segunda-feira, 11 de maio de 2009

JOANA, Santa (e outros)-12-MAIO

Joana de Portugal, Beata
Monja, Maio 12
Juana de Portugal, Beata
Juana de Portugal, Beata

Monja Dominicana

Nasceu em Lisboa, em 16 de Fevereiro de 1452; morreu em Aveiro, em 12 de Maio de 1409; a filha de Afonso V, Rei de Portugal, e sua esposa Isabel. Ela sobressaia principalmente pegem coraje e persistência com que se opôs a todos os intentos de seu pai e irmão de fazer com que se casasse.
Ela havia decidido desde a infância ser a esposa de Cristo e, quando fosse possível converter-se em religiosa; mas sendo a seguinte herdeira do trono, o qual era por defeito um assunto de homens, seu desejo era particularmente intolerável para sua família e seu país.
Joana era muto formosa e sua mão foi pedida por vários príncipes. Uma vez, na ausência de seu pai, ela teve que se encarregar do reino, e nesse ofício se diz ter demonstrado grande capacidade.
Depois de muitas lutas, ela entrou numa casa Dominicana chamada Convento de Jesus, em Aveiro, onde as regras eram severas e estritamente guardadas. Por um tempo, foi obrigada por razões políticas, a deixar o convento e voltar à Corte. Não obstante, finalmente, aceitou os votos, e sua vida no convento foi muto penitencial, santa e tão heroicamente humilde, que morreu com cheiro de santidade, e os milagres seguiram-se a seu falecimento.
Seu ingresso no Reino de Deus ocorreu em 12 de Maio de 1490. Em 31 de Decembro de 1692 o Papa Inocêncio XII confirmou o seu culto.
Nereo e Aquileo, Santos Mayo 12 Mártires, Maio 12
Nereo y Aquileo, Santos
Nereo y Aquileo, Santos

Mártires

Estes dois personagens estavam ao serviço de Flávia Domitila , uma das primeiras senhoras de Roma. O historiador Eusébio disse que esta nobre dama era sobrinha do Imperador Domiciano e que o tal mandatário a enviou ao desterro, porque ela se havia declarado seguidora de Jesus Cristo. Com Domitila foram enviados também ao desterro S. Nereo e S. Aquileo, porque proclamavam sua fé no Divino Redentor.
Afirma S. Jerónimo que o desterro foi tão cruel e tão longo que lhes serviu de martírio. Depois outro imperador mandou que lhes cortaram a cabeça e assim tiveram a honra de derramar seu sangue por proclamar sua fé. O Papa S. Dâmaso escreveu no ano 400 a seguinte inscrição no túmulo destes dois mártires: "Nereo e Aquileo pertenciam ao exército do imperador. Mas negaram-se a cumprir certas ordens que a eles lhes pareciam crueis. Ao converter-se ao cristianismo abandonaram toda violência e preferiram ter que abandonar o exército antes que ser crueis com os demais. Proclamaram seu amor a Cristo nesta terra e agora gozam da amizade de Cristo na eternidade".
O baixo relevo que representa a S. Aquileo ao ser golpeado pelo verdugo, se considera como a mais antiga representação que se há encontrado, acerca do martírio de um cristão.
Flávia Domitila, Santa
Mártir, Maio 7
Flavia Domitila, Santa
Flavia Domitila, Santa

Mártir

Martirológio Romano: Em Roma, comemoração de santa Domitila, mártir, que, sendo filha da irmã do cônsul Flávio Clemente, foi acusada durante a perseguição sob o imperador Domiciano de ter renegado dos deuses pagãos e, por ele, por sua fé em Cristo, junto com outros muitos cristãos foi desterrada para a ilha de Ponza, no Lacio, em que padeceu um prolongado martírio (s. I/II). Etimologicamente: Flávia = Aquela de cabelos dourados, é de origem latino. NOTA: - A sua biografia foi já publicada a semana passada neste blog, no passado dia 7 de Maio
Pancrácio, Santo Maio 12 Mártir Adolescente, Maio 12

Mártir Adolescente

Órfão de 14 anos trazido a Roma por seu tío. Se converteu à fé e foi martirizado no día seguinte de seu baptismo, recusando prémios e ajudas para o futuro se renegasse de sua fé. Depois de dar graças a seus verdugos, não duvidou em sacrificar sua juventude para manter-se fiel a Cristo. Nascido em Frigia, província romana da Ásia Menor. Seu pai era um nobre pagão chamado Cleonio que faleceu quando o menino tinha si«ete años. Pancrácio foi viver com seu tío paterno, Dionisio, que foi um excelente modelo.Mudaram-se para Roma quando o menino tinha dez anos.
ORAÇÃO Glorioso mártir de Jesus Cristo, amável protector meu, S. Pancrácio, já que o Senhor escuta tão favoravelmente teus rogos, ajudando espiritual e temporalmente aos que pedem suas graças por tua intercessão, atende a petição que, com humilde confiança na bondade de Deus e apoiado em teu poderoso valimento, elevo ao céu em minha presente necessidade. (Aquí faça-se o pedido que se deseja conseguir do Santo.) Já que teu grande amor a Deus te animou a oferecer a vida em testemunho da fé, obtém para mim este mesmo amor e esta fortaleza na prática e na confessão da fé. Para alcançar tua contínua protecção sobre mim e sobre mi nha família, te ofereço ser fiel no cumprimento da lei de Deus e nos deveres de meu estado, e procurarei agradar-te com a frequente recepção dos santos Sacramentos. Servindo a Deus e ajudado por ti, espero gozar de tua companhia no céu. Amén.
Imelda Lamertini, Beata
Virgem, Maio 12
Imelda Lamertini, Beata
Imelda Lamertini, Beata

Virgem

A tradição diz que a Beata Imelda Lambertini, filha do Conde Egano Lambertini de Bolonha e Castora Galuzzi, foi uma menina devota e piedosa que entrou na vida religiosa com a idade de nove anos. Seu maior desejo era receber a Sagrada Comunhão, mas era demasiado jovem. Finalmente, na Vigília da Ascensão, ajoelhada em oração, uma hóstia apareceu por cima de sua cabeça. O capelão deu-lha. Um pedaço mais tarde, quando a prioreza foi a comprobá-lo, estava morta - ajoelhada ainda ante o altar. Era em 12 de Maio de 1333.
Independentemente do que realmente sucedera (ou não sucedera) com a Beata Imelda, uma coisa está clara: Imelda estava disposta a aguardar pacientemente a que suas preces fossem respondidas. Quando oramos, a miúdo desejamos uma resposta imediata. Queremos que Deus diga sim ou não, e que o diga no momento. Se não podemos obter uma resposta imediata, queremos algum sinal de que Deus há escutado nossa petição e ao menos está considerando seriamente o assunto. Demasiado a miúdo sem embargo, lançamos nossas preces em direcção ao céu, sem estar nunca seguros de que hajam sido realmente recebidas.
Nossas principais dificuldades com a oração
Imelda Lamertini, Beata
Imelda Lamertini, Beata
têm lugar porque as respostas não só vêm do modo que esperamos. Olhamos fixamente numa direcçao, por exemplo, o caso da Beata Imelda. Orava para receber a Comunhão, não para que aparecesse uma hóstia milagrosa. ¡E fixem o que recebeu!
Quando oramos, necessitamos manter nossos olhos e corações abertos para observar a resposta. Sempre virá, mas quase nunca do modo em que a esperamos. No ano 1826 S.S. Leão XII confirmou seu culto.
O Papa S. Pío X a nomeou padroeira dos meninos que vão a receber a primeira comunhão.
Epifânio de Salamina, Santo
Bispo, Maio 12
Epifanio de Salamina, Santo
Epifanio de Salamina, Santo

Bispo de Constância, antiga Sálamis Um dos heresiólogos mais importantes da Antiguidade e notável teólogo mariano do século IV

Nasce ao redor do ano 315 numa aldeia perto de Eleuterópolis, nãolonge de Gaza, na Palestina (cfr. Sozomeno, História Eclesiástica).
Su formación espiritual es comenzada por S. Hilarión, padre de los monjes de Palestina. Vive algunos años en Egipto junto a los grandes solitarios, donde según su propio testimonio mujeres gnósticas intentan atraerle a su forma de vida. Adquiere conocimientos de griego, siriaco, hebreo, copto y algo de latín. Por el año 335 funda en su pueblo natal un monasterio que gobierna durante casi 30 años. El a. 367 los obispos de Chipre le eligen obispo de Constancia, cargo que le hace metropolita de toda la isla. En el cisma de Antioquía se alinea en contra de Melecio con quien rehúsa restablecer la comunión eclesiástica y a quien acusa de estar en relación con los pneumatómacos. No es seguro que estuviese en el Concilio I de Constantinopla (a. 381), cuyas primeras sesiones preside el mismo Melecio, puesto que no figura entre los firmantes. Se le encuentra al año siguiente en Roma (San Jerónimo, Epístola, 108,6: PL 22, 881). Envuelto en querellas eclesiásticas y opuesto a toda especulación metafísica en teología así como a la interpretación de la San Epifanio en sentido alegórico, no sólo condena al origenismo, que estima la más peligrosa de todas las herejías, sino que es implacable en su persecución. Aproximadamente en el 392 pronuncia un discurso en Jerusalén, invitado por el obispo Juan, en el que pide la condenación de Orígenes. Asiste numeroso público y el propio obispo Juan, defensor de Orígenes. Con este discurso comienza la primera controversia origenista, ya que Juan le contesta esa misma tarde (San Jerónimo, Contra Johannem, II: PL 23,363). En 394, en carta dirigida al obispo Juan (que le había acusado de haber violado sus derechos al ordenar al monje Paulino sin contar con él) expone con detalle los errores de Orígenes y pide a Juan que le condene (San Jerónimo, Epístola, 51: PG 22,517). Ante la negativa de Juan, Epifanio rompe la comunión con él. El a. 400 es condenado Orígenes por un Concilio convocado en Alejandría por el metropolita local Teófilo. Epifanio aúna sus esfuerzos con los de Teófilo para expulsar de sus monasterios a los famosos «Cuatro Hermanos Largos» y a otros adeptos a Orígenes. Al darles asilo San Juan Crisóstomo, Epifanio marcha a Constantinopla para emprender personalmente la guerra contra el Crisóstomo y obtener su condenación. Al llegar a la ciudad, rehúsa la hospitalidad que le ofrece San Juan Crisóstomo, e incluso se niega a participar en la Eucaristía celebrada por él mismo. Ante los motines populares en defensa del Crisóstomo, y apercibido de los manejos de Teófilo (ni el Crisóstomo ni los monjes egipcios eran los terribles herejes que se le habían descrito), abandona Constantinopla, y embarca para Chipre muriendo en alta mar el a. 402. Su postura pesará mucho en las decisiones del sínodo de la Encina, que depone al Crisóstomo el a. 403 (Focio, Biblioteca, LIX: PG 103,108). Existe una biografía suya (PG 41,24-113), que, aunque pretende estar escrita por dos de sus discípulos, Juan y Polibio, es muy posterior y contiene más de leyenda que de historia. Su fiesta se celebra el 12 de mayo. Obras. Ancoratus (El hombre seguro, anclado). Compendio del dogma escrito en el a. 374, trata especialmente cuestiones trinitarias. Termina con dos profesiones de fe: en torno a la primera (cap. 119: PG 43,232233), se duda si era el símbolo bautismal de la Iglesia de Constancia y después aceptado por el Concilio de Constantinopla con ligeros retoques, o si E. transcribía el símbolo de Nicea, después retocado o cambiado por un copista. La segunda (cap. 120: PG 43,233-236) está compuesta por el propio Epifanio. Panarion (Botiquín o remedio contra todas las herejías). Escrito entre 374-377, citado comúnmente Haereses, enumera 80 herejías, incluyendo doctrinas anteriores al cristianismo. El epítome final (PG 42,833-886) no parece que sea del autor. Escritos sobre arqueología bíblica: De mensuris et ponderibus (Sobre los pesos y medidas del Antiguo Testamento, escrito en 392) y De XII gemmis (Sobre las 12 piedras preciosas del pectoral del Sumo Sacerdote, escrito en 394). Cartas. De su abundante correspondencia sólo nos han llegado fragmentos y dos cartas traducidas por S. Jerónimo (PG 22,517-526 y 758). Doctrina. Radicalmente tradicionalista, su obra es esencialmente polémica. Defensor intransigente del omousios (consustancial) de Nicea y hostil a toda fórmula de compromiso. Encuentra en la educación griega la fuente principal de las herejías. Intolerante en la cuestión de las imágenes y en su lucha contra Orígenes, no aprecia los valores positivos de aquellos a quienes combate. Afirma repetidas veces que el Espíritu Santo procede del Padre y del Hijo (PG 43,148). Coloca en la profesión de fe que María fue siempre virgen (PG 43,233). La Iglesia, depositaria de la verdad, es al mismo tiempo vía de acceso a la misma (PG 41,1036).
Francisco Patrizi de Siena, Beato
Servita, Maio 12
Francisco Patrizi de Ziena, Beato
Francisco Patrizi de Ziena, Beato
El beato Francisco nació en Siena el año 1266. Su piadosos padres fueron Arrighetto y Raynaldesca. Según leemos en un escrito de fray Cristóbal de Parma, que fue su compañero y padre espiritual, Francisco siendo de corta edad, acudía con frecuencia a la iglesia y escuchaba asiduamente la palabra de Dios. Embriagado por la elocuencia de fray Ambrosio Sansedonio, predicador insigne, e impresionado por sus palabras, con las que en otro tiempo había ensalzado con gran fervor las excelencias de la vida solitaria y dedicada a la oración, determinó retirarse a vivir en soledad. Pero lo retuvo el amor a su madre, que estaba ciega, y a quien cuidó con gran cariño. Al morir ésta, cuando él tenía veintidós años y con la posibilidad de realizar su ardiente deseo de vida eremítica, le pareció oír una voz interior que le sugería: “El mal no está en el trato con los hombres, sino en la imitación de sus vicios” y que Dios vería con agrado que se dedicara, con la palabra y el ejemplo, a conducir a los hombres por el camino del bien. Entonces él, que ya desde la niñez había elegido a “la gloriosa Virgen como especial Madre y señora” y le había profesado siempre una gran reverencia, tanto en el alma como en el cuerpo, pidió y fue admitido en la Orden de los Siervos de santa María. En el trato fraterno, aumentaron aún aquellas virtudes que habían adornado el alma de Francisco cuando vivía en el mundo: la caridad para con todos, el amor a la penitencia y a la pobreza, la humildad de corazón, la guarda de la castidad, la paciencia en las adversidades, la filial devoción a la santísima Virgen, a la que llamaba Señora y a la que invocaba con mucha frecuencia por su dulcísimo nombre. Ordenado sacerdote, mostró un gran amor a la Eucaristía, y así, cuando celebraba, se le veía tan inundado de gozo y alegría que “cualquiera hubiese creído – dice su biógrafo – que vía sin el velo de los sacramentos a Cristo glorioso encarnado”. Tuvo un particular interés en explicar la palabra de Dios, y, para hacerlo con más eficacia, se preparaba más con la oración que con los libros, ya que estaba persuadido de que no la erudición sino la unción, no la ciencia sino la conciencia, no los escritos sino la caridad enseñan la verdadera teología. Era tanta su entrega en la celebración del sacramento de la penitencia, en el dar saludables consejos, en el apaciguar las discordias, en ayudar a los necesitados, en atender a los enfermos, que acudían a él hombres y mujeres de toda edad y condición. A la edad de sesenta y tres años, poco antes de la solemnidad de la Ascensión del Señor, presintió que se acercaba la hora de su muerte. Entonces, como el que se dispone a emprender un viaje, dispuso en orden a sus libros y enseres personales, visitó y bendijo a sus hijos espirituales. La vigilia de la Ascensión quiso comer con la comunidad, en señal de fraternidad y de despedida. El día de la Ascensión – según refiere fray Cristóbal de Parma – purificó su alma con el sacramento de la penitencia; luego, aunque estaba casi extenuado, celebró la santa misa y con el permiso del prior se puso en camino hacia el pueblo de Prisciano, situado en las inmediaciones de Siena, para predicar allí la palabra de Dios. El biógrafo citado parece haber querido expresar el sentido y la índole de toda la vida del beato Francisco, al representarlo, a punto de morir, cumpliendo en el camino un deber de reverencia para con la Virgen: “Salió al encuentro del siervo de Dios una mujer desconocida, la cual, desde una casa de campo se le aproximó con un ramo de rosas, y le dijo: ‘Fray Francisco, aceptad estas rosas’. El siervo de Dios las recibió de buen grado de sus manos y, haciendo acopio de todas sus fuerzas, las llevó a una imagen de la Virgen gloriosa que estaba pintada en una ermita que allí había y , habiendo comenzado la salutación angélica, poco a poco hincó en tierra la rodilla derecha y a continuación se desplomó todo él por el lado derecho, ofreciéndose a sí mismo, como flor y lirio, él que era virgen, a la Virgen, en la inminencia de su muerte”. Francisco fue llevado medio muerto al convento y allí, en presencia de los frailes, expiró, el 26 de mayo de 1328. Su cuerpo fue sepultado con honor en la basílica de Santa María de los Siervos en Siena. Benedicto XIV confirmó su culto el año 1743. (Texto tomado del "Propio del Oficio de la Orden de los Siervos de Maria")
ORACION Infunde, Señor, en nosotros la suave piedad y el amor fuerte con que tu siervo Francisco veneró a la Madre de tu Hijo y se entregó a la dirección espiritual de tu pueblo. Por Jesucristo nuestro Señor. Amén.
Domingo de la Calzada, Santo Presbítero, Maio 12
Germán de Constantinopla, Santo bispo, Mayo 12
Felipe de Agira, Santo Presbítero, Maio 12
http://es.catholic.net/santoral Recolha, transcriçâo e tradução incompleta de António Fonseca

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