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Nº 1566
Bom
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Nº 1565-1 - (49-13)
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Nº 1566-1 – (50-13)
Confessor (1351)
Conrado de Piacenza Confalonieri, Santo
Nasceu na cidade de Placência, na Itália.
A sua conversão foi um dos muitos prodígios da Providência.
Era casado e vivia na referida cidade como um cidadão qualquer, distinguindo-se apenas pela extrema afeição à caça. Numa ocasião em que andava neste exercício, esconderam-se alguns animais entre as sarças. Para os obrigar a sair do esconderijo, lançou fogo á floresta. Mas um forte vento, que se levantou, fez com que o fogo alastrasse vorazmente , causando enorme estrago. Ao ver o dano que assim motivara, deu-se presa em fugir a ocultas para a cidade. A justiça tomou conhecimento do facto e fez todas as diligências para castigar o culpado.
Os soldados prenderam um pobre homem, que foi posto a tormento; ele, para evitar novos padecimentos, confessou que era a causa daquele incêndio. Foi condenado à morte. No momento em que ia verificar-se a execução, Conrado, que não podia sufocar os gritos da consciência, correu pressuroso até ao cadafalso, declarando em alta voz ser ele o autor do delito; e acrescentou que desejava satisfazer o dano causado, embora ficasse reduzido à indigência.
Foi suspensa a execução do inocente. Conrado, fiel à promessa, vendeu todos os bens e satisfez todos os prejuízos que tinha ocasionado.
Livre das riquezas, começou a desejar os bens imperecedoiros do céu; e dando graças a Deus, porque assim o despertara do seu letargo, fez, juntamente, com a esposa o voto de consagração ao serviço divino.
A mulher de Conrado isolou-se num convento da mesma cidade de Placência, e o santo, após admissão da Ordem Terceira de São Francisco, partiu para Roma, Desta cidade, dirigiu-se para a Sicília e ali se exercitou na mas edificante humildade, servindo num hospital.
Depois inteiramente consagrado à solidão, retirou-se a um deserto, aonde viveu 40 anos em oração e penitência exemplares.
Durante tão grande espaço de tempo, teve muitas e terríveis tentações que só serviram para acrisolar a sua virtude. Todas as sextas-feiras do ano ia à cidade próxima de Netina visitar um santo crucifixo.
O virtuoso Conrado morreu no Senhor a 19 de fevereiro de 1351. O papa Leão X concedeu licença para se celebrar missa dele na cidade de Netina.
Transcrição direta através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
MÁRTIRES DA TERRA SANTA
(507)
Referimo-nos aos mártires dio principio do século VI, no tempo do imperador Anastásio. Houve quem perguntasse como em tal época pôde haver pessoas martirizadas pelos Sarracenos, depois de estes, no Egipto e na Síria, se terem convertido, seguindo a sua rainha Máuvia. Isto pelo ano de 380.
A solução é fácil de dar: os sarracenos formavam grupos diferentes, seguiam leis diversas e chefes distintivos. Aqueles “martirizadores”, de que falamos agora, seguiam como rei Alamundar e reconheciam o domínio dos Persas. Em 507 ou 509 invadiram a Palestina e a parte da Arábia que obedecia aos Romanos; realizaram nessas terras funestas devastações. Encontraram nesses desertos santos anacoretas e descarregaram sobre eles o ódio que tinham contra os Romanos, isto é, contra os povos que professavam o Cristianismo; mataram sem compaixão ou levaram cativos os que não tinham podido fugir. Alguns, como João o Silenciário, forma miraculosamente preservados.
A antiguidade não deixou qualquer pormenor sobre os gloriosos combates dos que foram sacrificados.
Transcrição direta através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
GABINO, Santo
Gabino de Roma, Santo
Barbato, Santo
Bispo
Barbado de Benevento, Santo
Martirológio Romano: Perto de Benevento, na Campânia, Itália, são Barbado, bispo, de que se conta que converteu os longobardos junto com seu caudilho (682). Nasceu no povo de Vandano,perto de Cerreto Sannita, então parte do Ducado de Benevento, no final do pontificado de Gregório o Grande (†604). Naquele tempo, Benevento havia sido recentemente (em 590) capturado por hordas arianas. Segundo sua hagiografia (que foi escrita algum tempo depois), ele recebeu uma educação cristã, e passou muito tempo estudando as Sagradas Escrituras. Recebeu a ordem sacerdotal enquanto pôde, e imediatamente foi aproveitado pelo bispo local como pregador, uma tarefa para a qual ele tinha considerável talento. Pouco tempo depois foi nomeado coadjutor da Igreja de São Basilio em Morcone. Aos fregueses dali os desgostou que Barbado lhes recordasse o longe que eles estavam de alcançar o ideal cristão, e trataram de o persuadir para que se calasse. Ele continuou pelo mesmo caminho, e eles optaram por o difamar. Eventualmente foi obrigado a cessar seu labor pastoral devido a esses falsos testemunhos. Regressou a Benevento, onde foi bem-vindo pela gente que o conhecia. Nesse tempo, a gente de Benevento vivia no meio de muitos comportamentos idólatras, incluindo a veneração a uma víbora de ouro e a uma árvore local, e também estava muito envolvido em jogos que eram seriamente recusados por Barbado. O príncipe lombardo local, Romualdo I, filho do rei lombardo Grimoaldo I, estava seriamente envolvido nessas atividades. Barbado pregava regularmente contra eles ainda que eles tapassem seus ouvidos. Anunciou à gente que a cidade seria submetida a grandes provas a mãos do Imperador Romano Constante II e seu exército, muito pouco tempo depois os regimentos romanos chegaram à zona e sitiaram Benevento. A gente, cheia de medo, renunciou às práticas que Barbato havia criticado, então ele cortou a árvore que os habitantes haviam adorado e fundiu a víbora para fazer com esse ouro um cálix para o usar na igreja. O bispo que presidia Benevento, Hildebrando, morreu durante o sitio. E uma vez que se retiraram os invasores, em 10 de março de 633, Barbado foi nomeado bispo. Aproveitando sua nova posição ordenou destruir todos os amuletos e objetos de idolatria que o príncipe e a povoação tinham ocultos. Em 680, participou no concílio convocado pelo Papa Agatão, o tema central do concílio foi a condenação da heresia monotelista. Morreu, em 19 de fevereiro de 682, pouco depois de finalizado o concílio, tinha aproximadamente setenta anos. Ele é recordado no Martirológio Romano como um dos patronos principais da cidade de Benevento.
• Álvaro de Zamora de Córdoba, Beato
Pregador Dominicano
Álvaro de Zamora de Córdoba, Beato
Martirológio Romano: Em Córdoba, na região espanhola de Andaluzia, comemoração do beato Álvaro de Zamora, presbítero da Ordem de Pregadores, que se fez célebre por seu modo de pregar e contemplar a Paixão do Senhor (c. 1430). Etimologicamente Álvaro = Aquele que é o defensor de todos, é de origem germânica. Álvaro de Córdoba, o beato, nasceu a meados do século XIV, em Zamora (1360?) e morreu em Córdoba o ano 1430. Pertenceu à nobre família Cardona. Entrou no convento dominicano de S. Pedro em Córdoba, no ano 1368. Foi um famoso e ardente pregador, e com seu exemplo e suas obras, contribuiu para a reforma da Ordem, iniciada pelo Beato Raimundo de Cápua e seus discípulos. Depois de voltar de uma peregrinação a Terra Santa, ficou tocado no coração pelo doloroso Caminho do Calvário, percorrido por nosso Salvador. Desejoso de viver uma existência em solidão e perfeição, onde pudesse temperar o espírito para um apostolado mais e observante convento de Sto. Domingo Escalaceli (Escalera del Cielo), onde havia vários oratórios que reproduziam a “via dolorosa”, por ele venerada em Jerusalém. Esta sagrada representação foi imitada noutros conventos, dando origem à devoção tão bela da “Via Crucis”, apreciadíssima na piedade cristã. De noite, se retirava para uma gruta distante do convento onde, a imitação de seu Sto. Padre Domingo, orava e se flagelava. Com o tempo, esta se converteu em meta de peregrinações para os fieis. Possuía o dom de profecia e obrou milagres. Morreu em 19 de Fevereiro de 1430 e foi sepultado em seu convento. O Papa Bento XIV, aprovou seu culto em 22 de Setembro de 1741 ¡ Felicidades a quem leve este nome!
São Beato, monge e presbítero
Na região cantábrica de Liébana, em Hispânia, são Beato, presbítero e monge do mosteiro de São Martín de Turieno, que defendeu a fé contra a heresia adopcionista e escreveu um célebre Comentário sobre o Apocalipse (c. 802).
• Bonifácio de Lausana, Santo
Bispo,
Bonifácio de Lausana, Santo
Martirológio Romano: No mosteiro cisterciense de Santa María La Chambre, perto de Bruxelas, em Brabante, sepultura de são Bonifácio, que foi bispo de Lausana, abraçando depois la vida ascética junto à casa das monjas cistercienses do lugar (1260). Data de canonização: No ano 1702 o Papa Clemente XI confirmou seu culto para a Ordem cisterciense em todo o mundo. Nascido em Bruxelas em 1181, ou 1182, Bonifácio, ensinou teologia na universidade de París de 1222 a 1229, pelo que podemos saber que ele se licenciou na mesma disciplina. Como consequência da greve realizada por seus alunos, que protestaram porque alguns deles haviam sido assassinados pela policia, Bonifácio abandonou París e foi para Colónia onde seguiu dando aulas de teologia. Em 11 de março de 1231 foi nomeado bispo de Lausana. O entusiasmo posto por ele na renovação dos costumes dos fieis e clero, mas, especialmente, a fortaleza com que defendeu os direitos da Igreja valeram-lhe ser o objetivo do ódio de alguns poderosos. O imperador Federico II mandou soldados a Lausana com a ordem de o matar e o beato, ferido, se salvou milagrosamente. Considerando, que já não podia obter frutos de seu trabalho, em 15 de julho de 1239 renunciou à diocese e se retirou a Chambre, perto de Bruxelas, fugindo de capelão num mosteiro de monjas cistercienses. Pese a que seu estilo de vida era monástico Bonifácio não vestiu nunca a veste cisterciense, e a miúdo colaborou com o bispo Robert de Thorote na administração da grande diocese de Lieja. Em 1245 toma parte do concílio de Lione.Em 19 de fevereiro de 1260 morreu em Chambre. Seu culto foi reconhecido em 1702 para a ordem cisterciense, que celebra sua festa o dia aniversario da morte. Suas relíquias que haviam permanecido em Bruxelas foram transportadas a Chambre em 1935. responsável da tradução (para espanhol): Xavier Villalta
• Isabel Picenardi, Beata
Virgem Servita
Isabel Picenardi, Beata
Martirológio Romano: Em Mântua, na Lombardía, beata Isabel Picenardi, virgem, a qual, havendo revestido o hábito da Ordem dos Servos de Maria, consagrou-se a Deus em sua casa paterna, recebendo frequentemente a comunhão eucarística, dedicando-se à celebração da Liturgia das Horas, à meditação das Sagradas Escrituras e devoção à Santíssima Virgem (1468). Etimologicamente: Isabel = Aquela a quem Deus dá saúde, é de origem hebraica. Isabel, filha de Leonardo Picenardi e de Paula de Nuvaloni, nasceu provavelmente em Cremona no ano 1428. Pouco depois de seu nascimento, seu pai foi viver com toda a família a Mântua para desempenhar o cargo de administrador do Marquês de Gonzaga. Isabel educou-se nesta cidade e viveu perto da Igreja de são Barnabé, que então era regida pelos Servos de María da Congregação da Observância, o que foi motivo de um trato frequente com os frades de nossa Ordem; esta circunstância não deixaria de influir na formação espiritual da jovem Isabel. Seu pai quis dá-la em matrimónio a algum dos principais da cidade, mas desejando ela a todo o custo guardar sua virgindade, recusou com firmeza o matrimónio e na idade de 21 anos consagrou-se a Deus e vestiu o hábito das “Manteletas”. Primeiro viveu na casa paterna à maneira de uma religiosa; logo, ao morrer seu pai, foi viver com sua irmã Ursina, casada com o aristocrata Bartolomé de Gorno. Ali, numa habitação afastada, passou o resto de sua vida, não longe da igreja dos Servos. As virtudes mais destacadas da beata Isabel foram o amor à Virgem, a castidade, a fervorosa penitência, o espírito de oração, o amor à Eucaristia. Se dedicou com tanto fervor à Mãe de Cristo que, a imitação sua, quis guardar perpétua virgindade. Cultivou com tanta delicadeza a castidade que, nos últimos instantes de sua vida, dava rendidas graças a Deus e à Santíssima Virgem porque morria conservando intacta a flor da virgindade. Apesar das diversas enfermidades que padecia, mortificava severamente seu corpo, levando em todo tempo um cilicio e um cinturão de ferro. Em penitência e oração aguardava a Cristo, seu Esposo, Cobria de louvores ao Senhor e intercedia pela salvação dos homens recitando o oficio divino “segundo o rito da Cúria romana” difundido pelos frades mendicantes. Contra o costume de seu tempo, recebia com frequência o pão eucarístico de mãos de frei Barnabé de Mântua. No final de sua vida acudia diariamente ao sacramento da Penitência. Espalhada a fama de sua santidade, a gente acudia a ela para a consultar, pois a considerava um oráculo divino; e dado que muitas vezes alcançou para seus concidadãos os favores celestiais por intercessão de nossa Senhora, recebeu o apelativo de “confidente da Mãe de Deus”. Muitas donzelas seguiram seu admirável exemplo e formaram uma fraternidade regular da Terceira Ordem. Um ano antes de morrer ficou patente o sincero amor que prodigalizava a nossa Ordem pois, além de outros detalhes, legava aos frades do convento de são Barnabé o breviário com o qual cantava os louvores divinos e uma soma de trezentos ducados. Antes de ir ao encontro do Senhor, no instante em que apareciam as cólicas – narra o autor da “Lenda”, foi confortada com a presença visível de Jesús e de sua misericordiosa Mãe e de uma doce melodia celestial. Morreu em 19 de fevereiro de 1468. Seu corpo foi venerado e custodiado num sepulcro da igreja do convento de são Barnabé; logo, ao desaparecer este, foi trasladado ao povo de “Tor de’ Picenardi”, na província de Cremona. O papa Pío VII no ano 1804 concedeu a toda a Ordem la faculdade de celebrar a Missa e o Oficio próprios da Beata.
São Jorge, monge
No mosteiro de Vabres, na região de Rodez, em Aquitânia, são Jorge, monge (c. 877).
Beato José Zaplata, religioso e mártir
No campo de concentração de Dachau, próximo a Munich, de Baviera, de Alemanha, beato José Zaplata, religioso da Congregação do Sagrado Coração de Jesus e mártir, que, condenado a um atroz encarceramento por razão de sua fé, enfermou gravemente e consumou seu martírio (1945).
Santa Lucía Yi Zhenmei, virgem e mártir
Na aldeia de Kaiyang, perto de Mianyang, na província chinesa de Sichuan, santa Lucía Yi Zhenmei, virgem e mártir, que foi condenada a ser degolada por confessar sua fé católica (1862).
• Mansueto de Milão, Santo
bispo,
Mansueto de Milão, Santo
Martirológio Romano: Em Milão, de Lombardía, Itália, santo Mansueto, bispo, que lutou firmemente contra a heresia dos monotelitas (c. 680). Entre os tantos e delicados assuntos cristológicos sobre os que se debatia a teologia nos primeiros séculos da Igreja, se encontrava aquela que investigava sobre si em Cristo há uma ou dos vontades. No primeiro caso se fala de "monotelismo", e no segundo de "duotelismo". O problema explodiu no século VII, com um Oriente preponderantemente monotelista. A tal grau chegou a disputa, que inclusive houve intervenções imperiais que chegaram a proibir sob penas severas a continuação da disputa. Em diversos Concílios, em troca, a questão foi abordada condenando a posição monotelita como um erro pernicioso, já que o monotelismo era na realidade uma subtil resposta herética sobre a verdadeira natureza de Jesús: a de ser verdadeiro Deus e verdadeiro homem, dogma proclamado pela Igreja. A doutrina da presença de duas vontades em Cristo, a divina e a humana, foi reafirmada pelo Concilio de Latrão (outubro de 649), convocado pelo Papa São Martinho I, o que lhe custou a morte, ordenada pelo imperador, já que a convocatória tinha uma clara orientação duotelista. A discussão se prolongou algum tempo, e entre os que tomaram parte nela se encontra santo Mansueto, quadragésimo bispo de Milão. Sua intervenção no Concilio de Roma (março de 680) teve exatamente esse sentido: desaprovar o monotelismo e deixar claro como as duas vontades coexistem em Cristo, a vontade humana sujeita à divina, mas permanecendo ativa, como verdadeiro homem. Santo Mansueto estava tão convencido de que estando de parte de Jesús se estava de parte do homem que lutou valentemente contra o monotelismo em todas suas atividades, seja como bispo, como organizador ou escritor. Contra esta heresia (que, se pusermos alguma atenção notaremos que inclusive em nossos dias ainda existe, algumas vezes algo escondida), escreveu um importante livro de argumentação doutrinal. Ainda que sua celebração seja em 19 de fevereiro, na liturgia ambrosiana sua festa se traslada para 2 de setembro, para que não caia na Quaresma. responsável da tradução, para espanhol: Xavier Villalta
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Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
Outros assuntos que venham aparecendo emergentes dos acontecimentos que surjam tanto em Portugal, como no estrangeiro; e, ainda, alguns vídeos musicais (ou outros) que vão sendo recolhidos através do Youtube e foram transferidos para o meu canal “antónio0491” que se encontra inserido logo após o Título e sua descrição.
Registe-se também que através de Blogs Católicos, União de Blogs Católicos, etc., estou inscrito em muitos blogs que se vão publicando em Portugal, Brasil, e outros países, que, por sua vez, também publicarão este blogue. Há ainda mais algumas alterações que já fiz e vou continuando a efetuar na parte lateral do blogue, retirando ou colocando vários complementos.
Como também já deve ser do conhecimento de muitos, encontro-me inscrito na rede social, Google + Facebook, e outros, individualmente e, também ali poderão encontrar este blogue. O meu correio electrónico foi modificado e será inscrito no início de cada página (pelo menos na primeira, de cada dia).
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