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Os Santos de hoje Sexta-feira 8 de Maio de 2009
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Pedro de Tarantasia, Santo | Bispo Maio 8 |
| | Pedro de Tarantasia, Santo | Bispo de TarantasiaEtimologicamente: Pedro = Aquele que +e firme como a pedra, é de origem latina.Nasceu em Saboia, no Bourg de Saint Maurice, perto de Vienne. Foi filho de lavradores e também deveria ser lavrador no futuro, já que o primogénito Lamberto se dedicaria aos estudos, mas sua inteligência desde pequeno fez que também ocupasse os duros bancos de cultivo intelectual e se enfrentasse com os pergaminhos para ler latim e grego, adquirir as noções de filosofía e familiarizar-se com os escritos dos Padres antigos, a Sagrada Escritura e os cânones da Igreja.
Aos vinte anos comunica a seu pai os desejos de entrar na vida contemplativa e dedicar-se às coisas de Deus no silêncio do recém fundado mosteiro cisterciense de Boneval.
A primeira generosidade do pai se vê premiada com a vocação de todos os membros da família à vida contemplativa; os varões se vão incorporando sucessivamente ao mesmo mosteiro, incluído o pai, e as mulheres vão passando a ocupar o recinto do convento de religiosas, sem que falte a mãe.
Proliferam as vocacões; não há sítio no convento; nascem novos mosteiros. O abade de Boneval estabelece uma nova casa na ladeira dos Alpes, onde confluem os passos e caminhos, que recebe o nome simbólico de Estamedio e ali vai nomeado como abade Pedro. Pronto correm as vozes que falam das virtudes do jovem abade pelo ducado de Saboia e pelo contíguo Delfinado.
Ao morrer o obispo de Tarantasia (Tarentaise ou Tarantaise) na provincia saboiana em cujo território está situado el mosterio-hospital de Estamedio, o clamor popular clama porque ocupa a sede o abade; parece que o papa aprova e nomeia a Pedro que segue resistindo-se a mudar a paz do claustro pelos assuntos episcopais. Faz falta que o clero e o povo acudam ao Capítulo Geral da Ordem de Císter para pedir a Bernardo que lhe mande aceitar.
Assim se converteu Pedro em bispo da diocese mais abandonada do mundo que parece encerrar todos os males da época: a dureza do regime feudal, fermentos de heresia, surtos, simonia, fraquezas, codicías e supersticões. Não fica outro remédio que pôr-se a rezar, fazer penitência e ter compreensão que é caridade; são necessárias energía e austeridade para servir de exemplo aos orgulhosos senhores e fazer-se respeitar pelos clérigos levantiscos, preguiçosos e asecularados que hão conseguido fabricar uns fieis indolentes. Pensa que o regime conventual é a chave do secredo que vai propiciar uma mudança para melhor; se levanta para as matinas e já não se volta a deitar; sua dieta são legumes cozidas e sem condimentar, ainda que as portas do palácio episcopal estejam abertas para o indigente que chama; vai e vem a pé de um sítio a outro por sua diocese buscando ao pecador arrependido, consolando ao que está pesarosos e acompanhando aos menos poderosos; alguma vez dá a um mendigo sua própria roupa para mitigar seu frío, porque não tem outra coisa que dar. Deixa atrás de si um caminho de paz, incluso monta dois refúgios nos abruptos passos alpinos e encomenda sua custódia aos monges de Estamedio para que sservissem de abrigo a peregrinos e caminhantes.
O fiel cumprimento de seu ministério episcopal levado com sacrifício continuado dá o normal resultado com a graça de Deus. O êxito no humano é tão grande que tem medo de deixar-se prender nas redes da soberba e toma uma decisão espectacular pelo infrequente. De noite e ás escondidas desaparece do palácio episcopal, passa a Alemanha e pede um sítio numa abadia da Ordem como um simples irmão converso, começando a carregar com os ofícios mais simples e penosos da casa. Só com o passo dp tempo se conhece la verdadeira personalidade do famoso e misteriosamente desaparecido bispo de Tarantasia cuja história levavam os soldados, mercadores e jugulares por Europa, ao ser descoberto por um jovem tarantasiano que ali pediu albergue.
Quando se reincorpora a sede ainda vacante de Tarantasia, intervem na solução das tensões entre os monarcas de França e Inglaterra enfrentados por ambicões perssoais e pelo cisma provocado pelo imperador Frederico de Alemanha à morte do papa Adriano IV, querendo manter o anti-papa Víctor frente ao legítimo papa, Alexandre III.
Morreu em 1174, quando regressava de uma delicada missão encomendada pelo papa, como legado seu, em França, Saboia, Lorena e Itália. Adoeceu gravemente na aldeia perto ao mosteiro cisterciense de Bellvaux. Muito pouco tempo depois, no ano 1191, o papa Celestino III o canonizou e assiñalou sua festa no día 8 de Maio. | |
| | Desirato ou Desejado de Bourges, Santo | Bispo, Maio 8 |
| | Desirato o Deseado de Bourges, Santo | Bispo de BourgesMartirológio Romano: Em Bourges, em Aquitania, em França, s. Desiderato, bispo, que haVendo desempenhado com anterioridade o cargo de chanceler na corte, como bispo dotou a sua Igreja com reliquias de mártires (550).
Etimolgicamente: Desiderato = desejável, é de origem latino. Nasceu em Soissons n final do século V.
O santo de hoje, por exemplo, foi o grande bispo da época merovingia. Com seu trabalho, seu exemplo e sua pregação contribuiu enormemente a que França saísse do poço caótico em que havia caído quando o império romano se veio abaixo e a civilização cristã dava seus passos de gigante no século VI.
Foi Ministro de Assuntos Exteriores de Clotário e Childelberto. Era um cargo nada fácil pelas intrigas do poder que reinavam a seus lados na corte.
Com sua diplomacia intentou comprazer a todo o mundo, excepto aos que se proclamavam hereges.
Sonhava com abandonar a corte, uma jaula verdadeira de suspeitas, intrigas e crueldades.
Desejava retirar-se mas não lho permitiam porque não podiam passar sem ele.
Sem embargo, seu anseio se centrava na construção de mosteiros e igrejas.
E quando pôde, deixou a política para entregar-se em pleno aos assuntos religiosos.
O nomearam bispo de Bourges no ano 543, quer dizer sete anos antes de sua morte. Seu apostolado foi muit frutuoso. Acabou com as heresias que haviam importado os Bárbaros; cresceu muito o número de sacerdotes bons e o mesmo o número de cristãos.
Mas nos momentos difíceis recorriam a ele para solucionar os problemas. Por exemplo, graças a suas qualidades inatas de diplomático, logrou que fizessem as pazes Anjou e Poitou .
Ingressou no Reino de Deus em 8 de maio de 550.
¡Felicidades a quem leve este nome! | |
| | Nossa Senhora de Luján | Festa, Maio 8 |
| | Nuestra Señora de Luján | Padroeira da ArgentinaA 60 kilómetros a oeste de Buenos Aires se acha a cidade de Luján. Em 1630 não havia naquela paragem nenhum rasto de povoação e só era frequentado pelas caravanas de carretas e as récuas de mulas tucumanas que baixavam ou subiam do porto de Buenos Aires.
Sucedeu que um português dono de uma estância, a quarenta léguas da cidade, tratou de erigir nela uma modesta capela dedicada à Imaculada Conição da Virgem. Para isto pediu a um amigo do Brasil que lhe enviasse uma imagem pequena da Virgem naquele mistério. Seu amigo lhe enviou duas imágens em vulto: uma que representava a Maria na sua Imaculada Conceição e que hoje se venera no santuário de Luján e outra que tinha em seus braços o Menino Jesus e agora é venerada en Sumampa.
Partiu então de Buenos Aires o encarregado de conduzir as imágens. Na tarde do terceiro día se deteve a caravana para passar a noite e o dia seguinte o condutor das imágens preparou os buis para prosseguir a viagem mas estes não se moviam. Vieram em sua ajuda tropeiros e peões mas não tiveram sorte. Finalmente julgaram que era necessário aliviar o peso da carreta. Descarregaram as imágens e en nesse momento os bois puderam mover-se com facilidade. Querendo certificar-se se o obstáculo provinha das imágens puseram-nas novamente na carreta e não se pôde mover. Então vendo que as imágens se queriam ficar naquele lugar decidiram que uma delas permanecesse em Canada e a entregaram ao dono de essas terras. A fama do prodigio correu até Buenos Aires e não faltaram quem emprendesse uma viagem a Luján para contemplar a imagem.
Em 1887 a imagen foi coroada canónicamente pelo Papa Leão XIII | |
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| Acácio de Bizâncio, Santo | Mártir, Maio 8 |
| | Acacio de Bizancio, Santo | Laico Mártir
Martirológio Romano: Em Bizâncio, Santo Acácio, soldado e mártir (s. IV).
Etimologicamente: Acácio = Aquele que não tem malícia, é de origem grega. Nascido em Capadócia (Turquía) a finais do século III.
Foi um Centurião do exército romano acantonado em Trácia, (região do sul este de Europa, na península dos Balcãs, a norte do Mar Egeu, encravada na Bulgária, na Grécia e na Turquía europeia).
Foi acusado ante o tribuno Firmo e o procónsul Bibiano por ser cristão, quem, logo de fazê-lo torturar, o condenaram a ser decapitado em Bizâncio. Era a era da perseguição empreendida por Diocleciano.
Seu martírio teve lugar em redor do ano 303.
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| Bonifácio IV, Santo | LXVII Papa, Maio 8 |
| | Bonifacio IV, Santo | LXVII Papa
Martirológio Romano: Em Roma, junto a basílica de S. Pedro, S. Bonifácio IV, papa, que obteve do imperador Focas o templo do Panteão, o qual transformou em igreja dedicada a Santíssima Virgem e a todos os mártires, e fomentou muito a disciplina monástica (615).
Etimolgicamente: Bonifácio = Aquele que faz o bem, é de origem latina.
Filho de João, um médico, marso da provìncia e cidade de Valéria; sucedeu a Bonifácio III após um parénteses de uns nove meses; consagrado em 25 de Agosto de 608; morreu em 8 de Maio de 615; (outras fontes indicam que foi consagrado em 15 de Setembro de 608 e morreu em 25 de Maio de 615).
Em tempos do Papa S. Gregório Magno foi diácono da Igreja romana e teve o cargo de dispensador, isto é, o primeiro funcionário no relativo a administração dos patrimónios.
Bonifácio obteve a permissão do imperador Focas para converter o Panteão numa igreja cristã, e em 13 de Maio de 609 o templo erigido por Agripa a Júpiter Vengador, a Vénus, e a Marte foi consagrado pelo Papa à Virgem María e a todos os mártires.(Daí o título de Santa María Rotunda).
Foi o primeiro exemplo em Roma de transformação de um templo pagão em lugar cristão de culto. Se diz que vinte e oito carretas de ossos sagrados foram tiradas das Catacumbas e colocadas num recipiente de pórfido sob o altar mor.
Durante o pontificado de Bonifácio, Melitón, o primeiro bispo de Londres, foi a Roma "a consultar o Papa sobre questões importantes relativas a recentemente estabelecida Igreja de Inglaterra". Enquanto estava em Roma assistiu a um conciíio que se estava celebrando então referente a certas questões "da vida e paz monástica dos monges", e, a sua partida, se levou consigo os decretos do concílio junto com cartas do Papa a Lorenzo, arzcebispo de Canterbury, e a todo o clero, ao rei Etelberto, e a todo o povo inglés "referentes ao que tinha que observar-se pela Igreja de Inglaterra". Os decretos do concílio hoje existentes são espúrios.
Entre 612 e 615, S. Columbano, que então vivia em Bobbio, Itália, foi persuadido por Agilulfo, rei dos Lombardos, para que dirigisse a Bonifácio IV uma carta sobre a condenação dos "Tres Capítulos" que é notável à vez por suas expressões de exagerada deferência e seu tom de aspereza excessiva.
Nela disse o Papa que está acusado de heresia (por aceitar o Quinto Concílio, isto é, o de Constantinopla, 553), e lhe exorta a convocar um concílio e demonstrar sua ortodoxia. Mas a carta do impetuoso celta, que não captou a importância do problema teológico implicado nos "Três Capítulos", parece não haver perturbado o mais mínimo sua relação com a Santa Sede, e sería erróneo supor que Columbano se considerava a si mesmo como independente da autoridade papal.
Durante o pontificado de Bonifácio houve muita aflição em Roma devido à fome, a peste, e as inundações. O pontífice morreu em retiro monástico (havia convertido sua própria casa num mosteiro) e foi enterrado no pórtico de S. Pedro. Seus restos foram trasladados três vezes-no Século X ou XI, a fins do Século XII sob Bonifácio VIII, e de novo S. Pedro em 21 de Outubro de 1603. | |
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| | Luis Rabata, Beato | Presbítero Carmelita, Maio 8 |
| | Luis Rabata, Beato | Presbítero Carmelita
Martirológio Romano: Em Randazzo, em Sicilia, beato Luis Rabatá, presbítero da Ordem Carmelitana, fidelíssimo em sua observância da Regra e resplandecente em seu amor aos inimigos (1490).
Etimologicamente: Luis = Aquele que é um guerreiro ilustre, é de origem germánica. Nasceu em Erice-Trápan (Itália) em 1443.
Desde muito menino foi dado à piedade. Pronto vestiu o hábito carmelita no convento da Anunciação de Trápani.
Fez seu noviciado com grandes anseios de perfeição, entregando-se mais tarde por sua profissão, ao serviço de Deus com admirável generosidade.
Sua humildade sofreu dura prova quando os superiores lhe mandaram se ordenara de sacerdote, pois, em ssu andamento, nunca se julgou digno de tão excelsa dignidade.
Cumpriu exemplarmente este sagrado ministério, tanto na pregação como no confessionário.
Sua prudência e santidade de vida eram tão notórias que os superiores sobmeteram de novo sua humildada a prova nomeando-o prior do convento reformado de Randazzo.
Os Processos de canonização (1533 e 1573) documentam a santa vida de nosso Beato como fervente religioso, que soube conciliar os deveres de uma observância impecável com os de seu amor ao próximo, ao que lhe obrigava seu dever sacerdotal sempre iluminado pela caridade.
Se dizia dele que somente o vê-lo movía a devoção.
Ao ver tanta santidade num humilde religioso cheio de zelo apostólico contra o vício, um homem perverso, Antonio Cataluccio, aproveitando a ocasião de que o Beato voltava de sua postulação atirou-lhe uma seta à cabeça, que o deixou gravemente ferido.
Muito maltratado pôde chegar a seu convento e ainda que pediram ao Beato que denunciara ao agressor, nunca quis dizê-lo mas que de todo coração o perdoou e fez por ele especial oração.
Sofreu durante alguns meses fortes dores, que não o impidiram dedicar-se à mais alta contemplação.
O Senhor lhe revelou sua aproximação ao fim e o término de seus trabalhos.
Recebidos os últimos sacramentos sem perder a paz e sua total conformidade com a vontade de Deus, exalou seu último suspiro em 1490.
O papa Gregório XVI, em 1842, aprovou seu culto, seu ofício e sua oração.
Sua festa se celebra em 8 de Maio.
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| | Nossa Senhora do Rosário de Pompeia | Festa, Maio 8 |
| | Nuestra Señora del Rosario de Pompeya | No ano 79 ocorreu a famosa erupção do Vulcão Vesúvio que sepultou a pagã cidade de Pompeia (Sul de Itália). Ali a aristocracia Romana gostava de passar tempo de recreio e foi surpreendida pela súbita destruição.
Em começos do século XIX se instalaram nas cercanias famílias de camponeses que erigiram uma humilde capela. Em 1872 chegou o advogado Bártolo Longo (beatificado em 26 de Outubro de 1980), que trabalhava para a Condessa Fusco, dona dessas terras. Longo descobriu que, depois da morte do sacerdote, já não haviam missas na capella e poucos seguiam firmes na fé.
Salva a esta gente Bártolo. Propaga o Rosário
Uma noite Longo viu em sonhos a um amigo morto anos atrás que lhe disse "Salva a esta gente, Bártolo. Propaga o Rosário. Faz que o rezem. Maria prometeu a salvação para quem o faça". Longo trouxe de Nápoles muitos Rosários para repartir.
Bártolo também animou a vários vizinhos para que o ajudassem a reparar a capela. As pessoas começaram a vir a rezar ali o rosário, cada vez em maior número.
Em 1878, Longo obteve de um convento de Nápoles um quadro de Nossa Senhora entregando o Santo Rosário a Santo Domingo e Santa Rosa de Lima. Estava deteriorado assim que um pintor o restaurou. Este mudou a figura da Santa Rosa pela de Santa Catalina de Siena. Posta sobre o altar do Templo, ainda incompleta, a Sagrada imagem começou a operar milagres.
Em 8 de Maio de 1887, o Cardeal Mónaco de la Valleta colocou na venerada imagem um diadema de brilhantes benzida pelo Papa Leão XIII e em 8 de Maio de 1891, se levou a cabo a Solene Consagração do novo Santuário de Pompeia, que existe actualmente
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| | María Catalina de Santo Agostinho, Beata | Virgem Hospitalária Agostinha, Maio 8 |
| | María Catalina de San Agustín, Beata | Religiosa
Martirológio Romano: Em Quebec, do dominio de Canadá, beata María Catalina de Santo Agostinho (Catalina Simon de Longprey), virgem, religiosa das Irmãs Hospitalárias da Misericórdia da Ordem de Santo Agostinho, que viveu até sua morte dedicada ao cuidado dos enfermos, assinalando-se pelo consolo que lhes proporcionava e a esperança que lhes infundía (1668).
Etimologicamente: María = Aquela senhora bela que nos guía, é de origem hebraica.
Etimologicamente: Catalina = Aquela que é pura e casta, é de origem grega.
Nascida em Saint-Sauvuer-le-Vicompte, França, em 3 de Maio de 1632, filha de James Simon de Longpré e Francisca Jourdan de Launay, foi baptizada no mesmo día de seu nascimento com o nome de Catalina Simon de Longpré.
Em 1634, com apenas dois anos de idade, pela morte de sua mãe, a bebé foi confiada ao cuidado dos avós maternos, que tinham em sua casa algo similar a um pequeno hospital para os doentes pobres.
Nessa casa teve oportunidade de entrar em contacto com religiosos e sacerdotes que acudiam para colaborar com a ajuda que se dava ali, assim iniciou sua formação como futura monja hospitalária, e iniciar uma intensa vida espiritual.
Aos 12 anos ingressou como aspirante no Mosteiro das Agostinhas Hospitalárias de Bayeux, casa em que sua famílía havia contribuido generosamente para sua fundação.
Depois de dois anos de preparação, foi aceite no Noviciado e recebeu o hábito religioso em 24 de Outubro de 1646, aos 14 anos de idade. No mesmo día que sua avó materna enviuvava, ela ingressava no convento.
Depois do noviciado, em 25 de abril de 1648, aos 16 anos de idade, emitiu os primeiros votos e no día seguinte fez a profissão religiosa tomando o nome de María Catalina de San Agustín.
A congregação das "Agostinhas Hospitalárias da Misericórdia de Jesus", havia fundado em 1639 o Hospital "Hotel Dieu" em Quebec, Canadá, e se via na necessidade de enviar mãos jóvens para reforçar a actividade naquela cidade de Norte América. A Madre María Catalina se ofereceu como voluntária para essa missão.
Viveu até sua morte dedicada ao cuidado dos enfermos, em Quebec, caracterizando-se pelo consolo que lhes proporcionava e a esperança que infundia naqueles.
Ingressou no Reino de Deus, em 8 de Maio de 1668.
Foi beatificada por S.S. João Paulo II em 23 de Abril de 1989.
http://es.catholic.net/santoral
Recolha, transcriçao e tradução
António Fonseca
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