sexta-feira, 5 de junho de 2009

ISAAC - e companheiros - SANTO (e outros) 7 - JUNHO

SANTÍSSIMA TRINDADE

Festa da Santíssima Trindade

Posted: 06 Jun 2009 02:12 AM PDT

Festa da Santíssima Trindade
Na cronologia bíblica, o Senhor Deus foi se revelando gradualmente. Nos tempos do Antigo Testamento, Deus se revelou a Abraão, patriarca de Israel; mais tarde, fez aliança com Moisés para livrar seu povo do cativeiro. No Novo Testamento, Deus Pai enviou seu Filho para instaurar uma aliança definitiva com o povo de Deus e banir o pecado. Após a ressurreição do Filho, houve a descida do Espírito Santo, no Dia de Pentecostes. Dessa forma, as pessoas ficaram conhecendo a terceira pessoa da Santíssima Trindade.
A descida do Espírito Santo deu início à Igreja de Jesus, pois sua força consoladora permitiu aos apóstolos converter multidões à verdadeira fé. O Espírito Santo, o novo paráclito (guia), veio para acompanhar os cristãos até o fim dos tempos, auxiliando-os com seus dons. Dessa forma, os fiéis cristãos aprenderam a crer em Deus e glorificá-lo, pois ele é o único na essência e tríade em pessoas (Pai, e Filho e Espírito Santo), Trindade consubstancial e indivisível.
É muito difícil para as pessoas imaginarem um Deus que na verdade é constituído de três pessoas. É difícil imaginar que a unidade se forma da união das três figuras de Deus. Assim, ao longo dos tempos, diversos desentendimentos e cismas (divisões) ocorreram devido a essa questão, mas a Igreja católica manteve-se e mantém-se fiel até os dias de hoje à Santíssima Trindade.
Santo Patrício, o evangelizador da Irlanda e grande santo daquele país, deixou-nos um exemplo muito singelo para representar a Trindade. Ele explicava aos humildes daquela terra que a Trindade é como um Trevo. Nenhuma das suas três folhas é uma planta completa, nem o Trevo pode ser completo sem uma de suas três folhas. Da mesma forma, Deus não pode ser completo sem suas três pessoas - Pai, Filho e Espírito Santo -, assim como nenhuma das três pessoas pode ser, sozinha, o nosso Deus. [Leia mais...]
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Negrito
SANTÍSSIMA TRINDADE
Pai, Filho e Espírito Santo Fuente: Catholic.net Autor: P. Alberto Ramírez Mozqueda O espelho é implacável com nossa beleza e nossas imperfecções. A todos podemos enganar, menos ao espelho... e a Deus. Podemos dissimular, podemos recobrir as cicatrizes, podemos usar os melhores ungüentos, as melhores pinturas, podemos pôr aspecto juvenil com roupa nova, com um novo penteado, com umas boas lentes, podemos sorrir a direita e à esquerda,mas na hora da verdade, ao enfrentarmos o espelho, tudo isso passa e encontramos a figura e a imagen de nós mesmos ante quem não podemos definitivamente fingir nem dissimular. E o espelho á implacável com o passar do tempo. Algum día chega em que nos volvemos irreconhecíveis a nós mesmos, pois fazem presença as rugas, e chegamos a preguntar-nos:  ¿Este sou eu? ¿Tanto tempo se passou? ¿Verdadeiramente este sou eu? Mas além de reflectir-nos a nós mesmos o espelho nos revela a semelhança e a parecença com nossos progenitores. Somos figura de nossos pais. Dessa mesma maneira, o espelho nos tería que dizer que cada día nos parecemos mais a Deus se em verdade somos imagem e semelhança sua. Cada día teríamos que parecer-nos mais a Deus se em verdade somos filhos seus. Teremos que reflectir em nosso rosto e em nossa vida a creatividade, o engenho, a alegría, o amor para melhorar este mundo maravilhoso e encantador em que nos tocou viver, e empregar toda nossa capacidade para melhorar este mundo que saiu belo e harmonioso das mãos de Deus. Somos obra do Pai que se comprazeu em nós e fez este mundo belo como o teatro em que temos que ir realizando nosso papel co-criador com nosso Deus, engendrando um mundo em que a harmonía entre as coisas e os seres humanos seja a nota distintiva, empregando toda nossa capacidade para desterrar o lixo, a desordem, a destruição da natureza, e realizar a harmonía entre os mesmos seres humanos, que temos entre outras muitas coisas belas que Deus nos deu, a capacidade  de engendrar novos seres para este mundo. Não tenhamos medo da vida. É a marca de nosso Criador e tem que ser também a marca dos humanos. Quando vem a primavera os talos das plantas que haviam estado inactivos, como mortos, cobram nova vida e aparecem os botões e em seguida as flores variadas e fragantes. Assim tem que ser a primavera de nossa vida que se prolonga de día a día. Mas também temos que parecer-nos cada día um pouco mais a Cristo o Senhor, a Jesus, ao Salvador, ao Filho de Deus, que tem sua delicia estar com os homens, irmaná-los, fazê-los uma só familia, acercá-los uns aos outros, de maneira que as barreiras que nos dividem, a cor, a raça, o dinheiro, as comodidades, os bens materiais nos cheguem a parecer ridículos e tenhamos pontes para que a miséria, os vícios, os crímes, as violações, a maldade, a divisão e a morte se nos convertam em coisa do passado. Parece difícil, ¿mas não nos disse Jesus: “Eu estarei todos os días com vocês até ao fim do mundo?” ¿Porquê ter-lhe medo? Ainda que um copo de água dado em nome de Jesus não ficará sem recompensa, ¿que se passará se empenhamos toda nossa vida em conseguir a unidade e a paz entre todos os homens?  Mas já que temos seguido esta línha, algo que sempre denotará nosso espelho invisível, será o amor com queDeus nos há adornado, e que terá que ser perfeitamente reconhecível quando nos apresentemos ao tribunal deDeus. E não terá que ser qualquer amor, feito segundo as dimensões do coração humano, mas sim o Amormesmo de Deus manifestado na pessoa de Cristo Filho de Deus que se entregou por nós e também pelo Espírito Santo de Deus ao que chamamos o Espírito de Amor, e que se reflecte em cada um dos que nos rodeiam, sobretudo nos mais pequenos: “Tudo o que fizeste com o mais pequeno de meus irmãos a mim o fizeste”, nos disse Jesus. Ver a Jesus nos pequenos, nos pobres, nos necessitados até vê-los como meus próprios irmãos, será fruto da presença do Espírito Santo em nós, e assim seremos mais parecidos ao Deus que nos deu a vida. Por certo, ao chegar a este ponto, devo dizer-lhes que estamos celebrando a Festa da Santíssima Trindade, ante a que não cabem senão duas atitudes: em primeiro lugar, a contemplação, a acção de graçaas, o louvor, a alegría por Deus que se nos manifestou em sua intimidade porque nos quer r nos ama, e segundo, uma vida nova, de entrega, de generosidade, de amor a todos os que nos rodeiam e a tudo o que nos rodeia, pretendendo viver imersos nesse Amor de Deus manifestado em seu Filho e no Espírito Santo, até ser como os peixinhos na água. Felicidades, Oh Trindade Santa, Oh Trindade Imaculada, Felicidades Oh Deus Criador, Felicidades Oh Espírito de Amor, Felicidades Oh Jesus, Filho de Deus que nos meteste a imensidade do Amor de nosso Deus, até lançar-nos o convite a viver nesse seio de amor e de esperança. Negrito Felicidades a todos meus amigos, porque em cada um de vós vejo o rosto de meu Senhor, de meu Criador, do Deus que nos ama a todos com loucura.
  • Perguntas ou comentários al autor P. Padre Alberto Ramírez Mozqueda.
  • De: http://es.catholic.net
  • Isaac e companheiros, Mártires
    Mártires, Junho 7
     
    Isaac y compañeros, Mártires
    Isaac y compañeros, Mártires

    Mártires

    Na cidade os mouros estão cansados de matar; os cristãos que convivem ali estão cansados também de aguentar insolências e de sofrrr humilhações com perigo. Bastantes preferiram a saída e instalaram-se nos arredores, ocupando as covas da montanha onde vivem como eremitas. São mais dos que se esperava; quase se pode dizer que formaram um cinturão cercando a cidade dos emires. Com frequência recebem a visita de Eulógio que os conforta com a palavra clara, forte e enérgica que deixa em suas almas registos de maior entrega a Deus, misturada com desejos de fidelidade à fé cristã e aos direitos da pátria. 
    Grande parte de eles avivam na alma desejos sinceros de perfeição. Passam o día e a noite repetindo os costumes ascéticos dos antigos anacoretas entre a meditação e o louvor. As numerosas eremitas da montanha formam um grande mosteiro que segue a Regra dos antigos e passados reformadores visigóticos Leandro, Isidoro, FrutuosNegritoo e Valério que muto provavelmente copiaram, adaptando as primeiras regras cenobítas dos orientais recolhidas por Pacomio, Casiano, Agustín e Benito. O mais importante é o Tabanense.
    Estalou a tormenta com o martirio do sacerdote cordobés Perfecto que foi arrastado ao tribunal, condenado e degolado.
    Há revolta na cidade e protesto e indignação no campo. Há nascido um sentimento por muito tempo tapado; muitos, cheios de ánimo, se lançam em público a maldizer o Profeta e se mostram desejosos de morrer pela justiça e a verdade. O mesmo Eulogio pretendeu serenar os ánimos, mas de todos modos sustenta que «ninguém pode deter aqueles que vão ao martirio inspirados pelo Espírito Santo».
    Isaac é um jovem sacerdote de Tábanos, filho de familia ilustre cordobesa; de boa educação, conhecedor excelente do árabe, hábil nos negócios, servidor na administração de Abderramán e de suas rendas. Mas amargurado na casa de seu amo pela insolência dos dominantes, por sua prepotência altaneira, ou talvez por escrúpulos de consciência, decidiu ir-se e entrar em Tábanos onde o tratou Eulogio. Agora, indignado pela perseguição dos muçulmanos, toma a decisão de apresentar-se ao cadí com a intenção de ridicularizar a injustiça e acabar no martirio. 
    Simula querer ter razões para aceitar a religião do Profeta e as pede com ironía e sarcasmo ao juiz que cai na ratoeira. Taõ depressa recusa perante o público reunido a mentira do Profeta, a baixeza da vida do maometano e a falsídade da felicidade prometida que, ressaltando a verdade do Crucificado, a dignidade que pede a seus fieis e a verdade do único Céu prometido, que, fora de sí o improvisado e timido mestre, esbofeteia a Isaac, contra a lei e o uso. 
    A crónica de sucesso narrada por Eulogio coincide com a versão árabe relatada nas Historias dos juizes de Córdoba, de Alioxaní, pela que sabemos até o nome do cadí, Said-ben Soleiman el Gafaquí, que o julgou. Abderramán II mandou aplicar o rigor da lei a seu antigo servidor; e para que os cristãos não pudessem fazer de seu cadáver um estandarte dando-lhe veneração, o manteve dois días na forca, o fez queimar e espalhar depois suas cinzas pelo río Guadalquivir. Foi martirizado em 7 de Junho de 851.
    Isso sucedeu em quarta-feira 3 de Junho. Dois días mais tarde, o mártir é Sancho, um jovem admirador de Eulogio, nascido perto dos Pirineus, que era um escravo da guarda do sultão; a este, por ser culpado de alta traição além de impío, o estenderam no chão, meteram por seu corpo uma larga estaca, o levantaram ao alto e assim morreu depois de longa agonia; essa era a morte dos empalados.
    Seis homens que vestíam com cogula monacal se apresentaram no domingo, día 7, ante o juiz muçulmano, dizendo-lhe: «Nós repetimos o mesmo que nossos irmãos Isaac e Sancho; muito nos pesa de vossa ignorância, mas devemos dizer-vos que sois uns iludidos, que viveis miseravelmente embatucados por um homem malvado e perverso. Dita sentença, imagina tormentos, deita a mão de todos teus verdugos para vingar a teu profeta». Eram Pedro, um jovem sacerdote e Walabonso, diácono, nascido em Niebla, ambos do mosteiro de Santa María de Cuteclara; outros dois, Sabiniano e Wistremundo, pertencíam ao mosteiro de Armelata; Jeremías era um ancião cordobés que havía sido rico em seus bons tempos, mas havía sabido adaptar seu corpo aos rigores da penitência no mosteiro de Tábanos que ajudou a construir com sua fortuna pessoal e já só estava à espera do Céu e, outro tabanense mais, Habencio, morreram decapitados.
    Em poucos días, oito homens foram mártires de Cristo.
    María Teresa de Soubiran, Santa
    Fundadora, Junho 7
     
    María Teresa de Soubiran, Santa
    María Teresa de Soubiran, Santa

    Fundadora da Sociedade de María Auxiliadora

    A familia Soubiran pertencía à antiga nobreza. Suas orígens datam pelo menos do século XIII, e entre seus antecessores indirectos se contam S. Luis de França, S. Eleazar de Sabran e sua esposa Santa Delfina, a Beata Rosalina de Villeneuve, Santa Isabel de Hungría e boa parte das familias reais de Europa. No segundo quarto do século XIX, o chefe da familia Soubiran era José de Soubiran la Louviere, que vivía em Castelnaudary, perto de Carcasona. José se casou com Noemí de Gélis da l´Isle d´Albi. Sofía Teresa Agustina María, segunda filha deste matrimónio, nasceu em 16 de Maio de 1835
    Os Soubiran mantinham as tradições religiosas da familia, ainda que numa forma que reflexionava mais a severidade que a alegría do cristianismo. Sofía, dirigida por seu tío, o canónico Luis de Soubiran, se sentiu  chamada à vida religiosa. Na congregação mariana sob a direcção do canónico, havia outras jóvens que se sentían também chamadas por Deus. Quando Sofía tinha dezanove anos, Don Luis determinou fundar uma comunidade de "beguinas", quer dizer, de mulheres que vivessem em comunidade com votos temporais de castidade e obediência. Mas Sofía não cría que essa fosse sua vocação, já que as "beguinas" gozavam de muita libertade e podíam volver ao mundo no momento em que o desejassem. Ela se sentia mais bem inclinada à austeridade e a  vida retirada do Carmelo. Sen embargo, ao cabo de um período de vacilações e de solicitar conselhos, decidiu finalmente pegar-se aos desejos de seu tío. Assim pois, se mudou a Gante para estudar o género de vida das "beguinas" e, a sua volta, foi nomeada superiora da comunidade de Castelnaudary, que então inaugurou seu tío o canónico. Estes acontecimentos tiveram lugar entre 1854 e 1855.
    Nos anos seguintes, a nova fundação prosperou, ainda que duma forma bastante diferente dos "beguinatos" belgas, já que Sofía e suas companheiras renunciaram a suas propriedades, estabeleceram um orfanato e praticaram, por regra a adoração nocturna ao Santíssimo Sacramento. Apesar dos progressos, foi aquela uma época tão difícil para a comunidade e sua superiora, que a casa en que habitavam recebeu o nome de "o convento do sofrimento". Em 1863, a madre María Teresa, como a chamaremos daqui em diante, consultou acerca de sua vocação a superiora do convento de Nossa Senhora da Caridade, em Toulouse e a algumas pessoas de sua confiança, que lhe aconselharam que fizesse os Exercícios de Santo Ignácio. Assim o fez sob a direcção do famoso jesuita, P. Pablo Ginhac. Deus lhe manifestou então claramente que devia levar adiante seu propósito de fundar a congregação de María Auxiliadora, tal como o tinha planeado. O fim de dita congregação consistía em que seus membros praticassem a vida religiosa em toda sua plenitude e trabalhassem por "a empresa mais divina e mais humana que existe: a salvação das almas". Nenhum trabalho devería parecer demasiado grande nem demasiado pequeno às religiosas, sobretudo sem outras congregações não podíam ou não queríam tomá-lo entre mãos. O canónico de Soubiran acabou por juntar-se aos desejos de sua sobrinha. O "beguinato" não se dissolveu; simplesmente, em Setembro de 1864 a madre Maria Teresa e umas quantas irmãs se mudaram ao convento de la Rue des Buchers de Toulouse, que ia a ser a residência da nova congregação. A partir do ano seguinte, os escritos da beata nos permitem seguir de perto sua evolução interior até sua morte, ocorrida um quarto de século mais tarde.
    Las nuevas religiosas siguieron dedicándose al cuidado de los huérfanos y a la instrucción de los niños pobres e inauguraron en Toulouse la primera casa de huéspedes para jóvenes trabajadoras a la que se dio el nombre de Maison de famille, porque era un verdadero hogar para las jóvenes que no lo tenían o que vivían lejos del suyo. Las auxiliadoras practicaban diariamente la adoración nocturna, en tanto que las "beguinas" sólo lo hacían una vez al mes. La madre Teresa calcó las constituciones de su congregación sobre las de la Compañía de Jesús. El P. Ginhac, que tomó parte muy activa en la nueva fundación se encargó de revisar las constituciones. En 1867, el arzobispo de Toulouse aprobó a las auxiliadoras y la Santa Sede publicó, en 1868, un breve laudatorio. En 1869, se inauguraron los conventos de Amiens y de Lyon, en los cuales las religiosas siguieron consagrándose al cuidado de las jóvenes trabajadoras. Durante la guerra franco-prusiana, las religiosas de los tres conventos se refugiaron primero en Southwark y después, en Brompton, donde los padres oratorianos las ayudaron mucho. Más tarde, establecieron una "casa de familia" en Kenington. Tal fue la primera fundación inglesa de las auxiliadoras. En 1868, ingresó en la congregación una novicia que tres años después fue elegida por voto casi unánime del capítulo, consejera y asistenta de la madre general. Se trataba de la madre Maria Francisca, una mujer muy hábil e inteligente, cinco años mayor que la madre María Teresa de Soubiran. A la vuelta de Inglaterra, la madre María Francisca presentó un proyecto sobre el desarrollo de la congregación; con "el brillo de sus discursos, la fuerza y claridad de sus argumentos, la precisión de sus juicios, su tacto, su habilidad el manejo de los negocios y su fe ardiente y avasalladora", consiguió que el plan fuese aprobado. La cita anterior procede de los escritos de la beata María Teresa y muestra claramente la influencia que ejercía sobre ella su asistenta. Desgraciadamente, la beata no se dio cuenta durante mucho tiempo de que la madre María Francisca era "dominadora, inestable y ambiciosa", como el tiempo había de probar. El hecho fue que la congregación se desarrolló demasiado rápidamente y se abrieron nuevas casas sin recursos suficientes. A principios de 1874, la madre María Francisca declaró que la situación económica de congregación era desesperada. (Actualmente sabemos que tal juicio era exagerado). Al principio, la madre María Francisca se echó a sí misma la culpa; pero pronto empezó a atacar a la madre María Teresa, acusándola de ser orgullosa, débil, vacilante y de poco espíritu religioso. Al poco tiempo, empezó a correr por todos los conventos de la congregación el rumor de que el mal estado de cosas se debía a la fundadora. La madre María Teresa recordó entonces que m poco antes le había parecido que el Señor le decía: "Tu misión ha terminado dentro de poco, no habrá sitio para ti en tu congregación. Pero mi poder mi bondad estarán contigo." Ella había respondido: "Amén". Desde entona estuvo dispuesta a repetir nuevamente su "amén", pero antes quiso consultar al P. Ginhac. Este quedó un tanto desconcertado e, inmediatamente, mandó llamar a la madre María Francisca, quien le expuso a su modo la situación. Entonces, el siervo de Dios aconsejó a la madre María Teresa que renunciase. Su consejera fue nombrada superiora general. La casa madre de la congregación era entonces la de Bourges. La nueva superiora general no quiso que su predecesora retornase ni residiese en ninguno de los conventos de la congregación. Así pues, la madre María Teresa se retiró al convento de las Hermanas de la Caridad de Clermont, so pretexto de descansar algunas semanas. El descanso se prolongó siete meses -"siete meses de angustia"-, en tanto que la madre María Francisca determinaba su destino. No hay para qué narrar en detalle las desagradables medidas que la madre María Francisca tomó para evitar que la madre María Teresa reconquistase su antigua influencia y su autoridad. Baste con decir que esas medidas culminaron con la expulsión de la fundadora de la congregación. La beata tuvo que abandonar d convento de Clermont y el hábito religioso en septiembre de aquel año. A fines de 1874, la madre María Teresa, fundadora de la Compañía de María Auxiliadora, volvió a ser simplemente Sofía de Soubiran la Louviere. Sofía estuvo veinte años en el convento y tuvo que empezar una nueva vida, una prueba muy dura para las personas que no viven "en el mundo", En vano solicitó ser admitida en la congregación de la Visitación y en la orden del Carmelo, "su primer amor". Entonces, pidió su admisión entre sus antiguas amigas del convento de Nuestra Señora de la Caridad en Toulouse, quienes se dedicaban a rescatar mujeres perdidas. Aquellas religiosas no le cerraron las puertas y comprendieron su deseo de ingresar más bien en el convento de París. Después de ciertas dilaciones debidas a algunas dificultades canónicas y a una enfermedad que casi costó la vida a la beata, ésta hizo finalmente la profesión en 1877, a los cuarenta y dos años de edad. Su diario muestra que entró entonces en un período de gran serenidad espiritual y que el poder y la bondad del Señor estaban con ella. El P. Hamon, su director espiritual, escribió: "La abnegación de la madre de Soubiran era tan extraordinaria, que consiguió olvidar completamente a su antigua familia religiosa, confiándola enteramente en manos de la providencia; en esa forma obligó al Divino Pastor a mirar por sus hijas huérfanas. La generosidad de ese sacrificio rayaba, a mi modo de ver, en el heroísmo." En todo caso, la madre María Francisca no permitía ningún trato, epistolar ni personal, entre sus religiosas y la fundadora de la congregación. Sin embargo, al cabo de ocho años, el contacto se restableció de un modo dramático. La madre María Francisca despidió también de la congregación a la madre María Javier, hermana de la fundadora, pues temía que su presencia conservase vivo el recuerdo de la madre María Teresa. La madre María Javier ingresó también en el convento de Nuestra Señora de la Caridad de París y dio a su hermana noticias muy tristes sobre el estado de la congregación de María Auxiliadora. La madre María Teresa escribió por entonces: "Ahora sí que estoy segura de que esa pequeña compañía que Dios quiere tanto, sobre la cual ha velado tan amorosamente y en la cual había tantas almas fervorosas y verdaderamente virtuosas, estoy segura, digo, de que esa compañía está moralmente muerta, o sea que su fin, su forma y sus métodos han cesado de existir. Acepto amorosamente los planes de Dios, pues soy nada ante su santa e incomprensible voluntad." La Beata María Teresa había contraído la tuberculosis. La larga enfermedad la obligó a pasar en la enfermería los últimos siete meses de su vida. Murió el 7 de junio de 1889, al murmurar estas palabras: "Ven, Señor Jesús". Trató de hacer la señal de la cruz, pero no llegó a signarse. Fue sepultada en el cementerio de Montparnase, en la cripta del convento de Nuestra Señora de la Caridad. Actualmente, sus reliquias se hallan en la casa madre de las auxiliadoras en París. La madre María Teresa de Soubiran fue beatificada en 1946. La síntesis de su espíritu queda expresada en las palabras que escribió en una carta, poco después de su expulsión de la congregación de María Auxiliadora "Como podéis imaginaros, todo ello me ha hecho sufrir enormemente Dios es capaz de medir la intensidad y la profundidad de mi dolor y sabe hasta qué punto esa pena se ha convertido en una fuente de fe, esperanza y caridad. La gran verdad de que Dios es todo y el resto nada se va convirtiendo en la vida de mi alma y, sobre esa verdad me puedo apoyar seguridad, en medio de los incomprensibles misterios de este mundo. Es éste un bien superior a todos los bienes de la tierra, porque en el amor omnipotente podemos confiar durante la vida y por toda la eternidad. No sé si hubiese podido aprender esa gran lección sin pasar por tantas angustias; no lo creo. El tiempo pasa y pasa de prisa; pronto veremos la razón de tantas cosas que sorprenden y desconciertan a nuestra inteligencia débil y miope." La fiesta de la beata se celebra el 20 de octubre. Dado que la fundación forma parte de la vida de un fundador, añadiremos unas palabras sobre la historia de la congregación que fundó la madre Soubiran. La beata había predicho que las cosas iban a cambiar totalmente en la compañía de María Auxiliadora, uno o dos años después de su muerte. Su profecía se verificó. La congregación estaba muy descontenta del gobierno de la madre María Francisca, y varias casas habían sido clausura das. A par 1884, la inestabilidad administrativa se hizo intolerable. Por ejemplo, en menos de cinco años, la sede del noviciado cambió siete veces. La crisis estalló 1889, cuando el capítulo general se negó a ratificar los nuevos cambios que la superiora proyectaba. El 13 de febrero de 1890, exactamente dieciséis después de la expulsión de la fundadora, la madre María Francisca dejó ser superiora y salió de la congregación. El cardenal Richard, arzobispo de París, nombró a la madre Maria Isabel de Luppé superiora general. Bajo su gobierno, se hizo luz acerca de la verdadera historia de la fundadora, la madre María Javier ingresó nuevamente en la congregación y la compañía de María Auxiliadora recobró su forma original y empezó a adquirir las características que le han merecido el sitio tan distinguido que ocupa actualmente en la Iglesia. Este corto artículo basta para probar que la historia de la Beata M Teresa de Soubiran fue realmente extraordinaria(1). Lo mismo puede decirse sobre la vida de la madre María Francisca, por más que no tenga cabida en una vida de santos. Nos limitaremos simplemente a observar que murió en 1921, cuando la causa de beatificación de la madre María Teresa ya estaba introducida. Después de la muerte de María Francisca, se descubrió que era casada y que para entrar en la congregación de María Auxiliadora había abandonado a su esposo. Como su marido vivía aún y ella lo sabía, María Francisca no pudo hacer votos válidos, de suerte que su generalato fue también inválido y, por consiguiente, todos sus actos fueron nulos. Por la misma razón, la madre María Teresa no dejó nunca de pertenecer, canónicamente, a la congregación que había fundado. Nada sabemos acerca de los últimos treinta años de la vida de María Francisca; según parece, poseía una fortuna personal y vivió sola en París.
    Antonio María Gianelli, Santo
    bispo e Fundador, Junho 7
     
    Antonio María Gianelli, Santo
    Antonio María Gianelli, Santo

    Bispo e Fundador da Congregação dasNegrito Filhas de María Santíssima do Horto

    Antonio Gianelli nasce em terra Ligur, em Cereta, pequena fracção de Carro, numa famila pobríssima que cultiva terras arrendadas. Na escola para meninos fundada pelo Pároco de Castello, realiza seus primeiros estudos.
    Até aos 18 anos distribui seu tempo entre o estudo, a oração, o catecismo, ao serviço das familias labregas e às obras de caridade.
    Uma acautelada genovesa proprietária dos terrenos que seus pais cultivavam, lhe facilita a entrada no Seminário de Génova, Continua com éxito seus estudos, mas sobretudo cultiva a piedade e a mortificação.
    Em 1813, depois de haver recebido a ordenação sacerdotal, é destinado como ajudante do Abade da Igreja de S. Mateo em Génova, onde permanece por dois anos.
    Em Cáracari, Diocese de Acqui se desempenha como professor modelo, no Colégio dos Esculápios durante o curso escolar 1815-1816.
    Conhecido e apreciado pelo Cardeal Spina é chamado no ano seguinte ao Seminário de Génova e se lhe confía a Cátedra de Retórica, que Gianelli exerce por 10 anos. Anos plenos de intenso trabalho e responsabilidade ao serviço de futuros sacerdotes dos que quere: "Sejam doutos, sim, mas por sobretudo santos".
    Ao ficarar vaga, em 1826, a colegiada de S. João Baptista em Chiavari, o novo Arcebispo de Génova, Mons. Luis Lambruschini escreve aos Chiavareses: "Lhes envío a mais bela flor de meu jardím". E voltou a Gianelli: "faça de conta que empreende uma missão, não de poucos días, mas sim de 10 ou 12 anos..."
    ¿Foi uma profecía? Estes 12 anos de intensa actividade apostólica sacerdotal são, ao mesmo tempo, escola de ascética e pastoral, que preparam a Gianelli para uma mais difícil e sublime missão.
    Antonio Gianelli atento ao homem era profundamente sensivel à promoção humana. Atento à realidade histórica do momento desde sua chegada a Chiávari, favorece as obras sociais que naquele momento são úteis e necessárias.
    Se inscreve na Sociedade Económica fundada em Chiávari em 1791 por Patricio Esteban Rivarola para o desenvolvimento das artes, da industria, da agricultura e do comércio e toma a peito a vida e as iniciativas desta Sociedade. o promotor quer unir uma Institução, particularmente benéfica para Chiávari: o Hospicio de Caridade e Trabalho cujo objecto era já, acolher as órfãs da cidade de Gianelli, durante sua permanência em Chiávari, formava parte do Governo do Hospicio que era regido por um Conselho constituido por membros da mesma sociedade.
    Naturalmente como Pároco, sacerdote e padre da grande familia chiavarense devia ocupar-se e preocupar-se mais que os ou8tros das internas do Instituto.
    Tinha um lugar especial para a direcção do Hospicio, a qual era exercida por turno, por senhoras, geralmente viúvas. Ele, na verdade se dava conta que era necesário resolver radicalmente esse problema já que se desejava uma sólida formação cristã e Cívica para as meninas do Hospicio. Pensou confiar a direcção dp Instituto a membros de uma Congregação religiosa, mas as precárias condições económicas, impediram a actuação do projecto.
    El Instituto de las Hijas de María Santísima del Huerto nació por un impulso interior, un acto de amor intenso, brotó del corazón de Gianelli del amor apasionado que intuía las necesidades de los hijos de su Parroquia sin que se las manifestaran. La caridad de Gianelli, a imitación de Cristo es vigilante, atenta, pronta a captar y comprender, a descubrir nuevas necesidades, a encontrar las soluciones del caso. Caridad evangélica, abierta a todos, siempre alerta superando el cansancio y la ingratitud. El Instituto nació para ser orfanatorio de Chiávari bajo el impulso del Espíritu Santo se extendió en toda la liguria, asumiendo otros servicios de caridad. Una síntesis de la amplitud de nuevas formas de servicio y de la rápida expansión del Instituto la da el mismo Gianellien la alocución que dirige al pueblo de Chiávari el 3 de abril de 1837 con ocasión de la bendición de la Piedra Fundamental del Conservatorio (Casa Madre del Instituto). Después de 8 años de sufrida pero entusiasmante experiencia, Gianelli presenta su Institución como una respuesta a las urgencias religiosas y humanas de la ciudad de Chiávari, de la Liguria, de toda Italia, del mundo, porque con su Instituto abraza en su amor de Pastor, casi todas las necesidades del hombre en la Iglesia Universal.  El párroco, escribe Gianelli, es el padre de una gran familia es, sobre todo, el padre de los pobres que debe pensar aún en sus necesidades materiales. Todo en vista al gran fin: la santificación. "Vosotros que me véis aquí, entregado a una obra lisonjera, costosa, difícil, qué concepto tendréis de vuestro Pastor? Qué pensarán los pobres de este su Padre? También con esta empresa miro a una gran finalidad de mi ministerio. Nada hay en ella que no esté totalmente realizado para vosotros. todo a favor del Evangelio; todo amadísimos, para vuestra santificación". Gianelli relata a los Chiavareses la historia de los primeros 8 años de la vida de la Congregación. Es una evaluación que hace con su pueblo de la obra y espíritu de sus Hijas de María Santísima del Huerto. En la Catedral de San Lorenzo, en Génova, Antonio María es consagrado Obispo el 6 de mayo de 1838 por S. Excia. el Cardenal Tadini. Aquella tarde un amigo suyo, rector del Seminario de Génova, confiaba a sus seminaristas: "Hoy he asistido a la consagración episcopal de un santo". El 8 de julio, Monseñor Gianelli inicia su ministerio de Padre de la Fe en la Diócesis de Bobbio. Consumido por las fatigas apostólicas vive pocos años y el 7 de junio de 1846 muere en Placencia. La Iglesia lo cuenta entre sus Santos desde el 21 de octubre de 1951 en el pontificado de S.S. Pío XII.
    Roberto de Newminster, Santo
    Abade cisterciense, Junho 7
     
    Roberto de Newminster, Santo
    Roberto de Newminster, Santo
    Nasceu no distrito de Craven (Yorkshire), provavelmente no povo de Gargrave; morreu em 7 de Junho de 1159. 
    Estudou na Universidade de París, onde se disse que compôs um comentário aos Salmos; se fez cura de Gargrave e logo beneditino em Whitby, desde onde se uniu, com a permissão do abade, aos fundadores do mosteiro cisterciense de Fountains. 
    Ao redor de 1138, encabeçou la primeira colónia mandada desde Fountains e estabeleceu a abadía de Newminster, perto do castelo de Ralph de Merlay, em Morpeth (Northumberland). No tempo que foi abade, se mandaram três colónias de monges e se fundaram mosteiros: Pipewell (1143), Roche (1147) e Sawley (1148)
    A vida de Capgrave nos diz que seus próprios monges o acusaram de má conduta e que viajou ao estrangeiro (1147-48) para defender-se ante S. Bernardo; mas se dúvida da veracidade desta história, que pode ter surgido de um desejo de associar pessoalmente o santo inglés com o máximo dos cistercienses. 
    Seu túmulo na igreja de Newminster se converteu em objecto de peregrinação.
     
    Ana de San Bartolomé, Beata
    Carmelita Descalça, Junho 7
     
    Ana de San Bartolomé, Beata
    Ana de San Bartolomé, Beata
    Nasceu em 10.10.1549 em Almendral (Avila), de familia pobre em bens materiais, mas muito bons cristãos.
    Ingressou no Carmelo de S. José de Avila em 1570. Foi a primeira leiga da Reforma de Santa Teresa. Desde um princípio foi muto querida da Santa Doutora, en cujas mãos fez seus votos em 15.8.1572.
    Por obra de Deus, méritos de Santa Teresa e obediência desta beata, ascendeu de simples irmã conversa e analfabeta a secretária muito particular da doutora mística.
    Assim chegou a ser discípula predilecta e herdeira avançada do espírito de Teresa, como do grande vidente Elías o foi o profeta Eliseu. Tal rezan os processos da causa da beata Ana.
    Em funções de secretária acompanhou a Santa Teresa em suas correrías fundacionais. E a Santa, reconhecendo a valia de sua prestação pessoal e sua extraordinária santidade, chegó a dizer-lhe:
    "Ana, Ana, tu tens as obras, eu tenho a fama".
    Aprendeu a escrever de modo milagroso.
    Descolou sempre por sua extraordinaria caridade, tanto para com Deus como para com o próximo.
    Em sua autobiografía se lê que desejava com ânsias morrer de amor e suspirava por esta dita. Sua á a frase: "¡Ai, como me pesa este corpo!. E estou cansada de cuidar-lhe, todo meu desejo sería ver rompidas estas cadeias!"
    Morta Santa Teresa, passou a França, onde fundou vários conventos, dando maravilhosos exemplos de todas as virtudes. Em sua Autobiografía, escrita por obediência, nos deixou constância das muitas graças místicas que gozou durante sua vida, como fruto de seu grande amor à Humanidade de Jesus e ao Mistério da Santíssima. Trinidad.
    Morreu em 1622 e foi beatificada em 1917 pelo Papa Bento XV.
     
    http://es.catholic.net/santoral Recolha, transcrição e tradução de António Fonseca

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