quarta-feira, 3 de junho de 2009

UM ANO COM SÃO PAULO (38)

Dia 24 de Julho
SINCERIDADE DO APÓSTOLO (2ª Cor. 1, 12-14)
Paulo está de conscência tranquila porque sempre diz a verdade, tanto na pregação como nas cartas. Se mudou de planos e não visitou esta comunidade, como tinha prometido, não foi por raxões humanas ou por leviandade. Ele, Timóteo e Silvano, à imitação de Jesus, não são um, sim e, depois um não.
12  A razão da nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência de que, no mundo e particularmente entre vós, temos agido com santidade e sinceridade diante de Deus, não conforme o espírito de sabedoria do mundo, mas com o socorro da graça de Deus.
13  Em verdade, não vos queremos dizer coisa alguma diferente da que ledes em nossas cartas, e que compreendeis. E espero que reconheçais até ao fim,
14  como aliás já o tendes em parte reconhecido, de que nós somos a vossa glória, exactamente como vós sereis a nossa, no dia do Senhor Jesus.
Frase para recordar:  
Vós sereis a nossa glória no dia do Senhor Jesus.
25 de Julho
O APÓSTOLO NÃO MERECE A CENSURA DA LEVIANDADE  (2ª Cor. 1, 15-24)
O "sim" é o cumprimento de uma promessa e "ámen" é o reconhecimento de que se cumpriu ao prometido.
A razão de não ir a Corinto foi para não contristar a comunidade porque teria de ser duro para com ela
15  Foi nesta persusão que eu tinha resolvido primeiro ir ter convosco, para que recebesseis uma dupla alegria.
16  Eu passaria por vós ao dirigir-me à Macedónia e, ao voltar da Macedónia, iria novamente visitar-vos e de lá seria por vóz conduzido até à Judeia.
17  Formando este plano, terei usado de leviandade? Ou são puramente humanas as resoluções que tomo, de modo que haja em mim o "sim" e depois o "nãNegritoo"?
18  Deus é testemunha de que quando vos dirijo a palavra, não existe um "sim" e depois um "não".
19  O Filho de Deus, Jesus Cristo, que nós, Silvano, Timóteo e eu, vos temos anunciado não foi "sim" e depois "não", mas foi sempre um "sim".
20  Porque todas as promessas de Deus são "sim" em Jesus. Por isso, é por ele que nós dizemos Ámen à glória de Deus.
21  Ora, quem nos confirma a nós e a vós em Cristo, e nos consagrou, é Deus.
22  Ele nos marcou com o seu selo e deu aos nossos corações o penhor do Espírito.
23  Invoco a Deus por testemunha: juro pela minha vida que foi para vos poupar que não voltei a Corinto.
24  Não porque pretendamos dominar sobre a vossa fé. Queremos apenas contribuir para a vossa alegria, porque, quanto à fé, estais firmes.
Frase para recordar:  
Todas as promessas de Deus são um "sim" em, Jesus
26 de Julho
TRISTEZA E PERDÃO  (2ª Cor. 2, 1-11)
Alguém influente na comunidade de Corinto, levantou os ânimos contra Paulo. Ele, por meio de uma carta que se perdeu, pô-lo à prova. O culpado foi temporariamente expulso da comunidade. Arrependido, seja integrado. O voto de reintegração e o perdão do apóstolo vai nesta carta.
1  Eu decidi, pois, comigo, mesmo não tornar a visitar-vos, para não vos contristar.
2  porque, se eu vos entristeço, como poderia esperar alegria daqueles que por mim foram entristecidos?
3  Se vos escrevi estas coisas foi para que, quando eu chegar, não sinta tristeza precisamente da parte dos que me deviam alegrar. Confio em todos vós que a minha alegria seja a de todos.
4  Foi numa grande aflição, com o coração despedaçado e lágrimas nos olhos, que vos escrevi, não com o propósito de vos contristar, mas para vos fazer conhecer o amor todo particular que vos tenho.
5  Se alguém me causou tristeza, não me contristou a mim, mas de certo modo - para não exagerar - a todos vós.
6  Basta a ese homem o castigo que a maioria dentre vós lhe inflingiu.
7  Assim deveis agora perdoar-lhe e consolá-lo para que não sucumba por demasiada tristeza.
8  Peço-vos que tenhais caridade para com ele.
9  Quando vos escrevi, a minha intençâo era submeter-vos à prova para ver se éreis totalmente obedientes.
10 A quem vós perdoais, também eu perdoo. Com efeito, o que perdoei - na medida em que tinha de perdoar - foi por amor de vós, sob o olhar de Cristo.
11 Não quero que sejamos vencidos por Satanás, pois não ignoramos as suas maquinações.
Frase para recordar:
A quem perdoais, eu perdoo.
27 de Julho  
O BOM ODOR DE CRISTO   (2ª Cor. 1, 12-17)
Em toda a parte o apóstolo é o perfume de Cristo, odor de vida para os que se salvam e de morte para os que se perdem.
12  Quando cheguei a Tróade para pregar o Evangelho de Cristo, apesar da porta que o Senhor me abriu,
13   o meu espírito não teve sossego, porque não achei o meu irmão Tito. Despedi-me deles e parti para a Macedónia.
14  Mas graças sejam dadas a Deus que nos concede sempre triunfar em Cristo, e que, por nosso meio, difunde o perfume do seu conhecimento em todo o lugar.
15  Somos para Deus o perfume de Cristo entre os que se salvam e entre os que se perdem.
16  Para estes, na verdade, odor de morte e que dá a morte; para os primeiros, porém, odor de vida e que dá a vida. E qual o homem que seria capaz de uma tal obra.
17  É que, de facto, não somos, como tantos outros, falsificadores da palavra de Deus. Mas é na sua integridade, tal como procede de Deus, que nós a pregamos em Cristo, sob os olhares de Deus.
Frase para recordar:  
Somos para Deus o perfume de Cristo entre os que se salvam e entre os que se perdem.
28 de Julho
SUBLIMIDADE DO MINISTÉRIO EVANGÉLICO (2ª Cor. 3, 1-11)
Paulo tem uma carta de recomendação aos seus cristãos
1  Recomeçamos a fazer o nosso próprio elogio? Temos. acaso, como alguns, necessidade de vos apresentar ou receber de vós carta de recomendação?
2  Vós mesmos sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens.
3  Não há dúvida de que vós sois uma carta de , redigida por nosso ministério e escrita, nãqo com tinta, mas com o Espírito de Deus vivo, não em, tábuas de pedra, mas em tábuas de carne, isto é, em vossos corações.
4  Tal é a convicção que temos em Deus por Cristo.
5  Não que sejamos capazes de por nós mesmos de ter algum pensamento, como de nós mesmos. A nossa capacidade vem de Deus.
6  Ele é que nos fez aptos para ser ministros da Nova Aliança, não a da letra mas sim a do Espírito. Porque a letra mata, mas o Espírito vivifica.
7  Ora, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, se revestiu de tal glória que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos no rosto de Moisés, por causa do resplendor da sua face (embora transitório),
8  quanto mais glorioso não será o ministério do Espírito!
9  Se o ministério da condenação já foi glorioso, muito mais o há-de sobrepujar em glória o ministério da justificação!
10 Aliás, sob esse aspecto é em comparação com esta glória eminentemente superior, empalidece a glória do primeiro ministério.
11 Se o transitório era glorioso, muito mais glorioso é o que permanece!
Frase para recordar:   
Por nós, não somos capazes de ter um bom pensamento como vindo de nós mesmos.
Do livro 
UM ANO COM SÃO PAULO, 
do Pde Januário Santos
Recolha e trancrição de 
António Fonseca

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