sábado, 16 de maio de 2009

PASCOAL BAILÃO, Santo (e outros)-17-MAIO

Pascoal Bailão, Santo
Religioso Franciscano, Maio 17
Pascual Bailón, Santo
Pascual Bailón, Santo

Religioso Franciscano

Filho de humildes camponeses, Martin Bailón e Isabel Yubero, Pascoal nasceu em 16 de Maio de 1540 em Torrehermosa, Aragão (Espanha). O segundo de seis irmãos. O chamaram Pascoal porque nasceu na vigília de Pentecostes. Desde os 7 até aos 24 anos trabalhou como pastor de ovelhas. Tal era seu amor à Eucaristía que o dono do rebanho dizia que a melhor prenjda que podia oferecer ao menino era permitir-lhe assistir algum dia entre semana à Santa Missa. Desde o campo donde pastoreava alcançava a ver o campanário da igreja do povoado. De vez em quando se ajoelhava para adorar ao Santíssimo Sacramento desde longe. Um dia, enquanto o sacerdote consagrava, outros pastores o ouviram gritar: "¡Aí vem!, ¡ali está!". Caiu de joelhos. Havia visto a Jesus vir naquele momento. Se lhe apareceu o Senhor em várias ocasiões em forma de viril ou de estrela luminosa. Desde menino fazia duras penitências, como andar descalço por caminhos pedregosos. Quando alguma ovelha passava ao pasto do vizinho, pagava a este do seu escasso salário pelo pasto que a ovelha se havia comido. Entra com os Franciscanos.
Aos 24 anos ingressou no convento dos frades menores (franciscanos) de Alvatera. Ao princípio não o aceitaram por sua pouca instrução. Apenas havia aprendido a ler para rezar o pequeno ofício da Santíssima Virgem Maria que levava sempre enquanto pastoreava. Suas favoritas orações eram a Jesus Sacramentado e à Santíssima Virgem.
Os franciscanos lhe deram ofícios humildes. Foi porteiro, cozinheiro, mandadero e varredor. Seu tempo livre o dedicava à adoração Eucarística, de joelhos com os braços em cruz. Pelas noites passava horas ante o Santíssimo Sacramento. Continuava sua adoração tarde na noite e pela madrugada estava na capela antes que os outros. Falava pouco, mas quando se tratava da Sagrada Eucaristía, o inspirava o Espírito Santo. Sempre estava alegre, mas nunca se sentía tão contente como quando ajudava à Missa ou quando podia estar-se um pedaço orando ante o Sacrário do altar. Ao chegar a um povo ia primeiro à igreja e ali se ficava por um bom tempo de joelhos adorando a Jesus Sacramentado. Numa ocasião, um irmão religioso se assomou pela janela e viu a Pascoal dançando ante uma imagem da Santíssima Virgem e lhe decía: "Senhora: não posso oferecer-te grandes qualidades, porque não as tenho, mas te ofereço minha dança camponesa em tua honra". O religioso pôde ver que o santo dançava de alegria. Pascoal compôs belas orações ao Santíssimo Sacramento. O Arcebispo S. Luis de Rivera, ao lê-las exclamou admirado: "Estas almas simples são as que ganham os melhores postos no céu. Nossas sabedorias humanas valem pouco se se comparam com a sabedoría divina que Deus concede aos humildes". O enviaram a París a entregar uma carta ao geral da ordem. No caminho defendeu a Eucaristía frente às heresias de um pregador calvinista, pelo que quase o mata uma turba de Huguenotes. Ele se alegrou por ter tido a honra de sofrer por sua fidelidade ao Senhor e não se queixou. Ainda que Pascoal apenas sabia ler e escrever, era capaz de expressar-se com grande eloquência sobre a presença de Jesus na Eucaristía. Tinha o dom de ciência infusa. Seus mestres ficavam assombrados da precisão com que respondía às mais difíceis perguntas de teología. Lhe dedicaram este verso: De ciência infusa dotado, "sendo leigo sois Doutor, Profeta e Pregador, Teólogo consumado... " Se destacou por sua humildade e amor aos pobres e aflitos. Era famoso por seus milagres e seu dom para levar as almas a Cristo. Martín Crespo relatou como o santo lhe havia livrado de sua determinação de vingar-se dos assassinos de seu pai. Havendo escutado em sexta-feira santa o sermão sobre a paixão, seus amigos o exortavam a perdoar. Ele se mantinha imóvel. Então Pascoal o tomou pelo braço, o levou a um lado e lhe disse: "Meu filho, ¿Não acabas de ver a representação da paixão de Nosso Senhor?". "Então -escreve Martín- com um olhar que penetrou em minha alma me disse: "Pelo amor de Jesus Crucificado, meu filho, perdoa-os". "Sim, Padre", respondi, baixando minha cabeça e chorando. "Pelo amor de Deus eu os perdoo com todo o meu coração" Já não me sinto a mesma pessoa" Quando estava moribundo ouviu uma campainha e perguntou: "¿De que se trata?". "Estão na elevação na Santa Missa". "¡Ah que formoso momento!", e ficou morto naquele preciso momento. Era em 15 de Maio de 1592, o Domingo de Pentecostes. Villareal, Espanha. Durante sua missa tinham o ataúde descoberto e no momento da dupla elevação, os presentes viram que abriu e cerrou por duas vezes seus olhos. Seu corpo ainda depois de morto, manifestou seu amor à Eucaristía. Eram tantos os que queríam despedir-se dele que o tuveram exposto por três días. Fez muitos milagres depois de sua morte. Beatificado el 29 de Octubre de 1618 por el Papa Pablo V Canonizado el 16 de Octubre de 1690 por el Papa Alejandro VIII Declarado Patrono de los Congresos Eucarísticos y Asociaciones Eucarísticas por León XIII, es también patrono de los cocineros y del municipio de Obando (Filipinas).
ORACIÓN Querido San Pascual: consíguenos del buen Dios un inmenso amor por la Sagrada Eucaristía, un fervor muy grande en nuestras frecuentes visitas al Santísimo y una grande estimación por la Santa Misa. Amén
Restituta, Santa
Virgem e Mártir, Maio 17
Restituta, Santa
Restituta, Santa

Virgem e Mártir

Etimologicamente significa “restabelecida”. Vem da língua latina.
Esta rapariga africana soube manter-se em seu sítio quando os inimigos da fé em Cristo Jesus, quiseram que renegasse de seu Deus para adorar aos deuses pagãos. Ela se havia formado na escola de S. Cipriano, bispo de Cartago, o qual é já um sinal de garantia para enfrentar as dificuldades pelas que teve que passar. O terrível imperador Diocleciano reuniu suas actividades malignas declarando uma nova perseguição contra os cristãos. Devia ser tão torpe que olvidava as palavras de Tertuliano: "O sangue dos mártires é semente de novos cristãos".
Quando menos se esperavam, os soldados romanos apareceram, colheram-nos e interrogaram hipocritamente para ficar de bem com as leis. Eram uns cinquenta mártires que morreram. Não há dados muto fiáveis acerca de seu martírio.
Mas não importa. Os crentes daqueles tempos não eram tontos. E não é casualidade que a pouco tempo de morrer Restituta, o povo começara a dar-lhe culto tanto no Norte de África, sobretudo em Tunís, como em Itália.
Não se esqueça que estamos no ano 304. Aonde queira que fossem os africanos, ali implantavam o culto à santa mártir. Há lugares em Itália em que há grandes festas em sua honra, ainda que em sua honra o leva, sem dúvida em Nápoles. Aquí há levantada em sua honra uma igreja basílica e é a padroeira da ilha de Isquia.
Incluso em França, o poeta Lamartine, romântico entre os românticos, lhe dedicou “O lírio do golfo de santa Restituta na ilha de Isquia.
¡Felicidades a quem leve este nome!
Antónia Mesina, Beata
Virgem e Mártir, Maio 17
Antonia Mesina, Beata
Antonia Mesina, Beata

Mártir da pureza

Antónia Mesina nasceu em Sardenha, em 21 de Junho de 1919, a segunda de uma família de dez filhos. Era prima do famoso bandoleiro sardo dos anos 60, Graziano Mesina. Era muito devota de María Goretti. Dada a débil saúde de sua mãe doente, ela tinha que multiplicar-se para atender a todos seus irmãos.
Pouco viveu Antónia, pois em 17 de Maio de 1935, faltando pouco para cumprir os 16 anos, depois de haver ido a Missa, como todos os dias, foi a recolher lenha ao campo. Um homem a agrediu para violá-la. Ela resistiu, e o agressor irou-se com ela. Com uma pedra enorme despedaçou ferozmente o corpo da jovem virgem. Foi um crime atroz, que causou um grande impacto em toda a ilha.
O assassino foi fuzilado. O processo de beatificação foi uma das escassas decisões que pôde autorizar em seu breve pontificado o Papa João Paulo I.
Foi beatificada em 4 de Outubro de 1987 por S.S. João Paulo II, junto a Marcel Callo e Pierina Morosini, jóvens e mártires do século XX.
Destacava João Paulo II na homília de beatificação que os três novos Beatos se haviam santificado "sem ir ao convento", através do trabalho em casa e na fábrica, em seu ambiente normal, na família, nas associações eclesiais. São laicos, são jóvens, são mártires, dizia o Papa. Filhos de nosso século, difícil, mas apaixonado.
Hão sabido cumprir seu dever como cristãos, tanto na vida como na morte. Nos mostran que a santidade não é um monopólio de bispos e sacerdotes, de fundadores e fundadoras, de religiosos e religiosas, nem de reis ou nobres do passado. Sua vida nos recorda que mais além da vocação específica de cada um, há uma vocação comum a todos, a vocação à santidade. É a vocação que tem a primazia sobre todas.
Na cerimónia estavam presentes a mãe e os irmanos de Pierina, como sucedeu quando María Goretti. Também havia muitos parentes de Antónia. Um caso curioso há sido o de seu primo Graziano Mesina. Condenado a cadeia perpétua, há declarado que estava orgulhoso de sua parente, e que lhe havia gostado assistir à cerimónia de beatificação.
Marcelo Marcelo Callo, Beato
Mártir Laico, Março 19
Marcel o Marcelo Callo, Beato
Marcel o Marcelo Callo, Beato

Mártir

Martirologio Romano: En el lugar de Mauthausen, en Austria, beato Marcelo Callo, mártir, que siendo un joven oriundo de la región de Rennes, en Francia, durante la guerra confortaba en la fe, con cristiano ardor, a los compañeros de cautiverio, que se hallaban agotados por los duros trabajos, y por este motivo se le hizo morir en un campo de exterminio (1945). Etimológicamente: Marcelo = Nacido en Marzo, relativo al dios Marte, es de origen latino.
El Beato Marcel Callo nació en Rennes, Francia, el 6 de Diciembre de 1921, es el segundo de nueve hijos, fue bautizado dos días después en la Iglesia de Nuestra Señora de la Buena Nueva. Cuando tenía 12 años, se convirtió en aprendiz de imprenta y tomó el rol de hijo mayor cuando su hermano mayor entró al seminario. Era miembro de la Cruzada Eucarísica, que enseñaba a los jóvenes a vivir una oración ininterrumpida poniendo a la Eucaristía en el corazón de su vida. También era un Scout. Se convirtió en militante del movimiento Juventud de Obreros Católicos, ya que buscaba vivir su fe en el mundo secular del trabajo. Con la ocupación nazi de Francia, la vida cambió radicalmente para todos, especialmente para los católicos practicantes. Por ejemplo, se prohibieron oficialmente las actividades de las asociaciones cristianas, y las ramas del movimiento de Juventud de Obreros Católicos tuvo que pasar a la clandestinidad. La gente se refería a ellos como los Juventud de Obreros Católicos de las Catacumbas. En 1943, una de las hermanas de Marcel murió durante el bombardeo. En ese momento, también se vio obligado a realizar servicios de trabajos forzados. Estaba comprometido para casarse en ese tiempo; sin embargo, aceptó realizar los trabajos forzados porque temía por lo que le podía pasar a su familia si se negaba. También veía el servicio de trabajo como una oportunidad para evangelizar. En Zelha-Melhis, a donde lo enviaron a trabajar, experimentó períodos de angustia y desaliento. Sin embargo, encontró la fuerza para organizar de manera clandestina la vida cristiana de los trabajadores. El 19 de abril de 1944 lo arrestaron por ser "demasiado católico". Primero, lo enviaron a la prisión en Gotha y luego a los campos de concentración en Flossenburg y Mauthausen. Marcel y los otros detenidos sufrieron de manera terrible con el régimen de los nazis. Testigos supervivientes declararon, que aunque en el cautiverio, Callo siguió encabezando a los prisioneros en las oraciones y la instrucción religiosa. Igual que a los otros, lo obligaron a trabajar y a alimentarse con papas podridas y agua arenosa. Durante los seis meses últimos de su vida, se encontraba tan débil que lo dejaban en una cama, que compartía con varios cadáveres. Finalmente murió el 19 de marzo de 1945, después de fuertes dolores de estómago. En su viaje de fe y en el camino a la santidad, no estaba solo. De hecho, la familia de Marcel, la Diócesis de Rennes, el movimiento de Juventud de Obreros Católicos todos tuvieron un rol en el camino a la santidad de este joven. El 4 de octubre de 1987, el Papa Juan Pablo II beatificó a Marcel Callo. "Marcel no se convirtió en un hombre del Evangelio por si solo", dijo el Papa cuando beatificó a Marcel. "Lleno de talento y buena voluntad, también luchó contra este mundo, él mismo, y contra las presiones de los demás. Abierto por completo a la gracia, dejó que el Señor lo guiara, incluso hasta el martirio. "Las pruebas hicieron madurar su amor a Cristo. Desde la prisión escribió a su hermano, quien hacía poco tiempo había sido ordenado sacerdote: ´Afortunadamente, Él es un amigo que nunca me abandona y sabe cómo consolarme. Con Él, siempre puedo superar los peores momentos. Cuánto agradezco a Cristo por haberme conducido al lugar donde me encuentro ahora. "Sí, Marcel encontró la Cruz. Separado de su familia y de su novia, a quien amaba tierna y castamente, se fue a Alemania, donde restableció el Movimiento de la Juventud de Obreros Católicos. Muchos de sus amigos del movimiento también murieron como testigos fieles de Jesucristo. Perseguido por la Gestapo, Marcel fue un testigo hasta el final. Como el Señor, amó a su prójimo hasta el extremo y toda su vida se convirtió en la Eucaristía... "Nos recuerda a todos, laicos, religiosos, sacerdotes, obispos, el llamado universal a la santidad y a la espiritualidad juvenil que nuestro mundo tanto necesita para poder continuar proclamando el Evangelio." Beato Marcel Callo, danos el coraje para seguir tu ejemplo de santidad.
Pierina Morosini, Beata
Virgen y Mártir, Abril 6
Pierina Morosini, Beata
Pierina Morosini, Beata

Virgen y Mártir

Martirologio Romano: En el lugar Fiobbio di Albino, cerca de Bérgamo, en Italia, beata Pierina Morosini, virgen y mártir, que a los veintiséis años, regresando a casa desde su trabajo, por defender frente a un joven la virginidad que había prometido a Dios, fue herida en la cabeza hasta la muerte (1957). Etimológicamente: Pierina = En Italiano es una variante femenina de Pedro = Piedra

(1931•1957)

Beatificada por Juan Pablo II el 4 de octubre de 1987. Hija mayor de los esposos Roque Morosini y Sara Noris, nació en Fiobbio, diócesis y provincia de Bérgamo, el 7 de enero de 1931. Educada cristianamente por sus padres, y en especial por su madre. Hizo sus estudios primarios con buenos resultados, pero, debido a la pobreza de la familia, que necesitaba de su trabajo, aprendió el oficio de la costura, y a la edad de quince años se colocó a trabajar en la fábrica de confecciones Honeger de Albino. Allí iba todos los días a pie, con la alegría de ser útil a los suyos. En el ambiente de trabajo se distinguió siempre por su diligencia y cortesía, su espíritu reservado, su fe y caridad, de modo que se ganó la estima y el respeto de los directivos y de sus compañeros de trabajo, a quienes edificaba con su ejemplo. Inscrita en la Juventud Femenina de la Acción Católica participó en la peregrinación a Roma para la beatificación de María Goretti (27.04.1947); fue el único viaje que realizó en su vida. Se empeñó activamente en todas las obras parroquiales, especialmente como celadora del seminario y de las Misiones. Cada mañana antes de ir al trabajo se acercaba a la mesa eucarística y mientras iba al trabajo o regresaba del mismo, rezaba siempre el Rosario. Como de costumbre, el 4 de abril de 1957 había comenzado oportunamente su actividad acostumbrada. En las primeras horas de la tarde, mientras regresaba de Albino a su casa, en un lugar solitario fue abordada por un joven que no le ocultó sus torpes propósitos. Pierina trató de hacerle entender la gravedad de sus intenciones y le opuso una fuerte resistencia. Fue inútil. Agredida, se defendió con todas sus fuerzas. Herida mortalmente en la nuca con una piedra repetidas veces, siguió pronunciando palabras de fe y de heroico perdón, hasta que entró en un coma irreversible. Hallada más tarde en el lugar de su martirio, fue llevada al hospital de Bérgamo, donde, sin volver en sí, falleció el 6 de abril siguiente. Tenía 26 años de edad. El cirujano que la visitó en el hospital, inmediatamente exclamó: «Tenemos una nueva María Goretti» y cuantos conocían su bondad yrectitud, de inmediato la consideraron mártir. Beatificada por el Papa Juan Pablo II el 4 deoctubre de 1987. La Beata Pierina ofrece un sendero luminoso para todos los que sienten la fascinación de los retos del evangelio. Para ver más sobre su martirio haz "click" AQUI
El martirio de Pierina Morosini
Ejemplo de sencillez, convicción, amor a la pureza, a la oración y al servicio
El martirio de Pierina Morosini
El martirio de Pierina Morosini
El 27 de abril de 1947 era beatificada, en la basílica de San Pedro, María Goretti. Entre los muchos peregrinos que asistieron a la ceremonia se encontraba una chica de 16 años, Pierina Morosini. Como tantos otros jóvenes, sentía una emoción especial: María Goretti había muerto por conservar su pureza, por ser fiel a Cristo. Quizá se preguntó: ¿y si me tocase a mí? Pierina no podía sospechar que un día ella iba a pasar por una prueba parecida... Pierina Morosini nace el 7 de enero de 1931. Su familia, muy pobre, vive en un caserío cerca del Monte Misma, en la provincia de Bérgamo (zona norte de Italia). Es la primogénita de lo que pronto será una familia numerosa: a los Morosini les nacerán 8 entre hijos e hijas. Su padre trabaja como guardián de noche en una fábrica de la zona, y también dedica algo de tiempo a faenas agrícolas. Su madre, Sara Neris, será la catequista de la familia, la maestra de la fe de los hijos que Dios les ha concedido. Pierina se convierte muy pronto en el brazo derecho de la madre. Ayuda en las tareas de la casa, cuida a los hermanos pequeños, va al pueblo que se encuentra a media hora de camino del caserío donde viven. Aprende el arte de la sastrería para hacer milagros con la poca ropa que pueden tener en casa. A pesar de tanto trabajo, no deja de integrarse en la vida de la parroquia. Todos los días, muy temprano, baja para asistir a misa, comulga y dedica un buen rato a la oración. Viste con mucha modestia, como preparándose para ser, si Dios se lo permite, religiosa. Ahora los trabajos en casa le impiden este sueño, pero quizá un día... Para profundizar en su vida cristiana, se hace miembro de la Acción católica. Participa en encuentros de estudio y en ejercicios espirituales. En 1942, la Acción católica hace una campaña en favor de la virtud de la pureza. El lema escogido es sencillo y exigente: “Eucaristía, castidad, apostolado”. Muchos jóvenes como Pierina vibran ante el reto y lo acogen con entusiasmo. Con 15 años, en 1946, empieza a trabajar como obrera en una fábrica de algodón, a 4 kilómetros de donde vive. Cada día, a pie, va a su trabajo, la mayoría de las veces sola entre los bosques y los prados de aquellos lugares medio abandonados. El camino se convierte en un momento de oración: el rosario, algunas jaculatorias, un diálogo espontáneo con Dios y con la Virgen. Cuando el horario de la fábrica se lo permite, va a la parroquia para escuchar parte de la misa y recibir la comunión, o se detiene en un santuario de la Virgen para habla un rato con María. En la fábrica es un ejemplo de oración y de integridad de vida. Las colegas ven en Pierina convicción y sencillez, no devociones mecánicas o miedos al mundo. Por eso la respetan y la admiran sinceramente. Durante estos años de adolescencia y primera juventud transcribe y modifica frases que lee o escucha aquí y allá, para convertirlas en luz y norma de su vida espiritual. Podemos leer algunos de los textos escritos por Pierina: “La virginidad es un silencio profundo de todas las cosas de la tierra”. “Mi amor, un Dios crucificado; mi fuerza, la santa comunión; la hora favorita, la de la Misa; mi divisa, ser nada; mi meta, el cielo”. “Mi vocación: me dejaré guiar como una niña de un día”. “Poseo a Dios, y esto me basta”. En otro escrito podemos leer este pequeño programa de vida: “Realizaré cada acto en unión con María y, en las contrariedades, me abandonaré, como una niña, sobre su corazón materno, invocando su ayuda y la ayuda de mi querido ángel de la guarda”. En este clima espiritual llega el mes de abril de 1947. Pierina participa, como ya dijimos, en la peregrinación a Roma que organiza la Acción católica con motivo de la beatificación de María Goretti. Durante esos días sus compañeras le escuchan decir: “¡Cómo me gustaría que me tocase la muerte de María Goretti!” Faltan 10 años para que le llegue la hora. Esos años los dedica a un apostolado incansable, alegre: pide por las vocaciones y por las misiones, se convierte en maestra de doctrina cristiana, asiste a los enfermos, anima las asociaciones católicas, llega a ser dirigente de la Acción católica. Llega el 4 de abril de 1957. Son las 3 ó las 3.30 de la tarde. Pierina regresa a casa, entre los bosques y los prados, después de haber terminado su trabajo en la fábrica. Como de costumbre, reza el rosario. Alguien, tal vez escondido, la está esperando. Le cierra el paso, le pide una relación deshonesta. Ella se niega, intenta defenderse. El agresor pierde los estribos, pasa a la violencia, la golpea, la tira al suelo. Ella ha cogido una piedra para defenderse, pero esa piedra es arrebatada de su mano y usada contra su cabeza. Herida por los golpes, pierde las fuerzas y el agresor consigue violentarla. En casa la esperan y no llega. Uno de sus hermanos sale en su busca. La encuentra en estado de inconsciencia, en un charco de sangre, con el rosario entre las manos. La llevan al hospital, a donde llega en coma profundo. No es posible hacer nada para salvarla. Muere a los dos días, el 6 de abril. El culpable será descubierto después de muchas investigaciones, y condenado en 1960 a varios años de cárcel. No indicamos su nombre. Las biografías guardan sobre él un extraño silencio, quizá porque vive todavía, quizá porque aún sufre con esa herida tan profunda que lleva todo hombre que ha sido víctima de su propio pecado, pero que puede recibir, en cualquier momento, el bálsamo del perdón, el consuelo que sólo Dios (nadie más puede perdonar un crimen tan horrendo) puede dar. Pronto algunos piden que el ejemplo de Pierina no se pierda en el olvido. Se inicia la causa de beatificación por martirio. La Iglesia reconoce la acción de Dios en Pierina, y la respuesta de un ser humano, débil en lo físico, pero fuerte en el corazón. Por fin, es beatificada por Juan Pablo II el 4 de octubre de 1987. Pierina Morosini ha volado al cielo. En la tierra nos ha dejado un ejemplo de sencillez, convicción, amor a la pureza, a la oración y al servicio, que es caridad. Sus restos residen ahora en la parroquia de Fiobbio, cerca de la que había sido su casa. Allí la visitan tantas personas que quieren pensar que vale mucho vivir para los demás, caer en el surco, morir quizá como derrotados ante el mundo, pero con esa victoria particular que tienen los cristianos convencidos y que transmite a quienes los conocen esa alegría que sólo tienen los que viven cerca de Dios. Comentarios al autor fpa@arcol.org
Julia Salzano, Beata
Fundadora, Maio 17
Julia Salzano, Beata
Julia Salzano, Beata
Filha de Diego, capitão dos lanceiros de Fernando II, Bei de Nápoles, e de Adelaida Valentino, Julia Salzano nasceu em Santa María Capua Vetere, província de Caserta, em 13 de Outubro de 1846.
Órfã de pai aos quatro anos, a levaram para sua educação as Irmãs da Caridade no Orfanato régio de S. Nicolás La Strada, onde permaneceu até aos quinze anos. Uma vez obtido o diploma de magistério, teve o encargo de ensinar na escola municipal de Casoria, provincia de Nápoles, onde se mudou com a família em Outubro de 1865.
Ao ensino se unia um notável interesse pelo catecismo e a educação da fé das crianças, dos jóvens e dos adultos, cultivando a devoção à Virgem Maria Junto com a Beata Catalina Volpicelli, propagou o amor e o culto ao Sagrado Coração, vivendo o lema: “ad maiorem Cordis lesu gloriam”.
Sua constante preocupação por levar a doutrina e a vida de Cristo através do ensino e o testemunho, a impulsionaram a fundar em 1905 a congregação de Irmãs Catequistas do Sagrado Coração. Gastou toda sua vida no carisma da catequese, e dizia: “Eu repartirei sempre o catecismo, enquanto me reste um fio de vida. E vos asseguro que me encantaria morrer ensinando o catecismo”. Do mesmo modo exortava a suas filhas: “A irmã catequista há-de sentir-se sempre disposta a instruir a qualquer hora aos pequenos e ignorantes, não deve ter em conta os sacrifícios que exige este ministério, mas que, melhor, deveria desejar morrer na brecha, se Deus assim o queira”. Outro Beato, Ludovico de Casoria, como em tom profético, lhe predisse: “Tem cuidado que não te venha a tentação de abandonar aos pequenos de nossa querida Casoria, porque a vontade de Deus é que vivas e morras entre eles”. E assim foi. Morreu em 17 de Maio de 1929. Doña Julieta”, como a chamavam os cidadãos de Casoria, deixou uma viva fama de santidade, até ao ponto que em 29 de Janeiro de 1937 se iniciou o Processo de Canonização. Em 2 de Janeiro de 1994 se entregou a Positio, um volumoso dossier sobre a vida, virtudes e fama de santidade, na Congregação para as Causas dos Santos e, em 23 de abril de 2002, João Paulo II dispôs a publicação do Decreto com ele que se reconhecia a heroicidade de suas virtudes, atribuindo-lhe o titulo de Venerável Serva de Deus. Em 20 de Dezembro do mesmo ano, João Paulo II há firmado também o Decreto com o qual se reconhece o milagre atribuído à intercessão de Julia Salzano. Por seu carisma, pode ser qualificada como Mulher profeta da Nova Evangelização. Reproduzido com autorização de Vatican.va
Iván Ziatyk, Beato
Sacerdote e Mártir, Maio 17
Iván Ziatyk, Beato
Iván Ziatyk, Beato
Iván Ziatyk nasce em 26 de Dezembro de 1899 na aldeia de Odrekhova, a uma vintena de kilómetros a sul-este da cidade de Sanok (agora território polaco). Seus pais, Stefan e Maria, são camponeses pobres. Aos 14 anos, Iván perde o pai. A mãe e o irmão maior, Mykhailo, que assume o papel de pai, devem pensar na educação da criança. Iván é um menino muito tranquilo e dócil. Já desde a escola primária demonstra ser um aluno dotado. Se nota também a profunda piedade do rapaz. Completa sua formação média e superior no colégio de Sanok onde estuda de 1911 a 1919. Se podem advertir seus óptimos resultados académicos e seu comportamento exemplar. Em 1919, Iván Wiatyk entra no Seminário católico ucraniano de Przemysl e a 30 de Junho de 1923 obtém a licenciatura com menção especial. O mesmo ano, terminados os estudos teológicos, é ordenado sacerdote.
De 1925 a 1935, o P. Ziatyk trabalha como Director do Seminário católico ucraniano em Przhemysl. A direcção espiritual dos seminaristas acrescenta sua aroximação à formação intelectual de aqueles: ensina catequética e teologia dogmática no mesmo seminário. Além disso, desenvolve a tarefa de director espiritual e de professor de catequese no Colégio feminino ucraniano de Przemysl. O P. Iván Ziatyk é pessoa muto amável, obediente, intensamente espiritual. Quem o encontra fica impressionado por sua pessoa. Durante longo tempo, o P. Ziatyk alimenta o desejo de entrar en um mosteiro. Ainda que a sEus superiores eclesiásticos não lhes agrada esta ideia, o P. Iván Ziatyk toma sua decisão final em 15 de Julho de 1935 e entra na Congregação Redentorista.
Terminado seu noviciado em 1936, em Holosko (Lviv), o P. Ziatyk é enviado ao mosteiro de Nuestra Señora del Perpetuo Socorro en Stanislaviv (ahora Ivano-Frankivsk). Sin embargo, no permanecerá largo tiempo allí: en el otoño de 1937, el Padre Ziatyk es trasladado a Lviv, al monasterio de la calle Zyblykevycha (ahora Ivana Franka), nn. 56-58. Allí asume el cargo de ecónomo del monasterio. Sustituye allí también al superior, Padre De Vocht, que debe ausentarse. En 1934, los Redentoristas abrieron su Seminario de Holosko y el Padre Ziatyk es destinado al mismo como profesor de Sagrada Escritura y Teología Dogmática. Del 1941 al 1944 es superior del monasterio de la Dormición de la Madre de Dios, en Ternopil, y del 1944 al 1946 es superior del monasterio de Nuestra Señora del Perpetuo Socorro en Zboiska (Lviv) en el que se encuentra el seminario redentorista (Jovenado). El fin de la Segunda Guerra Mundial señala el comienzo de un terrible período para la historia de Ucrania, para la Iglesia greco católica y para la Provincia Redentorista de Lviv. Son arrestados todos los obispos greco católicos y en la primavera de 1946 la policía secreta soviética reúne a los Redentoristas de Termopil, Stanislaviv, Lviv y Zboiska en Holosko, confinándolos en un ala sin calefacción del monasterio. También el Padre Ziatyk está entre éstos. Los Redentoristas permanecen allí durante dos años bajo la constante vigilancia de la policía secreta. Se les pasa revista tres o cuatro veces por semana. Los cohermanos son sometidos frecuentemente a duros interrogatorios durante los que, naturalmente, se les ofrecen diversos beneficios a cambio de su renuncia a la fe y a la vocación monástica. El 17 de octubre de 1948, a todos los Redentoristas de Holosko se les hace subir a camiones que los transportan al monasterio Estudita de Univ. Casi de inmediato, el Provincial redentorista, Padre Joseph De Vocht, es expatriado a Bélgica. Antes de su salida, deja el cargo de Provincial de la Provincia de Lviv y de Vicario General de la Iglesia greco católica ucraniana en manos del Padre Iván Ziatyk, atrayendo así sobre él todo la atención de la policía. El 5 de enero de 1950 deciden arrestarlo y el 20 de enero ejecutan dicha orden. Tras numerosos interrogatorios, el 4 de febrero de 1950, el Padre Iván es acusado del siguiente delito: "Iván Ziatyk ha sido efectivamente miembro de la orden de los Redentoristas desde 1936; promueve las ideas del Papa Romano y se dedica a la difusión de la Fe católica en todo el mundo y a hacer que todos se hagan católicos". Las investigaciones sobre Ziatyk durarán dos años y el P. Ziatyk vive todo este tiempo entre las paredes de las prisiones de Lviv y Zolochiv. Tan solo durante el tiempo que va del 4 de julio de 1950 al 16 de agosto de 1951 es interrogado 38 veces; en total, serán 72 los interrogatorios. A pesar de las terribles torturas que acompañan cada sesión, el Padre Ziatyk no traiciona su fe ni se somete al régimen ateo, aunque sus parientes más cercanos tratan de persuadirlo. El veredicto le es anunciado en Kiev el 21 de noviembre de 1951. Es condenado a 10 años de prisión por haber "colaborado con la organización nacional antisoviética y con la propaganda antisoviética". Será internado en el campo de concentración de prisioneros de Ozernyl, cerca de la ciudad de Bratsk, en la región de Irkutsk. Durante su reclusión, el Padre Ziatyk padece terribles torturas. Según algunos testigos, el Viernes Santo del 1952, el Padre Iván Ziatyk es violentamente golpeado, se le sumerge en agua helada y se le deja allí, inconsciente, a la intemperie del frío siberiano. Los golpes y el frío lo conducirán a la muerte tres días más tarde, el 17 de mayo de 1952, en el hospital de la prisión. El Padre Ziatyk es enterrado en el distrito de Taishet de la región de Irkutsk. El Gran Arquitecto prepara así otro precioso lugar para él en el gran mosaico del martirio. Fue beatificado por Juan Pablo II el 27 de Junio de 2001 junto con otras 24 víctimas del régimen soviético de nacionalidad ucraniana. El grupo beatificado está integrado por: Mykolay Charneckyj, bispo, 2 abril Josafat Kocylovskyj, bispo, 17 novembro Symeon Lukac, bispo, 22 agosto Basilio Velyckovskyj, bispo, 30 Junho Ivan Slezyuk, bispo, 2 dezembro Mykyta Budka, bispo, 28 setembro Gregorio (Hryhorij) Lakota, bispo, 5 novembro Gregorio (Hryhorij) Khomysyn, bispo, 28 dezembro Leonid Fedorov, Sacerdote, 7 março Mykola Konrad, Sacerdote, 26 junho Andrij Iscak, Sacerdote, 26 junho Román Lysko, Sacerdote, 14 outubro Mykola Cehelskyj, Sacerdote, 25 maio Petro Verhun, Sacerdote, 7 fevereiro Alejandro (Oleksa) Zaryckyj, Sacerdote, 30 outubro Klymentij Septyckyj, Sacerdote, 1 maio Severijan Baranyk, Sacerdote, 28 junho Jakym Senkivskyj, Sacerdote, 28 junho Zynovij Kovalyk, Sacerdote, 30 junho Vidal Vladimir (Vitalij Volodymyr) Bajrak, Sacerdote, 16 Maio Ivan Ziatyk, Sacerdote, 17 maio Tarsicia (Olga) Mackiv, Monja, 18 Julho Olympia (Olha) Bidà, Soror, 28 Janeiro Laurentia (Leukadia) Harasymiv, Monja, 26 agosto Volodymyr Pryjma, Laico, 26 Junho (as datas indicadas correspondem às de seu martírio) NOTA: A lista destes mártires foi já publicada nesta página, na sua edição de há alguns dias atrás. http://es.catholic.net/santoral Recolha, transcrição e tradução incompleta de António Fonseca

Sem comentários:

Enviar um comentário

Gostei.
Muito interessante.
Medianamente interessante.
Pouco interessante.
Nada interessante.

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 659 - SÉRIE DE 2024 - Nº (136) - SANTOS DE CADA DIA - 15 DE MAIO DE 2024 - NÚMERO ( 1 9 1 )

  Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 136º  Número da S...