antoniofonseca1940@hotmail.com
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= E U S O U =
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Nº 1484-1 – (334-12)
DIONÍSIO DA NATIVIDADE e REDENTO DA CRUZ, Beatos
Mártires (fins de 1638)
Dionísio de la Natividad (Pedro Berthelot), Beato - Redento de la Cruz (Tomás Rodríguez), Beato
e mais 60 portugueses Mártires (fins de 1638)
Pedro Berthelot, o futuro Dionísio, nasceu na atual Bélgica, em 1600. Embarcado para uma grande navegação só com doze anos, perdeu o seu navio pelos vinte e foi obrigado a servir algum tempo aos Holandeses. Mas, sendo bom católico, preferiu o Rei de Portugal a estes protestantes. O príncipe nomeou-o cosmógrafo e piloto-mor. Em Londres, o British Museum conserva cartas desenhadas por Berthelot. Ele bateu várias vezes os Turcos no mar. Enviado para Goa, pediu aos jesuitas que o admitissem no meio deles; mas estes recusaram-se, temendo desagradar ao vice-rei. Os Carmelitas, temendo menos , aceitaram-no e chamaram-lhe Dionísio da Natividade (1635). Vieram Holandeses cerca Goa. Dionísio aceitou retomar o serviço, sob chamada do vice-rei, organizou a defesa e rechaçou o inimigo. Depois voltou ao convento com as suas armas, que eram o crucifixo. No Natal de 1636, emitiu os seus votos religiosos, Ordenado sacerdote em Agosto de 1638, foi encarregado de acompanhar uma embaixada que Goa mandava ao Achém, no Norte da Samatra. Foi-lhe dado por companheiro o Irmão converso Redento da Cruz, nome de Carmelita de Tomás Rodrigues da Cunha, da Casa de Lisouros, em Paredes de Coura, da nobre família dos Cunhas (nasceu por 1598). Embarcara para a Índia aos 19 anos, onde se notabilizou em feitos de armas, como capitão da praça de Meliapor. Outra milícia, porém, mais nobre e meritória lhe arrebatou o coração, até o libertar dos vaivéns da vida e da fortuna. Como o Santo (agora, ex-Beato) Nuno de Santa Maria, pede o hábito dos Carmelitas descalços. Foi isto no convento de Goa, em cujas ruínas ainda hoje se celebra, a 29 de Novembro, uma Missa em honra do humilde donato, depois mártir de Cristo. Desta glória colheu ele a palma por ocasião da referida embaixada. Superentendia nesta expedição, com dois navios de guerra e mais provisões, D. Francisco de Sousa e Castro. Frei Redento, na partida repetia corajoso: Vamos, porque Deus me quer fazer mártir! Foram e chegaram ao Achém por fins de Outubro de 1638; mas os Holandeses, apostados inimigos dos Portugueses, na Índia como no Brasil, tinham já prevenido o rei mouro de Samatra, anunciando os Portugueses como espias ou exploradores da região, e com intenções de guerra. Com isto foi logo preso o embaixador e sua comitiva; e os dois Carmelitas, com uns 60 portugueses postos a tratos, foram atraídos com promessas, para renegar o Evangelho e abraçar o Alcorão. Decorrido um mês de provas, com geral e heroica perseverança, foram todos condenados ao suplício, e levados em fila ao local onde, atravessados por azagaias, ou varados pelo punhal, acabaram martirizados. Foi Redento foi o primeiro, enquanto frei Dionísio, que pediu para ser o último, assistia e animava a todos até os ver tomar. com mão segura, a palma do martírio. O embaixador português , que chegou a regressar a Goa, após três anos de cativeiro, escreveu em 1643 à Sagrada Congregação e ao Geral dos Carmelitas, contando os triunfos da fé em Samatra e solicitando a causa daqueles mártires. Quanto aos dois Carmelitas, seguiu-se o processo regularmente, até à beatificação no Domingo da Santíssima Trindade, 10 de Junho de 1990. Quanto aos restantes 60 portugueses, como a tantos outros semelhantemente sacrificados por aquelas regiões do Achém, Malaca e Molucas, não perderam as glórias da beatificação, canonização e coroação, na presença da mesma Santíssima Trindade, entre os seus Anjos e todos os demais Santos. Do livro Santos de cada dia, de www.jesuitas,.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it
SATURNINO, Santo
Mártir (princípio do século IV)
Saturnino e mais 46 companheiros mártires de Abitinia, Santos
Mártires - Santos Saturnino, presbítero, com quatro filhos: Saturnino filho e Félix, leitores, e María e Hilarião, ainda menino; Dativo (ou Sanator), Félix, outro Félix, Emérito e Ampélio, leitores; Rogaciano, Quinto, Maximiano (ou Máximo), Telica (ou Tacelita), outro Rogaciano, Rogato, Januário, Cassiano, Vitoriano, Vicente, Ceciliano, Restituta, Prima, Eva, outro Rogaciano, Giválio, Rogato, Pompónia, Januária, Saturnina, Martín, Clautos, Félix Júnior, Margarita, Mayor, Honorata, Victorino, Pelusio, Fausto, Daciano, Matrona, Cecilia, Victoria, Berectina, virgem cartaginesa, Secunda, Matrona e Januária. Martirológio Romano: Em Cartago, cidade de África, comemoração dos santos mártires de Abitinia (em Tunes), que durante a perseguição sob o imperador Diocleciano, por se terem reunido para celebrar a eucaristia dominical contra o estabelecido pela autoridade, foram presos pelos magistrados da colónia e os soldados de guarda. Conduzidos a Cartago e interrogados pelo procônsul Anulino, apesar dos tormentos confessaram sua fé cristã e a impossibilidade de renunciar à celebração do sacrifício do Senhor, derramando seu sangue em lugares e momentos distintos (304). Nomes dos mártires: Santos Saturnino, presbítero, com quatro filhos: Saturnino filho e Félix, leitores, e María e Hilarião, ainda menino; Dativo (ou Sanator), Félix, outro Félix, Emérito e Ampélio, leitores; Rogaciano, Quinto, Maximiano (ou Máximo), Telica (ou Tacelita), outro Rogaciano, Rogato, Januário, Cassiano, Vitoriano, Vicente, Ceciliano, Restituta, Prima, Eva, outro Rogaciano, Giválio, Rogato, Pompónia, Januária, Saturnina, Martín, Clautos, Félix Júnior, Margarita, Mayor, Honorata, Victorino, Pelusio, Fausto, Daciano, Matrona, Cecilia, Victoria, Berectina, virgem cartaginesa, Secunda, Matrona e Januária. Ver www.es.catholic. e www.santiebeati.it
Maximino Hercúleo condenara muitos cristãos de Roma a trabalhos forçados na construção das termas imensas que Diocleciano se propôs levantar na colina do Viminal. Um cristão muito rico e generoso, por nome Trasão, ajudava com socorros pecuniários e alimentícios aqueles presidiários da fé. Os intermediários eram quatro diáconos: Ciríaco e Sinísio, Largo e Esmeragdo. Surpreendidos no exercício da sua caridade, também estes foram detidos e obrigados a transportar sacos de areia. Mas também no trabalho encontravam modo de socorrer os seus companheiros de infortúnio. Não há coisa que tanto una os cristãos entre si como a perseguição. Entre os fiéis que levavam cargas de areia às termas encontrava-se um ancião – vir senex – de origem cartaginesa, por nome Saturnino. Os seus passos hesitavam e os seus ombros cediam debaixo do peso cruel, enquanto os lábios rezavam e o coração se unia a Cristo. Estes operários singulares, que se convertiam em apóstolos e propagandistas do Evangelho com o pico na mão ou o saco às costas, ao mesmo tempo que motivavam admiração pela seriedade no trabalho e pelo cumprimento do seu duro dever, irritavam também os verdugos com a resignação e o espírito de proselitismo. Um dia cansaram-se eles e meteram na cadeia um grupo de cristãos mais distintos. Entre eles estava o diácono Sinísio e o velho Saturnino. Foram os dois julgados juntos e em sessão distinta da dos outros. Levados ao prefeito de Roma, no foro de Nerva, confessaram decididamente a própria fé. Foram submetidos à tortura, mas deram tais provas de firmeza e espírito que se converteu ao cristianismo Graciano, verdugo ou assessor do prefeito. Estas conversões repentinas aparecem com frequência nas Atas do tempo de Diocleciano e não se pode duvidar que são autênticas. Deve reconhecer-se nelas o triunfo da graça de Cristo que trabalhava interiormente nos corações. Sinísio e Saturnino tiveram a sentença de morrer decapitados na Via Nomentana. O presbítero João recolheu-lhes os sagrados corpos e enterrou-os a 28 de Novembro, com a ajuda do fervoroso Trasão, num terreno que este último possuía na Via Salária Nova, onde nos primeiros anos da paz cristã surgiu uma basílica dedicada a S. Saturnino. No século XVI conservava-se ainda. S. Dâmaso, o poeta dos mártires romanos, colocou esta inscrição no túmulo de S. Saturnino: “Agora cidadão de Cristo, antes tinha-o sido de Cartago, quando a espada atravessava o peito da piedosa Mãe Igreja. O seu sangue mereceu-lhe mudar de pátria, nome e prosápia e, fazendo-se cristão, foi cidadão romano. O valor da sua fé demonstrou-o com a intrépida morte. Ruge o verdugo Graciano, enquanto desfaz o ecúleo os teus sagrados membros; Mas, embora derrame sobre ti todo o veneno da sua venenosa bílis, não consegue mover-te a que renegues a Cristo, ó Santo. Mais ainda, pelo mérito da tua oração conseguiu ele vir a morrer como confessor da fé. Esta é a súplica ardente de Dâmaso: que se venere o teu sepulcro. Que seja lugar de oração e de graças, porque está aqui o corpo do mártir Saturnino». Estes dois últimos textos, são do livro Santos de Cada dia, de www.jesuitas.pt
FREDERICO DE RATISBONA, Beato
Leigo (1329)
Federico de Ratisbona, Beato
Tendo nascido de pais pobres em Ratisbona (Regensburg), entrou como irmão leigo nos Eremitas de Santo Agostinho dessa cidade. Exerceu o ofício de carpinteiro. Pediam-lhe também que preparasse lenha para o fogão. Na verdade, sendo ele industrioso, as suas atribuições dilatavam-se à medida da necessidade dos seus irmãos, e agradecia a Deus poder prestar toda a espécie de serviços. Morreu a 30 de Novembro de 1329. O seu culto foi confirmado pela santa Sé em 1909. Do livro Santos de Cada dia, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. e www.santiebeati.it
FRANCISCO ANTÓNIO FASANI, Santo
Sacerdote (1681-1742)
Francisco Antonio Fasani, Santo
Esta biografia foi já publicada na última semana, neste mesmo blogue.
Veio ao mundo em Lucera (Itália), a 6 de Agosto de 1681, e lá morreu a 29 de Novembro de 1742. Foi beatificado no dia 15 de Abril de 1951 e canonizado a 13 do mesmo mês de 1986.Fez os estudos no convento dos Frades Menores Conventuais. Sentindo o chamamento divino , ingressou no noviciado da mesma Ordem. Fez a profissão em 1696 e a 19 de Setembro de 1705 recebeu a ordenação sacerdotal. Doutorou-se em teologia e tornou-se exímio pregador e diretor de almas. Exerceu os cargos de Superior do convento de Lucera e de Ministro Provincial. João Paulo II, na homília da canonização assim enalteceu a figura do bem-aventurado: «Ele fez do amor, que nos foi ensinado por Cristo, o parâmetro fundamental da sua existência. O critério basilar do seu pensamento e da sua ação. O vértice supremo das suas aspirações… O novo Santo demonstrou com a sua vida – como os Apóstolos – que sempre “importa mais obedecer a Deus do que aos homens” (Act 5, 29), mesmo à custa de sofrimentos e de humilhações, que não lhe faltaram, para além de estima e dos consensos que a sua generosidade soube conquistar junto dos seus contemporâneos. A sua alegria, portanto – como a dos Apóstolos – era motivada pelo facto de sofrer e de se afadigar pelo Senhor, quando não, até mesmo de “ser ultrajado por amor do seu nome” (Act 5, 41).
Francisco Antonio Fasani, Santo
São Fasani apresenta-se-nos de modo especial como modelo perfeito de Sacerdote e Pastor de almas. Por mais de 35 anos, no início do século de 1700, ele dedicou-se, na sua Lucera, mas com incursões também nos territórios circundantes, ás mais diversificadas formas do ministério e do apostolado sacerdotal. Verdadeiro amigo do seu povo, ele foi para todos irmão e pai, eminente mestre de vida, por todos procurado como conselheiro iluminado e prudente, guia sábio e seguro nos caminhos do Espírito, defensor dos humildes e dos pobres. Disto é testemunho o reverente e afectuoso título com que o saudaram os seus contemporâneos e que ainda hoje é familiar ao bom povo de Lucera; ele, outrora como hoje, é sempre para eles o “Pai mestre”. Como Religioso, foi um verdadeiro “ministro” no sentido franciscano, ou seja, o servo de todos os frades: caridoso e compreensivo, mas santamente exigente quanto à observância da regra, e de modo particular em relação à prática da pobreza, dando ele mesmo incensurável exemplo de regular observância e de austeridade de vida». AAS 70 (1978) 425-32; L’OSS. ROM. 20.4.1986. Do livro Santos de Cada dia, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. e www.santiebeati.it
Álvaro Pelágio, Santo
bispo de Corone,
Etimologicamente significa “totalmente sábio”. Vem da língua alemã. O Senhor disse de seu povo: “Não passarão fome nem sede. Não lhes fará dano nem o vento ardente nem o sol, porque o que os conduz é misericordioso, e os guia a mananciais de água”. Este jovem espanhol recebeu em nossa pátria sua primeira educação. Quando a família e os professores viram que era muito inteligente, o enviaram a estudar na prestigiosa universidade de Bolonha. Aqui cursou a carreira de Direito e fez o doutorado. Mas em seu interior aspirava a outra ciência mais sublime. Rezou e meditou muitas horas ante o sacrário para ver se tinha ou não vocação para a vida franciscana. Tras un tiempo, ingresó esta Orden religiosa. Lo mandaron a que estudiase teología a París. Una vez que terminó sus estudios, le dieron el cargo de profesor en Todi, Perugia y en el monasterio de Mont – Averno. Desde este retiro solía ejercer el ministerio de la predicación. Dios lo bendecía con muchas conversiones, especialmente en Florencia y Pisa. Fue también a predicar a Roma, en donde se hizo notable, tanto por su erudición como por su elocuencia. El Papa Juan XXII lo hizo penitenciario y le nombró obispo de Corone y del Algarbe portugués. Sus restos reposan en el convento de santa Clara en Sevilla. Se dejó llevar por la voz del Espíritu de Dios, y en lugar de ser un jurista afamado, pasó a ser un santo lleno de lo divino y de lo humano.¡Felicidades a quien lleve este nombre!
Alfredo (ou ANSELMO) Simón Colomina, Beato
Mártir Jesuíta,
Alfredo Simón Colomina, Beato
Nascido em Valência em 18 de março 1877. Ingressa na Companhia de Jesús em 1895 e havia sido Reitor do Colégio São José de Valência. Foi assassinado no Picadero de Paterna (Valência) em 29 de novembro de 1936, confirmando assim, com seu sangue, sua fidelidade a Jesus Cristo. Para ver mais sobre os 233 mártires em Espanha faz "click" AQUI
Bernardo Francisco de Hoyos, Beato
Sacerdote Jesuíta,
Bernardo Francisco de Hoyos, Beato
Presbítero jesuita, primer y principal apóstol en España de la devoción al Sagrado Corazón de Jesús († 1735). Fecha de beatificación: 18 de abril de 2010, siendo Papa S.S. Benedicto XVI. Nació en Torrelobatón (España) en 1711. Su padre don Manuel de Hoyos era secretario del ayuntamiento de Torrelobatón, pero su familia era originaria de Hoyos. Su madre doña Francisca de Seña, nació en Medina del Campo. El niño fue bautizado a los 16 días con el nombre de Bernardo por deseo de sus padres (nació un 20 de agosto, memoria litúrgica de San Bernardo deClaraval), y también con el nombre de Francisco, a propuesta del Párroco de la Iglesia de Santa María de Torrelobatón donde fue bautizado, poniendo al niño bajo la protección de San Francisco Javier.A los 9 años Bernardo recibió la confirmación en Torrelobatón, a los 10 años fue a estudiar en el colegio de los Jesuitas de Medina del Campo, y a los 11 años al colegio de los Jesuitas de Villa García de Campos. A los 14 años, con el permiso de su familia, fue admitido en el noviciado de los Jesuitas en Villa García de Campos. Terminó el noviciado con casi 17 años, y emitió los votos simples perpetuos. Desde los 17 hasta los 20 años, Bernardo estudió filosofía en el colegio de los santos Pedro y Pablo en Medina del Campo. A los 20 años Bernardo comenzó los estudios de teología en el colegio de San Ambrosio de Valladolid. Cuando Bernardo tenía 13 años, murió su padre don Manuel de Hoyos. Este es un fragmento del testamento de don Manuel: "A mis hijos recomiendo que sean temerosos de Dios y de la propia conciencia, obrando y procediendo bien según sus obligaciones, porque así merecerán el mayor alivio y, sobre todo, el agrado de la misericordia de su Majestad que les guiará y les iluminará para su santo servicio y para permanecer en él hasta la muerte, guardando obediencia, respeto y veneración a su madre, abuelo, tío, y todas las otras personas, a fin de que consigan en esta vida el afecto de todos y en la otra el eterno descanso". Sobre su madre doña Francisca, podemos leer estas palabras: "crió a Bernardo su madre doña Francisca con especial esmero y cuidado, diciendo algunas veces que tendría gravísimo escrúpulo del menor descuido, porque si perdía aquel hijo, la daba a conocer el cielo, que le quitaba un santo grande". En el siguiente fragmento, se indica como era el joven Bernardo de Hoyos en el colegio: "era muy puntual a las confesiones y comuniones, que los estudiantes de nuestras aulas de gramática practican todos los meses, y recibía con suma docilidad los buenos consejos de sus maestros, cuando exhortaban a sus discípulos a la devoción a María Santísima, a la frecuencia de los sacramentos, a evitar toda culpa aunque fuese venial, y a los demás ejercicios virtuosos que inspiran los maestros a sus discípulos al tiempo mismo que les enseñan las letras". VOTOS SIMPLES PERPETUOS Cuando pronunció la fórmula de los votos simples perpetuos, con casi 17 años, escribe el mismo Bernardo lo que sintió en ese momento: “Al empezar a leer la fórmula de los votos ví en la sagrada eucaristía al mismo Jesucristo, que me oía, como juez en su trono, muy afable. Quedé al principio como fuera de mí, al ver tan gran Majestad, mas no fue tanto, que se conociese en lo exterior. Vile venir, y entrar en mi dichosa boca: causó mayor reverencia amorosa, y amor reverente, al verle entrar y estar en mi lengua. Después que pasó la Sagrada Forma, me dijo el Señor estas palabras intelectuales: “desde hoy me uno más estrechamente contigo por el amor que te tengo ". Contexto histórico durante la vida de Bernardo de Hoyos durante toda la vida de Bernardo de Hoyos reinaba en España y en la América Española el rey Felipe V, de la familia Borbón, que era nieto del rey de Francia Luis XIV. En Francia, la devoción al Sagrado Corazón de Jesús se había extendido mucho con los escritos de Santa Margarita María de Alacoque, y su confesor, san Claudio de la Colombière. Sobre la importancia de la consagración al Sagrado Corazón de Jesús, escribe Santa Margarita María de Alacoque: “... cuando nos hemos consagrado y dedicado por completo a este Corazón adorable, para honrarle y amarle con todos nuestros medios, abandonándose del todo a él, él se cuida de nosotros y nos hace arribar al puerto de salvación, a pesar de las borrascas ". NADA SABIA DEL CULTO AL CORAZÓN DE JESÚS De esta etapa de su vida, recogemos un hecho importante. En 1733, cuando Bernardo tenía 21 años y era estudiante de teología en el colegio de San Ambrosio de Valladolid, recibió una carta de su amigo Agustín Cadaveraz que era sacerdote y profesor de gramática en Bilbao. A Agustín le habían pedido un sermón para la octava de Corpus, y recordaba Agustín que en Valladolid había leído un libro escrito en latín cuyo título era ´de cultu Sacratissimi Cordis Iesu´, del P. José de Gallifet, sobre la devoción al Corazón de Jesús. Para preparar el sermón, Agustín le pedía a Bernardo que copiase determinados fragmentos de ese libro y que se los enviase. Bernardo tomó el libro de la biblioteca y lo llevó a su habitación para copiar los párrafos pedidos. HABLA DIOS Esto es lo que relata Bernardo: "Yo que no había oído jamás tal cosa, empecé a leer el origen del culto del Corazón de nuestro amor Jesús, y sentí en mi espíritu un extraordinario movimiento fuerte, suave y nada arrebatado ni impetuoso, con el cual me fui luego al punto delante del Señor Sacramentado a ofrecerme a su Corazón para cooperar cuanto pudiese a lo menos con oraciones a la extensión de su culto". "No pude echar de mí este pensamiento hasta que, adorando la mañana siguiente al Señor en la Hostia Consagrada, me dijo clara y distintamente que quería por mi medio extender el culto de su Corazón Sacrosanto, para comunicar a muchos sus dones por su corazón adorado y reverenciado, y entendí que había sido disposición suya especial que mi hermano el P. Agustín de Cardaveraz me hubiese hecho el encargo para arrojar con esa ocasión en mi corazón estas inteligencias. Yo, envuelto en confusión renové la oferta del día antes, aunque quedé algo turbado, viendo la improporción del instrumento y no ver medio para ello". "Todo el día anduve en notables afectos al Corazón de Jesús, y ayer estando en oración, me hizo el Señor un favor muy semejante al que hizo a la primera fundadora de este culto, que fue una hija de nuestro santo director, San Francisco de Sales, la venerable madre Margarita Alacoque, y lo trae el mismo autor en su vida: “mostróme su Corazón todo abrasado en amor, y condolido de lo poco que se le ama. Repitióme la elección que había hecho de este su indigno siervo para adelantar su culto, y sosegó aquel generillo de turbación que dije, dándome a entender que yo dejase obrar a su providencia, que ella me guiaría, que todo lo tratase con el P. Juan de Loyola que sería de singular agrado suyo, que esta provincia de su compañía tuviese el oficio y celebrase la fiesta de su Corazón, como se celebra en tan innumerables partes”. “El domingo pasado (dice) inmediato a la fiesta de nuestro San Miguel, después de comulgar, sentí a mi lado a este santo Arcángel que me dijo cómo extender el culto del Corazón de Jesús por toda España, y más universalmente por toda la Iglesia, aunque llegará día en que suceda, ha de tener gravísimas dificultades, pero que se vencerán, que él, como Príncipe de la Iglesia, asistirá a esta empresa; que en lo que el Señor quiere se extienda por nuestro medio, también ocurrirán dificultades, pero que experimentaremos su asistencia". "Después de esto quedé un poco recogido, cuando por una admirable visión imaginaria, se me mostró aquel divino Corazón de Jesús todo arrojando llamas de amor, de suerte que parecía un incendio de fuego abrasador de otra especie que este material". "Agradecióme el aliento con que le ofrecí hasta la última gota de mi sangre en gloria de su Corazón, y para que yo experimentase cuán de su agrado es esta oferta, por lo mucho que se complacía en los deseos solos, que yo tenía de extender por el mundo, cerró y cubrió mi corazón miserable dentro del suyo, donde por visión intelectual admirable vi los tesoros y riquezas del Padre depositadas en aquel sagrario, el deseo y como ímpetu que padecía su corazón por comunicarlas a los hombres, el agrado en que aprecien aquel Corazón, conducto soberano de las aguas de la vida, con otras inteligencias maravillosas en que por modo más especial entendí lo que San Miguel me había dicho. Pues las dulzuras, los gozos, suavidades y celestiales delicias que allí inundaron mi pobre corazón sumergido en aquel océano de fuego de amor, sólo el mismo Jesús lo sabe, que yo no"."Desde este punto he andado absorto, y anegado en este Divino Corazón; al comer, al dormir, al hablar, al estudiar y en todas partes parece que no palpa mi alma otra cosa que el Corazón de su Amado, y cuando estoy delante del Señor Sacramentado, aquí es donde se desatan los raudales de sus deliciosísimos favores, y como este culto mira al Corazón Sacramentado, como a su objeto, aquí logra de lleno sus ansias amorosas”. "Dióseme a entender que no se me daban a gustar las riquezas de este Corazón para mi sólo, sino para que por mi las gustasen otros. Pedí a toda la Santísima Trinidad la consecución de nuestros deseos, y pidiendo esta fiesta en especialidad para España, en que ni aun memoria parece hay de ella, me dijo Jesús: “reinaré en España, y con más veneración que en otras muchas partes’ “yo no salgo del Corazón Sagrado; allí me encontrará v. r. (Bernardo escribe al P. Juan de Loyola); quiere este Divino Dueño que yo sea discípulo del Corazón Sagrado de Jesús, y discípulo amado: así la obra de Bernardo de Hoyos. En sus pocos años de vida escribió varios centenares de cartas principalmente a su director espiritual, el p. Juan de Loyola, con el fin de difundir por toda España la devoción al Sagrado Corazón de Jesús, entre ellos: escritos espirituales, apuntes y sermones. EL REINADO DEL SAGRADO CORAZÓN En una carta del día 28 de octubre de 1733, Bernardo de Hoyos decía: en la acción de gracias después de haber comulgado "pedí la extensión del reino del mismo Corazón Sagrado en España, y entendí que se me otorgaba. y con el gozo dulcísimo que me causó esta noticia quedó el alma como sepultada en el Corazón Divino, en aquel paso que llaman sepultura. Muchas y repetidas veces he sentido estos asaltos de amor en estos días, dilatándose tanto en deseos mi pobre corazón que piensa extender en el nuevo mundo el amor de su amado Corazón de Jesús, y todo el universo se le hace poco". La principal fuente para conocer estos escritos de Bernardo es el libro "vida del angelical joven P. Bernardo Francisco de Hoyos de la Compañía de Jesús" escrito por Juan de Loyola. Dice el propio p. Loyola: “Todos estos papeles han estado a mi vista al tiempo de escribir esta historia; y todos están hoy en este colegio de nuestro S. Ignacio de Valladolid, noticia que puede satisfacer a cualquiera que dudase de algún hecho particular de lo que escribo”. BERNARDO CONSAGRADO SACERDOTE A los 23 años le correspondía a Bernardo comenzar el cuarto curso de teología, y aunque no tenía edad para ordenarse, sus superiores pidieron dispensa para que pudiese hacerlo durante ese curso, y con esta dispensa pudo ordenarse de diácono. Poco después se ordenó de Presbítero, y unos días después celebró la primera misa en el colegio de san Ignacio de Valladolid. A los 24 años, pocos meses después de haber sido ordenado sacerdote, enfermó de tifus y falleció, habiendo recibido el viático y la santa unción. CAUSA DEL PADRE HOYOS En 1961 fue aprobada la investigación histórica o positio, y el 12 de enero de 1996 el papa Juan Pablo II leyó el decreto que declaraba heroicas las virtudes del desde entonces venerable Padre Hoyos. En lo que respecta a la Causa del Padre Hoyos, en marzo de 2008 "... la Consulta Médica de la Congregación para las Causas de los Santos ha reconocido por unanimidad que el caso de la curación de María de las Mercedes Cabezas no puede ser explicado en base a los datos de la ciencia médica". Nos encontramos ante una "curación instantánea, completa y duradera, científicamente inexplicable". Mercedes Cabezas Terrero, de 23 años, hija de labradores de San Cristóbal de la Cuesta (Salamanca), tenía una tumoración de grandes proporciones, y quedó curada instantáneamente el 23 de Abril de 1936, después de rezar una novena y de pedir con frecuencia la intercesión del P. Bernardo de Hoyos para su curación. Cumplidos así todos los requisitos, el 16 de enero de 2009 el papa Benedicto XVI firmó el decreto que reconocía el citado milagro y admitía la beatificación, que, siguiendo los procedimientos en vigor, se celebró en la Archidiócesis de Valladolid, donde se promovió la causa, el 18 de abril de 2010, en el paseo Central del Campo Grande de Valladolid, y fue presidida por Mons. Angelo Amato, prefecto de la Congregación para las Causas de los Santos, como representante pontificio. Para conocer más sobre el Beato Bernardo de Hoyos se puede leer la Biografía escrita por su Director espiritual el P. Juan de Loyola S.J. poco después de la muerte de Bernardo en 1735. También se puede consultar el sitio web oficial por la canonización del Beato Bernardo de Hoyos.
María Magdalena de la Encarnación, Beata
Fundadora,
María Magdalena de la Encarnación, Beata
Fundadora da Ordem das Adoradoras Perpetuas do Santíssimo Sacramento
Nasceu em Porto Santo Stefano (Itália) em 16 de abril de 1770, no seio de uma família ferventemente católica. Foi batizada no dia seguinte com os nomes de Catalina María Francisca Antonia. Creció en un ambiente impregnado de religiosidad ejemplar. Su padre, Lorenzo Sordini, promovió que en la iglesia parroquial se expusiera a la veneración pública, en circunstancias especiales, con espíritu de amor y reparación, el Santísimo Sacramento, como por ejemplo el jueves de carnaval. Así, desde su adolescencia, Catalina pasaba horas en adoración junto a Jesús sacramentado. A los 17 años recibió una propuesta de matrimonio de parte de Alfonso, joven de posición acomodada que le regaló preciosas joyas. En una ocasión, adornada con ellas, al mirarse en un espejo se le apareció el rostro doloroso de Jesús crucificado que la invitaba a entregarse totalmente a él y le decía: "Catalina, ¿me abandonas por un amor humano?". En febrero de 1788 ingresó en el monasterio de las Terciarias Franciscanas de Ischia di Castro. Al vestir el hábito religioso tomó el nombre de sor María Magdalena de la Encarnación. El 19 de febrero de 1789, jueves de carnaval, en el refectorio vio a "Jesús como en un trono de gracia en el Santísimo Sacramento, rodeado de vírgenes que lo adoraban" y oyó una voz que le decía: "Te he elegido para instituir la obra de las Adoratrices Perpetuas, que día y noche me ofrecerán su humilde adoración para reparar las ofensas y las ingratitudes de la humanidad e impetrar gracias y ayudas de mi divina misericordia". Aquel día se convirtió para ella en el "día de la luz". El 20 de abril de 1802 fue elegida abadesa, cargo que ocupó hasta 1807, cuando, siguiendo la voluntad de Dios que deseaba un nuevo instituto —y escritas las Constituciones—, se trasladó a Roma, con algunas hermanas y la bendición de Pío VII, para fundar el primer monasterio de las Adoratrices Perpetuas del Santísimo Sacramento, en el convento de San Joaquín y Santa Ana, en Quattro Fontane. La fundación tuvo lugar el 8 de julio de 1807. Por iniciativa suya la iglesia se abrió a la adoración de los fieles laicos. Gracias a su unión con Dios cada vez más íntima, a su gran espíritu de fe y a su intensa oración en tiempos muy difíciles, por la invasión de los franceses después de la Revolución, logró realizar muchas obras, en beneficio del monasterio y también de muchas personas que recurrían a ella. La madre María Magdalena profetizó al Papa Pío VII la deportación a Francia: "Pero no tenga miedo; nadie le podrá perjudicar y volverá glorioso a Roma". También llegó la cruz para las Adoratrices, en forma de supresión del instituto; y ella fue exiliada a Florencia. Caído el régimen napoleónico, en el año 1814 la madre volvió a Roma con algunas jóvenes florentinas y el 18 de septiembre de 1817 vistió el nuevo hábito religioso, que había visto en visión el "día de la luz": sayo blanco y escapulario rojo, símbolos del candor virginal y del amor a Jesús crucificado y eucarístico. El 10 de marzo de 1818 la Santa Sede reconoció oficialmente la congregación, que la madre María Magdalena puso bajo el patrocinio de la Virgen de los Dolores. Murió el 29 de noviembre de 1824 en Roma, donde reposan sus restos. El instituto cuenta hoy con más de noventa monasterios esparcidos por todo el mundo. El milagro para su beatificación El milagro comprobado, y por el que S.S. Benedicto XVI la declarara beata el 3 de mayo de 2008, fue la sanación de Juan de Dios Rodríguez Madrid, un sinaloense de 60 años, que el 2 de julio de 1994 tuvo un accidente. El iba sentado en la parte trasera de una camioneta que corría a gran velocidad, al dar el vehículo una curva él cayo a tierra golpeándose fuertemente la cabeza contra el pavimento. Llegó inconsciente al hospital. El 3 de julio a la 01:40 horas fue preso de fuertes convulsiones, las que provocaron que cayera de la camilla del tomógrafo; golpeándose nuevamente la cabeza lo que empeoró la situación. Los exámenes que se le realizaron pusieron en evidencia una fractura linear fronto-parietal, hemorragia subaracnoidea, edema cerebral difuso y hematoma laminar sottodurale occipital. Los médicos que lo atendieron manifestaron un pronóstico desfavorable, temían por su vida y por los trastornos neurológicos secundarios al grave trauma cráneo encefálico. La madre María Eugenia Monárrez Madrid, sobrina de Juan de Dios, monja Adoratriz Perpetua del Santísimo Sacramento, avisada del accidente, invitó a la comunidad y a su familia a rogar a la Madre María Magdalena de la Encarnación, y se inició una novena. La mañana del lunes 4 de julio se le permitió a María Eugenia visitar al enfermo y el médico que lo asistía en el departamento de Terapia Intensiva le confirmó la gravedad de la situación. Con toda su fe, María Eugenia pone una reliquia sobre la cabeza de su tío, invoca la gracia de la curación por intercesión de la Madre y el 6 de julio, tercer día de la Novena, a las 13:35 horas, en presencia de los doctores Marenco y Rivera, inesperadamente el enfermo mueve las extremidades, trata verbalmente con los presentes que le asisten, se levanta solo del lecho y sin apoyo, camina. Los médicos afirmaron que la evolución de la mejoría fue inesperada, rápida e impresionante, para la cual no tienen explicación, pues de un caso así, quien sobrevive, queda paralizado. Reproducido con autorización de Vatican.va
Saturnino de Tolosa, Santo
bispo e Mártir,
Saturnino de Tolosa, Santo
A cidade de Toulouse, no Languedoc francês, mostra com orgulho sua magnífica e impressionante catedral —joia do românico— de Saint-Sernin. Tem cinco navios, vasto cruzeiro e um coro deambulatório com capelas radiadas.São Saturnino —nosso conhecido e tantas vezes cantado Sanserenín das canções e jogos infantis— foi o primeiro bispo desta parte de Igreja. No se conoce nada anterior a su muerte. Todo lo que nos ha llegado es producto del deseo de ejemplarizar rellenando con la imaginación y la fantasía lo que la historia no es capaz de decir. A partir de unos relatos probables se suman otros y otros más que lo van adornando como descendiente de familia romana — el nombre es diminutivo del dios romano Saturno— culta, adinerada, noble e incluso regia hasta llegar a las afirmaciones de Cesareo de Arlés que, nada respetuoso con la cronología, lo presenta candorosamente como oriundo de Oriente, uno más de los discípulos del Señor, bautizado por Juan Bautista, presente en la última Cena y en Pentecostés. Ciertamente es el comienzo de la literatura legendaria. Lo que consta es que la figura está enmarcada en el siglo III, en tiempos de la dominación romana, después de haberse publicado, en el año 250, los edictos persecutorios de Decio, cuando la zona geográfica de Tolosa cuenta con una pequeña comunidad cristiana pastoreada por el obispo Saturnino que por no caer en idolatría, quemando incienso a los dioses, sufre el martirio de una manera suficientemente cruel para que el hecho trascienda los límites locales y la figura del mártir comience a recibir culto en el interior de las Galias, en la ribera mediterránea y pase también los Pirineos hacia España. En tiempos posteriores, facilita la extensión de esta devoción el hecho de que el reino visigodo se prolongue hasta España lo que conlleva el transporte de datos culturales; también el peregrinaje desde toda Europa a la tumba el Apóstol Santiago en Compostela hace que los andariegos regresen expandiendo hacia el continente la devoción saturniniana, al ser Tolosa un punto de referencia clásico en las peregrinaciones, y con ello los peregrinos entran en contacto con las reliquias del mártir. El martirologio romano hace su relación escueta en estos términos: "En Tolosa, en tiempo de Decio, San Saturnino, obispo, fue detenido por los paganos en el Capitolio de esta villa y arrojado desde lo alto de las gradas. Así, rota su cabeza, esparcido el cerebro, magullado el cuerpo, entregó su digna alma a Cristo". Los relatos siguientes lo presentan atado con cuerdas a un toro que estaba dispuesto para ser sacrificado y que lo arrastra hasta dejarlo muerto y destrozado. Dos valientes cristianas —Les Saintes-Puelles— recogen su cuerpo y lo entierran cerca de la ruta de Aquitania. El obispo Hilario hizo construir sobre la tumba de su antecesor una pequeña basílica que reformó san Exuperio en el siglo V y que destruyeron los sarracenos en el 711. Edificada lentamente durante el siglo XI, la consagró en papa Urbano II el año 1096 para que, en el 1258, el obispo Raimundo de Falgar depositara en su coro los restos de san Saturnino. ¿Queres saber mais? Consulta ewtn
93198 > Beato Anselmo Simon Colomina Sacerdote gesuita, martire 29 novembre MR
90687 > San Bernardo di Nazareth Vescovo 29 novembre
95450 > Beato Bernardo Francesco Hoyos Sacerdote gesuita 29 novembre
79850 > Santi Demetrio e Biagio di Veroli Martire 29 novembre
79750 > Beati Dionigi (Dionisio) della Natività (Pietro Berthelot) e Redento della Croce (Tommaso Rodriguez) Martiri 29 novembre MR
79760 > Beato Edoardo Burden Martire 29 novembre MR
79800 > San Fedele di Merida Vescovo 29 novembre
79710 > San Filomeno di Ancira Martire 29 novembre MR
79825 > San Francesco Antonio Fasani 29 novembre MR
79730 > San Giacomo di Osroena 29 novembre MR
79770 > Beati Giorgio Errington, Guglielmo Gibson e Guglielmo Knight Martiri 29 novembre MR
79720 > Sant' Illuminata Venerata a Todi 29 novembre MR
91249 > Beata Maria Maddalena dell'Incarnazione (Caterina Sordini) Fondatrice 29 novembre
94791 > Beato Pietro Andador Mercedario 29 novembre
79740 > San Radbodo di Utrecht Vescovo 29 novembre MR
91140 > San Saturnino di Cartagine Martire 29 novembre MR
79700 > San Saturnino di Tolosa Vescovo e martire 29 novembre MR
92673 > Santi Tiridate III, Askhen e Khosrovidukht Famiglia reale armena 29 novembre
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