domingo, 5 de abril de 2009

PRUDÊNCIO DE TROYES, Santo (e outros)-6-ABRIL

Prudêncio de Troyes, Santo
Bispo, Abril 6
Prudencio de Troyes, Santo
Prudencio de Troyes, Santo
Parece que foi o primeiro controversista espanhol. Provavelmente de origem pirenaica. Deixou sua pátria -como tantos- pela invasão dos muçulmanos e buscou fortuna no outro lado dos Pirineos, ao amparo da corte dos carolingios. Soube encontrá-la e, além disso, sua vida e ministério serviu como veículo da tradição isidoriana por terras mais além dos montes. Também de historiador erudito e sábio teólogo, foi Bispo e santo.
Mantém ao longo de sua vida com orgulho nobre sua condição de espanhol. De facto, no evangeliário de sua biblioteca, belamente iluminado com as figuras simbólicas dos evangelistas, confessa sua origem hispânica: "Eu, Prudêncio, sou quem mandou fazer esta obra; eu, que nasci en Hesperia e levo o sangue dos celtíberos". ¡Quem sabe se o mesmo nome de Prudêncio o tomara em honra do paisano historiador e poeta dos séculos IV e V!. Governou a igreja de Troyes, iluminando-a com a doutrina e defendendo-a com a sua pena. Grande conhecedor da Sagrada Escritura e consciente de que ela encerra o tesouro da Palavra, ensinou a rezar a seus fieis com os salmos escrevendo para eles o Breviarium Psalterii. Também divulgou o Florilegium ex sacra Scriptura, um manual de ética com sentenças respigadas dos livros santos. Conseguiu reunir uma grande biblioteca -mania de todos os intelectuais- onde se refugiava nos momentos livres de atenções pastorais, para preparar outros trabalhos pastorais futuras. Passa tempos e às vezes temporadas dedicadas à reflexão e ao estudo. Ali pôde reunir exemplares que encerravam grande parte do saber teológico do tempo; seus favoritos são Gregorio Magno, Isidoro de Sevilla, San Agustín. Adquiriu grande erudição eclesiástica e agudeza discursiva que o capacitaram para tomar parte nas controvérsias teológicas de altos voos que houve no seu tempo. Por exemplo, a disputa entre Godescalco - a quem é possível ter conhecido na juventude, nas aulas de Fulda, onde Rabano Mauro era mestre-, acusado de herege por Hincmaro, o temível arcebispo de Reims, que não parou até metê-lo na prisão. Foram conflitos de pensamento teológico em questões de predestinação e livre arbítrio, e nelas se viu envolvido o irlandés Escoto Erígena. Teve que intervir Prudêncio para dar saída à pureza da fé, pondo em jogo toda a agudeza de raciocinio do teólogo ao tempo que soube conjugar a caridade com a mais implacável força dialéctica Não é estranho que conste no seu Curriculum de historiador e teólogo o facto de chegar a ser capelão e conselheiro de Ludovico Pío e Carlos el Calvo. Troyes o venerou como santo desde sua morte por haver sido um pastor zeloso da fé e das almas, que soube irmanar a força e rigidez de pensamento com a brandura de um pai em seus gestos.
Ceferino (ZEFERINO) Agostini, Beato
Fundador, Abril 6
Ceferino Agostini, Beato
Ceferino Agostini, Beato

Fundador da Companhia de Santa Úrsula em Verona

Ceferino Agostini nasceu em Verona em 24 de setembro de 1813. Foi o mais velho dos dois Filhos do matrimónio formado por Antonio Agostini e Angela Frattini. Seu pai era um bom cristão, médico de profissão. Ceferino foi baptizado em 28 de setembre de 1813.
Chamado ao sacerdócio, distinguiu-se no Seminário pela piedade e o bom éxito nos estudos. Ordenado Sacerdote em 11 de março de 1837, dedicou-se em seguida ao ministério como cooperador na sua Paróquia dos Santos Nazario e Celso, foi nomeado Pároco da mesma em 29 de junho de 1845 e permaneceu ali até à morte. Gravando em si mesmo a imagem de Bom Pastor, dirigiu seu empenho até às pessoas mais pobres e descuidadas, em particular na juventude de sua Paróquia, ajudado nisto por suas duas primeiras colaboradoras, nomeadas logo por ele, no ano 1869, Ursulinas Hijas de María Imaculada. Fundador da Companhia de Santa Úrsula em Verona, indicou a suas filhas como mãe e modelo de Santa educadora a Santa Ángela Merici; As quis atentas e fieis herdeiras de seu espírito acerca da educação humana e cristã da juventude. Rico de virtudes morreu em 6 de abril de 1896, com a idade de 83 anos. Em 25 de Outubro de 1998, na Basílica de S. Pedro, João Paulo II o proclamava "Beato" e estabelecia em 24 de setembro dia de sua festa litúrgica.
Marcelino, Santo
Mártir, Abril 6
Marcelino, Santo
Marcelino, Santo

Mártir

O martírio de Marcelino, alto funcionário imperial e amigo de S. Agostinho, está unido ao cisma donatista que destroçou durante um século a Igreja africana.
O inicio deste cisma remonta a 310 quando se objectou a validade da eleição do bispo de Cartago, Ceciliano, porque havia sido consagrado por bispos assim chamados “traidores”. Quando o édito de Diocleciano impôs aos cristãos que entregassem os livros sagrados para os queimar, os que obedeceram se chamaram “traidores” e foram considerados como pecadores públicos. O bispo Donato (daí o nome de donatismo que leva a seita), oposto pelo partido cismático ao legítimo bispo Ceciliano, resumia a sua doutrina nestes dois pontos: a Igreja é a sociedade dos santos; os sacramentos administrados por pecadores são inválidos. O pretexto doutrinal na realidade ocultava oposições regionais e sociais: Numidia contra África proconsular, proletários contra proprietários romanos.És neste momento quando entra em cena S. Marcelino, vítima ilustre dos donatistas. Marcelino desempenhava em Cartago os cargos de tribuno e notário. Bom pai de familia, cristão exemplar, foi definido por seu amigo S. Agostinho: homem com “fama et pietate notissimus”. Como desejava aprender, se dirigia frequentemente a S. Agostinho para que lhe aclarasse os pontos mais controvertidos da doutrina católica. A sua louvável curiosidade se devem algumas obras do grande teólogo de Hipona, como o tratado Sobre la remissão dos pecados, Sobre o espírito e a letra e a mais célebre sobre a Trindade (de Trinitate), que Marcelino não conseguiu ler, porque havia pago com a vida a valentia de pôr se de parte da tradição católica, na conferência que teve lugar em Cartago com 411 entre bispos católicos e donatistas. Com efeito, Marcelino havia obtido a vitória para os católicos, e o imperador Onorio promulgou um decreto contra os donatistas. Estes se vingaram acusando-o de cumplicidade com o usurpador Heracliano. A acusação era grave e Marcelino foi condenado à morte pelo conde Marino em 13 de setembro. No ano seguinte, o mesmo imperador reconheceu o erro cometido pela justiça romana. Aclarada a situação, foram sancionadas e aprovadas todas as decisões do tribuno Marcelino, a quem a Igreja honrou como mártir por sua fidelidada à verdade ainda que, perante a morte.
Pierina Morosini, Beata
Virgem e Mártir, Abril 6
Pierina Morosini, Beata
Pierina Morosini, Beata

Franciscana secular (1931•1957)

Beatificada por João Paulo II em 4 de Outubro de 1987.
Filha mais velha dos esposos Roque Morosini e Sara Noris, nasceu em Fiobbio, diocese e provincia de Bérgamo, em 7 de Janeiro de 1931. Educada cristãmente por seus pais, e em especial por sua mãe. Fez seus estudos primários com bons resultados, mas, devido à pobreza da família, que necesitava de seu trabalho, aprendeu o oficio da costura, e com a idade de quinze anos se colocou a trabalhar na fábrica de confecções Honeger de Albino. Ali ia todos os dias a pé, com a alegria de ser útil aos seus. No ambiente de trabalhoo se distinguiu sempre por sua diligência e cortesía, seu espírito reservado, sua fé e caridade, de modo que ganhou a estima e o respeito dos directivos e de seus companheiros de trabalho, a quem edificava com o seu exemplo. Inscrita na Juventude Feminina da Acção Católica participou na peregrinação a Roma para a beatificação de María Goretti (27.04.1947); foi a única viagem que realizou em sua vida. Empenhou-se activamente em todas as obras paroquiais, especialmente como zeladora do seminário e das Missões. Cada manhã antes de ir para o trabalho se acercava da mesa eucarística e enquanto ia ao trabalho ou regressava doe , rezava sempre o Rosário. Como de costume, em 4 de abril de 1957 havia começado oportunamente sua actividada habitual. Nas primeiras horas da tarde, enquanto regressava de Albino a sua casa, num lugar solitário foi abordada por um jovem que não lhe ocultou seus torpes propósitos. Pierina tratou de fazê-lo entender a gravidade de suas intenções e lhe opôs uma forte resistência. Foi inútil. Agredida, se defendeu com todas as suas forças. ferida mortalmente na nuca com uma pedra repetidas vezes, seguiu pronunciando palavras de fé e de heróico perdão, até que entrou num coma irreversível. Achada mais tarde no lugar de seu martírio, foi levada ao hospital de Bérgamo, onde, sem voltar a si, faleceu em 6 de abril seguinte. Tinha 26 anos de idade. O cirurgião que a visitou no hospital, imediatamente exclamou: «Temos uma nova María Goretti» e quantos conheciam sua bondade e rectidão, de imediato a consideraram mártir. Beatificada pelo Papa João Paulo II em 4 de Outubro de 1987. A Beata Pierina oferece um farol luminoso para todos os que sentem a fascinação dos preceitos do evangelho.
O martírio de Pierina Morosini
Exemplo de simplicidade, convicção, amor à pureza, à oração e ao serviço
El martirio de Pierina Morosini
El martirio de Pierina Morosini
Em 27 de abril de 1947 era beatificada, na basílica de S. Pedro, María Goretti. Entre os muitos peregrinos que assistiram à cerimónia se encontrava uma rapariga de 16 anos, Pierina Morosini. Como tantos outros jóvens, sentia uma emoção especial: María Goretti havia morto por conservar sua pureza, por ser fiel a Cristo. Talvez se perguntou: ¿e se me tocasse a mim? Pierina não podia suspeitar que um dia ela ia a passar por uma prova parecida... Pierina Morosini nasce em 7 de Janeiro de 1931. Sua familia, muito pobre, vive numa casa perto do Monte Misma, na provincia de Bérgamo (zona norte de Italia). É a primogénita do que em breve será uma familia numerosa: aos Morosini lhes nasceram 8 entre filhos e filhas. Seu pai trabalha como guarda de noite numa fábrica da zona, e também dedica algum do tempo a fainas agrícolas. Sua mãe, Sara Neris, será a catequista da familia, a mestra da fé dos filhos que Duss lhes concedeu. Pierina se converte muito rápido no braço direito da mãe. Ajuda nas tarefas da casa, cuida aos irmãos pequenos, vai à aldeia que se encontra a meia hora de caminho do lugar onde vivem. Aprende a arte da costura para fazer milagres com a pouca roupa que podem ter em casa. Apesar de tanto trabalho, não deixa de integrar-se na vida da paróquia. Todos os dias, muito cedo, baixa para assistir à missa, comunga e dedica um bom bocado à oração. Veste com muita modéstia, como preparando-se para ser, se Deus o permite, religiosa. Agora os trabalhos em casa a impedem deste sonho, mas talvez um dia... Para aprofundar em sua vida cristã, faz-se membro da Acção católica. Participa em encontros de estudo e em exercicios espirituais. Em 1942, a Acção católica faz uma campanha em favor da virtude da pureza. O lema escolhido é simples e exigente: “Eucaristia, castidade, apostolado”. Muitos jóvens como Pierina vibram ante o repto e o acolhem com entusiasmo. Com 15 anos, em 1946, começa a trabalhar como operária numa fábrica de algodão, a 4 kilómetros de onde vive. Cada dia, a pé, vai ao seu trabalho, a maioria das vezes só entre os bosques e os prados daqueles lugares meio abandonados. O caminho se converte num momento de oração: o rosário, algumas jaculatórias, um diálogo espontâneo com Deus e com a Virgem. Quando o horário da fábrica o permite, vai à paróquia para escutar parte da missa e receber a comunhão, ou se detém num santuário da Virgem para falar um pouco com María. Na fábrica é um exemplo de oração e de integridade de vida. As colegas vêem em Pierina convicção e simplicidade, não devoçõees mecánicas ou medos ao mundo. Por isso a respeitam e a admiram sinceramente. Durante estes anos de adolescência e primeira juventude transcreve e modifica frases que lê ou escuta aquí e ali, para convertê-las em luz e norma de sua vida espiritual. Podemos lêr alguns dos textos escritos por Pierina: “A virgindade é um silêncio profundo de todas as coisas da terra”. “Meu amor, um Deus crucificado; minha força, a santa comunhão; a hora favorita, a da Missa; minha divisa, ser nada; minha meta, o céu”. “Minha vocação: me deixarei guiar como uma menina de um dia”. “Possuo a Deus, e isto me basta”. Em outro escrito podemos lêr este pequeno programa de vida: “Realizarei cada acto em união com Maria e, nas contrariedades, me abandonarei, como uma menina, sobre seu coração materno, invocando sua ajuda e a ajuda de meu querido anjo da guarda”. Neste clima espiritual chega o mês de abril de 1947. Pierina participa, como já dissemos, na peregrinação a Roma que organiza a Acção católica com motivo da beatificação de María Goretti. Durante esses dias suas companheiras a escutam a dizer: “¡Como me gostaria que me tocasse a morte de María Goretti! Faltam 10 anos para que lhe chegue a hora. Esses anos os dedica a um apostolado incansável, alegre: pede pelas vocações e pelas missões, se converte em mestra de doutrina cristã, assiste a los enfermos, anima as associações católicas, chega a ser dirigente da Acção católica. Chega o 4 de abril de 1957. São as 3 ou as 3.30 da tarde. Pierina regressa a casa, entre os bosques os prados, depois de haver terminado seu trabalho na fábrica. Como de costume, reza o rosário. Alguém, talvez escondido, a está esperando. Corta-lhe o passo, pede-lhe uma relação desonesta. Ela se nega, e tenta defender-se. O agressor perde as "estribeiras", passa à violência, a golpeia, atira-a ao chão. Ela apanha uma pedra para defender-se, mas essa pedra é arrebatada de sua mão e usada contra sua cabeça. Ferida pelos golpes, perde as forças e o agressor consegue violentá-la. Em casa esperam-na e não chega. Um de seus irmãos sai em sua busca. Encontra-a em estado de inconsciência, num charco de sangue, com o rosário entre as mãos. Levam-na ao hospital, aonde chega em coma profundo. Não é possível fazer nada para salvá-la. Morre dois dias depois, em 6 de abril. O culpado será descoberto depois de muitas investigações, e condenado em 1960 a vários anos de cadeia. Não indicamos seu nome. As biografías guardam sobre ele um estranho silêncio, talvez porque vive todavia, talvez porque ainda sofre com essa ferida tão profunda que leva todo homem que é vítima de seu proprio pecado, mas que pode receber, em qualquer momento, o bálsamo do perdão, o consolo que só Deus (ninguém mais pode perdoar um crimen tão horrendo) pode dar. Prontamente alguns pedem que o exemplo de Pierina não se perca no esquecimento. Inicia-se a causa de beatificação por martírio. A Igreja reconhece a acção de Deus em Pierina, e a resposta de um ser humano, débil no físico, mas forte no coração. Por fim, é beatificada por João Paulo II em 4 de Outubro de 1987. Pierina Morosini voou para o céu. Na terra nos deixou um exemplo de simplicidade, convicção, amor à pureza, à oração e ao serviço, que é caridade. Seus restos residem agora na paróquia de Fiobbio,perto da que havia sido sua casa. Ali a visitam tantas pessoas que querem pensar que vale muito viver para os demais, cair no solo, morrer talvez como derrotados ante o mundo, mas com essa vitória particular que têm os cristãos convencidos e que transmite a quem os conhecem essa alegría que só tem os que vivem perto de Deus.
Notkero Balbulo, Beato
Monge, Abril 6
Notkero Balbulo, Beato
Notkero Balbulo, Beato
Pelo ano 840 nasceu Notkero em Elgg (cantão de Zurich), ou melhor, em Jonswyl (cantão de St. Gallen), de familia distinta. Ainda criança chamou às portas da abadía, quando se achava esta no período de seu maior esplendor, como um dos centros culturais mais notórios de Europa. Os monges não duvidaram en admiti-lo, apesar de seu defeito de língua, que lhe proporcionou o sobrenome de Bálbulus, ou seja, tartamudo. Na escola monacal recebeu educação esmerada, que proporcionou frutos ubérrimos nas ciências e artes então connhecidas, em gramática, poesia, música; em medicina, história e patrística. Teve por mestres aos monges Iso, o famoso, comentarista de nosso calagurritano Prudencio -em St. Gallen foi sempre estudado com mimo o grande poeta espanhol-, e depois ao irlandês Moengal. Chegou a ser bibliotecário em 890, o recinto mais sagrado da abadía depois da igreja; e anos mais tarde hospedeiro, (892-894), cargo importante naqueles tempos de árduas peregrinações. Por sua vasta cultura se lhe confiou a direcção da escola abacial, germe das universidades medievais, também de origem eclesiástico. Teve por discípulos a nobres e potentados, assim como a Salomón III, bispo de Constanza em 890, e Waldo, bispo de Freising em Baviera de 884 a 906. Sua longa vida se extinguia plácidamente no ano 912, deixando, uma larga estela de santidad e de ciência. Um Papa humanista, Julio II, beatificou o grande artista benedictino em 1512, autorizando seu culto em St. Gallen e na diocese de Constanza. Sua produção literária foi muto extensa. Em prosa cultivou o género epistolar, em que expõe questões científicas com estilo lhano e atractivo, ainda que às vezes revela afeição pelas palavras raras e rebuscadas. Quando seu discípulo bispo Salomón era todavía diácono dedicou-lhe a Notatio, que pode ser considerada como o primeiro tratado de patrología latina. A avidez discente do avantajado aluno é comparada com a hidra de Lerna, e com uma fogueira, baseando-se em Prudêncio (Pe. 10, 881 s.). Ali traz um catálogo das obras que devem ler-se, entre as que menciona o comentário ao Cantar de los Cantares de nosso Justo de Urgel. De carácter histórico são o Breviario dos reis francos, que ele continuou até Carlos III o Gordo. Em Gesta Caroli Magni demonstra nosso Beato sua admiração pelo imperador e anota no prólogo as fontes de que se serviu para a composição desta obra, de excelente valor literário, ainda que historicamente não se separem sempre os feitos das legendas. A base do Martirológio que o arcebispo Ado de Vienne entregou a St. Gallen o ano 870 redigiu Notkero o seu famoso Martirológio, enriquecido com as muitas notícias hagiográficas existentes no mosteiro, de onde veio a resultar um pequeno Ano Cristão, com a vida sucintamente descrita dos santos. Mas o principal mérito literário de Notkero estriba na poesia e na música. Como o poeta espanhol Prudencio, a quem ele tanto estimava, viu na poesia um instrumento adequado de santificação, e a ela se consagrou com entusiasmo, destinando-a ao nobre serviço da litúrgia e da Igreja. Escreveu um poema dialogado sobre as artes, e outro com o título De los cinco sentidos, seguido de um apêndice em prosa rítmica. Ambos os dedicou ao jovem bispo Salomón, e abundam em exortações morais. De Grã Bretanha e Irlanda se propagou pelo continente anglo saxão a moda dos enigmas em versos hexámetros, cuja fonte deriva de Celio Firmiano Sinfosio, poeta do século V depois de Cristo. Várias destas fábulas em dístico elegíaco se atribuem a nosso poeta: "O leão doente", "La ternera y la cigüeña", "La pulga y la podagra", etc. Ao protomártir S. Estevão dedicou quatro poemas, em que a ode sáfica e o endecasílabo dão expressão a seu entusiasmo devoto ante os milagres obrados pelo mártir na Asia, Africa, Metz e Espanha. Ficam fragmentos duma vida dialogada de S. Galo em versos trocaicos. El impulso lírico medieval produjo una forma poética, derivada de la liturgia de la misa, en el siglo IX. Los floridos melismas que enriquecían el a final del Alleluia se hacían difíciles de retener en la memoria de los cantores, ya que la melodía estaba desprovista de notas escritas. Notkero buscaba un medio para facilitar el aprendizaje musical, cuando la casualidad se lo brindó excelentemente. En el proemio o epístola dedicatoria de sus himnos a Liutward, obispo de Vercelli (880-899), lo cuenta él mismo: "Cuando yo era todavía un jovencillo y las melodías larguísimas, frecuentemente aprendidas de memoria, se me escapaban del corazoncillo, comencé a pensar en silencio la manera de ligarlas fuertemente. Entretanto aconteció que un sacerdote del monasterio de Jumiéges, poco antes destruido por los normandos (862), vino a nosotros trayendo consigo su antifonario, en el que había algunos versos para ser cantados en la vocalización final del aleluya (ad sequentias erant modulati), pero que ya estaban muy viciados. Su vista me produjo alegría, pero su gusto me causó amargura". Continúa refiriendo cómo comenzó a imitar aquellos versos, pero sin sus defectos, y que su maestro Iso le felicitó por los méritos poéticos, corrigiéndole las faltas, mientras le formuló la regla de oro para la poesía secuencial: A cada nota debe corresponder una sílaba. Entonces él comenzó a escribir versos, que pronto cantaron los niños y monjes de la abadía, y que rápidamente resonaron por toda Europa. Este es el nacimiento de la secuencia, que invadió los misales de Europa, registrándose hasta 5.000, de diferente valor literario, de las que el misal romano sólo conserva ahora cinco, verdaderas joyas de la poesía secuencial. De este relato se deduce que Notkero no es estrictamente el creador de la secuencia o prosa aleluyática —pues, si no se debe ya a Alcuino († 804), se originó en el monasterio benedictino de Jumiéges, en el norte de Francia—, pero sí su perfeccionador definitivo y, junto con Adam de San Víctor, el mejor poeta secuencial. La forma primitiva y auténtica de la secuencia, que entronca en Notkero, consiste en un par de versos, de diferente extensión (cola), con sustitución de la cantidad métrica por el acento, y terminados generalmente en a, debido a la vocal final del alleluia. La secuencia se cantaba en grupos de dos estrofas de ordinario, alternando el coro de voces graves con las voces blancas de los niños, o también en estrofas sucesivas. La variación métrica llevaba consigo la variedad melódica. Por citar una muestra, en la trilogía himnódica del Espíritu Santo, formada por el himno Veni, creator Spiritus, del siglo IX, de hechura ambrosiana en cuanto a su metro yámbico, donde ya se atisban los ecos de la rima románica; por la secuencia Veni, Sancte Spiritus, del siglo XII, con manifiesta disposición rimada del gótico, brilla por su estro y encendida devoción la Sancti Spiritus assit nobis gratia, "reina de las secuencias" de Notkero, el primer poeta secuencial de la Historia, cuyos ecos resonaron en las fiestas pentecostales de Alemania, Italia, Francia, España... durante prolongados siglos. Así santificó a la poesía y a la música, y se santificó a sí mismo por medio de la himnodia sacra el Beato Notkero, "débil de cuerpo, pero no de espíritu; tartamudo de lengua, pero no del alma, vaso del Espíritu Santo, como no lo hubo en su tiempo con tal abundancia" (Ekkehard, IV, 980-1060).
Pedro de Verona, Santo
Mártir Dominico, Abril 6
Pedro de Verona, Santo
Pedro de Verona, Santo
San Pedro, mártir dominico, nace hacia 1205, en Verona, la ciudad de la Lombardía italiana presa de la herejía de los Cátaros, propagadores del maniqueísmo en el centro y norte de Italia. Estos herejes puritanos, de espíritu belicoso y sectario. Pedro es un niño muy inteligente, sincero, agradable y firme en sus decisiones; parece predestinado a ser un apóstol del mundo herético; su familia no tiene inconvenientes que la educación del niño esté a cargo de un maestro católico. Pedro ha crecido. La Universidad de Bolonia tiene fama merecida; pero todavía goza de mayor influencia Santo Domingo de Guzmán, el Fundador de los dominicos y sus seguidores que cautivan tanto a estudiantes como a profesores. Son muchos los que se incorporan a la recientemente fundada Orden de Predicadores. Pedro con 16 años, queda fascinado por la palabra ardiente de fray Domingo de Guzmán y recibe el hábito dominicano de sus manos. Con ímpetu juvenil se dedica al estudio, la oración y vive la austeridad y la penitencia con radicalidad; en todo es fiel imitador de Domingo de Guzmán. Terminada la formación eclesiástica, es ordenado sacerdote y nombrado Predicador del Evangelio de Jesús. Pronto la Región Toscana, el Milanesado y la Romaña conocen a este fogoso predicador y formidable polemista; se dedicó a la predicación especialmente entre los cátaros. Una Característica importante es que siempre fue hombre de diálogo. Pedro es piadoso, austero y corre la voz de su santidad por todas partes. Se preocupó de la defensa de la fe, para ello instituyo las "Asociaciones de la fe" y la "Cofradía para la alabanza de la Virgen María". Fue solícito de bien espiritual de las hermanas a quienes brindó su consejo y ayuda espiritual. Como buen religioso es un convencido de la vida de comunidad. Ama a Jesucristo y como Él, experimenta la prueba, el menosprecio de algunos sectores y el ataque de quienes pensaban distinto. Su presencia evangelizadora a través de la Predicación continúa con intensidad, su capacidad organizadora le lleva a coordinar y fundar muchos mas pequeños grupos organizados. Pero todo esto no hubiera sido posible sin la intensa oración. Se comenta que un día en su contemplación, en su celda dominicana, recibe la visita de las Santas Mártires: Inés, Cecilia y Catalina que dialogan en su habitación. Otros frailes llevan la noticia al Padre Prior. En el Capítulo Conventual es reprendido y corregido porque ha violado la clausura y ha recibido a mujeres en su celda religiosa. Su respuesta es un prudente silencio y es enviado al Convento de la Marca Ancona donde intensifica su estudio y oración... Un día se desahoga ante un crucifijo: "¿Qué mal he hecho, Señor, para verme como estoy?". Cristo Crucificado le dice: "Y, yo, Pedro, ¿qué mal hice?". Estas atribuciones que la tradición le dan, son fiel reflejo de la intensa comunicación que con Dios tenía a través de la Oración. Algo que había trascendido a los demás. La gente de Oración profunda transpira esa experiencia y no hace falta que publique sus experiencias místicas. Por lo general, éstas se convierten en reflexiones profundas y acciones apostólicas. El Papa Gregorio IX le conoce y le nombra en 1232 Inquisidor General: Roma, Florencia y Milán conocerán a este apóstol de Cristo. Los milagros refrendan su vida abnegada por Cristo y por los hombres. Sucesivamente es superior de los Conventos de Piaccenza, Como y Génova. En 1243 Inocencio IV confirma a Pedro como Inquisidor General; pero una conjura pesa sobre él para asesinarle. Su martirio es como un eco de la muerte de Cristo, pues es fruto de 40 libras (moneda de Milán) . Era el 6 de abril de 1252. Regresaba de Milán a su Convento de Como, donde era Prior. Cerca de la aldea de Barsalina recibe dos golpes de hacha en la cabeza, comienza a recitar en voz alta el credo, las fuerzas le faltan y mojando un dedo en su sangre escribe en el suelo "CREO" El Credo es la síntesis de su vida, de su abnegada entrega, de una fidelidad emocionante a Cristo Crucificado a quien ama. Tenía 46 años. Su cuerpo es trasladado al convento de Milán. El 25 de marzo del año siguiente Inocencio IV le canoniza. Es el protomártir de la Orden Dominicana Su fiesta se celebra, de acuerdo al actual Martirologio Romano el 6 de abril.
Pablo Le Bao Tinh, Santo
Sacerdote e mártir, Abril 6
Pablo Le Bao Tinh, Santo
Pablo Le Bao Tinh, Santo

(1793-1857)

Nasceu em Thinh-a, Vietnam, no seio duma familia cristã. Ingressou no seminário de Vinh-tri (1808). Excelente estudante, decidiu fazer vida contemplativa num lugar solitário fortalecendo-se com a oração. Definiu que sua vocação seria em vida activa, evangelizando de acordo com as necessidades de seu país, reingressa no seminário. Aos quarenta e quatro anos, o bispo lhe indicou estudar a possibilidade de estabelecer uma missão perto de Laos.
No seu regresso sofreu a perseguição, foi preso (1841), encarcerado e torturado. Se lhe sentenciou a morte, pena que foi comutada pelo desterro a Tien-tri. Aos cinco anos foi libertado e voltou a Vinh-tri, onde recebeu a ordenação sacerdotal. Desempenhou o cargo de director do seminário e repartiu cátedra e redagiu diversos escritos. Através de suas homilías catequizou numerosos nativos. Foi denunciado e condenado a morrer decapitado em 6 de abril de 1857.
Andrés Dung-Lag y compañeros, Santos
117 Mártires vietnamitas de los siglos XVIII y XIX, Noviembre 24
Andrés Dung-Lag y compañeros, Santos
Andrés Dung-Lag y compañeros, Santos

Mártires de Vietnam

Esta memória obrigatória dos cento dezassete mártires vietnamitas dos séculos XVIII y XIX, proclamados santos por João Paulo II na praça de S. Pedro em 19 de Junho de 1988, celebra mártires que já haviam sido beatificados anteriormente em quatro ocasiões distintas: sessenta e quatro, em 1900, por León XIII; oito, por Pío X, em 1906; vinte, em 1909, pelo mesmo Pío X; vinte e cinco, por Pío XII, em 1951.
Não só são significativos o número insuperado na história das canonizações, mas também a qualificação dos santos (oito bispos, cinquenta sacerdotes, cinquenta e nove laicos), a nacionalidade (noventa e seis vietnamitas; onze espanhois; dez franceses), o estado religioso (onze dominicos; dez da Sociedade das Missões Estrangeiras de París; outros do clero local, mais um seminarista), o estado laical (muitos pais de familia, uma mãe, dezasseis catequistas, seis militares, quatro médicos, um mestre; além de camponeses, pescadores e chefes de comunidades cristãs). Seis de eles foram martirizados no século XV, os demais, entre 1835 e 1862; ou seja, no tempo do dominio dos três senhores que governavam Tonkín, Annam y Cochinchina, hoje integradas na nação de Vietnam. Em grande parte (setenta e cinco) foram decapitados; os restantes morreram estrangulados, queimados vivos, esquartejados, ou faleceram em prisião a causa das torturas, negando-se a pisar a cruz de Cristo ou a admitir a falsidade de sua fé. Destes cento dezassete mártires, a fórmula de canonização pôs em relêvo seis nomes particulares, em representação das distintas categorías eclesiais e das diferentes orígens nacionais. O primeiro, de que encontramos uma carta no ofício de leitura, é Andrés Dung-Lac. Nasceu no norte de Vietnam em 1795; foi catequista e depois sacerdote. Foi morto em 1839 e beatificado em 1900. Outros dois provêem do centro e do sul do Vietnam. O primeiro, Tomás Tran-VanThien, nascido em 1820 e preso enquanto iniciava sua formação sacerdotal, foi assassinado aos dezoito anos em 1838; o outro é Manuel Le-Van-Phung, catequista e pai de familia, morto em 1859 (beatificado em 1909). Entre os missionários estrangeiros são mencionados dois espanhois e um francês. O dominico espanhol Jerónimo Hermosilla, chegado a Vietnam em 1829, vigário apostólico de Tonkín oriental, foi morto en 1861 (beatificado e 1909); o outro dominico, o bispo vasco Valentín de Berriochoa, que chegou a Tonkín em 1858, aos trinta e quatro anos, foi morto em 1861 (beatificado em 1906). O francês Jean-Théophane Vénard, da Sociedade das Missões Estrangeiras de París, chegou a Tonkín em 1854 e foi assassinado aos trinta e dois anos (beatificado em 1906): suas cartas inspiraram a santa Teresa de Lisieux a rezar pelas missões, das que foi proclamada patrona junto con san Francisco Javier.
LISTA DOS 117 MÁRTIRES DE VIETNAM
1 Andrés DUNG-LAC, Sacerdote 21-12-1839 2 Domingo HENARES, Obispo O.P. 25-06-1838 3 Clemente Ignacio DELGADO CEBRIAN, Obispo O.P. 12-07-1838 4 Pedro Dumoulin BORIE, Obispo M.E.P. 24-11-1838 5 José María DIAZ SANJURJO, Obispo O.P. 20-07-1857 6 Melchor GARCIA SAMPEDRO SUAREZ, Obispo O.P. 28-07-1858 7 Jerónimo HERMOSILLA, Obispo O.P. O1-11-1861 8 Valentín BERRIOCHOA, Obispo O.P. 01-11-1861 9 Esteban Teodoro CUENOT, Obispo M.E.P. 14-11-1861 10 Francisco GIL DE FEDERICH, Sacerdote O.P. 22-O1-1745 11 Mateo ALONSO LECINIANA, Sacerdote O.P. 22-O1-1745 12 Jacinto CASTANEDA, Sacerdote O.P. 07-11-1773 13 Vicente LE OUANG LIEM, Sacerdote O.P. 07-11-1773 14 Emanuel NGUYEN VAN TRIEU, Sacerdote 17-09-1798 15 Juan DAT, Sacerdote 28-10-1798 16 Pedro LE TuY, Sacerdote 11-10-1833 17 Francisco Isidoro GAGELIN, Sacerdote M.E.P. 17-10-1833 18 José MARCHAND, Sacerdote M.E.P. 30-11-1835 19 Juan Carlos CORNAY, Sacerdote M.E.P. 20-09-1837 20 Vicente DO YEN, Sacerdote O.P. 30-06-1838 21 Pedro NGUYEN BA TUAN, Sacerdote 15-07-1838 22 José FERNANDEZ, Sacerdote O.P. 24-07-1838 23 Bernardo VU VAN DUE, Sacerdote 01-08-1838 24 Domingo NGUYEN VAN HANH (DIEU), Sacerdote O.P. 01-08-1838 25 Santiago Do MAI NAM, Sacerdote 12-08-1838 26 José DANG DINH (NIEN) VIEN, Sacerdote 21-08-1838 27 Pedro NGUYEN VAN TU, Sacerdote O.P. 05-09-1838 28 Francisco JACCARD, Sacerdote M.E.P. 21-09-1838 29 Vicente NGUYEN THE DIEM, Sacerdote 24-11-1838 30 Pedro VO BANG KHOA, Sacerdote 24-11-1838 31 Domingo TUOC, Sacerdote O.P. 02-04-1839 32 Tomás DINH VIET Du, Sacerdote O.P. 26-11-1839 33 Domingo NGUYEN VAN (DOAN) XUYEN, Sacerdote O.P. 26-11-1839 34 Pedro PHAM VAN TIZI, Sacerdote 21-12-1839 35 Pablo PHAN KHAc KHOAN, Sacerdote 28-04-1840 36 José DO QUANG HIEN, Sacerdote O.P. 09-05-1840 37 Lucas Vu BA LOAN, Sacerdote 05-06-1840 38 Domingo TRACH (DOAI), Sacerdote O.P. 18-09-1840 39 Pablo NGUYEN NGAN, Sacerdote 08-11-1840 40 José NGUYEN DINH NGHI, Sacerdote 08-11-1840 41 Martín TA Duc THINH, Sacerdote 08-11-1840 42 Pedro KHANH, Sacerdote 12-07-1842 43 Agustín SCHOEFFLER, Sacerdote M.E.P. 01-05-1851 44 Juan Luis BONNARD, Sacerdote M.E.P. 01-05-1852 45 Felipe PHAN VAN MINH, Sacerdote 03-07-1853 46 Lorenzo NGUYEN VAN HUONG, Sacerdote 27-04-1856 47 Pablo LE BAo TINH, Sacerdote 06-04-1857 48 Domingo MAU, Sacerdote O.P. 05-11-1858 49 Pablo LE VAN Loc, Sacerdote 13-02-1859 50 Domingo CAM, Sacerdote T.O.P. 11-03-1859 51 Pedro DOAN LONG QUY, Sacerdote 31-07-1859 52 Pedro Francisco NERON, Sacerdote M.E.P. 03-11-1860 53 Tomás KHUONG, Sacerdote T.O.P. 30-01-1861 54 Juan Teofano VENARD, Sacerdote M.E.P. 02-02-1861 55 Pedro NGUYEN VAN Luu, Sacerdote 07-04-1861 56 José TUAN, Sacerdote O.P. 30-04-1861 57 Juan DOAN TRINH HOAN, Sacerdote 26-05-1861 58 Pedro ALMATO RIBERA, Sacerdote O.P. 01-11-1861 59 Pablo TONG VIET BUONG, Laico 23-10-1833 60 Andrés TRAN VAN THONG, Laico 28-11-1835 61 Francisco Javier CAN, Catequista 20-11-1837 62 Francisco DO VAN (HIEN MINH) CHIEU, Catequista 25-06-1838 63 José NGUYEN DINH UPEN, Catequista T.O.P. 03-07-1838 64 Pedro NGUYEN DicH, Laico 12-08-1838 65 Miguel NGUYEN HUY MY, Laico 12-08-1838 66 José HOANG LUONG CANH, Laico T.O.P. 05-09-1838 67 Tomás TRAN VAN THIEN, Seminarista 21-09-1838 68 Pedro TRUONG VAN DUONG, Catequista 18-12-1838 69 Pablo NGUYEN VAN MY, Catequista 18-12-1838 70 Pedro VU VAN TRUAT, Catequista 18-12-1838 71 Agustín PHAN VIET Huy, Laico 13-06-1839 72 Nicolás BUI DUC THE, Laico 13-06-1839 73 Domingo (Nicolás) DINH DAT, Laico 18-07-1839 74 Tomás NGUYEN VAN DE, Laico T.O.P. 19-12-1839 75 Francisco Javier HA THONG MAU, Catequista T.O.P. 19-12-1839 76 Agustín NGUYEN VAN MOI, Laico T.O.P. 19-12-1839 77 Domingo Bui VAN UY, Catequista T.O.P. 19-12-1839 78 Esteban NGUYEN VAN VINTI, Laico T.O.P. 19-12-1839 79 Pedro NGUYEN VAN HIEU, Catequista 28-04-1840 80 Juan Bautista DINH VAN THANH, Catequista 28-04-1840 81 Antonio NGUYEN HUU (NAM) QUYNH, Laico 10-07-1840 82 Pietro NGUYEN KHAC Tu, Catequista 10-07-1840 83 Tomás TOAN, Catequista T.O.P. 21-07-1840 84 Juan Bautista CON, Laico 08-11-1840 85 Martín THO, Laico 08-11-1840 86 Simón PHAN DAc HOA, Laico 12-12-1840 87 Inés LE THi THANH (DE), Laica 12-07-1841 88 Mateo LE VAN GAM, Laico 11-05-1847 89 José NGUYEN VAN Luu, Catequista 02-05-1854 90 Andrés NGUYEN Kim THONG (NAM THUONG), Catequista 15-07-1855 91 Miguel Ho DINH HY, Laico 22-05-1857 92 Pedro DOAN VAN VAN, Catequista 25-05-1857 93 Francisco PHAN VAN TRUNG, Laico 06-10-1858 94 Domingo PHAM THONG (AN) KHAM, Laico T.O.P. 13-01-1859 95 Lucas PHAM THONG (CAI) THIN, Laico 13-01-1859 96 José PHAM THONG (CAI) TA, Laico 13-01-1859 97 Pablo HANH, Laico 28-05-1859 98 Emanuel LE VAN PHUNG, Laico 31-07-1859 99 José LE DANG THI, Laico 24-10-1860 100 Mateo NGUYEN VAN (NGUYEN) PHUONG, Laico 26-05-1861 101 José NGUYEN DUY KHANG, Catequista T.O.P. 06-11-1861 102 José TUAN, Laico 07-01-1862 103 José TUC, Laico 01-06-1862 104 Domingo NINH, Laico 02-06-1862 105 Domingo TORI, Laico 05-06-1862 106 Lorenzo NGON, Laico 22-05-1862 107 Pallo (DONG) DUONG, Laico 03-06-1862 108 Domingo HUYEN, Laico 05-06-1862 109 Pedro DUNG, Laico 06-06-1862 110 Vicente DUONG, Laico 06-06-1862 111 Pedro THUAN, Laico 06-06-1862 112 Domingo MAO, Laico 16-06-1862 113 Domingo NGUYEN, Laico 16-06-1862 114 Domingo NHI, Laico 16-06-1862 115 Andrés TUONG, Laico 16-06-1862 116 Vicente TUONG, Laico 16-06-1862 117 Pedro DA, Laico 17-06-1862 _______________________ O.P. : Orden de los Predicadores (Dominicos) T.O.P.: Terciario de la Orden de los Predicadores M.E.P.: Sociedad de las Misiones Extranjeras de París
http://es-catholic.net/santoral Compilação de António Fonseca NOTA: Como verificam são muitas e extensas as biografias acima transcritas, pelo que não as pude traduzir completamente. Há ainda a transcrição de duas biografias de PIERINA MOROSINI - "digamos que uma é complementar da primeira, pelo que decidi incluir ambas. As minhas desculpas

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