terça-feira, 22 de março de 2011

Nº 867-2 - (81) - 23 DE MARÇO DE 2011 - SANTOS DO DIA - 3º ANO

 

Nº 867-2

SÃO NÍCON e  198 companheiros

Mártires (251)

Nícon, natural de Nápoles, era ainda pagão quando assentou praça. A mãe, que era cristã, dera-lhe certa formação: durante um, combate perigoso, ouviram-no pedir o auxílio de N. S. Jesus Cristo, o que lhe assegurou o triunfo. Depois do licenciamento das tropas, voltou para junto de sua mãe; esta convenceu-o a fazer-se cristão. Mas, sem nada lhe dizer dos seus projetos, embarcou para Constantinopla, demorou-se algum tempo na ilha de Quio e aplicou-se lá, durante oito dias, ao jejum e à oração. Embarcou de novo e chegou perto de Monte Ganos, onde o Beato Teodósio de Cízico lhe administrou o baptismo, o conservou três anos junto de si para o formar na observância das regras e na prática das virtudes. Teodósio, ao morrer, confiou a Nícon a direção dos seus 199 discípulos e sagrou-o como bispo regionário. A perseguição obrigou Nícon e os seus religiosos a tomarem o caminho do mar; chegaram à Sicília, onde foram presos e chacinados por ordem do prefeito. Foi-lhes aplicado o suplicio a 23 de Março, pelo ano de 251, durante a perseguição de Décio. Estes mártires são venerados entre os Gregos, e José Hymnógrafo compôs um hino em honra deles. Não é verdade que o suplício tenha sido aplicado em Cesareia da Palestina. As Atas elevaram as vítimas até ao número de 199. Os Gregos consagram a estes mártires um  ofício completo a 23 de Março. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

SÃO TORÍBIO DE MONGROVEJO

Bispo (1538-1606)

Toribio de Mogrovejo, Santo

Toribio de Mogrovejo, Santo

Foi grande benfeitor dos Índios da América Espanhola. Tiveram estes muito que sofrer devido à cobiça dos que se vieram a tornar senhores das terras que eles habitavam. Nos Estados Unidos foram quase todos exterminados. Frades houve que, chegando ao México, declararam que os Índios eram animais, “criados para estar ao serviço do homem como animais domésticos”. No Peru, os buscadores de ouro limitaram-se a tratá-los como escravos e embrutecê-los para tomarem conta do que era deles. Isto até ao dia em que Filipe II de Espanha nomeou Toríbio arcebispo de Lima (1581). A sua diocese era tão grande como metade da França. Visitou-a três vezes. A primeira visita durou sete anos. Todos os seus diocesanos estavam batizados, mas quase nenhum era cristão autêntico. Os clérigos que os pastoreavam davam mau exemplo e só pensavam mantê-los em submissão àqueles que os exploravam. O mérito de Turíbio esteve em levar estes Índios miseráveis a tomar consciência da sua dignidade de homens e em obrigar o clero a que os instruísse. Construiu escolas e igrejas, e fundou em Lima o primeiro seminário da América espanhola. Teve de lutar sem descanso com as autoridades civis, que o perseguiam, quanto podiam; ele era, porém, manso, paciente, hábil e de coragem indomável. O que é certo é que transformou o estado de coisas no Peru, onde se tornou impossível,  voltar atrás. É compreensível que aspirasse ao descanso, ao fim de 25 anos de tais canseiras. caiu doente em Santa, Peru, e prometeu que recompensaria a primeira pessoa que lhe anunciasse que não escaparia. Não faltou quem aceitasse a missão. E Toríbio entregou-lhe o presente. Entoou em seguida o salmo: “Alegro-me com a notícia que me foi agora dada”. E morreu pouco depois. Nascera em Mayorga (Leão, Espanha), em 1538, e morreu a 23 de Março de 1606. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

SÃO VITORIANO

Mártir (484)

Victoriano, Frumencio y compañeros, Santos

Vitoriano, Frumêncio e companheiros, Santos

Hunerico, rei dos Vândalos da África (484), escreveu a Vitoriano, governador de Cartago, dando-lhe ordem de prender os cristãos católicos e de começar ele próprio por abraçar o arianismo. Vitoriano respondeu-lhe: “Mesmo que não houvesse outra vida além da presente, eu manter-me-ia fiel a Cristo, de quem recebi tantos benefícios. Mas acredito na vida eterna que Ele prometeu. Não contes portanto comigo para obedecer, mesmo que isso me custe ser lançado às chamas ou às feras”. Na verdade, esta resposta valeu-lhe perecer nos tormentos. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it. Comentários al P. Felipe Santos: al Santoral">al Santoral">fsantossdb@hotmail.com

Rebeca Pierrette (Rafqa Pietra Choboq) Ar-Rayès, Santa

Religiosa (1832-1914)

Rebeca Pierrette (Rafqa Pietra Choboq) Ar-Rayès, Santa

Rebeca Pierrette (Rafqa Pietra Choboq) Ar-Rayès, Santa

Nasceu no Líbano, em 1832, de pais honrados e piedosos, na aldeia de Himlaya, perto de Bikfaya. No baptismo recebeu o nome de Boutrossiéh (Petrina) e foi-lhe dada uma educação muito cristã. Aos 7 anos ficou órfã de mãe. O seu pai veio pouco depois a contrair novas núpcias. A madrasta porém, tinha-lhe pouco amor. Chegada à adolescência, foi para Damasco como empregada de uma família cristã. Ali permaneceu 4 anos. Tendo atingido a idade de casar , a família fez pressão sobre ela para que contraísse matrimónio. Recorrendo a Deus com fervorosa oração para que lhe desse luz na escolha do estado de vida que deveria abraçar, sentiu-se chamada à consagração ao Senhor no estado religioso. Dirigiu-se ao mosteiro das religiosas de Nossa Senhora de Bikfaya, onde, acolhida com carinho, foi alistada entre as Irmãs Mariamettes no dia 1 de Janeiro de 1853. depois dos votos, passou 7 anos no convento de Ghazir, aplicada à cozinha. Entretanto, ia estudando árabe, aritmética e caligrafia. Em 1860 foi mandada para casa de Deir Ei Kamar, onde se entregou a obras de caridade, sobretudo no tempo das convulsões civis, prestando a sua ajuda aos Jesuítas e às crianças. A seguir, desempenhou o cargo de educadora de meninas durante quase 8 anos. Recrudescendo a perseguição, que obrigou algumas Irmãs a regressar a suas casas, a serva de Deus, depois de muito orar, a 12 de Julho de 1871 ingressou no mosteiro de S. Simeão de Monjas Baladitas de Santo António do Líbano, em Ai Quarn, com o nome de Rebeca (Rafka). Quando um dia orava fervorosamente no oratório do mosteiro, sentiu-se inspirada a pedir ao Senhor que Se dignasse visitar a sua escrava com sofrimentos corporais. Deus ouviu-a. Com efeito, atacaram-na fortes dores de cabeça e começou a sofrer de cegueira. Ela dava graças ao Senhor pelos sofrimentos que lhe tinham sobrevindo, pois assim se julgava mais conforme à imagem de Cristo paciente. Todos os medicamentos aplicados foram inúteis, e o médico diagnosticou que a doença era incurável. Todavia, por prescrição de outro médico e com a anuência da Superiora, foi-lhe extraído um dos olhos, por um processo absolutamente cruel. Ela, no decorrer da intervenção, mantinha.-se serena, meditando na Paixão de Senhor. Pouco  tempo depois, após outro tratamento igualmente inútil, começou a sofrer da vista esquerda e em, breve ficou completamente cega. Ao fim de 26 anos passados no mosteiro de S. Simeão, a serva de Deus, ceguinha foi transferida para Ad Dahr, onde, decorrido pouco tempo, começou também a sofrer dos ossos e aos poucos foi ficando paralítica. Assim provada pelo Senhor, veio a falecer santamente no dia 23 de março de 1914, com 82 anos de idade. Com razão o santo Padre João Paulo II, ao beatificá-la no dia 17 de Novembro de 1985, declarou: “A nova bem-aventurada legou ao seu país e à Igreja o misterioso sabor de uma existência totalmente impregnada do espírito de Cristo Redentor (…). As crianças corriam instintivamente para ela. Durante a perseguição de 1860 salvou a muitas. Conta-se que uma criancinha de Deir El Qamar escapou à morte, refugiando-se sob o manto da querida Irmã (…) Chegada aos 50 anos, gozando de boa saúde, a Irmã Rafqa, misteriosamente impulsionada pelo Espírito Santo, ambicionou a graça de ser visitada pela doença. Longe de ser vítima dum gosto mórbido da dor, ela sentia a atração mística de se conformar com Cristo sofredor. A partir de 1885 até à morte em 1914, padeceu diariamente de fortes dores de cabeça e dos olhos que a levaram à cegueira completa. A sua oração mais frequente era esta: – Em comunhão com os vossos sofrimentos, Jesus”. AAS 62 (19760) 8476-9; 74 (1982) 651-4; 78 (1986) 302-7). Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

José Oriol, Santo
Confessor

José Oriol, Santo

José Oriol, Santo

Martirológio Romano: Em Barcelona, em Espanha, são José Oriol, presbítero, que, com a mortificação corporal, o cultivo da pobreza e a contínua oração, manteve uma constante união com Deus, enriquecido de dons celestiais (1702). Nasceu em Barcelona, Espanha, e ficou órfão de pai sendo todavia muito pequeno. Jovenzito foi admitido como acólito e cantor numa igreja, e vendo os sacerdotes sua grande piedade e devoção se propuseram custear-lhe os estudos de seminário. Passava muitas horas rezando ante o Santíssimo Sacramento no templo. Ordenado sacerdote, e havendo recebido na universidade o grau de doutor, se dedicou à educação da juventude. Era sumamente estimado pelas gentes e muito louvado por sua grande virtude e por seus modos tão amáveis que tinha no trato com todos, mas Deus o deixou ver o estado de sua alma e desde esse dia já não teve José nenhum sentimento de vaidade nem de orgulho. Se deu conta de que o que ante os olhos da gente brilha como santidade, ante os olhos de Deus não é senão miséria e debilidade. Desde o dia em que Deus lhe permitiu ver o estado de sua alma, José Oriol se propôs nunca mais voltar a comer carne em sua vida e jejuar todos os dias. A São José Oriol concedeu Deus o dom da direção espiritual. As gentes que iam a consultá-lo voltavam a suas casas e a seus ofícios com a alma em paz e o espírito cheio de confiança e alegria. Às pessoas que dirigia  insistia em que sua santidade não fosse só superficial e externa, mas sobretudo interior e sobrenatural.  O santo nunca atribuía a ele próprio nenhum dos prodígios que obrava. Dizia que tudo se devia a que seus penitentes se confessavam com muito arrependimento e que por isso Deus os curava. Em seus últimos anos obteve de Deus o dom de profecia e anunciava muitas coisas que iam a suceder no futuro. E até anunciou quando ia a suceder sua própria morte. Num dia do mês de Março do ano 1702, enquanto cantava em seu leito de enfermo um hino à Virgem Maria, morreu santamente. Tinha apenas 53 anos.

• Metódio Domingo Trcka, Beato
Mártir Redentorista

Metodio Domingo Trcka, Beato

Metódio Domingo Trcka, Beato

Martirológio Romano: Em Leopoldvara, cidade de Eslováquia, beato Metodio Domingo Trcka, presbítero da Congregação do Santíssimo Redentor e mártir, que em tempo de perseguição por causa da fé, mudou seu peregrinar terreno na vida eterna com seu glorioso martírio (1959). Etimologicamente: Metódio = Aquele que é estudioso e investigador, é de origem grega. Dominick Trcka nasce em 6 de Julho em Frydlant nad Ostravici (atualmente República Checa), último dos sete filhos de Františka Šterbova e Tomaš Trcka. Foi batizado no dia seguinte de seu nascimento, em 7 de Julho de 1886. Cresce numa família católica onde recebe uma boa educação cristã. Uma de suas irmãs foi religiosa. Dominick começou seus estudos na escola elementar de Frydlant e depois passou ao instituto de Mistek. Durante o curso 1902/1903 começou a frequentar a classe sexta do Jovenado Redentorista a Cervenka. Após esses contactos, decidiu entrar na Congregação do Santíssimo Redentor. A etapa seguinte de sua vida religiosa foi seu ingresso no noviciado de Bilsko que começou em agosto de 1903. Emite a profissão religiosa em 25 de agosto de 1904 (curiosamente a data de seu martírio). Depois do noviciado continuou os estudos de filosofia e teologia no seminário redentorista, em Oborišt. Aqui se encheu dos ideais dos Santos Irmãos Cirilo e Metódio, primeiros evangelizadores de Europa Oriental e Patronos de Europa. Ambos são os fundadores dessas igrejas e os criadores de seus caracteres na escritura. Trcka queria com todo o coração trabalhar no campo da unidade da igreja. Em sua rara correspondência aparece com evidência que esperava com glória o dia de sua ordenação sacerdotal. Em 17 de Julho de 1910 é ordenado presbítero pelo arcebispo de Praga, o cardeal Leo Skrbensky. Depois de sua primeira missa, celebrada em 18 de Julho em São Kajetan a Praga, regressou a Oborište para terminar o último ano de estudos teológicos. De Oborište foi transferido a Praga (1911) onde começou, sob a guia do P. Fratišek Polepil, para o segundo noviciado e onde continuará como missionário. Seus superiores dão as seguintes informações: "O Padre Trcka, preparando a pregação, quer ser original. Não sempre o consegue, mas aceita as criticas. Enquanto à proclamação, o faz bem, afavelmente". Para ver mais sobre BEATO METÓDIO DOMINGO TRCKA, consultar site http://es.catholic.net/santoral.

• Gualtério (Walter) de Pontoise, Santo
Abade

Gualterio (Walter) de Pontoise, Santo

Gualterio (Walter) de Pontoise, Santo

Martirológio Romano: Em Pontoise, perto de París, em França, são Gualtério, primeiro abade do mosteiro do lugar, que, renunciando a seu amor pela solidão, ensinou com seu exemplo aos monges a disciplina da Regra e fustigou no clero os costumes simoníacas (c. 1095). Etimologicamente: Walter = Gualtério = Aquele que comanda o exército, é de origem germânica. São Gualtério ou Walter, alcança celebridade no norte de França, por sua caridade e espírito religioso. Nascido em Andainville, Picardía, era noviço da abadia de Rebais quando se arriscou a atender e libertar de seu calabouço a um lavrador. Nomeado contra sua vontade para reger a abadia de Pontoise, Muito cedo  se fez querer de todos os monges, sem embargo, se sentiu incapaz de ocupar o primeiro lugar, e por isso, aproveitando uma noite de lua nova, deixou sub-repticiamente Pontoise para ir a refugiar-se a Cluny, junto a Santo Hugo. Obrigado a regressar, se retira de novo a uma ilha de Loira, junto a Tours, tomando a seu cargo a capela de São Cosme e São Damião. A fama do desconhecido ermitão atrai as multidões. Volta a ser reconhecido e tem que regressar a Pontoise. Não lhe restava outra saída que recorrer ao Papa. Partiu para Roma contando com que Gregório VII, devidamente informado de sua indignidade, aceitaria sua demissão. Mas o Papa não se deixou convencer, deu ao santo varão suas melhores bênçãos e o obrigou a regressar, proibindo-o que voltasse a abandonar seu posto, o que cumpriu Gualtério ao pé da letra até ao fim de sua vida.

• Anunciata Colcchetti, Beata
Virgem

Anunciata Colcchetti, Beata

Anunciata Colcchetti, Beata

Martirológio Romano: No povo de Cemmo, de Lombardia, em Itália, beata Anunciata Cocchetti, virgem, que com fortaleza e humildade dirigiu o Instituto de Irmãs de Santa Doroteia, recentemente fundado (1882). Etimologicamente: Anunciata = Aquela que há sido informada, referente ao mistério da Anunciação. Fundadora das Monjas Doroteias de Cemmo, a madre Anunciata Cocchetti nasceu em Rovato (Brescia) em 9 de Maio de 1800; quando tinha sete anos de idade morreram seus dois pais e foi sua avó paterna que a criou, logrando que não lhe faltasse carinho, cuidados, educação e grandes ideais. Os sacerdotes da paróquia, e em particular dom Lucas de Conti Passi, foram seus diretores e guias espirituais para ajudá-la no crescimento humano e cristão, aos 17 anos abriu em sua casa uma escola para as meninas pobres do país. Aos 22 anos de idade obteve o título de mestra, com lo que se converteu na primeira professora da escola feminina de Rovato; naquele período teve a ocasião de conhecer a beata Magdalena de Canossa, que tinha a ideia de abrir uma casa de sua Congregação na zona bresciana; Magdalena intuiu que a jovem Anunciata estava destinada a um caminho diferente e assim o predisse.
En 1824 cuando tenía 24 años, murió su abuela, y el tío Carlos, quien era el tutor de sus tres hermanos, hombre inmerso en la vida social y en la política, dispuso que Anunciata se les uniera en Milán, donde permaneció por seis años, tiempo en el que intentó convencerla de optar por un buen matrimonio y de apartarla de sus inclinaciones religiosas. Aunque Anunciata adquirió nuevas experiencias, no renunció a su vocación que cada vez era más clara, y que existía cuando le pidió a la beata Magdalena de Canossa ser admitida entre sus hijas. En el 1831 abandonó Milán y se fue a Cemmo en Valcamonica, entonces pequeña y desconocida zona de Italia, siempre siguiendo la guía de don Luca Passi; allí había una escuela creada por la noble Erminia Panzerini, y quien desde 1821 junto a algunas piadosas mujeres administraba la escuela dentro del espíritu de la obra de Santa Dorotea, pero la institución no tuvo éxito.  Anunciata Cocchetti se unió a Panzerini como maestra, logrando un incremento en el número de alumnas y aumentando la ayuda a las jóvenes. Durante 10 años fue obediente, trabajadora y una fiel colaboradora de la directora de la escuela, a quien quiso y respetó, a pesar de las profundas diferencias de temperamento y mentalidad; se volvió madre y maestra para todas las chicas del valle, deseosas de instrucción y educación.  En el 1842 la señora Panzerini murió, así ella ya era libre para optar por la vida religiosa, se trasladó a Venecia vistiendo el vestido religioso de las Monjas Doroteas, apenas fundadas por don Luca Passi; en octubre del mismo año regresó a Cemmo con otras dos religiosas que prácticamente eran fundadoras del instituto, emitiendo los votos en 1843. Por 40 años fue la apóstol de Valcamonica, mujer de una gran, robusta y práctica espiritualidad, ilustre en su espíritu de oración, piedad eucarística y un celo ardiente por la salvación de la juventud. Cada domingo, y siempre a pie, visitaba las parroquias de las regiones cercanas, la esperaban las animadoras de la obra de Santa Dorotea y contaba con la completa colaboración de los movimientos apostólicos de las parroquias. Laborando en el espíritu de la obra de Santa Dorotea, de quien era su convencida apóstol en todo el Valle, imprimió a su Instituto una apariencia propia, fundando en 1853 en Cemmo un noviciado propio, desarrollando el Instituto de un modo autónomo y también difundiéndolo fuera de Italia. A sus hijas dejó el ejemplo de una vida llena de una fe viva, de oración, de energía laboriosa, diciéndoles: "Amaos como buenas hermanas, haceos santas… obrando muy bien para las joven a vosotras confiadas". Murió a los 82 años el 23 de marzo de 1882, su cuerpo descansa desde 1951 en la casa santificada por su presencia a Cemmo. Fue beatificada por el papa a Juan Pablo II, el 21 de abril de 1991. traduzido por Xavier Villalta - Nota: Valcamonica es uno de los valles más extensos de los Alpes, con cerca de 90 kilómetros de largo y 1347 Km. cuadrados. Comienza en la Corna Trentapassi cerca de Pisogne, sobre el lago Iseo, y acaba en el Passo del Tonale, a 1883 metros sobre el nivel del mar. Pertenece a la región italiana de Lombardía, en las provincias de Brescia y Bérgamo.

Santo Pedro Higgins,

religioso presbítero e mártir

Pedro Higgins, Beato

Pedro Higgins, Beato

Martirológio Romano: Na localidade de Naas, perto de Dublin, na Irlanda, beato Pedro Higgins, presbítero da Ordem de Pregadores e mártir, que por guardar fidelidade à Igreja Romana, no tempo do rei Carlos I foi enforcado sem julgamento. Data de beatificação: 27 de setembro de 1992 pelo Papa João Paulo II. Nasceu em Dublín (Irlanda) no ano 1601, e em 1622 decide sua vocação religiosa, entrando na Ordem de Pregadores. Enviado a Espanha, completa ali seus estudos. Se ordena sacerdote em 1627. Regressa a Irlanda em 1630 e é nomeado prior do convento de Naas. Em 1641, durante a rebelião contra os ingleses, se prodigalizou para hospedar aos sem tecto e para travar a onda  de violências, salvando a muitas pessoas, inclusive protestantes, dos tumultos. No ano seguinte é preso e levado a Dublín, onde se lhe oferece a liberdade e a vida se passasse alo anglicanismo. Ao negar-se foi condenado à morte na forca, a sentença se leva a efeito num parque situado no centro de Dublín chamado St. Stephen´s Grenn em 23 de março de 1642. À  hora de morrer recordou que ele era inocente, que havia auxiliado a muitos protestantes e que sua morte se devia somente à sua fé católica. E em prova disso exibiu uma carta em que o governador lhe oferecia a vida se renunciasse à sua fé. Se tiverem informação relevante para a canonização do Beato Pedro, escreva a: Irish Bishops‘ Conference - Saint Patrick’s College - Maynooth, County Kildare, IRLANDA

• Outros Santos e Beatos
Completando santoral deste dia

Otros Santos y Beatos

Outros Santos e Beatos

Santo Fingar ou Guignero, mártir

Em Cornualles, santo Fingar ou Guignero, mártir (c. 460).

Santo Otón, eremita

Em Ariano, de Irpinia, em Itália, santo Otón, ermitão (c. 1120).

Beato Pedro, eremita

Em Gubbio, da Umbría, beato Pedro, presbítero da Ordem de Ermitãos de Santo Agostinho (c. 1306).

Beato Edmundo Sykes, presbítero e mártir

Em York, em Inglaterra, beato Edmundo Sykes, presbítero e mártir, que durante o reinado de Isabel I foi desterrado por ser sacerdote, e havendo regressado a Inglaterra de novo, foi preso e justiçado (1587).

52900 > Beata Annunciata Cocchetti Vergine  MR
94695 > San Benedetto Monaco in Campania, martire 
46650 > Santi Domezio, Pelagia, Aquila, Eparchio e Teodosia Martiri 
46720 > Beato Edmondo Sykes Martire  MR
46670 > San Fingar (Guigner) Martire MR
46740 > San Giuseppe Oriol Boguna Sacerdote  MR
90038 > Beato Metodio Domenico Trcka Sacerdote, martire  MR
91968 > Sant' Ottone Frangipane Eremita  MR
46710 > Beato Pietro da Gubbio Agostiniano  MR
90814 > Beato Pietro Higgins Martire 23 marzo MR
46725 > Santa Rebecca Pierrette (Rafqa Pietra Choboq) Ar-Rayes  MR
26500 > San Turibio de Mogrovejo Vescovo  - Memoria Facoltativa MR
92715 > San Vittoriano Martire 
93392 > Santi Vittoriano, Frumenzio e compagni Martiri  MR
46690 > San Walter (Gualtiero, Gualterio) di S. Martino di Pontoise Abate  MR

http://es.catholic.net/santoral  -  www.santiebeati.it  -  www.jesuitas.pt

Recolha, transcrição e tradução incompleta nuns casos e completa noutros, de espanhol para português,

por António Fonseca

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