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Nº 1564
Bom
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Nº 1564-1 - (48-13)
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Nº 1564-1 – (48-13)
Século XIII
No século XIII, andando os mais cultos povos da Itália divididos pelo cisma de Frederico II, e pelas sanguinolentas lutas das facções politicas, quis Deus, na sua misericórdia e providência, suscitar, além doutros varões ilustres pela santidade, sete nobres de Florença que, unidos entre si pela caridade, dessem notável exemplo de amor fraterno. Chamavam-se BONFIGLIO MONALDI, BONGIUNTA MANETTO, MANETTO ANTELENSE, AMÍDIO AMIDEI, UGOCCIO UGOCCIONI, SOSTÉNIO DE SOSTEGNI e ALESSIO FALCONIERI.
No ano de 1233, no dia da Assunção de Nossa Senhora, estando eles numa reunião piedosa duma irmandade chamada dos Laudantes, foram avisados pela Mãe de Deus que deveriam abraçar um modo de vida mais santo e mais perfeito.
De acordo com o Bispo de Florença, estes sete varões ilustres, pondo de parte as riquezas, vestiram-se pobremente, cingiram-se com cilícios e, no dia 8 de setembro, Natividade de Maria Santíssima, retiraram-se para uma capelinha da aldeia, a fim de começarem nova e amais santa vida.
Quis Deus mostrar por um milagre quanto Lhe era agradável este modo de viver. De facto, como depois estes ilustres sete varões andassem na cidade de Florença a pedir esmola de porta em porta, aconteceu que de repente foram chamados servos de Maria pela voz das crianças, entre as quais se contava São Filipe Benício, que tinha apenas cinco meses de idade.
Daí em diante foram sempre chamados os Servos de Maria. Para evitar o bulício do mundo, e levados pelo amor da solidão, reuniram-se todos no monte Senário e levaram aí vida quase celestial.
Viviam em cavernas, alimentando-se apenas de legumes e água, mortificavam o corpo com vigílias e outras austeridades, meditando assiduamente a Paixão de Jesus Cristo e as dores da sua amargurada Mãe.
E, como a uma ocasião, em sexta-feira santa, se empregassem mais fervorosamente nesta meditação, apareceu-lhes de novo a Santíssima Virgem e mostrou-lhes o vestuário de luto que deviam usar, certificando-os que lhe seria muito agradável se eles fundassem na Igreja uma nova Ordem religiosa. devia ocupar-se em promover a devoção às suas dores, pela contínua meditação do que Ela sofreu junto à Cruz do Senhor.
E como Pedro de Verona, glorioso mártir da Ordem dos Pregadores, pelas suas familiares relações com aqueles santos e ainda por uma particular visão da Santíssima Virgem, tivessem conhecimento disto, convenceu-os a fundar uma Ordem regular, chamada dos Servos da Bem-aventurada Virgem Maria, Ordem que depois foi aprovada pelo Papa Inocêncio IV.
Tendo estes santos varões agregado a si muitos companheiros, começam a percorrer as cidades e aldeias de Itália, principalmente da Toscana, pregando em toda a parte Jesus Crucificado, acalmando as guerras civis e trazendo muitos desorientados à senda das virtudes. E não limitaram os seus trabalhos apostólicos à Itália apenas, mas pregaram ainda na França, na Alemanha e na Polónia. Finalmente, tendo espalhado, ao largo e ao longe, o bom odor de Jesus Cristo, notáveis ainda pelo dom dos milagres, adormeceram no Senhor.
Mas, como em vida a caridade fraterna e o amor da religião os unia, assim depois da morte foram colocados no mesmo sepulcro, e venerados em conjunto pelo povo. Por isso, Clemente XI e Bento XIII confirmaram o culto, de há séculos prestado a cada um deles, e Leão XIII, aprovados alguns milagres obtidos pela invocação coletiva dos mesmos santos, canonizou-os no quinquagésimo aniversário do seu sacerdócio, 1888, e decretou que a memória deles fosse celebrada anualmente em toda a Igreja, com ofício e Missa.
(cf. 15 de Setembro, Nossa Senhora das Dores).
Transcrição direta através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
SILVINO, Santo
Bispo (717)
Silvino, que alguns apresentam como nascido na região de Tolosa, França, passou os primeiros anos na corte dos reis Childerico II e Teodorico III. Estava para se casar quando, tocado pela graça divina, resolveu deixar a corte e o mundo, para abraçar a vida religiosa. Antes de se fixar nalgum retiro, fez várias peregrinações, visitou os túmulos dos santos, foi até Palestina e veio de novo a Roma, onde recebeu o presbiterado e foi mesmo sagrado bispo. Não parece que tenha vivido ligado a alguma sé; segundo um autor, foi uma espécie de bispo regional, como havia nessa época. Sem razão julgaram alguns que teria sido bispo de Tolosa. Tudo o que se pode dizer é que exercitou o zelo nessa região e que evangelizou o país dos Morins, onde havia ainda muitos pagãos. Os exemplos da vida penitente e das pregações contribuíram para os converter.
Deram-se pormenores prodigiosos sobre as austeridades de Silvino; foi garantido que passou 40 anos sem comer outro pão a não ser o eucarístico; que, durante todo esse tempo, se contentou com ervas e frutos; que não tinha outra cama senão apenas a terra; que, por baixo do vestuário, simples e grosseiro, trazia um cilicio e revestia os membros com argolas de ferro. Depois de usar das forças no serviço de Deus e do próximo, depois de santificar-se com penitência contínua e com o exercício do ministério evangélico, morreu em Auchy, departamento do Artois, onde tinha ficado a residência habitual; perdera a esperança de receber a coroa do martírio; e as suas doenças corporais impediram-no de se retirar para o deserto. Faleceu a 15 de fevereiro de 717.
Transcrição direta através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
MARIANA, Santa
Eutrópio de Fregenal , Santo
Bispo
Eutrópio de Fregenal , Santo
El Padre Jerónimo Román de la Higuera en su martirologio dice: «de Fregenal de Extremadura el tránsito glorioso de San Eutropio obispo de aquella ciudad que conociendo los yerros que por España sembraban los dos Auitos, envió a Africa al venerable presbítero Paulo Osorio, para que consultadas estas herejías con San Agustín, apuntase el modo más seguro para condenarlas». Fue este santo Prelado pariente muy cercano de Flavio Caupernico, Arzobispo de Toledo y sucesor de Castino, murió en paz con opinión de santidad, a 17 de Febrero cerca de los años 420. Marco Máximo, arzobispo de Zaragoza afirma que los dos monjes herejes, llamados Auitos provenían uno de Jerusalén y otro de Roma con doctrinas de Orígenes, Victorio y Basilio no muy ortodoxas, una vez superadas las corrientes priscilianistas. El Obispo San Eutropio envió a Paulo a consultar a San Jerónimo sobre el origen del alma. El Santo Obispo informado de los Santos Padres, Agustín y Jerónimo, ejerció su magisterio con seguridad, celo y entereza. Consumió su vida, habiendo guardado al depósito de la fe. Felicidades a quienes llevan este nombre! NOTA: Este santo, que goza de mucha devoción en España, no consta en el Martirologio Romano.
Teodoro de Anasea, Santo
Mártir, 17 de febrero
Teodoro de Anasea, Santo
Martirologio Romano: En Amasea, en el Helesponto, en la actual Turquía, pasión de san Teodoro, soldado, que bajo el emperador Maximiano, por confesar abiertamente su fe cristiana, fue terriblemente azotado, recluido en la cárcel y finalmente quemado vivo. San Gregorio de Nisa cantó las alabanzas de este santo, en uno de sus discursos (306). Etimológicamente Teodoro = Aquel que es un regalo de Dios. Viene de la lengua griega. En la ciudad Amasea, en la provincia Panonia, en los tiempos de las persecuciones por el emperador Maximiano (años 286-305), un guerrero llamado Teodoro, junto con otros cristianos a quienes intentaron obligar a abjurar a Cristo y hacer un sacrificio a los ídolos. (El sobrenombre Tiro significa en latín "recluta"). Al negarse a hacerlo, Teodoro fue sometido a crueles martirios y encerrado en la cárcel. Ahí, durante la oración él fue consolado con la milagrosa aparición del Señor Jesús. Poco tiempo después lo sacaron de la cárcel y con diferentes torturas nuevamente querían obligarlo a abjurar a Cristo. Finalmente, viendo su firmeza, el gobernador lo condenó a la hoguera. Sin ningún temor, San Teodoro subió a la hoguera y orando y glorificando a Dios entregó su alma. Fue cerca del año 306. Su cuerpo fue sepultado en la ciudad de Eujaita (actualmente Marcivan en Asia Menor) Más tarde sus reliquias fueron trasladadas a Constantinopla a la Iglesia consagrada a su nombre. Su cabeza se encuentra en Gaeta, Italia. ¡Felicidades a quienes lleven este nombre!
Silvino de Auchy, Santo
Bispo
Silvino de Auchy, Santo
Martirologio Romano: En Auchy, en la región de Morins, Francia, sepultura de san Silvino, obispo (s. VIII). Etimológicamente Silvino = Aquel que cuida los bosques, es de origen latino. No sabemos nada de cierto sobre la familia de San Silvino, quien pasó la primera parte de su vida en las cortes de los reyes Childerico II y Thierry III. Estaba a punto de casarse, cuando se sintió llamado a abandonar el mundo y, para seguir a Cristo, se retiró de la corte a una vida ejemplar de castidad y pobreza. Recibió la ordenación sacerdotal en Roma y más tarde, fue consagrado obispo. Algunos documentos afirman que su diócesis era Toulouse, otros que era Thérouanne; pero, como su nombre no aparece en los registros de ninguna de las dos, lo más probable es que haya sido obispo sin diócesis, encargado de la predicación entre los paganos. Silvino trabajó celosamente en el norte de Francia, sobre todo en Thérouanne, donde los paganos abundaban y los cristianos eran sólo de nombre y apenas mejores que los paganos. La infatigable predicación del santo obispo, así como su ejemplo, ganaron muchas almas para Jesucristo. Silvino empleó gran parte de su fortuna personal en rescatar a los esclavos de los bárbaros, y el resto lo gastó en obras de caridad y en la construcción de iglesias. Aunque su porte y sus maneras eran las de un cortesano, vestía pobremente y practicaba grandes austeridades. Se dice que recibía en su casa a cada peregrino, como si se tratara de Jesucristo en persona. El biógrafo de San Silvino cuenta que no comió pan durante cuarenta años, que se alimentaba con hierbas y frutos, y que su única riqueza era un caballo en el que hacía sus viajes, cuando estaba ya muy débil para andar. El gran deseo de Silvino era vivir como ermitaño; pero la debilidad de su constitución física se lo habría impedido, en caso de haber obtenido la dispensa de sus obligaciones episcopales. Parece que murió en el monasterio de Auchy-les-Moines, cerca de Arras, porque ahí fue sepultado. Sus contemporáneos le tenían en gran estima, no sólo por su caridad y santidad, sino también por su don de curar a los enfermos. ¡Felicidades a quien lleve este nombre!
Constable, Santo
Abade
Constable, Santo
Martirologio Romano: En el monasterio de Cava de’ Tirreni, en la Campania, en Italia, san Constable, abad, que por su eximia mansedumbre y caridad hacia todos, mereció ser llamado «refugio protector de los hermanos» (1124). El 21 de diciembre de 1893 el Papa León XIII, reconoció el antiquísimo culto tributado y el título de santos, a los primeros cuatro abades de la célebre Abadía de la Santísima Trinidad de Cava de’ Tirreni, fundada en el siglo XI. Ellos son san Alferio el fundador y primer abad (†1050), san León I (1050-79), san Pedro I Pappacarbone (1079 -1123) y san Constable (1122-24), sus reliquias descansan en la iglesia de la abadía en la ´Capilla de los Santos Padres´. Constable nació hacia el 1070 en Tresino en Lucania (hoy Basilicata) de la noble familia Gentilcore; cuando tenía siete años le fue confiado al abad de Cava san León I, convirtiéndose luego en monje en la misma abadía. Demostró una perseverancia encomiable en la Regla Benedictina en su vida monástica, tal, que fue considerado un ejemplo para sus cofrades y encargado por el abad de importantes negociaciones para la abadía. El 10 de enero de 1118, con el pleno consentimiento de los monjes, el abad san Pedro I lo nombró su adjutor en el gobierno de la abadía que había crecido notablemente, sucediéndole como abad el 4 de marzo de 1122. Su obra la ejercitó con amabilidad, comprensión a cada uno de los monjes y a sus individuales problemas, sin abusar de su autoridad. Murió el 17 de febrero de 1124 a los 53 solos años y fue enterrado en la parte de la iglesia colindante a la gruta ´Arsicia´ usada por san Alferio. Después de su muerte apareció varias veces a los abades sucesores, viniendo a ellos para ayudarlos en las contingencias, se habla de sus intervenciones prodigiosas por la salvación de los botes que pertenecían a la Abadía, al punto que durante la Edad Media fue nombrado el protector de los marineros de la abadía. Su fiesta es el 17 de febrero; es el santo patrón de la ciudad de Castellabate en el Cilento, que fue fundada en 1123. responsable de la traducción: Xavier Villalta
Lucas Belludi, Beato
Presbítero Franciscano
Lucas Belludi, Beato
Martirologio Romano: En Padua, en la región de Venecia, beato Lucas Belludi, presbítero, de la Orden de los Frailes Menores, discípulo y compañero de san Antonio (1286). Etimologicamente: Lucas = Aquel que es luminoso, es de origen latino. Fecha de beatificación: 18 de mayo de 1927 por el Papa Pío XI. Lucas nació en Padua (Italia) hacia el año 1200, de la noble y muy rica familia de los Belludi. Los datos que tenemos de su vida, y en particular de su juventud, son más bien escasos. Con toda probabilidad estudió en la Universidad de Padua, como lo prueba su gran cultura, y el año 1220 se encontró con san Francisco que, a su regreso de Oriente, había desembarcado en Venecia y, de camino hacia su tierra, pasó por Padua. En Santa María de La Cella o Arcella, cerca de la ciudad, el Santo fundó un monasterio de clarisas, en el que recibió a la beata Elena Enselmini, y junto al mismo un pequeño hospicio para los frailes que las atendían; en él recibió Lucas el hábito de manos de Francisco y en él moriría años más tarde san Antonio. Parece que fue el mismo san Francisco quien orientó a Lucas al sacerdocio, habida cuenta de su formación y sus virtudes. En la humilde residencia de la Arcella pasó el ya sacerdote Lucas años de oración y penitencia, a la vez que comenzaba a perfilar sus sermones. El año 1227, san Antonio, que había estado predicando en el sur de Francia, regresó a Italia y fue elegido Ministro provincial del norte de Italia. Por entonces, tal vez en el mismo año, Antonio se encontró con Lucas, y éste sería en adelante el discípulo y compañero inseparable del Santo, en sus correrías apostólicas y en la redacción de sus Sermones. Cuando después de la intensísima Cuaresma que predicó en Padua el año 1231, san Antonio se retiró al eremitorio de Camposampiero, cerca de Padua, allí lo atendió y cuidó el beato Lucas. El 13 de junio de 1231, durante la comida, Antonio sufrió un colapso y se sintió morir; pidió que lo trasladaran a Padua y, una vez más, Fr. Lucas fue su compañero inseparable; lo asistió durante el viaje en carreta y permaneció a su lado en la Arcella hasta que expiró aquella misma tarde. Después, nuestro Beato fue uno de los editores de los sermones del Santo, testigo de su santidad y promotor de su glorificación mediante la pronta canonización y la construcción de su Basílica en Padua. Tan estrecha fue la relación entre el Santo y nuestro Beato, que a éste se le llama también «Lucas de San Antonio». En la vida del beato Lucas se suele destacar sobre todo el haber sido compañero y colaborador de san Antonio; pero, además, fue un hombre de gran talento y profunda espiritualidad, un verdadero sabio, famoso predicador, de vida sencilla y sana doctrina. Fue elegido Ministro provincial varias veces. Después de la muerte de san Antonio, el beato Lucas fue uno de los editores de sus Sermones; por otra parte, Lucas es también autor de sus propios Sermones Dominicales y otros, que se conservan inéditos en la Biblioteca Antoniana de Padua. Murió en el hospicio de la Arcella (Padua) el 17 de febrero de 1286. Su cuerpo fue depositado, en la Basílica de San Antonio, en el mismo sepulcro en que estuvo sepultado al principio el Santo, su amigo y maestro. En 1971 los restos del Beato fueron trasladados a otra tumba dentro de la misma Basílica, donde reposan en la actualidad. Fue beatificado por Pío XI el 18 de mayo de 1927. Entre los lugares de la Basílica paduana que merecen visitarse se encuentra la Capilla del Beato Lucas Belludi, totalmente pintada al fresco por Giusto de´ Menabuoi (1382). Aún hoy son muchos estudiantes que acuden a su sepulcro para pedirle su intercesión a la hora de los exámenes.
Flaviano, Santo
Bispo e Mártir
Flaviano, Santo
Martirologio Romano: Conmemoración de san Flaviano, obispo de Constantinopla, que, por defender la fe católica proclamada en Éfeso, fue atacado con puñetazos y patadas por los partidarios del impío Dióscoro y, enviado al exilio, falleció poco después (449). San Flaviano, sacerdote y tesorero de la Iglesia de Constantinopla, sucedió en el patriarcado a San Proclo, el año 447. El cortesano Crisafio, que gozaba de gran favor ante el emperador Teodosio II, le sugirió que pidiera a Flaviano un presente como muestra de gratitud por su elevación a la dignidad de patriarca. El obispo envió al emperador unos panes benditos, según la costumbre de aquel tiempo, pues el pan era un símbolo de bendición y comunión. Crisafio hizo saber al santo que el emperador esperaba un regalo muy diferente y mucho más rico; pero el obispo respondió resueltamente que las rentas de la Iglesia estaban destinadas a otros usos. A partir de ese instante, el favorito del emperador decidió acabar con Flaviano. En efecto, valiéndose de la emperatriz Eudocia, persuadió al emperador para que obligase al patriarca a nombrar a PULQUERIA Santa Pulqueria, hermana del mismo Teodosio II, diaconisa de su Iglesia, con lo cual la corte se vería libre de la influencia de la santa. Flaviano se negó a ello, cosa que Crisafio consideró como una nueva ofensa. Por otra parte, la condenación que Flaviano hizo de los errores de Eutiques, abad de un monasterio próximo a la ciudad, acabó de enfurecer a Crisafio. Eutiques, movido de un celo excesivo por convencer a Nestorio de que había dos personas en Cristo, cayó en el error de negar que también tuviera dos naturalezas. Esto le constituyó en jefe de la herejía monofisita. En un sínodo reunido por San Flaviano en 448, Eusebio de Dorileo desenmascaró el error de Eutiques; el sínodo condenó como herética la opinión de Eutiques y le mandó comparecer para justificarse. El alegato de Eutiques no convenció al sínodo, que le depuso y le excomulgó. Eutiques apeló entonces a los obispos de Roma, Egipto y Jerusalén, y escribió una carta al Papa San León I, quejándose de la forma en que el sínodo le había tratado y había entendido su doctrina. Pero el Papa no se dejó engañar. En una carta cuidadosamente redactada que envió a Flaviano y que se hizo famosa en la Historia de la Iglesia con el nombre de "Tomo" o "Carta Dogmática," San León definió la fe ortodoxa sobre los principales puntos de la discusión. Un nuevo concilio confirmó las decisiones del sínodo anterior. Crisafio, humillado pero no vencido, trató de conseguir sus fines por otros medios. Así pues escribió a Dióscoro, sucesor de San Cirilo en la sede de Alejandría, prometiéndole su amistad y apoyo a condición de que se constituyera en defensor de Eutiques contra Flaviano y Eusebio. Dióscoro aceptó la proposición y ambos se valieron de la emperatriz Eudocia, la cual pensaba que, haciendo daño a Flaviano, molestaría a su cuñada Pulquería, a la que detestaba, Eudocia logró persuadir a Teodosio de que convocara a un concilio en Efeso. El emperador invitó a Dióscoro de Alejandría a presidir el concilio; con él acudieron algunos obispos africanos y un grupo de laicos. A lo que parece, se trataba simplemente de una banda organizada de malhechores. Al concilio fueron también otros obispos de oriente, y San León envió delegados. La asamblea, conocida generalmente con el nombre de Latrocinium o "conciliábulo de bandidos," como la llamó más tarde San León a causa de las violencias a que dio lugar, se abrió en Efeso, el 8 de agosto de 449. Eutiques estuvo presente, así como dos oficiales del emperador, acompañados por un fuerte contingente de soldados. Las deliberaciones, en las que predominaban los partidarios de Eutiques, se desarrollaron en un ambiente de violencias, se impidió a los legados papales que leyesen las Cartas de San León al concilio y se terminó, en medio del mayor desorden, con la sentencia de deposición de Flaviano y Eusebio, a pesar de las protestas de los legados del Papa. Cuando Dióscoro empezó a leer la sentencia, varios obispos pidieron a gritos que se callase. Dióscoro interrumpió la lectura y dio voces para llamar a los enviados del emperador, Elpidio y Eulogio. Estos mandaron al punto que se abrieran las puertas de la iglesia y Proclo, el procónsul de Asia, entró escoltado por soldados y seguido por una multitud armada con palos. Esta incursión intimidó tanto a la asamblea, que prácticamente ningún obispo tuvo el valor de negarse a firmar la sentencia, excepto los legados papales que se retiraron decepcionados. San Flaviano hizo una apelación al Papa San León y a otros obispos del occidente, y entregó sus cartas a los legados papales. Pero cuando se disponía a abandonar la sala en medio del tumulto que siguió a la asamblea, la turba le derribó y, según cuentan Dióscoro y el abad Barsumas, fue tan salvajemente golpeado a puntapiés por los soldados y malhechores, que murió poco después, no en Efeso (como suponen algunos autores) sino en Sardis de Lidia, a donde había sido desterrado. El triunfo de Crisafio fue de corta duración. El emperador murió al año siguiente y Marciano mandó ejecutar a Crisafio. Santa Pulquería, la esposa de Marciano, mandó llevar a Constantinopla el cuerpo de San Flaviano para que fuera sepultado, con gran pompa en la sede episcopal, junto a sus predecesores. El Concilio de Calcedonia que tuvo lugar en 451, reivindicó su memoria, restituyó a Eusebio de Dorileo y depuso y desterró a Dióscoro de Alejandría. ¡Felicidades a quienes llevan este nombre!
Mesrob, Santo
Monge
Mesrob, Santo
Martirologio Romano: En Armenia, san Mesrob, doctor de los armenios, el cual, siendo discípulo de san Narsete y escriba en el palacio real, se hizo monje. Inventó los signos del alfabeto para que el pueblo fuese instruido en las sagradas Escrituras, tradujo al armenio los dos testamentos y compuso himnos y cánticos (c. 440). Mesrob Mashtots nació en Taron y murió en Vagharshapat. Koryun, su pupilo y biógrafo, nos dice que Mesrob recibió una educación liberal, y fue versado en los idiomas griego, siríaco y persa. Debido a su piedad y aprendizaje Mesrob fue nombrado secretario del rey Cosroes III. Su deber era escribir en Griego, Persa y Siriaco los decretos y edictos del soberano. Pero Mesrop sintió la llamada a una vida más perfecta. Dejó la vida en la corte para servir a Dios, tomó los hábitos, y se retiró a un monasterio con unos pocos compañeros elegidos. Allí, de acuerdo a Koryun, se sometió a grandes austeridades, soportando el hambre y la sed, el frío y la pobreza. Vivía de vegetales, vestía sólo un cilicio, dormía en el suelo, y a menudo pasaba noches enteras orando y estudiando la Biblia. Continuó con este régimen de vida por unos pocos años, durante los que se preparó para la gran labor a la cual la Providencia lo llamaría en breve. Entonces, tanto la Iglesia como el Estado necesitarían de sus servicios. Armenia, fue durante largo tiempo campo de batalla entre Romanos y Persas, perdió su independencia en el año 387, y fue dividida entre el Imperio Bizantino y Persia, aproximadamente cuatro quintas partes fueron entregadas a Persia. El oeste de Armenia fue gobernada por generales bizantinos, mientras tanto el rey armenio mantenía su cargo pero tan solo simbólicamente. La Iglesia lógicamente se vió afectada por estos cambios, aunque la pérdida de independencia civil y la división territorial no pudo destruir su organización ni dominar su espíritu. Los principales eventos de éste periodo son la invención del alfabeto armenio, la revisión de la liturgia, la creación de una literatura nacional y eclesiástica y el reajuste de las relaciones jerárquicas. Tres hombres están asociados con tu extraordinario trabajo: Mesrop, Isaac de Armenia, y el rey Vramshapuh, que sucedió a su hermano Cosroes III en 394. Mesrop había pasado algún tiempo en un monasterio preparándose para la vida monastial. Con el apoyo del príncipe Shampith, predicó los Evangelios en el dsitrito de Golthn cercadel río Araxes, convirtiendo muchos herejes y paganos. Sin embargo, pasó por grandes dificultades instruyendo a su gente, ya que los armenios no tenían alfabeto propio; utilizaban la escritura griega, persa y siria, pero ninguna era adecuada para representar correctamente los numerosos sonidos complejos de su lengua nativa. Nuevamente, las Sagradas Escrituras y la liturgia, escritas en sirio, resultaban, para muchos, ilegible. De allí la constante necesidad de traductores e intérpretes que explicaran la Palabra de Dios al pueblo. Deseoso de corregir la situación, Mesrop decidió inventar un alfabeto nacional, para el cual el rey Vramshapuh e Isaac prometieron asitirlo. Resulta difícil determinar exactamente que rol tuvo Mesrop en la creación del nuevo alfabeto. De acuerdo con sus biógrafos armenios, consultó a Daniel,un obispo de Mesopotamia, y a Rufinus, un monje de Samosata y con su ayuda pudo darle una forma definitiva, que probablemente adapto del griego. Otros, como Lenormant, piensan que fue derivado del Zend. El alfabeto de Mesrob consiste en 36 letras, otras dos (la O larga y la F) fueron agregadas durante el siglo XII. La invención del alfabeto en el año (406) fue el comienzo de la literatura armenia, y provó ser un factor poderoso en la formación de un espíritu nacionalista. "El resultado del trabajo de Mesrob e Isaac", dice San Martín, "fue separar para siempre al pueblo armenio de otros pueblos del este, para convertirlos en una nación propia, y para fortalecer en ellos la fe cristiana prohibiendo el uso de alfabetos extranjeros profanos que era utilizados para transcribir los libros paganos de los seguidores de Zoroastro (también llamado Zarathustra). A Mesrob le debemos la preservación del lenguaje y la literatura armenias; porque sin su trabajo, su pueblo habría sido absorbido por los persas y sirios, y habría desaparecido como muchas otras naciones del este". Ansiando que otros se beneficien por su descubrimiento, e incentivado por el patriarca y el rey, Mesrob fundó numerosas escuelas en diferentes partes del país. En ellas los jóvenes aprendian el nuevo abecedario. Pero su accionar no estuvo confinado sólo a la Armenia oriental. Provisto de cartas de Isaac, fue a Constantinopla y obtuvo permiso del emperador Teodosio el Jóven para predicar y enseñar en sus posesiones armenias. Mesrob evangelizó sucesivamente a los Gregorianosy a los Albanos (Aghouanghks), adaptando el alfabeto a sus idiomas, y, dondequiera que predicaba Los Evangelios, construía escuelas y seleccionaba maestros y sacerdotes para que continuaran su labor. Habiendo regresado a la Armenia Oriental para reportar los resultados de sus misiones al patriarca, pensó por primera vez en proveer a sus compatriotas de literatura religiosa. Habiendo reunido numerosos discípulos, envío algunos a Edesa, Constantinopla, Atenas, Antioquía, Alejandría, y otros centros de aprendizaje, a estudiar el idioma griego y traer de regreso piezas maestras de la literatura griega. Algunos de sus más famosos disípulos fueron John de Egheghiatz, Joseph de Baghin, Yeznik, Koryun, Moses de Chorene, y John Mandakuni. El primer monumento a la literatura armenia es la versión de las Sagradas Escrituras. Isaac, según Moses de Chorene, realizó una traducción de la Biblia de un texto sirio para el año 411. Este trabajo debió haber sido considerado imperfecto, ya que poco después John de Egheghiatz y Joseph de Baghin fueron enviados a Edessa para traducir las escrituras. Llegaron hasta Constantinopla y regresaron con las copias auténticas de la versión griega. Con la ayuda de otras copias obtenidas de Alejandría, la Biblia fue traducida, nuevamente del griego, de acuerdo con el texto de Septuagint y Orígen "Hexapla". Esta versión, actuakmente en uso en la iglesia armenia, fue completada alrededor del año 434. Los decretos de los tres primeros concilios — Nicæa, Constantinople, y Concilio de Éfeso — y la liturgia nacional (que fue escrita en siríaco) también fueron traducidas al armeño, la última fue revisada liturgicamente por san Basilio. Muchas obras de los Padres Griegos fueron traducidas también al armeño. La posterior pérdida de los originales griegos han dado una importancia especial a algunas de sus traducciones, por ejemplo, la segunda parte de la crónica de Eusebius de la que tan sólo existen unos fragmetnos en griego, ha sido conservada completa en armenio. En medio de sus labores literarias Mesrob no descuidó las necesidades espirituales de las personas que lo buscaban, volviendo a visitar los distritos que había evangelizado en sus primeros años, y, después de Isaac en el 440, se hizo cargo de la administración espiritual de la feligrecía. Él sobrevivió a su maestro y amigo sólo seis meses. Los armeños lo mensionan en el canon de la Misa, y celebran su memoria el 19 de febrero. Está enterrado en Oshakan, un pueblo a 8 km del sudoeste de Ashtarak.
San Bonoso, obispo
En Tréveris, en la Galia Bélgica, san Bonoso, obispo, que, junto a san Hilario de Poitiers, trabajó con celo y doctrina para que en las regiones de la Galia se mantuviese la integridad de la fe (c. 373).
San Fintán, abad
En el monasterio de Clúain Ednech, en Irlanda, san Fintán, abad fundador del mismo y prestigioso por su austeridad (c. 440).
San Fian, abad y obispo
En Lindisfarne, de Northumbria, san Fian, obispo y abad, célebre por su doctrina y por su celo en la evangelización (c. 656).
San Evermodo, obispo
En Ratzeburg, en Holsacia, de Germania, san Evermodo, obispo, que, discípulo de san Norberto en la Orden Premonstratense, se dedicó a la evangelización de los wendos (1178).
San Pedro Yu Chong-nyul, mártir
En Pyongyang, en Corea, san Pedro Yu Chong-nyul, mártir, que, siendo padre de familia, mientras leía a los fieles congregados durante la noche en casa del catequista, fue apresado y azotado hasta la muerte por su condición de cristiano (1866).
Beato Antonio Lesczewicz, religioso presbítero y mártir
En Rzeszow, en Polonia, beato Antonio Lesczewicz, presbítero de la Congregación de los Clérigos Marianistas y mártir, que, en la ocupación militar durante la guerra, fue quemado por los perseguidores de la Iglesia a causa de su fe en Cristo (1943).
93060 > Beato Antonio Leszczewicz Sacerdote e martire 17 febbraio MR
91414 > San Benedetto di Dolia Vescovo 17 febbraio
41360 > San Bonoso di Treviri Vescovo 17 febbraio MR
91125 > San Constabile (Costabile) Quarto Abate di Cava 17 febbraio MR
41420 > Sant' Evermodo di Ratzeburg Vescovo 17 febbraio MR
36725 > San Finan di Lindisfarne (di Iona) Vescovo 17 febbraio MR
41380 > San Fintan Abate di Cluain Ednech 17 febbraio MR
41550 > San Flaviano Patriarca di Costantinopoli 17 febbraio MR
90249 > Beato Luca Belludi Francescano 17 febbraio MR
94424 > San Lupiano 17 febbraio
41370 > San Mesrop Dottore della Chiesa armena 17 febbraio MR
41430 > San Pietro Yu Chong-nyul Martire 17 febbraio MR
26150 > Santi Sette Fondatori dell'Ordine dei Servi della Beata Vergine Maria 17 febbraio - Memoria Facoltativa MR
41410 > San Silvino di Therouanne Vescovo 17 febbraio MR
76900 > San Teodoro di Amasea Soldato e martire 17 febbraio MR
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Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
Outros assuntos que venham aparecendo emergentes dos acontecimentos que surjam tanto em Portugal, como no estrangeiro; e, ainda, alguns vídeos musicais (ou outros) que vão sendo recolhidos através do Youtube e foram transferidos para o meu canal “antónio0491” que se encontra inserido logo após o Título e sua descrição.
Registe-se também que através de Blogs Católicos, União de Blogs Católicos, etc., estou inscrito em muitos blogs que se vão publicando em Portugal, Brasil, e outros países, que, por sua vez, também publicarão este blogue. Há ainda mais algumas alterações que já fiz e vou continuando a efetuar na parte lateral do blogue, retirando ou colocando vários complementos.
Como também já deve ser do conhecimento de muitos, encontro-me inscrito na rede social, Google + Facebook, e outros, individualmente e, também ali poderão encontrar este blogue. O meu correio electrónico foi modificado e será inscrito no início de cada página (pelo menos na primeira, de cada dia).
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