terça-feira, 28 de abril de 2009

PEDRO CHANEL, Santo (e outros)

Catholic.net Sacerdote e Mártir, Abril 28 Fonte: Catholic.net Autor: P. Ángel Amo

Sacerdote e Mártir

Futuna é uma pequena “expressão geográfica”, uma das ilhas Fiji, assinalada nos mapas com um ponto entre o Equador e o trópico de Capricórnio no imenso oceano Pacífico. Hoje é uma possessão francesa, meta de turistas amantes do exótico. Os habitantes são católicos e vivem uma vida pacífica. Mas há 140 anos, precisamente em 12 de Novembro de 1837, quando desembarcou ali o missionário marista Pedro Chanel, junto com um companheiro laico, a ilha estava dividida por duas tribos continuamente em guerra.
Só a valentia e a caridade de um homem de Deus podiam escolher esta meta com todos os riscos que tinha. Com efeito, Pedro Chanel concluiu aqui sua aventura de evangelizador, assassinado a golpes de garrote e machado em 28 de abril de 1841 pelo genro do chefe da tribo Musumusu, enfurecido porque entre os convertidos ao cristianismo se encontravam alguns membros de sua família.
Pedro Chanel havia nascido em Cuet (França) em 12 de Julho de 1803. Aos doze anos, por convite do zeloso pároco Trompier, começou os estudos sacerdotais, e em 1824 entrou no seminário maior de Bourg, onde três anos depois foi ordenado sacerdote.
Houvera querido ir imediatamente a terra de missão, mas o ordinário do lugar tinha muita necessidade de sacerdotes. Foi coadjutor em Amberieu e em Gex, onde se uniu a um grupo de sacerdotes diocesanos, os maristas, que no mesmo ámbito paroquial viviam o ideal missionário sob a guia do Padre Colin. A Sociedade de Maria, aprovada pelo Papa em 1836, contou entre seus primeiros membros o Padre Chanel, que nesse mesmo ano embarcou no Havre em Valparaíso, com destino a Oceânía. Quando a nave chegou a Futuna, se convidou o Padre Chanel a permanecer aí com o companheiro laico Nicezio, que tinha vinte anos.
Foi lenta e paciente a tarefa de penetração no pequeno mundo dessa gente tão diferente nos costumes de vida e na mentalidade. Mas o anúncio do Evangelho foi calando nas jóvens generações.
Este êxito suscitou ao mesmo tempo a hostilidade das velhas gerações. O tributo de sangue de Pedro Chanel foi o preço para abrir finalmente as portas à evangelização de toda a ilha. O novo mártir cristão, beatificado em 7 de Novembro de 1889, foi canonizado em 12 de Junho de 1954 e declarado padroeiro de Oceânia.
Luis María Grignion de Montfort, Santo
O santo da verdadeira devoção Mariana. Abril 28
Luis María Grignion de Montfort, Santo
Luis María Grignion de Montfort, Santo

O santo da verdadeira devoção Mariana

A Divina Providência preparou este grande santo e o deu ao mundo no final do Século XVII e apenas começado eo XVIII.
Nascido em 1673 em França, recebe sua educação num dos Colégios da Companhia de Jesus em 1700 se ordena sacerdote.
Morrerá em 1716, havendo realizado em tão curta carreira quantidade de missões populares, deixado os cimentos de duas congregações religiosas (que não chegou a ver em vida), restaurado templos da Virgem ruínosos ou abandonados e, sobretudo, arrancando as almas das garras do jansenismo para devolvê-las ao amor ardente de Deus, mediante a contemplação terna de Jesus Crucificado e a verdadeira devoção a María Santíssima.
O jansenismo apartava as almas da intimidade com Deus, da relação simples e confiada característica do espírito de filiação que é fruto do Espírito Santo e a presença de Maria na vida do cristão, acentuando em forma desmedida a Majestade e Santidade Infinita de Deus e nossea indignidad. Daí a obssessão por intermináveis preparações, exames de consciência mais que escrupulosos, voltas e revoltas sobre si mesmo, como se não tivesse que alcançar certo grau de perfeição prévia para receber os Sacramentos... ¡que são os que, na realidade, nos curam e nos aperfeiçoam..!
A graça seria (dentro deste esquema), mais bem um prémio ao próprio esforzo, tal como Jesus nos ilustra na parábola do fariseu e o publicano, que muitos não comprendem todavía...
E ainda nós mesmos, cada vez que tememos acercar-nos ao sacramento da Confissão ‘’porque tenho demasiadas culpas...’’. ¿E para quê este Sacramento? Precisamente porque temos demasiadas culpas, necessitamos confessar-nos com frequência e comungar, porque sós Jesus Cristo nos lava de nossas culpas e nos fortalece para que as recaídas se vão extinguindo, pouco a pouco.
Luis Maria Grignion de Montfort reage com santa violência ante o estrago que semelhante postura causava dentro da Igreja nesse momento, e ante a difusão de uma falsa sabedoria no ambiente intelectual cristão, que desdenha a radicalidade do Evangelho e foge do Caminho da Cruz.
Tanto em suas missões populares como em seus escritos, planta firmemente a Cristo Crucificado (cume da verdadeira sabedoria, a sabedoria Divina), e a devoção a Maria como meio insubstituível e necessário para que Cristo se forme realmente em cada alma baptizada.
O desenvolovimento destas ideias o realiza em sua primeira obra: ‘’O Amor da Sabedoria Eterna’’ (1703-1704). O capítulo XVII deste livro é já uma antecipação do que explicará largamente acerca do papel de María Santíssima em nossa santificação, no célebre ‘’Tratado da Verdadeira Devoção à Santísima Virgem’’ (1712, aprox.). Valiosísimos conselhos de ordem prática para viver a dependência total de María nos são dados em sua outra obra: ‘’O Secredo de Maria’’, como resumo e complemento do ‘’Tratado...’’.
O Filho de Deus, segunda. Pessoa da Santíssima Trindade (ou também ‘’Verbo’’, ou ‘’Sabedoria Eterna’’), há querido salvar-nos e glorificar ao Pai fazendo-se homem e morrendo na Cruz. E tudo isto o realizou Por Maria, Com Maria, Em Maria e Para Maria, porque a Ela se entregou primeiro e para Ela em primeiro lugar derramou seu Sangue Precioso. Não há querido vir a nós directamente, senão através de Maria.
E assim o segue fazendo, porque há feito de sua Mãe verdadeira Mãe nossa, ‘’Mater Gratiae’’, Mãe da Graça em nossas almas. O Espírito Santo realiza cada dia o milagro de formar a Cristo no baptizado em união com Maria, tal como o fez desde o princípio. ¿Queres saber mais? Consulta corazones.org. In: es-catholic.net
Luquesio y Buonadonna de Poggibonsi, Beatos Terciarios Franciscanos, Abril 28
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Luquesio y Buonadonna de Poggibonsi, Beatos
Luquesio y Buonadonna de Poggibonsi, Beatos
Luquésio nasceu em Gaggiano, lugar de Chianti. Sempre havia desejado seguir a carreira das armas e era do partido dos Güelfos. Mas depois de haver participado nas lutas políticas a suas próprias expensas, decidiu retirar-se e semudou a Poggibonsi (Siena), onde começou a exercer o comércio com o qual recuperou sua estatura económica perdida nas lides políticas. Casado, era muito consciente de que uma mulher é muto boa se não malbarata a fazenda. Mas pouco a pouco, de avaro que era, começou a ser generoso e foi acercando-se paulatinamente às práticas piedosas, assim como sua mulher. Ambos esposos eram bem diferentes do que havia sido em jovens. Naquele tempo passou pela região S. Francisco, a quem Luquésio conhecia já como filho de seu colega Pedro de Bernardone, mas logo conseguiu conhecê-lo também como santo e o alojou gostoso em sua casa. Impressionados por seu espírito de pobreza e simplicidade, ele e sua esposa Buonadonna foram perguntar a S. Francisco como podiam eles, casados e com filhos, seguir o caminho do Evangelho e poder ter uma regra como já lhes havia dado aos Irmãos e às Irmãs. Devia ser uma norma de vida cuja observância servisse para imitar aqueles que se haviam consagrado a Deus.
Com tal fim Francisco vinha pensando já de tempo atrás numa institução que agrupasse sob uma regra de vida também aos laicos casados e trabalhadores, que pelo mesmo não podiam observar completamente os três votos de castidade, pobreza e obediência.
O que em última instância o levou a concretizar esta ideia foi a petição dos dois esposos de Poggibonsi. Deu a Luquésio e a sua mulher um vestido semelhante ao dos Irmãos. Mais tarde lhes enviou a regra da chamada «Terceira Ordem Franciscana», definida como «medula do santo Evangelho».
Os terceiros franciscanos se difundiram rapidamente e de maneira surpreendente, pode dizer-se que nos séculos sucessivos muitos em Europa foram terceiros franciscanos. Em Itália, entre as glórias da Terceira Ordem se contam Giotto de Bondone, Dante Alighieri e Cristóbal Colón.
A tradição segundo a qual os dois esposos de Poggibonsi foram os dois primeiros terceiros franciscanos não é segura. Mas eles foram os primeiros a alcançar a glória do altar porque em Poggibonsi o culto aos beatos Luquésio e Buonadona começou imediatamente depois de sua morte.
Muitos episódios, prodigiosos ou edificantes se narram acerca do resto de sua vida, que certamente se desenvolveu santamente, em busca de uma perfeição sempre crescente, seguindo cada vez mais estritamente a regra dada por S. Francisco para a Terceira Ordem. Luquésio e Buonadona foram os primeiros em praticá-la, como meio de honestidade, de paz e de amor na terra, e de eterna bem-aventurança no céu. Morreu em 26 de Abril de 1260 e seu corpo se venera na igrejaqa dos Irmãos menores. Inocêncio XII em 1694 concedeu ofício e missa em sua honra.
María Luisa de Jesus, Beata
Co-fundadora, Abril 28
María Luisa de Jesús, Beata
María Luisa de Jesús, Beata

Co-fundadora das Filhas da Sabedoria

María Luisa Trichet (en religión María Luisa de Jesús), com S. Luis María Grignion de Montfort, é a co-fundadora da Congregação das religiosas, chamadas Filhas da Sabedoria.
Nacida en Poitiers (Francia), el 7 de mayo de 1684, fue bautizada el mismo día. Cuarta de una familia de ocho hijos, recibió una sólida educación cristiana tanto en la familia como en la escuela. A los 17 años, encuentra por primera vez a Luis María Grignion de Montfort, quien acaba de ser nombrado capellán del hospital de Poitiers. Su fama de predicador y de confesor es ya notable entre la juventud de esta región del Poitou. Espontáneamente, María Luisa ofrece sus servicios en el hospital: ella consagra una buena parte de su tiempo a los pobres y a los enfermos. Pero, de pronto, Luis María de Montfort le pide de "permanecer" allí. A esta llamada María Luisa responde con un sí total. En el hospital no hay puesto libre para entrar en calidad de "gobernante"... no importa, María Luisa, simplemente, consigue ser admitida como "pobre". Tiene 19 años. "Te volverás loca como este sacerdote" le había dicho su madre. ¡Qué idea, cuando se es bella, joven y de buena familia, llevar un sayal gris (2 de febrero de 1703) y pasar su tiempo a cuidar vagabundos, enfermos y apestados! ¡Qué locura seguir a "este sacerdote loco"! Durante diez años, María Luisa va a desempeñar lo más perfectamente posible su humilde servicio de cuidar lisiados. Luis María de Montfort ha dejado Poitiers; María Luisa está sola. La célebre cruz que Montfort ha dibujado está colocada en el centro del hospital. María Luisa lleva una cruz sobre su sayal gris, pero sobre todo en su corazón. En efecto, ella debe realizar el servicio agotador de cada día, la ausencia de compañeras, el fallecimiento de dos de sus hermanas y de su hermano, joven sacerdote muerto a causa de la peste, víctima de su abnegación. Es el comienzo de una aventura, que es a la vez la historia de la Congregación de las Hijas de la Sabiduría: 1714: Llegada de la primera compañera, Catalina Brunet. 1715: Fundación de la primera comunidad en La Rochelle (Charente) con dos nuevas reclutas: María Régnier y María Valleau. 1716: Muerte prematura de Luis María de Montfort a la edad de 43 años. La joven congregación es desastibilizada por esta noticia tan dolorosa como inesperada. María Luisa experimenta la frase escrita por Luis María de Montfort: "Si no se arriesga algo por Dios, no se hace nada grande por El". Durante 43 años, María Luisa de Jesús, sola, forma sus compañeras, conduce y desarrolla las fundaciones que se multiplican: escuelas de caridad, visitas y cuidados a los enfermos, sopa popular para los mendigos, gestión de grandes hospitales marítimos en Francia. Los pobres del hospital de Niort (Deux-Sèvres) la llaman "la Buena Madre Jesús". ¡Es decirlo todo! Su programa de vida es muy simple: "Es necesario que yo ame a Dios oculto en mi prójimo" (Coro de un cántico compuesto por Luis María de Montfort destinado a las Hijas de la Sabiduría). Cuando ella muere en Saint-Laurent-sur-Sèvre (Vendée) el 28 de abril de 1759, la Congregación cuenta con 174 religiosas presentes en 36 comunidades, más la Casa Madre. Luis María de Montfort y María Luisa de Jesús descansan juntos en la iglesia parroquial de San Lorenzo. Desde esta fecha, millares y millares de Hijas de la Sabiduría (16.883) han calmado su sed de Sabiduría en la Locura del Amor de Dios y de los Pobres. Hoy, más de 2.500 continúan esta aventura en los 5 continentes. El 16 de mayo de 1993, María Luisa de Jesús (Trichet) fue declarada "Bienaventurada" (Beata) por el Papa Juan Pablo II en Roma. El 19 de septiembre de 1996, el Papa Juan Pablo II fue a recogerse y a orar en las tumbas de San Luis María de Montfort y de la Bienaventurada María Luisa de Jesús en Saint-Laurent-sur-Sèvre (Vendée). Por su vida y por sus obras, María Luisa de Jesús revela un mensaje de gran actualidad: promoción integral de la persona humana y servicio a los más pobres, por amor a Jesucristo-Sabiduría.
Teodora e Didimo ou Dimas, Santos
Mártires em Alexandría, Abril 28
Teodora y Didimo o Dimas, Santos
Teodora y Didimo o Dimas, Santos

Mártires em Alexandría Abril 28

Etimológicamente significa “don de Dios” y “ doble, gemelo, compañero”. Vienen de la lengua griega. ¿Hijos pródigos? ¡Todos lo somos! Desde el fondo de tus servidumbre, volviéndote hacia él, no habrá más amargura en tu rostro. Su perdón se convierte en tu propio canto. Abandonarse a Cristo, darle la confianza, perdonar, todo es lo mismo, un mismo soplo de vida. Los dos murieron mártires en Alejandría en el año 304. Teodora quería mantenerse virgen. Pero las intenciones del gobernador no eran las mismas. Le concedió tres días de reflexión antes de que fuera condenada a vivir en una casa de prostitución. El gobernador le dijo:” ¿Ignoras que por voluntad del emperador las vírgenes consagradas que rehusan hacer sacrificios a los dioses, pueden ser deshonradas?. Lo sé, respondió Teodora, pero nunca haré sacrificios a los dioses. Te ruego que no deshonres a tu familia. Ella se mantuvo firme en su decisión. Un soldado, Dídimo, que había estado en la audiencia con el gobernador, fue a decirle: “Yo soy el primero”. Una vez que estuvieron solos, él le dio su uniforme de soldado y ella le entregó su velo. Así pudo escaparse. Los dos fueron perseguidos hasta que los encontraron. San Ambrosio de Milán cuenta que Teodora se presentó al tribunal para salvar a Dimas. Pero la suerte ya estaba echada. Los dos murieron martirizados por el terrible emperador Diocleciano. Se abandonaron a Cristo y, desde él, sacaron la fuerza necesaria para morir por la fe. ¡Felicidades a quienes lleven estos nombres!

Gianna Beretta Molla, Santa
Médica, esposa e mãe de familia, Abril 28
Gianna Beretta Molla, Santa
Gianna Beretta Molla, Santa

Médica, esposa e mãe de familia

Gianna Beretta nació en Magenta (provincia de Milán) el día 4 de octubre de 1922. Desde su tierna infancia, acoge el don de la fe y la educación cristiana que recibe de sus padres. Considera la vida como un don maravilloso de Dios, confiándose plenamente a la Providencia, y convencida de la necesidad y de la eficacia de la oración. Durante los años de Liceo y de Universidad, en los que se dedica con diligencia a los estudios, traduce su fe en fruto generoso de apostolado en la Acción católica y en la Sociedad de San Vicente de Paúl, dedicándose a los jóvenes y al servicio caritativo con los ancianos y necesitados. Habiendo obtenido el título de Doctor en Medicina y Cirugía en 1949 en la Universidad de Pavía, abre en 1950 un ambulatorio de consulta en Mésero, municipio vecino a Magenta. En 1952 se especializa en Pediatría en la Universidad de Milán. En la práctica de la medicina, presta una atención particular a las madres, a los niños, a los ancianos y a los pobres. Su trabajo profesional, que considera como una «misión», no le impide el dedicarse más y más a la Acción católica, intensificando su apostolado entre las jovencitas. Se dedica también a sus deportes favoritos, el esquí y el alpinismo, encontrando en ellos una ocasión para expresar su alegría de vivir, recreándose ante el encanto de la creación. Se interroga sobre su porvenir, reza y pide oraciones, para conocer la voluntad de Dios. Llega a la conclusión de que Dios la llama al matrimonio. Llena de entusiasmo, se entrega a esta vocación, con voluntad firme y decidida de formar una familia verdaderamente cristiana. Conoce al ingeniero Pietro Molla. Comienza el período de noviazgo, tiempo de gozo y alegría, de profundización en la vida espiritual, de oración y de acción de gracias al Señor. El día 24 de septiembre de 1955, Gianna y Pietro contraen matrimonio en Magenta, en la Basílica de S. Martín. Los nuevos esposos se sienten felices. En noviembre de 1956, Gianna da a luz a su primer hijo, Pierluigi. En diciembre de 1957 viene al mundo Mariolina y en julio de 1959, Laura. Gianna armoniza, con simplicidad y equilibrio, los deberes de madre, de esposa, de médico y la alegría de vivir. En septiembre de 1961, al cumplirse el segundo mes de embarazo, es presa del sufrimiento. El diagnóstico: un tumor en el útero. Se hace necesaria una intervención quirúrgica. Antes de ser intervenida, suplica al cirujano que salve, a toda costa, la vida que lleva en su seno, y se confía a la oración y a la Providencia. Se salva la vida de la criatura. Ella da gracias al Señor y pasa los siete meses antes del parto con incomparable fuerza de ánimo y con plena dedicación a sus deberes de madre y de médico. Se estremece al pensar que la criatura pueda nacer enferma, y pide al Señor que no suceda tal cosa. Algunos días antes del parto, confiando siempre en la Providencia, está dispuesta a dar su vida para salvar la de la criatura: «Si hay que decidir entre mi vida y la del niño, no dudéis; elegid -lo exijo- la suya. Salvadlo». La mañana del 21 de abril de 1962 da a luz a Gianna Emanuela. El día 28 de abril, también por la mañana, entre indecibles dolores y repitiendo la jaculatoria «Jesús, te amo; Jesús, te amo», muere santamente. Tenía 39 años. Sus funerales fueron una gran manifestación llena de emoción profunda, de fe y de oración. La Sierva de Dios reposa en el cementerio de Mésero, a 4 kilómetros de

Gianna Beretta Molla, Santa
Gianna Beretta Molla, Santa
Magenta. «Meditada inmolación», Pablo VI definió con esta frase el gesto de la beata Gianna recordando, en el Ángelus del domingo 23 de septiembre de 1973: «una joven madre de la diócesis de Milán que, por dar la vida a su hija, sacrificaba, con meditada inmolación, la propia». Es evidente, en las palabras del Santo Padre, la referencia cristológica al Calvario y a la Eucaristía. S.S. Juan Pablo II la canonizó el 16 de mayo de 2004. Reproducido con autorización de Vatican.va

http://es-catholic.net/santoral Recolha, transcrição e tradução parcial de António Fonseca

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