sábado, 6 de junho de 2009

MARIA DO DIVINO CORAÇÃO - 8 - JUNHO

María do Divino Coração de Jesus (Droste zu Vischering), Beata
Religiosa, Junho 8
 
María del Divino Corazón de Jesús (Droste zu Vischering), Beata
María del Divino Corazón de Jesús (Droste zu Vischering), Beata

Religiosa

Maria do Divino Coração de Jesus nasceu em 8 de Setembro de 1863, em Münster (Alemanha). 
Seu pai era o conde Clemente Droste de Vischering e sua mãe a condessa Helena von Galen. De menina viveu a perseguição de bispos e sacerdotes na Alemanha liberal do século XIX. Aos quinze anos a impresionaram as seguintes palavras de um sacerdote: Não podemos brindar a Jesus mais que um coração sincero totalmente entregue.
Em seu diário escreveu: Com gosto haveria tapado os ouvidos de minha alma, mas foi impossível renunciar à voz de Deus. Neste día começou nosso Senhor a trazer-me de uma maneira muito especial, roubando-me por fim o coração. Aos quinze anos ingressou no internato das Irmãs do Sagrado Coração, em Riedenburg. Quando terminou sua educação escolar, em 1881, quis ingressar no convento, mas o impediu a sua débil saúde. Fez voto de castidade e começou a viver mais intensamente a oração e o apostolado na sua familia. Ajudava a jóvens abandonadas e a prostitutas no hospital que atendiam as Irmãs do Bom Pastor.
Aos vinte e cinco anos sua saúde melhorou o suficiente para ser admitida entre as religiosas, no convento de Münster.
Começou o noviciado em 10 de Janeiro de 1889 e recebeu o nome de María do Sagrado Coração e professou seus votos em 29 de Janeiro de 1891. Esse ano foi transferida para o Porto (Portugal), onde desde 1894 foi superiora da comunidade. Conseguiu um convento exemplar, mas sua saúde ficou totalmente quebrantada e contraiu uma doença na coluna vertebral que lhe produzia intensas dores e parálisou-a progressivamente. Mandou fazer uma cama para ser mudada pelas diversas partes da casa e poder ajudar com o seu conselho.
Oferecendo-se como vítima, recebeu do Sagrado Coração de Jesus o desejo de que se lhe consagrasse o mundo inteiro para o qual escreveu ao Papa no mês de Junho de 1898. Todavía no mês de Janeiro do ano 1899, a instâncias do Sagrado Coração, enviou outra carta ao Papa. Leão XIII acolheu seu desejo e anunciou a consagração do mundo ao Sagrado Coração na encíclica “Annum Sacrum” de 25 de Maio de 1899. Em 8 de Junho recebeu as duas cópias da encíclica que lhe havia mandado o Papa. Morreu esse día às 3.05 p.m., no Porto. Minha missão na terra, havia dito, se completará quando se faça a consagração do mundo ao Sagrado Coração e que realizou o papa Leão XIII em 11 de Junho de 1899
Foi beatificada pelo papa Paulo VI em 1 de Novembro de 1975.
Medardo, Santo
Bispo, Junho 8
 
Medardo, Santo
Medardo, Santo

Bispo

Os dados históricos sobre sua pessoa e obra estão na penumbra, há penúria de história fiável, pelo contrário, contamos com abundância de fábula. 
Uma antiga lenda conta que sendo menino Medardo foi protegido da chuva por uma águia gigante, facto que é usado frequentemente na sua iconografía. Por ele é que os franceses da Idade Média recorreram a ele para pedir chuva e ver-se livres de pedrisco, e posteriormente toda França o invocava contra a dor de muelas por tomá-lo como protector contra este mal; de faco, seo representa com um amplo sorriso que deixa ver seus formosos dentes, e ficou para a cultura popular o dito:
«ris qui est de saint Médard - le coeur n’y prend pas grand part» (No riso de S. Medardo - o coração não toma muita parte).
Nasceu em Salency de pai franco e mãe galo-romana cujos nomes transportados pela imaginação posterior são Néctor e Protagia. Dizem que estudou na escola episcopal de Veromandrudum, lugar que situam perto da actual Bélgica, onde há recordações históricas para os hispanos pela vitória de Felipe II em S. Quintino -Saint Quentin- que nos valeu o Escorial. Já como estudante se distinguiu -segundo as crónicas- por sua caridade esmoler dando a algum companheiro famélico sua comida e a um peregrino caminhante um cavalo da casa paterna.
Com estes antecedentes se vê natural que se decida pela Igreja e não pelas armas. Se ordena sacerdote e de novo a fábula o adorna com coroa de actos exemplares, moralizantes para adoutrinar aos amigos do alheio sobre o respeito à propriedade: uns desapreensivos que roubaram uvas e não souberam logo descobrir a saída da vinha servem para demonstrar que o pecado cega; dos ladrões de mel nas colmeias propriedade de outros e que foram atacados pelo enxame tira a conclusão que o pecado é doce ao princípio, mas depois castiga com dor; daquele que, rondando, levou a vaca do vizinho e cuja campainha não deixou de tocar dia e noite até sua devolução dirá que o peso da consciência acusadora ante o mal.
E é que o tempo de sua vida entra dentro das coordenadas do longinquo mundo Negritomerovingio. Meroveo, rei dos francos, há prestado um bom serviço a Roma pelejando e vencendo a Atila (541), Childerico há começado a pôr as bases de um reino a que Clodoveo dará unidade política e religiosa quando se converteu ao catolicismo por ajuda de sua esposa Clotilde e do bispo Remigio, depois das batalhas de Tolbías (496) em que venceu aos francos ripuarios e alemães e de Vouille (507) apoderando-se dos territórios visigóticos com a expulsão dos arianos. Nem a conversão de Clodoveo -que sempre apreciou os dictámes de seu talento político mais que os de sua consciência- nem a de seus francos conseguiu uma súbitamudança ao estilo de vida 
Medardo, Santo
Medardo, Santo
cristã; fez falta mais no trabalho silencioso e paciente de muitos para melhorar aos reis, ao exército e aos paisanos.
A Medardo o fazem bispo à morte de Alomer; com probabilidade o consagra Remigio. E se encontra imerso no difícil e cruel mundo de restos de paganismo com resistência à fé; deverá lutar contra a superstição de suas gentes, contra a ignorância, os duros costumes, à rapina e assassinatos. A esse amplo trabalho evangelizador se apresenta Medardo com as armas da bondade e da compreensão mais que com o báculo, o anátema ou o látego. Por ele a fonte popular que descreve graciosamente sua pessoa e obra a adorna, agradecida, com o aumento de detalhes que a fantasía atribui ao santo com a bem ganha fama de bondade. Detrás da narração ampla que fazem os relatos se descobrem, entre a folhagem literária, os enormes esforços evangelizadores dos -sem organização ainda, nem direito- primitivos francos.
Morreu em torno do ano 560 e seus restos se trasladaram para a  abadía de Soissons onde o veneraram durante toda a Idade Média os já mais e melhores creentes francos.
Armando de Ziektkzee, Beato
Franciscano, Junho 8
 
Armando de Ziektkzee, Beato
Armando de Ziektkzee, Beato

Franciscano

Etimologicamente significa “estar armado”. Vem da língua alemã.
Este jovem tem sua origem na Holanda. Quando o século XVI estava na sua metade, ele, movido pela vocação divina, entrou no convento dos franciscanos para seguir um caminho de maior perfeição cristã.
Uma vez que o admitiram, passou largos anos estudando a Sagrada Escritura. Para ele teve sorte, já que sabía a língua grega, a hebraica e a caldeia.
Com esta bagagem cultural, não lhe foi muito difícil começar a fazer comentários bíblicos, ainda que inéditos, mas não assim três obras completas que apareceram em 1534.
Seu ensino teve um grande eco em todo o mundo cultural. O mesmo padre beneditino Butzbach descreve com palavras elogiosas a S. Armando:"Profundo na Biblia, não desconhecedor da filosofía secular, de estilo engenhoso, bom comunicador, piedoso em sua vida, inferior tão só ao Tritemio".
Este jovem, com sua inquietude e seu enorme coração, quis reformar a Ordem de S. Francisco, sem que houvesse necessidade de recorrer às clássicas divisões que se suscitam quando alguém pretende fazer reformas.
Este foi o ideal que moveu sua vida inteira enquanto esteve como ministro na região de Colónia.
Mas, muito a pesar seu, encontrou muitas dificuldades que o levaram a renunciar de seu cargo. Se veio abaixo, se deprimiu e se foi com aqueles que seguíam a estricta observância.
O encantava a vida em comúm. Com tal de que esta marchasse bem, estava disposto a deixar toda classe de privilégios pessoais.
Os últimos anos de sua vida os empregou a escrever até que lhe sobreveio a morte no convento de Lovaina no ano 1524.
¡Felicidades a quem leve este nome!
Comentarios al P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com
Maria Teresa Chiramel Mankidiyan, Beata
Fundadora, Junho 8
 
Maria Teresa Chiramel Mankidiyan, Beata
Maria Teresa Chiramel Mankidiyan, Beata

Congregação da Sagrada Familia

Nasceu em 26 de Abril de 1876 em Puthenchira, no estado de Querala (India). Como escreveu na sua autobiografía, realizada por obediencia a seu director espiritual, desde muito pequena sentiu um intenso desejo de amar a Deus, que a chamava a recitar o Rosário várias vezes ao día. Sua mãe procurava dissuadi-la dessas severas mortificações, mas ela persistía neste gesto a fim de assemelhar-se cada vez mais a Cristo sofredor, e chegou a consagrar sua virgindade quando tinha apenas dez anos. 
Quando ela tinha apenas doze anos, morreu sua mãe, o que foi também o fim de seus estudos escolares. Ela continuou muito interessada no discernimento de sua vocação. Quería uma vida escondida para dedicar-se à oração, e em 1891 decidiu sair de casa para levar uma vida eremíta e de penitência, mas seu projecto fracassou. 
Intensificou entretanto sua colaboração na paróquia, junto com três companheiras, dedicando-se aos pobres, doentes, pessoas sós e órfãos. Orava pela conversão dos pecadores.
Recebeu de Deus muitos favores místicos, entre os quais estão visões e estigmas, mas permaneceu sempre no caminho da humildade. Seu bispo, duvidando da autenticidad de tais fenómenos místicos, manda-a submeter-se várias vezes a exorcismos. 
Em 1903 explicou ao vigário apostólico de Trichur seu desejo de fundar uma casa de retiro e oração, mas lhe foi sugerido entrar no convento das Clarissas Franciscanas. Depois, havendo sido enviada ao convento das Carmelitas de Ollur, também ali María Teresa percebeu que não era esta sua vocação. Finalmente, o bispo compreendeu que Deus desejava uma nova congregação religiosa ao serviço da familia. 
No día 14 de Maio de 1914 foi erigida canonicamente a nova Ordem que se denominou Congregação da Sagrada Familia. Durante e depois dos difíceis anos da primeira guerra mundial, com indómita energía e total confiança na Divina Providência, deu vida a três novos conventos, duas escolas, uma casa de estudos e um orfanato. 
Maria Teresa morre com uma fama de santidade em 8 de Junho de 1926.
Em 9 de abril de 2000 S.S. João Paulo II a beatificou.
Nicolás de Gésturi (Juan Medda), Beato
Capuchinho, Junho 8
 
Nicolás de Gésturi (Juan Medda), Beato
Nicolás de Gésturi (Juan Medda), Beato

Capuchino

Juan Medda, em religião «Frei Nicolás», nasceu em Gésturi, provincia de Cagliari e arquidiocese de Oristano (Itália), em 5 de agosto de 1882, numa familia de humilde condição social, muito honrada e religiosa. Foi baptizado no día seguinte de nascer na igreja paroquial de Santa Teresa de Avila. Em 2 de Junho de 1886 recebeu o sacramento da confirmação. Muito pronto ficou órfão de pai e mãe. Foi acolhido em casa de sua irmã mais velha, já casada. Depois de concluir os estudos primários, começou a trabalhar no campo. Recebeu a primeira comunhão em 18 de Dezembro de 1896.
Desde muito jovem sentiu que tinha vocação religiosa, mas a pobreza o impediu segui-la. A cura de uma dolorosa doença reumática foi a ocasião para poder fazer realidade esse sonho. Em 1911, aos 29 anos, com o impulso do pároco de Gésturi, entrou como terceiro oblato no convento capuchinho de Santo António de Cagliari. Em 30 de Outubro de 1913 vestiu o hábito e tomou o nome de frei Nicolás. Terminado o ano de noviciado, emitiu a primeira profissão em 1 de Novembro de 1914, e em 16 de Fevereiro de 1919 fez a profissão solene.
Seus dez primeiros anos de vida religiosa os passou em distintos conventos de Cerdeña, nos que desempenhou principalmente o ofício de cozinheiro. Em 1924 foi trasladado a Cagliari, onde permaneceu 34 anos, cumprindo o ofício de «esmoler». Muitíssimos, ao encontrar-se com ele, lhe faziam confidências, lhe pediam conselho e orações para conseguir favores espirituais ou materiais; nasceu assim o costume de chamá-lo junto ao leito dos enfermos, tanto em casa como nos hospitais.
Sucederam curas extraordinárias, que mostravam a mão de Deus através do pobre irmão. Se estendeu rapidamente sua fama de santidade e seu poder taumatúrgico. Sua vida constituía para todos uma chamada à conversão, à oração, ao amor e ao serviço do Senhor e dos irmãos.
Frei Nicolás se caracterizou pelo silêncio, a fidelidade inquebrantável, a piedade, o zelo pelas almas e a caridade que fazia  aos necessitados que encontrava em seu itinerário diário ao pedir a esmola.
Soube afrontar todas as dificuldades com admirável paciência e caridade, actuando com rectidão, valor e perseverança. O EU fundamental de sua personalidade moral e espiritual era seu profundo espírito de oração, que se manifestava em sua atitude contemplativa habitual, incluso no meio das ocupações diárias. Em seu comportamento se reflectia a presença de Deus e uma constante união com o Senhor. Cada um de seus actos e palavras se transformava em oração ardente e continua.
Morreu em 8 de Junho de 1958, aos 76 anos de idade, após vários días de doença. Com ocasião de sua morte aumentou a fama de santidade que por decénios o havia acompanhado. 
O beatificou João Paulo II em 3 de Outubro de 1999.
Jacobo Berthieu, Beato
Mártir Jesuita, Junho 8
 
Jacobo Berthieu, Beato
Jacobo Berthieu, Beato

Mártir Jesuita

Nasceu em 28 de Novembro de 1838, em Polminhac, França. Morreu enquanto estava acompanhando a refugiados que estavam tentando evitar ataques de outra tribo. 
Missionário francés em Madagascar, disfrutou cinco anos pacíficos de actividade missionária antes de que os movimentos de independência e rebeliões de tribos rivais o obrigaram a mudar-se de lugar em lugar. 
Berthieu foi um sacerdote diocesano durante nove anos antes de que decidir entrar nos Jesuitas aos 35 anos de idade. Ele incluso se fixou fazer sua missão em Madagascar antes de que terminasse o noviciado. Fez seus votos justamente antes de começar sua primeira missão na ilha Sainte-Marie. Catequizou a crianças, realizava seu ministério sacramental e cuidó dos doentes até que em Março de 1880 o governo francés expulsou aos Jesuitas e os forçaram ao desterro. 
Enquanto Berthieu dedicava sua energía a cultivar um horto ou jardim que cresceu durante o tempo que ele não pôde exercer nenhum ministério sacerdotal. Negrito
Em 1885 a paz voltou quando um tratado foi firmado; Berthieu voltou a abrir a missão em Ambositra, Madagascar. Então em Dezembro de 1891 que ele começou a evangelizar as pessoas no distrito de Anjozorofady, a curta distância ao norte de Tananarive. 
Berthieu tinha 18 missões que visitar, mas seu trabalho se interrompeu várias vezes por nova guerra. Em 1895 a rebelião de Malagasy contra França o forçou a ir-se para longe, pouco depois pôde devolver mas outra rebelião se levantou entre as pessoas de Menalamba. Quando as batalhas estiveram muito perto, o coronel francés local em 25 de Maio pediu às pessoas que saissem do povoado para os tirar do perigo. Em 6 de Junho  Berthieu foi aconselhado de levar a seus fregueses para a capital, Tananarive. 
Eles começaram a viagem mas foram atacados pela tribo Menalamba e se separaram buscando resguardo em qualquer povoação que eles pudessem encontrar. Berthieu e alguns de seus acompanhantes encontraram hospitalidade, mas no día seguinte os Menalamba chegaram ao povo e prenderam o missionário. Eles o despojaram de sua indumentária e o golpearam antes de obrigá-lo a que caminhasse sob a fría chuva até ao povo onde vivía seu chefe. 
Berthieu se negou a aceitar a oferta daquel homem, que prometeu salvar-lhe a vida e dar-lhe um posto de conselheiro na tribo Menalamba, se ele renunciasse à sua fé. Berthieu contestou que ele morrería antes de abandonar sua religião. Vários homens o atacaram con garrotes; um golpe na cabeça o matou. 
Seus sequestradores descarregaram seu corpo e logo o atiraram ao rio, nunca foi recuperado. Era em 8 de Junho de 1896.
Foi beatificado em 17 de Outubro de 1965 por Paulo VI
Guillermo (William) de York, Santo
Bispo, Junho 8
 
Guillermo (William) de York, Santo
Guillermo (William) de York, Santo

Filho do conde Herbert, tesoureiro do rei Henry I, e Emma, irmã do rei William. Foi tesoureiro da igreja em York, Inglaterra, enquanto era joven, logo sacerdote e Capelão de Stephen King.
Arcebispo de York em 1140. Sua selecção foi impugnada pelos reformistas, especialmente um grupo de cistercienses, e William foi acusado de simonía, de abusos sexuais, e de ser indevidamente influenciado por suas conexões com a corte real. O Vaticano investigou, o Papa Inocêncio lhe limpou de todos os cargos, e o confirmou como arcebispo em 26 de Setembro de 1143. 
Sem embargo, os cargos ressurgiram uns poucos anos mais tarde sob o Pontificado de Eugenio III, um cisterciense; William Eugene foi suspenso de sua sede, e retirado em 1147 como arcebispo, o substituiu Murdac Henry cisterciense, abade de Fontes. Alguns dos seguidores de William sairam à rua para o defender, e durante um motím, atacaram e queimaram o mosteiro de Fontes. William, sem embargo, se retirou para Winchester, e se converteu em monge, sendo notório por sua austeridade e activa vida de oração.
Em 1154, durante o reinado do papa Anastásio IV, William foi chamado de sua reclusão, e uma vez mais ordenado arcebispo de York
Faleceu um mês mais tarde. Houve acusações de intoxicação, incluindo veneno introduzido no vinho sacramental. Houve uma investigação subsequente, mas os registos do resultado não hão sobrevivido, e é mais provável que morrese de febre.
Foi canonizado pelo Papa Honorio III em 18 de Março de 1226. A investigação prévia foi impulsionada pelos cistercienses entre eles o Abade de Fontes que apoiava a canonização.
http://es.catholic.net/santoral
Recolha. transcrição e tradução de
António Fonseca

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