesto que habrían desnudado, descuartizado y expuesto los cuerpos mutilados de los religiosos durante cuatro días ante la Iglesia de la Virgen de las Nieves. Dos pías mujeres de la aristocracia, con la ayuda de otros dos ciudadanos, envolvieron a escondidas los cadáveres de los mártires en sábanas blancas y los enterraron cerca del convento.

90183 > Beato Angelo (Scarpetti) da Sansepolcro 15 febbraio MR
93964 > Beato Antonio Marini Mercedario 15 febbraio

95693 > Beato Bartolomeo Dalmasoni Sacerdote francescano, martire 15 febbraio


41150 > San Claudio de la Colombiere Religioso 15 febbraio MR


41090 > San Decoroso di Capua Vescovo 15 febbraio MR
90200 > Sant' Euseo di Serravalle-Sesia Eremita 15 febbraio


41000 > Santi Faustino e Giovita Martiri 15 febbraio MR


94384 > Beati Federico Bachstein

- Padre Federico Bachstein, - Padre Giovanni Martìnez - Padre Simone, - Padre Bartolomeo Dalmasoni, Tutti - Fra Girolamo dei Conti Arese, - Fra Gaspare Daverio, - Fra Giacomo,- Fra Clemente, - Fra Giovanni, - Fra Cristoforo Zelt, - Fra Didak Jan (Diego-Giovanni), - Fra Emanuele, - Fra Giovanni Bodeo (o Rode), - Fra Antonio,


91386 > Santa Giorgia Vergine 15 febbraio MR
95694 > Beato Girolamo degli Arese Diacono francescano, martire 15 febbraio
41060 > Santi Isicio, Giuseppe di Roma, Zosimo, Baralo e Agape Martiri 15 febbraio MR
94077 > Beato Michele Sopocko Sacerdote 15 febbraio


41200 > Sant' Onesimo Martire 15 febbraio MR


41070 > San Quinidio Vescovo di Vaison-La-Romaine 15 febbraio MR
41080 > San Severo Prete in Abruzzo 15 febbraio MR
41100 > San Sigfrido di Vaxjo Vescovo 15 febbraio MR

91069 > San Wilfrido (Walfredo) della Gherardesca Abate fondatore di Palazzolo 15 febbraio MR

 

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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos:
  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”




  • Tero1 - Cpia
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  • NOTA:
  • Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.


    Assim, a principiar pela imagem principal, a partir de hoje, e se possível todos os dias, ela será modificada mediante o que eu for encontrando passível de aproveitamento para isso. A partir de Quarta-feira de Cinzas, acrescentei mais 2 páginas (uma que vigorará só na Quaresma e outra que será diária) – São elas VIVER A QUARESMA e ENCONTRO DIÁRIO COM  DEUS e, por conseguinte haverá mais 2 números  a incluir  que serão o 7 e o 8.
  • (sendo a Pág. 1Vidas de Santos; Pág. 2O Antigo Testamento; e Pág. 3O Papado – 2000 anos de história). Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6In Memorian.
  • Outros assuntos que venham aparecendo emergentes dos acontecimentos que surjam tanto em Portugal, como no estrangeiro; e, ainda, alguns vídeos musicais (ou outros) que vão sendo recolhidos através do Youtube e foram transferidos para o meu canal “antónio0491” que se encontra inserido logo após o Título e sua descrição.

    Registe-se também que através de Blogs Católicos, União de Blogs Católicos, etc., estou inscrito em muitos blogs que se vão publicando em Portugal, Brasil, e outros países, que, por sua vez, também publicarão este blogue. Há ainda mais algumas alterações que já fiz e vou continuando a efetuar na parte lateral do blogue, retirando ou colocando vários complementos.

    Como também já deve ser do conhecimento de muitos, encontro-me inscrito na rede social, Google + Facebook, e outros, individualmente e, também ali poderão encontrar este blogue. O meu correio electrónico foi modificado e será inscrito no início de cada página (pelo menos na primeira, de cada dia).

    Para terminar, gostaria de que os meus leitores se manifestassem, bastando para tal marcar o quadrado que entendam, que segue sempre abaixo de cada publicação, como aliás eu faço, relativamente aos blogues que vou vendo sempre que me é possível, com o que ficaria muito grato
    Desculpem e Obrigado mais uma vez – António Fonseca

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    Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
    Viso---mapa_thumb_thumb_thumb_thumb_[2]
    http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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  • Meus endereços:
  • Nome do blogue: SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
  • Endereço de Youtube: antonio0491@youtube.com
  • António Fonseca
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