  |     | María de Cleofás, Santa |     Discípula de Jesus
Nos grandiosos acontecimentos da  Redenção, durante o dramático epílogo sobre o Calvário, um coro  silencioso e triste de “piedosas mulheres” espera um pouco afastado  que tudo haja terminado: “Estavam junto à cruz  deJesus sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria  de Cleofás e Maria de Magdala” diz o evangelista S.  João. Era o grupo das que “o seguiam desde quando estava na Galileia para servi-lo, e muitas outras que  haviam vindo de Jerusalém junto com ele”.
Entre as espectadoras  se encontra, pois, a santa que hoje se venera, cuja  contínua e vigilante presençaa perto do Salvador lhe mereceu  um posto particular na devoção dos cristãos, mais  que sua parentela com a Santíssima Virgem e S. José.
A Maria de Cleofás –assim chamada pelo marido Clopa  ou Cleofás— comunmente se  considera a mãe dos  “irmãos do Senhor” Santiago o Menor, apóstolo e bispo de  Jerusalém, e José. O historiador palestino Hegesipo disse que Cleofás  era irmão de S. José e pai de Judas Tadeu e de Simão. Este último foi eleito para suceder a  Santiago o Menor na sede episcopal de Jerusalém.
A identificação de Alfeo com Cleofás levou a alguns exegetas a  considerar Maria de Cleofás cunhada da Virgem Maria, e mãe de três apóstolos. Cleofás (Alfeo) e, mais, um  dos discípulos que em dia da ressurreição de  Jesus, enquanto iam até Emaús, foram alcançados por Jesus a  quem reconheceram na “fracção do pão”. Enquanto o esposo  se afastava de Jerusalém, com o coração cheio de melancolia e desilusão, a esposa Maria de Cleofás, seguindo o impulso  de seu coração, ia depressa ao tumúlo do  Redentor para render-lhe a extrema homenagem da unção ritual  com vários óleos.  Com efeito, na sexta-feira à tarde havia ficado atrás com María Magdalena para ver “onde o deixavam”. Diz o evangelista Marcos: “Maria a Magdalena e Maria, a mãe de Santiago o Menor e de  José olhavam para  onde o punham”.  Passado o sábado, muito cedo, de  manhã, enquanto o marido regressava a casa, Maria de Cleofás e as outras companheiras “compraram perfumes e foram fazer-lhe as unções”; mas o anjo lhes anunciou: “Não está aquí, ressuscitou”. As piedosas mulheres, que foram ao sepulcro  com os seus óleos e com sua dor, lhes correspondeu o  privilégio de conhecer as primeiras a notícia da ressurreição:  “¿Porque buscáis entre os mortos a quem vive?”. “Se  Cristo não ressuscitou -dirá S. Paulo- nossa fé não vale  nada e nós seríamos uns mentirosos… Mas Cristo ressuscitou e é o primeiro dos outros que agora dormem e  ressuscitarão”. Esta alegre notícia a levaram aos “Doze e a todos os outros” umas poucas mulheres, entre elas  María de Cleofás.
 
 | Vadim ou Badémio, Santo |                                                                                                                          | Abade, Abril 9 |                                                                                                                          | 
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Há jóvens decididos,  incluso na maior das adversidades. Quando sentem  que Deus os chama para segui-le de mais perto, não  apresentam nenhuma dificuldade. Deixam-se levar pelos impulsos do  Espírito que habita em cada um. Lhe tocou viver sob o  reinado de Chahpurhr II, muito perto de Bethlapat, em união  com outros irmãos monges e alguns discípulos.
 
¿Que é o que o distinguía?
 A pureza de seus  costumes, a humildade, a  pobreza, a doçura e a caridade. Com este bagagem de  virtudes era fácil facer-se querer e também querer a todo o mundo. Mas o ambicioso e mau rei se interou do  seu valor, de que as pessoas o tratavam muito bem e ganhava a simpatía de quantos o viam. Mas a inveja do rei levou-o ao cárcere. Neste  lugar, privado de liberdade, Vadim e seus companheiros se encontraram  com o príncipe Nersan, também cristão. Ao príncipe o havia metido na prisão porque se havia negado a adorar ao  sol. Até este instante, havia gozado da estima do  rei. Não obstante, quando viu as torturas e castigos que lhes  dava a Vadim e a seus companheiros, prefiriu pôr-se de  bem com o monarca. Ainda que conseguiu a liberdade, o rei lhe  impôs uma condição. ¿Qual?, perguntou o príncípe. Muito simples: tens  que desfazer-te de Vadim. Enquanto tinha a arma na mão,  tremia de tal modo que não pôde fazer uso dela. Tiveram que passar muitos minutos para recompor-se do tremor. E, ainda que não tenha empunhado a espada, lhe deu golpes por todo o cuerpo. Seus discípulos sofreram igual sorte mais tarde sob o  reinado de Sapor II (379). Natan  padeceu igual sorte  por haver cometido elo crime.
 
¡Felicidades a quem tenha este nome! 
 | Acacio de Amida, Santo |                                                                                                                          | Bispo e confessor, Abril 9 |                                                                                                                          | 
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Abril 9 Etimológicamente significa “sem malícia, bom”.  Vem da língua grega.
Renuncia a mirar hacia atrás.  Vive el instante. Sí, que hoy te baste; entonces se  realiza dentro de ti un desarrollo que no terminará jamás,  hasta la eternidad.
El santo de hoy pertenece al siglo V.  Fue obispo y confesor de Amida, Irak.
No le quedó más  remedio que vivir el instante. No pensaba en el pasado  nunca.
En el año 419, el emperador Teodosio II le  envió como embajador al rey de los Persas. Misión nada  fácil. El asunto era el siguiente: ver  la manera  de convocar un  concilio de las iglesia persas. Lo  promovía  un nestoriano.
A los dos años estalló una guerra  entre los dos imperios. Los Bizantinos hicieron 7000 prisioneros.
Tan malos  eran que querían dejarlos morir en las cárceles de hambre  porque – según comentaban los altos jefes – eran muchos  para darles cada día de comer.
Ante esta realidad concreta, el  obispo Acacio  actuó al instante. Vendió los vasos sagrados  de su iglesia para pagar sus rescate y liberarlos.   Muchos, en agradecimiento al obispo, se hicieron cristianos.
Al enterarse el  rey Persa Bahram V de lo que había hecho Acacio,  dejó de perseguir a los cristianos nestorianos de su imperio.   Le dieron una nueva  misión diplomática para que  negociase la paz en el año 422.
¡Felicidades a quien lleve  este nombre! 
 | Antonio de Pavoni, Beato |                                                                                                                          | Mártir Dominicano, Abril 9 |                                                                                                                          | 
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En 1360, el Papa Urbano V  lo nombró Inquisidor General para luchar contra las herejías en  Lombardy y Genoa, siendo uno de los más jóvenes en  ocupar ese cargo.  Un trabajo duro y difícil, y  casi una sentencia de muerte al tener que enfrentar a  los herejes.
Su apostolado duró 14 años.
En 1368 fue elegido prior  de Savigliano, construyó la nueva abadía, misma que fue hecha  sin ningún lujo, mientras, los herejes esperaban cualquier oportunidad para  atacar y usar cualquier obstentación como arma para desacreditarlo.
Antonio era  amigo de la pobreza, llevaba una vida simple y sencilla,  lo que encolerizaba a los herejes por no poder desacreditarlo,  entonces deciden matarlo.
El Domingo de Pascua, después de que él  predicara contra la herejía en Brichera, siete herejes lo apuñalaron.  Era el 9 de abril de 1374.
Fue enterrado en Savigliano,  lugar que se convirtió en sitio de peregrinasiones hasta 1827,  año en que los restos fueron trasladados a la iglesia  dominica de Racconigi.
Fué beatificado el 4 de diciembre de 1856,  por el Papa Pío IX.
| Celestina (Caterina) Faron, Beata |                                                                                                                          | Virgem e Mártir, Abril 9 |                                                                                                                          | 
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Ofreció su vida por la conversión de un sacerdote.
Arrestada por  la Gestapo fue condenada a trabajos forzados en el campo  de concentración de Auschwitz.  Afrontó heróicamente el sufrimiento, muriendo  el día de Pascua del año 1944.
La joven religiosa fue  beatificada por S.S. Juan Pablo II en Polonia, el 13  de Junio de 1999 junto con otros 107  mártires y a Edmundo Bojanowski fundador de la Congregación a  la que ella pertenecía: Las Pequeñas Siervas de la Inmaculada  Concepción y en la que tomó el nombre de Celestina.  |    |  
 | 108 mártires de Polonia durante la segunda guerra, Beatos |                                                                                                                          | Mártires, Junio 12 |                                                                                                                          | 
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Durante la  II Guerra Mundial, en Polonia fueron numerosas las víctimas de  la encarnizada persecución nazi contra la Iglesia. También otros muchísimos  ciudadanos fueron perseguidos y asesinados en aquellas terribles circunstancias. Pero  los 108 beatificados por el Papa fueron todos ellos asesinados  por odio a la fe cristiana en diversas circunstancias o  lugares, o murieron como consecuencia de los sufrimientos infligidos por  el mismo motivo en las cárceles y campos de concentración.  La mayoría de los sacerdotes murieron por no dejar de  ejercer su ministerio, a pesar de las amenazas; muchos de  estos mártires perdieron la vida por defender a judíos; las  religiosas, por su parte, en su servicio amoroso y silencioso,  aceptaron con espíritu de fe los sufrimientos y la muerte.  Todos fueron en sentido estricto testigos de la fe de  Cristo.
Los padecimientos de los 108 mártires polacos —torturados y ejecutados  por los nazis durante la Segunda Guerra Mundial —elevados a  los altares por el Papa Juan Pablo II— evidencian los  sufrimientos de la Iglesia durante la Segunda Guerra Mundial, así  como la ayuda que ellos prestaron a judíos, comunistas y  en general a todo perseguido por las fuerzas del Eje.
El  Postulador General de los mártires, P. Tomasz Kaczmarek, informó que  los 108 polacos, que murieron a manos de soldados alemanes  durante la ocupación nazi (1939-1945) y que fueron declarados beatos  el 13 de junio en Varsovia, proceden de 18 diócesis  diferentes y 22 órdenes religiosas.
Salvadores de judíos
Entre los polacos a  ser beatificados están 15 víctimas del campo de concentración de  Auschwitz y otros 43 que sufrieron en Dachau, campo ubicado  cerca de Munich. También se cuentan varios católicos que fueron  perseguidos, torturados y ejecutados por salvar a judíos y comunistas  que eran buscados por los soldados alemanes.
Así por ejemplo,  dos religiosas, que se encuentran en la lista de los  futuros beatos, fueron asesinadas por rescatar a decenas de judíos  durante la Segunda Guerra Mundial. De la misma manera, la  religiosa dominica Julia Rodzinska (1899-1945) murió de tifus en el  campo de concentración de Stutthof, luego de dar ayuda, junto  con otras siete religiosas, a varias mujeres judías.
Los judíos hallados  por los nazis en el ático del convento de las  hermanas de la Inmaculada Concepción fueron causa de tortura y  ejecución de las religiosas Bogumila Noiszewska (Maria Ewa) y Kazimiera  Wolowska (Maria Marta), que murieron fusiladas en Slonim en 1942.  Del mismo modo, el párroco de Gdeszyn, P. Zygmunt Pisarski,  fue arrestado y asesinado en Dachau en 1943 por rechazar  entregar a comunistas locales a la Gestapo.
Perseguidos por ser católicos
El  P. Kaszmarek afirmó también que la misma experiencia de sufrimiento  fue vivida por Mons. Julian Nowowiejski, Arzobispo de Plock (1858-1941),  quien fue duramente maltratado y finalmente asesinado en el campo  de concentración de Dzialdow.
Otro de los obispos que fueron acosados  por el nazismo fue el también prisionero en Dachau, Michal Kozal (1893-1943), Obispo de Wloclawek, diócesis que sufrió  el exterminio de la mitad de sus sacerdotes, once de  los cuales están en la lista de beatificaciones.
"El odio  a los polacos se mezcló con el ataque a la  Iglesia Católica, que representaba un inconveniente obstáculo a la implementación  de la insana visión de Hitler sobre la raza y  la vida política y social", afirma el P. Kaczmarek.
El  Postulador de la causa de los beatos cree que el  Papa Wojtila conoció a uno de los mártires durante su  juventud, cuando él estudiaba en Cracovia, el P. Jozef Kowalski,  quien fue asesinado en Auschwitz en 1942 por rehusarse a  cometer sacrilegio con su propio rosario.
Entre los 52 sacerdotes que  pasaron por las torturas y ejecuciones nazis, la mayoría de  ellos jóvenes, hay dos hermanos que ofrecieron sus vidas en  virtud de su ministerio pastoral. Se trata de los padres  Kazimierz y Stefan Grelewski, procedentes de Radom, el primero de  los cuales fue colgado y el segundo torturado hasta morir  en Dachau en 1943.
Otros dos ejemplos de sacrificio y  amor a la Iglesia fueron el fray Anicet Koplinski (1875-1941),  un capuchino nacido en Alemania que prefirió morir en las  cámaras de gas a abandonar su orden, y dos marianistas  Jerzy Kaszyra (1904-1943) y Antoni Leszczewicz (1890-1943), que murieron quemados  en dos atrocidades cometidas en Rosica.
También laicos
Entre los 108 mártires  polacos, existen un total de nueve laicos como Natalia Tulasiewicz,  una agente pastoral de 39 años, que fue asesinada en  una cámara de gas en Ravensbruck, y Mariana Biernacka (1888-1943),  una campesina que pidió ser fusilada en lugar de su  nuera que tenía varios meses de embarazo, en Grodno.
Documentación
El  padre Kaczmarek explicó que las causas de los mártires fueron  sólidamente fundadas en 92,000 páginas de documentación, que fueron entregados  oportunamente al Vaticano en 1994. En la investigación han participado  600 especialistas, entre archivistas, historiadores y teólogos.
"Una pregunta me  viene a la mente muchas veces: ¿por qué Dios ha  querido revelar sus mártires a sus compatriotas contemporáneos justo ahora,  en el umbral del Tercer Milenio? Una sola respuesta viene  siempre a mi mente: necesitamos estos testigos para nuestros tiempos´´,  dijo el padre Kaczmarek.
A continuación la lista de los 108  mártires:
- Adam Bargielski - Aleksy Sobaszek - Alfons Maria Mazurek - Alicja Maria Jadwiga Kotowska - Alojzy Liguda - Anastazy Jakub Pankiewicz - Anicet Koplinski -  Antoni Beszta-Borowski - Antoni Julian Nowowiejski - Antoni  Leszczewicz - Antoni Rewera - Antoni Swiadek - Antoni Zawistowski  , sacerdote (1882-1942 KL Dachau)
- Boleslaw Strzelecki , sacerdote  (1896-1941, Germania Auschwitz)
- Bronislaw Komorowski , sacerdote (1889-22.3.1940 KL  Stutthof)
- Bronislaw Kostkowski , estudiante (1915-1942 KL Dachau)
-  Brunon Zembol , religioso (1905-1922 KL Dachau)
- Czeslaw Jozwiak  (1919-1942 prisionero en Dresden),
- Dominik Jedrzejewski , sacerdote (1886-1942  KL Dachau)
- Edward Detkens , sacerdote (1885-1942 KL Dachau)
- Edward Grzymala , sacerdote (1906-1942 KL Dachau)
- Edward  Kazmierski (1919-1942 prisionero en Dresden),
- Edward Klinik (1919-1942 prisionero  en Dresden),
- Emil Szramek, sacerdote (1887-1942 KL Dachau)
-  Ewa Noiszewska, religiosa (1885-1942, Góra Pietrelewicka in Slonim)
- Fidelis  Chojnacki, religioso (1906-1942 KL Dachau)
- Florian Stepniak, religioso, sacerdote  (1912-1942 KL Dachau)
- Franciszek Dachtera, sacerdote (1910-23.8.1942 KL Dachau)
- Franciszek Drzewiecki, religioso, sacerdote (1908-1942 KL Dachau)
- Franciszek Kesy  (1920-1942 priosionero en Dresden),
- Franciszek Rogaczewski, sacerdote  (1892-11.1.1940)
- Franciszek Roslaniec, sacerdote (1889-1942 KL Dachau)
- Francisco (Franciszek) Stryjas, padre de familia, (1882-31.7.1944 prisionero en  Kalisz)
- Gregorio (Grzegorz) Boleslaw Frackowiak, religioso (1911-1943  decapitado en Dresden)
- Henryk Hlebowicz, sacerdote (1904-1941 Borysewo)
-  Enrique (Henryk) Kaczorowski, sacerdote (1888-1942 KL Dachau)
-  Henryk Krzysztofik, religioso, sacerdote (1908-1942 KL Dachau)
- Hilario (Pawel) Januszewski, religioso, sacerdote (1907-1945 KL Dachau)
- Jan Antonin Bajewski, religioso, sacerdote (1915-1941 KL Auschwitz)
- Jan Nepomucen  Chrzan, sacerdote (1885-1942 KL Dachau)
- Jarogniew Wojciechowski (1922-1942 prisionero  en in Dresden).
- Jerzy Kaszyra, religioso,sacerdote (1910-1943, in Rosica),
- Jozef Achilles Puchala, religioso, sacerdote (1911-1943)
- Jozef Cebula, religioso, sacerdote (1902-1941 KL Mauthausen)
- Jozef Czempiel,  sacerdote (1883-1942 KL Mauthausen)
- Jozef Innocenty Guz,  religioso, sacerdote (1890-1940 KL Sachsenhausen)
- Jozef Jankowski, religioso,sacerdote, (1910  -16.10.1941, Auschwitz)
- Jozef Kowalski - Jozef Kurzawa, sacerdote (1910-1940)
- Jozef Kut, sacerdote (1905-1942 KL Dachau)
- Jozef Pawlowski,  sacerdote (1890-9.1.1942 KL Dachau)
- Jozef Stanek, religioso, sacerdote (1916-23.9.1944,  morto a seguito delle torture in Varsavia)
- Jozef Straszewski,  sacerdote (1885-1942 KL Dachau)
- Jozef Zaplata, religioso (1904-1945 KL  Dachau)
- Julia Rodzinska, religiosa (1899-20.2.1945 Stutthof);
- Karol Herman  Stepien, religioso, sacerdote (1910-1943)
- Katarzyna Celestyna Faron,  religiosa (1913-1944 KL Auschwitz)
- Kazimierz Gostynski, sacerdote (1884-1942 KL Dachau)
- Kazimierz Grelewski, sacerdote (1907-1942 KL Dachau)
- Kazimierz Sykulski,  sacerdote (1882-1942 KL Auschwitz)
- Krystyn Gondek, religioso, sacerdote (1909-1942)
- Leon Nowakowski, sacerdote (1913-1939)
- Leon Wetmanski(1886-1941, Dzialdowo), Obispo
- Ludwik Gietyngier
- Ludwik Mzyk, religioso, sacerdote (1905-1940)
-  Ludwik Pius Bartosik, religioso, sacerdote (1909-1941 KL Auschwitz)
-  Maksymilian Binkiewicz, sacerdote (1913-24.7.1942, Dachau)
- Marcin Oprzadek, religioso (1884-1942  KL Dachau)
- Maria Antonina Kratochwil, religiosa (1881-1942)
- Maria  Klemensa Staszewska, religiosa (1890-1943 KL Auschwitz)
- Marian Gorecki, sacerdote  (1903-22.3.1940 KL Stutthof)
- Marian Konopinski, sacerdote (1907-1.1.1943 KL Dachau)
- Marian Skrzypczak, sacerdote (1909-1939 in Plonkowo)
- Mariana Biernacka (1888-1943),
- Marta Wolowska, religiosa (1879-1942, Góra Pietrelewicka  in Slonim)
- Michal Czartoryski, religioso, sacerdote (1897-1944)
- Miguel (Michal) Ozieblowski, sacerdote (1900-1942 KL Dachau)
- Michal Piaszczynski, sacerdote (1885-1940 KL Sachsenhausen)
- Michal Wozniak,  sacerdote (1875-1942 KL Dachau)
- Mieczyslaw Bohatkiewicz, sacerdote (1904-4.3.1942 shot  in Berezwecz)
- Mieczyslawa Kowalska, religiosa (1902-1941 KL Dzialdowo)
-  Narcyz Putz, sacerdote (1877-1942 KL Dachau)
- Narciso  Turchan, religioso, sacerdote (1879-1942 KL Dachau)
- Natalia  Tulasiewicz (1906-31.3.1945 Ravensbrück),
- Piotr Bonifacy Z|ukowski, religioso  (1913-1942 KL Auschwitz)
- Piotr Edward Dankowski, sacerdote (1908-3.4.1942 KL  Auschwitz)
- Roman Archutowski, sacerdote (1882-1943 KL Majdanek)
- Roman Sitko, sacerdote (1880-1942 KL Auschwitz)
- Stanislaw Kubista, religioso, sacerdote (1898-1940 KL Sachsenhausen)
- Stanislaw Kubski,  religioso, sacerdote (1876-1942 KL Dachau)
- Stanislaw Mysakowski, sacerdote (1896-1942  KL Dachau)
- Stanislaw Pyrtek, sacerdote (1913-4.3.1942 Berezwecz)
- Stanislaw  Starowieyski, padre de familia (1895-13.4.1940/1 KL Dachau)
- Stanislaw Tymoteusz  Trojanowski, religioso (1908-1942 KL Auschwitz)
- Stefan Grelewski,  sacerdote (1899-1941 KL Dachau)
- Symforian Ducki, religioso  (1888-1942 KL Auschwiitz)
- Tadeusz Dulny, seminarita (1914-1942 KL Dachau)
- Wincenty Matuszewski, sacerdote (1869-1940)
- Wladyslaw Bladzinski, religioso, sacerdote  (1908-1944)
- Wladyslaw Demski, sacerdote (1884-28.5.1940, Sachsenhausen)
- Wladyslaw Goral,(1898-1945  KL Sachsenhausen), Obispo
- Wladyslaw Mackowiak, sacerdote (1910-4.3.1942 Berezwecz)
-  Wladyslaw Maczkowski, sacerdote (1911-20.8.1942 KL Dachau)
- Wladyslaw Miegon, sacerdote,  (1892-1942 KL Dachau)
- Wlodzimierz Laskowski, sacerdote (1886-1940 KL Gusen)
- Wojciech Nierychlewski, religioso, sacerdote (1903-1942 KL Auschwitz)
- Zygmunt  Pisarski, sacerdote (1902-1943)
- Zygmunt Sajna, sacerdote (1897-1940 Palmiry)
| Demetrio de Tesalónica, Santo |                                                                                                                          | Mártir. Abril 9 |                                                                                                                          | 
 |                                                                                                                                                                                                                                                                                                                           |     | Demetrio de Tesalónica, Santo |     Nació en la ciudad de Solún, Grecia. Sus padres, quienes  practicaban el Cristianismo en secreto, lo bautizaron y le enseñaron  la religión. Su padre, procónsul romano, falleció cuando Demetrio era  mayor de edad. El emperador Maximiano (s. IV) nombró a  Demetrio gobernador y militar de toda Tesalónica. La principal función  de San Demetrio era defender la provincia de los enemigos,  obligándolo el emperador a que exterminara también a los cristianos. Demetrio en lugar de esto comenzó a eliminar las costumbres  paganas y a los paganos los convertía a la fe  cristiana. Pronto llegó a oídos del emperador que el procónsul  Demetrio era cristiano; y sabiéndolo Demetrio, se preparó para la  muerte, repartió sus pertenencias a los pobres, haciendo una vida  de ayuno y penitencia. El emperador recluyó al procónsul y  comenzó a distraerse con escenas de gladiadores y circos, donde  llevaba a la arena a los cristianos. El conocido gladiador  Liaco fácilmente dominaba a los sumisos cristianos en las luchas  y ante la exaltada multitud los arrojaba sobre las lanzas  de los guerreros. El joven cristiano San Néstor, visitó a  San Demetrio en el cautiverio y San Demetrio lo bendijo  para un combate cuerpo a cuerpo con Liaco. Reforzado por  Dios, San Néstor venció al orgulloso gladiador. En cuanto Maximiano  conoció la razón por la que Néstor había ganado, ordenó  que San Demetrio fuera traspasado con las lanzas de sus  celadores, y que San Néstor fuera decapitado con su propia  espada. El cuerpo del mártir San Demetrio fue arrojado como  alimento para las bestias, pero los pobladores lo sepultaron en  secreto. Durante el gobierno del emperador Constantino el Grande (324-337)  ante la tumba del mártir San Demetrio fundaron un templo  y a los 100 años fueron encontradas sus santas reliquias. La biografía de san Demetrio dice que liberaba reclusos de  las manos de los contrarios y les ayudaba a llegar  hasta Solún. Desde el siglo VII junto a sus reliquias comenzó  a fluir una aromática y milagrosa mirra, lo cual se  divulgó en esa época. "por su composición no es agua,  es más espesa y eso no se parece a ninguna  sustancia conocida por nosotros... Es sumamente aromática no solo de  lo que conocemos como artificial sino en relación a todo  lo creado por Dios."
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 |  | Tomás de Tolentino, Beato |                                                                                                                          | Mártir Franciscano, Abril 9 |                                                                                                                          |  
 |                                                                                                                                                                                                                                                                                                                           |     | Tomás de Tolentino, Beato |     Sacerdote y mártir de la
Primera Orden Franciscana
(1260-1321)León XIII aprobó su  culto el 23 de julio de 1894. Tomás de Tolentino y  tres compañeros también franciscanos: el sacerdote Jaime de Padua, el  clérigo fray Pedro de Siena y el religioso laico fray  Demetrio de Tiflis, de origen georgiano o armenio, conocedor de  lenguas asiáticas, murieron mártires en la India. Pero sólo el  culto de Tomás fue oficialmente confirmado por la Iglesia. Nacido hacia  el año 1260 en Tolentino, ciudad de la Marca de  Ancona (Italia), Tomás ingresa en la Orden de los Hermanos  Menores en 1285 y forma parte de los espirituales de  las Marcas, seguidores de Ángel Clareno. En 1290 parte como  misionero, y a través de Grecia llega a Armenia, donde  los franciscanos alcanzan la amistad del rey Aitón II, que  en 1291 envía a Tomás como legado suyo al Papa  Nicolás IV, al rey de Francia y al rey de  Inglaterra para solicitar de ellos ayuda contra los sarracenos. En  1296 vuelve por segunda vez a Italia, en esta ocasión  para defender a los espirituales de Clareno ante el Ministro  General Juan de Morrevallo y la «comunidad» de la Orden. En  1307 lo encontramos de nuevo en Europa como enviado especial  de Juan de Montecorvino, el célebre misionero franciscano y primer  Arzobispo de Pekín, para pedir ayuda y especialmente personal para  la misión de China. Tomás se entrevistó con Clemente V  en Poitiers, y obtuvo de él muchas ayudas. En los  años 1308-1320 ejerce el apostolado en China, junto a Juan  de Montecorvino. Hacia finales de 1320 lo encontramos en Ormuz,  en el Golfo Pérsico. Con los tres compañeros, los hermanos  Jaime, Pedro y Demetrio, llega al actual Bombay. Desembarcan en  la isla Salsetta, en la ciudad de Tana, donde los  acogen algunos cristianos nestorianos. Hospedados en una familia, son identificados  por los mahometanos de la ciudad y conducidos ante el  Cadí (Juez), al cual explica Pedro la doctrina cristiana, no  sin oponerla a la doctrina musulmana, al Corán y a  Mahoma. Esta fue la acusación causante de su condena y      |     | Tomás de Tolentino, Beato |     del martirio. Cuatro sicarios los arrestan nuevamente y decapitan a  tres de ellos, comenzando por Tomás, mientras fray Pedro, por  el momento, escapa de la muerte; pero es alcanzado días  más tarde y decapitado también. El martirio de los tres  primeros tuvo lugar el 3 de abril de 1321, y  el de Pedro el 11 del mismo mes y año,  todos en Tana. El sacrificio de estos heroicos mártires está documentado  en las relaciones de privadas y sobre todo por la  del Beato Odorico de Pordenone, viajero contemporáneo y misionero en  China. En 1326 llegó a Tana, y transportó por mar  los cuerpos de los mártires, no sin gravísimos peligros, a  Zaiton, en China; luego describió su martirio. La cabeza del  Beato Tomás fue posteriormente llevada a Tolentino, su patria, donde  el glorioso mártir fue venerado con culto público, confirmado por  León XIII.
| Casilda de Toledo, Santa |                                                                                                                          | Virgen Eremita, Abril 9 |                                                                                                                          |  
 |                                                                                                                                                                                                                                                                                                                           |     | Casilda de Toledo, Santa |     A virgem moura que veio de ToledoMartirologio Romano: En el  lugar llamado San Vicente, cerca de Briviesca, en la región  de Castilla, en España, santa Casilda, virgen, que, nacida en  la religión mahometana, ayudó con misericordia a los cristianos detenidos  en la cárcel y después, ya cristiana, vivió como eremita  (1075).
En el cerro que domina el valle, en el santuario  actual, descansan desde el 1750 las reliquias de Santa Casilda,  -"la virgen mora que vino de Toledo", muy venerada en  Burgos, en la urna, obra de Diego de Siloé, rematada  por su propia imagen yacente. El lugar ha sido centro  de peregrinación durante siglos y no deja de frecuentarlo la  piedad de nuestros contemporáneos.  En torno a santa Casilda todo  lo que encontramos es incierto, confuso y contradictorio. Pero su  figura tiene el encanto de la sencillez y el sabor  de lo heroico en el amor. Cautivó al pueblo cristiano  medieval y le animó a la fidelidad. Su propio nombre  -casida en árabe significa cantar- es como un verso con  alas de canción. Ni siquiera se conoce con exactitud el nombre  de su padre, rey moro de Toledo, al que se  nombra como Almacrin o Almamún. Sobre su condición, unos lo  describen como un sanguinario perseguidor de los cristianos, mientras que  otros lo presentan como apacible y bondadoso. La princesita mora tiene  un natural abundante en clemencia y ternura. Rodeada de todo  tipo de comodidades y atenciones en la fastuosidad de la  corte, no soporta la aflicción de los desafortunados que están  en las mazmorras. Siente una especial piedad con los cautivos  pobres y los intenta consolar llevándoles viandas en el hondón  de su falda. Un día, cuando realizaba esta labor misericordiosa,  fue sorprendida por su padre que le preguntó por lo  que transportaba, contestando ella que "rosas" y ¡rosas aparecieron al  extender la falda! Quizá fueron los mismos cautivos cristianos quienes, viendo  lo recto de su conducta, le hablaron de Cristo; posiblemente  correspondieron a sus múltiples delicadezas y dádivas de la mejor  manera que podían, instruyéndola en la fe cristiana. Pero, aunque en  su corazón era ya de Cristo, ¿cómo podría recibir ella  el Bautismo con los lazos tan fuertes del Islam que  la rodeaban?  Comienza una grave dolencia. El flujo de sangre  aumenta y la ciencia médica de palacio es incapaz de  curarla. El Cielo le revela que encontrará remedio en las  aguas milagrosas de San Vicente, allá por la Castilla cristiana.  Almamún prepara el viaje de su hija con comitiva real.  En Burgos recibe Casilda el Bautismo y marcha luego a  los lagos de San Vicente, junto al Buezo, cerca de  Briviesca. Recuperada la salud según se le dijo, decide consagrar  a Cristo la virginidad de su cuerpo milagrosamente curado y  resuelve pasar el resto de sus días en la soledad,  dedicada a la oración y a la penitencia.  Murió de  muy avanzada edad, siendo sepultada en la misma ermita que  ella mandó construir. Pronto se convirtió en lugar de peregrinación.  Cuentan que los caminantes sintieron desde entonces su especial protección  y las mujeres la invocan contra el flujo de sangre,  y hasta dicen que basta que una mujer pruebe las  aguas y eche una piedra al lago para tener asegurada  la descendencia. Se juntan la historia, la imaginación del pueblo sencillo  y la bruma del misterio en torno a la santa.  Resta aprender la lección del ejemplo. El amor a Cristo  hace posible el trueque del regalo propio de la corte  morisca por la aspereza de una vida austera y penitente.
  |    |    http://es-catholic.net/santoral
NOTA: »Mais uma grande série de Santos, em que não me foi possível, efectuar a tradução para Português (pela sua extensão e por falta de tempo. As minhas desculpas.«
 (Além disso, como podem verificar estão indicadas duas datas (a mais antiga é a data em que comecei a fazer a transcrição para o blogue e a outra é da sua publicação que é feita sempre no próprio dia - por exemplo, estas biografias comecei a transferi-las no dia 8 mas publico-as apenas no dia 9 ...)
antónio fonseca
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