segunda-feira, 4 de maio de 2009

NANCTO, Santo (e outros)-5-MAIO

Santa Judite consta no calendário, mas não consegui descobrir nos sites consultados, qualquer biografia.
Nancto, Santo
Abade, Maio 5
Nancto, Santo
Nancto, Santo

Abade Maio 5

O século VII é, sem nenhuma classe de dúvida, o século de ouro, na comunidade cristã de Mérida. Consequentemente a vida monástica foi florescente: berço de futuros prelados e pedreira de santos. Em tempos do rei Leovigildo, veio das regiões de África para a província de Lusitânia um abade por nome Nancto. Frei Justo Pérez de Urgel amplia notícias sobre esta personagem e seu mosteiro. Pelo livro de "As Vidas dos Santos Padres de Mérida" sabemos de sua vida monástica: por uma parte, seu isolamento do mundo, em especial das mulheres, como revela o encontro através do diácono Redempto na Basílica Eulaliense com a piedosa e nobre viúva, chamada Eusébia, depois de rogar-lhe muito; por outra, sua retirada a um lugar desértico com uns poucos de irmãos. Começou a brilhar por sua fama de santidade devido a suas muitas virtudes. O calendário espanhol de Sainz de Baranda o inclui entre os santos.

Hilário de Arles, Santo
Bispo, Maio 5
Hilario de Arles, Santo
Hilario de Arles, Santo

Bispo

Arcebispo, nascido pelo ano 401; falecido em 5 de Maio de 449. O lugar preciso de seu nascimento é desconhecido. Todo o que se tem dito é que pertenceu a uma notável família da parte Norte de Gália, da qual provavelmente descendeu Santo Honorato, seu predecessor da Sede de Arles. Culto e rico, Hilário havia calculado tudo para assegurar seu éxito no mundo, mas abandonou honras e riquezas perante as urgentes demandas de Honorato, acompanhando-o à heremita de Lerins, que este último havia fundado e dedicando-se ele mesmo sob a santa obediência a praticar a austeridade e o estudo da Sagrada Escritura. Entretanto Honorato, que havia chegado a Arcebispo de Arles, estava a ponto de morrer. Hilário correu a seu lado e o assistiu em seus últimos momentos. Estava Hilário para partir de regresso a Lerins quando foi retido pela força e proclamado arcebispo em lugar de Honorato. Obrigado a ceder a esta coacção, empreendeu resolutamente as tarefas de seu pesado cargo, e assitiu a vários concílios que tiveram lugar em Riez, Orange, Vaison e Arles. Seguidamente começou entre ele e o Papa San Leo a famosa briga que constitui uma das etapas mais curiosas da história da Igreja de Galiza. Numa reunião de bispos que presidiu em ano 444 e em que estiveram presentes Santo Eutério de Lyon e St German de Auxerre, destituiu por incapacidade a um tal Cheldonius. Este último apressou-se a ir a Roma, teve êxito na intercessão de sua causa ante o Papa e como resultado foi reinstalado na sua sede. Hilário então solicitou ao Papa San Leo que justificasse sua acção sobre o assunto, mas não foi bem recebido pelo soberano pontífice e foi obrigado a regressar precipitadamente a Gália. Depois disto enviou a alguns sacerdotes a Roma a explicar sua conduta mas sem nenhum bom resultado. Além disso algumas pessoas que estavam hostis pelo dito assunto levaram várias acusações contra ele à Corte de Roma, pelo qual o Papa excomungou a Hilário, transferindo as prerrogativas de sua sede a Frejus e motivou a proclamação do Imperador Valentiniano III com o famoso decreto que libertava a Igreja de Viena de toda dependência de Arles. Sen embargo há razões para crer que uma vez terminada a tormenta, foi restaurada a paz rapidamente entre Hilário e Leo. Estamos longe da época em que ocorreu esta memorável briga e os documentos que podem lançar uma luz sobre ela são muito poucos para permitir-nos emitir um juízo definitivo sobre esta causa e suas consequências. Evidentemente existe o facto que os respectivos direitos da Corte de Roma e da cidade não estavam suficientemente clarificados nesse tempo e que o direito de apelação ao Papa, entre outros, não estavam explícitamente reconhecidos. Existe um número de escritos que se atribuem a Santo Hilário, mas estão longe de ser autênticos. Pere Quesnel os coleccionou todos num apêndice ao trabalho em que publicou os escritos de San Leo.
Angel de Jerusalén (de Sicilia), Santo
Mártir Carmelita, Maio 5
Angel de Jerusalén (de Sicilia), Santo
Angel de Jerusalén (de Sicilia), Santo
Nascido em finais do século XII em Jerusalém.
Ángel se conta entre os primeiros Carmelitas que vieram do Monte Carmelo na Sicília, onde, segundo as fontes tradicionais dignas de fé, morreu apunhalado a morte em Licata a mãos de homens impíos, na primeira metade do século XIII.
Venerado como mártir, muito pronto se edificou uma igreja sobre o lugar de seu martírio, e ali foi colocado seu corpo. Só em 1662 seus restos mortais foram trasladados para a igreja dos Carmelitas de Licata.
O culto a santo Ángel se difundiu por toda a Ordem e também entre o povo. Ele e santo Alberto de Trápani são considerados os "padres" da Ordem por serem os dois primeiros santos que receberam culto na Ordem, e por isto foram representados muitas vezes na iconografía medieval ao lado da Virgem Maria. Na Sicília existem muitos lugares que têm a santo Ángel como padroeiro,
Nunzio Sulprizio, Beato
Operário Adolescente, Maio 5
Nunzio Sulprizio, Beato
Nunzio Sulprizio, Beato

Operário Adolescente

Etimologicamente significa “anúncio, boa notícia”. Vem da língua italiana. Caminhando sen ver, como envolto pela noite...¡que luta tens que levar! Não tanto uma luta contra a dúvida, mas uma luta para manter-te fiel e atrever-te a chegar até ao dom de ti mesmo, a um sim para toda a vida. Numa sociedade em que o compromisso para toda a vida parece algo passado de moda, este jovem se nos apresenta hoje como um modelo a imitar.
Nasceu em 13 de Abril de 1817 em Pescosansonesco, Pescara, Itália. Muito criança ficou órfão de pai e mãe. Uma triste realidade que há que enfrentar na noite obscura da alma. Recolheu-o seu tio, mas o rapaz passava francamente mal pelas pauladas que lhe dava sem medir a conta.

Como consequência de tanto golpe, ele ficou para sempre com uma chaga na perna.

Chamavam-lhe “o pequeno santo coxo”. Teve que emigrar para Nápoles buscando um trabalho para ganhar a vida.

Os companheiros queriam-no muito porque era amável, doce, humilde e fiel com cada um deles. Viam que trabalhava como o primeiro.E em um mundo operário –não muto entregue à oração– ele praticava e vivia a oração cada dia. No seu coração abrigava o desejo de ser sacerdote. O pouco que tinha, o compartilhava com seus companheiros e, sobretudo, com os pobres que estavam em greve..
Morreu em 5 de Maio de 1836, quando se inteiraram de que havia morto aos 19 anos, todo o mundo chorou a sua perda como algo próprio. Se havia encarnado com a gente operária, para a que deixou uma mensagem de fé e caridade inapreciável. ¡Felicidades a quem leve este nome!
Bienvenido de Recanati, Beato
Religioso, Maio 5
Bienvenido de Recanati, Beato
Bienvenido de Recanati, Beato

Religioso da Primeira Ordem Franciscana

Pío VI concedeu ofício e missa em sua honra em 17 de Setembro de 1796. Bienvenido nasceu em Recanati, nas Marcas, em 1200, da família Mareri. Foi religioso na Ordem dos Irmãos Menores no convento franciscano de sua cidade natal, alcançando a mais alta perfeição na fidelidade absoluta à regra dada por S. Francisco.Transcorreu sua vida em humildes trabalhos manuais, que sem embargo não o distrairam de uma constante união com Deus. Fez o ofício de cozinheiro do convento, santificando-se entre "tachos e panelas", entre actividades práticas e êxtase místicos, mais elevados que os voos de qualquer poeta. Desde o começo de sua vida religiosa se aplicou com ardor à prática da humildade e da penitência. Numa fidelidade inviolável ao franciscanismo encontrou o meio para chegar rapidamente ao ápice da perfeição. A Eucaristía era objecto de sua adoração e de seu amor. A vida oculta de Jesus no tabernáculo era o livro onde o bom religioso acudia a aprender o amor ardente a Deus e aos irmãos, o desprezo das coisas do mundo, a fidelidade às obrigações de seu estado, o amor ao silêncio, à oração e a la vida oculta. Um dia, depois de haver acendido o fogo na cozinha, feitos os primeiros preparativos para a comida principal, o Beato Bienvenido se dirigiu à igreja para participar na santa missa. A contemplação do divino mistério o colocou em êxtase; seguiram-se outras missas, e ele permaneceu imóvil durante várias horas na contemplação a Deus. Terminado o êxtase se recordou do almoço que devia preparar para seus co-irmãos, saiu rapidamente repreendendo-se pelo seu esquecimento. Com grande gozo encontrou que já tudo estava preparado.
Deus havia querido assim recompensar a caridade de seu servo fiel. Outro dia, durante um êxtase, o Menino Jesus se pousou em seus braços. Estes carismas divinos inflamaram de ardor seráfico a alma do Beato. Suas conversas eram mais celestiais que terrenas. Aos 89 anos chegou finalmente a morte tão esperada por ele, a qual haveria de libertar sua alma dos laços do corpo e lhe permitiria contemplar eternamente a Deus sumo bem. Morreu no convento de Recanati em 9 de Maio de 1289, chegando com um último suspiro, num dulcíssimo naufrágio. Graças aos milagres que ilustraram a tumba do Beato Bienvenido se propagou o seu culto.
Catalina (Caterina) Cittadini, Beata
Virgem, Maio 5
Catalina (Caterina) Cittadini, Beata
Catalina (Caterina) Cittadini, Beata
Caterina Cittadini nasce em Bérgamo em 28 de Setembro de 1801, seus pais foram Giovanni Bautista e Margherita Lanzani é baptizada em 30 de Setembro na igreja Paroquial de Santo Alexandre em Columna. Em 1808, fica órfã de mãe e é abandonada por seu pai, Caterina junto a sua irmã Judit nascida em 1803, é acolhida num orfanato do Conventino de Bergamo. Sob a guia do prior Padre Giuseppe Brena, vive uma intensa vida cristã, que contribui a formar nela uma fé sólida, uma profunda confiança com o Senhor, uma caridade activa, uma terna devoção a Virgem Maria, um grande sentido de responsabilidade e de trabalho em ordem ao desenvolvimento do próprio dever. Depois de haver conseguido o diploma de mestra elementar, em 1823 deixa o Conventino para mudar-se com sua irmã a casa de seus primos sacerdotes Giovanni e Antonio Cittadini que habitavam em Calolzio, Paróquia da Diocese de Bérgamo.
Aqui las hermanas permanecen cerca a dos años, encontrando en sus primos sacerdotes una segura guia espiritual en un ambiente pastoralmente muy activo. Caterina viene asumida, como maestra provisoria y en el 1824 como maestra estable, en la escuela comunal femenina de Somasca, fracción de la Comuna de Vercurago cercano a Calolzio. Con su hermana Judit madura el deseo de entrar en una Congregación religiosa. Piden, por esta razón, consejo al Padre Giuseppe Brena, su director espiritual en el Conventino de Bérgamo, el cual indica que la voluntad de Dios consiste en quedarse en Somasca: ellas mismas serán las piedras fundamentales de una nueva familia religiosa en aquella pequeña región ya custodiada de la Santidad de San Jerónimo Emiliano. En el 1826 juntamente a su hermana Judit, se translada definitivamente a Somasca en una casa tornada en alquiler. En el octubre del mismo año compra un inmueble que, sistematizado y ampliado con ulteriores adquisiciones, será sede de un colegio de niñas y seguidamente del lnstituto religioso de las hermanas Ursulinas.
En Somasca, Caterina encuentra una idónea guia a su vida espiritual en los Clérigos Regulares Somascos, fundados por San Jerónimo Emiliano, que ella siente corno "padre" hasta , el fin de su infancia de huérfana y del cual admira y sigue el ejemplo de caridad y pobreza. La tarea de maestra la introduce en la vida de la pequeña región de Somasca, donde Caterina participa activamente en la vida parroquial: es maestra de la doctrina cristiana, se inscrive a diversas confraternidades, participa con las compañeras y alumnas a las sacras funciones, abre su casa para el la acogida de la juventud femenina para animarla y recrearla , segùn el estilo oratoriano. Caterina desenvuelve su tarea con tal fervor y empeño de alcanzar siempre el máximo elogio de las autoridades y el unanime consenso de la población. La atención hacia los más necesitados y los más pobres, la puerta a extender, no sin grandes sacrificios de todo tipo, su obra benéfica a niñas huérfanas o imposibilitadas a frecuentar la escuela comunal o provenientes de lugares lejanos. Nace así en el 1832 la escuela privada "Cittadini" y en el 1836 el Colegio de Niñas, cuya dirección es confiada a la hermana Judit. Las valoraciones positivas también sobre la escuela privada y sobre la casa de educación se multiplican: en realidad la formación de las educandas, inspirada en los valores de la vida cristiana, prepara a las muchachas a realizar una elección sabia de vida, vivieron con coherente cristiandad, así que un excepcional testimonio contemporáneo puede escribir: "La prueba más convincente y que basta de si sola aclarar es la óptima instruccion que aquellas niñas recibian de las pias maestras, con la constante floridez de aquel internado hasta ah ora, consecuencia del buen resultado de sus alumnas, las cuales no solo en Somasca se enriquecieron de cada virtud religiosa, moral y civil es de aquellos artes que a mujeres les conviene, mas aún llevaron a tales ventajas para a sus regiones, donde surgieron nuevas escuelas o reedificaron las deterioradas contal progreso de la moralidad que aquellos párrocos consideran todavía las maestras Ursulinas de Somasca, quales principales benefactoras de los pueblos de si directos". Toda la vida de Caterina esta siempre acompañada de grandes pruebas. En el 1840 Judit muere improvisamente a solo 37 años, con la cual Caterina habia compartido: sufrimientos familiares, formación, ideales, proyectos, actividad. En el 1841, con la muerte de el padre Giuseppe Brena y su primo padre Antonio Cittadini, le llegan a faltar otros valiosísimos apoyos. En el 1842 Caterina es presa de un grave malestar, del cual se sana prodigiosamente por interseción de la Virgen de Caravaggio y de San Jerònimo Emiliano. En el 1845 debe dejar la actividad educativa en la escuela comunal, para dedicarse enteramente al colegio de niñas, al cuidado de las huérfanas y a la guia de las compañeras que eran muy unidas a ella, decisas a compartir no solo la actividad educativa, sino tambien la voluntad de consagrarse enteramente al Señor, en la vida religiosa. En el 1844 Caterina, para dar estabilidad a su obra, por lo menos civilmente, estipula con tres compañeras un "Instrumento de Sociedad y de Estado y también de donación reciproca o Vitalicio", que presenta ya muchas características de un Instituto religioso. En el 1850 obtiene del Papa Pío IX el Decreto de erección del Oratorio privado donde conservan la Sagrada Eucaristía. En el 1850 al 1851 se dirige al Obispo de Bérgamo, mons. Carlo Gritti Morlacchi, varias súplicas para obtener la aprobaciòn de su "pequeña familia religiosa" y una regIa, pero el tiempo no está aún maduro. En el 1854 Caterina tiene un encuentro con el Obispo, mons. Pedro Luis Speranza, que le da valor a ella misma de escribir las reglas del Instituto y le pro mete ayudarla. Caterina le muestra el modelo de las constituciones de las Ursulinas de Milán, pero, cuando le presenta al Obispo, son rechazadas. Sin rendirse, prepara un nuevo texto, que presenta al Obispo el 17 de septiembre de 1855, acompañado de una petición, en la cuál pide la aprobación del Instituto con el título de Ursulinas Geronimianas. Mons. Speranza aprueba las reglas, ad experimentum, prometiendo la definitiva aprobación del nuevo Instituto. Caterina espera con tanta confianza el día suspirado, pero las fatigas, las preocupaciones, los sufrimientos, afectaron sobre su salud y un deterioro orgánico generaI la reduce poco a poco al final de su vida. Siempre lúcida, confiada y en continua plegaria, exhorta las compañeras a aceptar con serenidad la voluntad del Señor, porque todo sería continuado. Muere el 5 de mayo de 1857, después de un día de agonía, serenamente y santamente, rodeada de fama de santidad y grandemente llorada de sus hijas, de las educadoras y de la población, dejando a todos su ejemplo luminoso de profunda madurez espiritual A poca distancia de su muerte, y precisamente el 14 de diciembre de 1857, llega el decreto de ereción canonica del Instituto de parte del Obispo de Bérgamo. El Instituto tendrá el reconocimiento pontificio el 8 de julio de 1927. En los primeros decenios el intenso apostolado educativo del Instituto de Caterina Cittadini se concentra en Somasca y en Ponte San Pietro, gran aldea en la provincia y diocesis de Bérgamo. Del 1902 se extiende progresivamente en muchas partes de Italia y otros confines nacionales: hoy sus hijas espirituales desenvuelven su misión educativa también entre los inmigrantes italianos en Suiza y en Bélgica, entre los pobres de América Latina (Bolivia, Brasil) y de Asia (India, Filipinas). Aunque la fama de santidad sea perdurada en el tiempo, la Causa de Beatificación y de Canonización de la Sierva de Dios inició solamente en el 1967, cuando con el Decreto del 21 de abril de 1967 el Obispo de Bérgamo mons. Clemente Gaddi constituyó la Comisión histórica que concluye sus trabajos el 5 de mayo de 1969. El 5 de agosto de 1971 viene constituido el Tribunal Eclesiástico diocesano para el Proceso ordinario que se concluye el 14 de diciembre de 1978. El 12 de enero de 1979 se abre el Proceso a cargo de la Congregación para las Causas de los Santos. El Decreto sobre los escritos de la Sierva de Dios fué aprobado el 12 de enero de 1981, después de que se pasó a la preparacion de la Positio. Completada el 28 de septiernbre de 1989 la Positio Super Virtutibus, e1 9 de diciernbre de 1989 viene convocada la sesión de los Consultores históricos y el 16 de enero de 1996 fué celebrado con éxito favorable el Congreso peculiar de los Consultores teológicos. El 3 de diciernbre de 1996 se realiza la Congregación ordinaria de los Cardenales y Obispos, y el 17 de diciernbre de 1996 fué emanado de S.S. Giovanni Pablo II el Decreto sobre la Heroicidad de las virtudes de la Sierva de Dios Caterina Cittadini, Fundadora de las Hermanas Ursulinas de San Gerónimo de Somasca. En seguida, el 20 de diciernbre de 1999, fué ernanado el Decreto "super miraculo" por la sanación atribuida a la intersesión de Caterina Cittadini del pequefio Samuel Piovani. Con su beatificación (29 de Abril de 2001) el Papa Juan Pablo II indica a Caterina corno rnodelo de santidad diaria, como ejemplo luminoso de verdadera maternidad en Cristo y de dedición incondicional para las jóvenes generaciones. Reproducido con autorización de Vatican.va
Gotardo de Hildesheim, Santo
Obispo, Mayo 5
Gotardo de Hildesheim, Santo
Gotardo de Hildesheim, Santo
Havia nascido Gotardo -ou Godofredo- em Baviera, em Reichersdorf, no año 960. Não dispomos de dados que se refiram a sua meninice. Se lhe conhece já com dados fiáveis quando em 990 era monge beneditino em Nieder Altaich e, mais tarde, abade eleito da abadia de Altaich, perto do lugar onde nasceu. Foi eleito abade deste mosteiro em que devolveu toda a pureza original à regra de S. Benito, un tanto relaxada em muitas comunidades, pelo que depois se lhe confiou a reforma de outros mosteiros. Terminó sucediendo a san Bernardo de Hildesheim en su diócesis, muy lejos ya de su Baviera natal. Tiene muchos devotos en Austria y Prusia, y se le invoca contra la gota y el reumatismo, pero ha pasado a la historia sobre todo como un gran obispo constructor de iglesias y asilos para pobres.
Hildesheim es ciudad del noroeste de Alemania, en la Baja Sajonia, al pie del macizo montañoso del Harz, cerca de Hannover. Hoy es un gran centro industrial y de comunicaciones; en el siglo XIII era una ciudad libre del Sacro Imperio Romano Germánico y antes, en el siglo XI, san Bernardo la convirtió en un centro importante de del arte románico. Ya era obispado desde el comienzo del siglo IX. Traemos a la memoria a Hildesheim porque Gotardo fue su Obispo.
Recorrió diversos monasterios de las regiones del Rhin, introduciendo la disciplina que devolvía toda su pureza original a la regla de san Benito, un tanto relajada en muchas comunidades, y con justicia puede ser considerado como uno de los reformadores más conspicuos de su época. También bajo otro aspecto se estudia su personalidad. Es uno de los animadores de la cultura del siglo XI. Su obra de constructor sacro fue posible por la confluencia de entusiasmos de otro gran hombre contemporáneo suyo, Enrique II (973-1024), rey germano, coronado por el papa Benedicto VIII como emperador del Sacro Imperio Romano (1002), último de los gobernantes sajones, nacido en Abbach, también en Baviera, que fue un rey peleón -guerra contra Boleslao para recuperar Bohemia del 1004 al 1018; invadió Italia y fue proclamado rey de los lombardos; y en 1021 una tercera campaña militar en el sur de Italia, contra los bizantinos, para someter Capua y Salerno-. Fue la unión de los esfuerzos de un emperador artista procurando la construcción de catedrales del románico y un hombre santo canonizado en 1146 famoso por su piedad y por contribuir a la reforma eclesiástica. Conocida la persona del reformador entusiasta de las obras sacras, el emperador Enrique II confió a Gotardo la reforma de otros cenobios, como las abadías de Hersfeld y Tergensee, y desde que en el 1022 sucedió a san Bernardo en su diócesis, también fue su epígono en la continuación de los proyectos artísticos bernardinos, llegando a terminar la catedral y la iglesia de San Miguel de Hildesheim. Su labor pastoral no quedó agotada en las piedras por mucho arte que pudiera sacarse de ellas. Se esforzó igualmente en arbitrar medios que facilitaran la enseñanza de la juventud, proporcionó al pueblo sencillo escuelas y hospitales, y fundó asilos para pobres. Quizá sea por este trato directo con la enfermedad que intentaba aliviar en los dolientes, por lo que se le acostumbra a invocar entre sus muchos devotos en Austria y Prusia contra la gota y los reumatismos. De todos modos, ha pasado a la historia sobre todo como un gran obispo constructor. Murió en el 1038.
Gregorio Frackowiak, Beato
Mártir Polaco, Maio 5
Gregorio Frackowiak, Beato
Gregorio Frackowiak, Beato

MISSIONÁRIO DO VERBO DIVINO

El Hno. Gregorio nació el 18 de julio de 1911 y entró en la Congregación en 1929 siendo ya encuadernador. Fue destinado como portero al Seminario de San José. Cuando Polonia fue invadida por el ejército alemán en 1939, el seminario fue ocupado. La comunidad fue dispersada y el Hno. Gregorio volvió a su casa para trabajar en una imprenta de Jarocin. La Gestapo ocupó la imprenta en 1942, tras la repetida aparición de volantes de propaganda anti-nazi. Aunque no estaba implicado personalmente en el asunto y no fue arrestado, el Hno. Gregorio -de propia voluntad y con el consentimiento de los cohermanos- decidió asumir la plena responsabilidad de la iniciativa. Deseaba que sus compañeros de trabajo, la mayoría padres de familia, arrestados y encarcelados, fuesen puestos en libertad.
En cuanto se presentó en la Gestapo, todos sus compañeros fueron liberados. Gregorio pasó de cárcel en cárcel, terminando finalmente en Dresden, donde el 5 de mayo de 1943, fue decapitado. Para ver más sobre los 108 mártires Polacos durante la segunda guerra mundial haz "click" AQUI http://es.catholic.net/santoral Recolha, transcrição e tradução (incompleta) de António Fonseca

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Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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