Invocação Mariana, Junho 20
| | | Nuestra Señora de la Consolación |
A Mãe que consola e sustentaO dia 20 de junho se celebr a a festa da S antíssima Virgem da Consolo, padroeira especial de Turim e de Piamonte.
O culto da Virgem do Consolo (ou Consolação) data do século XI, quando se ampliou o primitivo edifício dedicado a Santo André e se erigiu, no transcurso do século XVIII o Santuário da Consolação, uma das igrejas mais belas e mais amadas pelos habitantes de Turim.
Em relação com o culto da Virgem do Consolo, se narra que, no mesmo sítio em que hoje admiramos o santuário, havia um pequeno templo que se viu destruído numa das invasões dos bárbaros.
Alguns anos depois, na cidade de Briançon, um homem cego de nascimento, teve em sonhos uma visão da Virgem María que o exortou a ir a Turim para buscar um quadro com sua efígie que se havia extraviado.
O homem, chegado àquele sitio, recobrou milagrosamente sua vista e pôde ver a Virgem, que se apresentou como "Consoladora" e se converteu na padroeira de Turim.
Hoje, a Virgem do Consolo não só é venerada por muitisssimos fieis que a ela imploram graça e consolo e que com fé e com devoção participam na procissão que, todos os anos durante sua celebração, sai do Santuário e serpenteia pelas ruas da cidade.
Ela é também a Mãe inspiradora dos mi ssionários que, en seu nome, se empenham em levar o Evangelho por todo o mundo. Igual a María, que veneram sob o título de Consolação, pretendem levar ao mundo o auténtico Consolo que é Jesus, o Evangelho e com ele sua presença junto aos marginais, com a ajuda aos aflitos, a cura aos enfermos, a defesa dos direitos humanos e o fomento da justiça e da paz.
Por todo isso, eles se dedicam à Missão de forma total, sem nenhuma classe de vínculos, longe da materialidade das coisas, professando a pobreza e a obediência no espírito da beatitude evangélica. |
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• Mártires ingleses
Junio 20 Festa, Junho 20
| | | Mártires ingleses |
MártiresForam homens e mulheres, clérigos e laicos que deram sua vida pela fé entre os anos 1535 e 1679 em Inglaterra.
Já haviam surgido dificuldades entre o trono inglés e a Santa Sé que punham os fundamentos de uma previsível rotura; o motivo foi duplo: o trono se reservou unilateralmente a nomeação de bispos para as diferentes sedes -o que supunha uma liberdade de Roma para o desempenho de sua missão espiritual-, ao tempo que punha impostos e tanto a clérigos como a bens eclesiásticos -o que supunha uma injustiça os pressupostos económicos da Santa Sé-. Logo vieram os problemas de ruptura com Roma em tempos de Enrique VIII, com motivo do intento de dissolução do matrimónio com Catalina de Aragón e sua posterior união com Ana Bolena, apesar de que o rei inglés havia recebido o título de Defensor da Fé por seus escritos contra a heresia luterana no começo da Reforma. Mas foi sobretudo na sucessão ao trono, depois da morte de María, filha legítima deEnrique VIII e Catalina de Aragón, quando começa a reinar em Inglaterra, Isabel, quando se desencadeiam os factos persecutórios a cujo término há que contar 316 martirios entre laicos homens e mulheres e clérigos altos e baixos.
Primeiro foram duas leis -bem pôde ser a gestão do primeiro ministro de Isabel, Guillermo Cecil- principalmente as que deram o pressuposto político necessário que justificasse tal perseguição: O Decreto de Supremacía, e aActa de Uniformidade (1559). Por elas o Trono se arrogava a primazia no político e no religioso. Assim a Igreja deixava de ser «católica» -universal- passando a ser nacional -inglesa- cuja cabeça, como no político eraIsabel. E o juramento de fidelidade necessário supôs para muitos a inteligência de que com ela renunciavam à sua condição de católicos submetidos à autoridade do papa e portanto era interpretado como uma desvinculação de Roma, uma heresia, uma questão de renúncia à fé que não podía aceitar-se em consciência. Deste modo, quem se negava ao mencionado juramento -necessário por outra parte para o desempenho de qualquer cargo público- ou quem o rasgavaficavam ipso facto considerados como traidores ao rei e eram tratados como tais pelos que administravam a justiça.
Veio a excomunhão à rainha pelo papa Pío V (1570). Se endurecían las presiones hasta el punto de quedar prohibido a los sacerdotes transmitir al pueblo la excomunión de la Reina Isabel I.
En Inglaterra se emanó un Decreto (1585) por el que se prohibía la misa y se expulsaba a los sacerdotes. Dispusieron de cuarenta días los sacerdotes para salir del reino. La culpa por ser sacerdote era traición y la pena capital. En esos años, quienes dieran o cobijo, o comida, o dinero, o cualquier clase de ayuda a sacerdotes ingleses rebeldes escondidos por fidelidad y preocupación por mantener la fe de los fieles o a los sacerdotes que llegaran desde fuera por mar camuflados como comerciantes, obreros o intelectuales eran tratados como traidores y se les juzgaba para llevarlos a la horca. Bastaba con sorprender una reunión clandestina para decir misa, unas ropas para los oficios sagrados descubiertas en cualquier escondite, libros litúrgicos para los oficios, un hábito religioso o la denuncia de los espías y de malintencionados aprovechados de haber dado hospedaje en su casa a un misionero para acabar en la cuerda o con la cabeza separada del cuerpo por traición.
No se relatan aquí las hagiografías de Juan Fisher, obispo de Rochester y gran defensor de la reina Catalina de Aragón, o del Sir Tomás Moro, Canciller del Reino e íntimo amigo y colaborador de Enrique VIII, -por mencionar un ejemplo de eclesiástico y otro de seglar- que tienen su día y lugar propio en nuestro santoral. Sí quiero hacer mención bajo un título general de todos aquellos que -hombres o mujeres, eclesiásticos tanto religiosos como sacerdotes seculares- dieron su vida con total generosidad por su fidelidad a la fe católica, resistiéndose hasta la muerte a doblegarse a la arbitraria y despótica imposición que suponía claudicar a lo más profundo de su conciencia. Ana Line fue condenada por albergar sacerdotes en su casa; antes de ser ahorcada pudo dirigirse a la muchedumbre reunida para la ejecución diciendo: «Me han condenado por recibir en mi casa a sacerdotes. Ojalá donde recibí uno hubiera podido recibir a miles, y no me arrepiento por lo que he hecho». Las palabras que pronunció en el cadalso Margarita Clitheroe fueron: «Este camino al cielo es tan corto como cualquier otro». Margarita Ward entregó también la vida por haber llevado en una cesta la cuerda con la que pudo escapar de la cárcel el padre Watson. Y así, tantos y tantas... murieron mártires de la misa y del sacerdocio.
En la Inglaterra de hoy tan modélica y proclive a la defensa de los derechos del hombre hubo una época en la que no se respetó la libertad de conciencia de los ciudadanos y, aunque las medidas adoptadas para la represión del culto católico eran las frecuente y lastimosamente usadas en las demás naciones cuando habían de sofocar asuntos políticos, militares o religiosos que supusieran traición, pueden verse aún hoy en los archivos del Estado que las causas de aquellas muertes fue siempre religiosa bajo el disimulo de traición. Y, después de la sentencia condenatoria, los llevaban a la horca, siempre acompañados por un pastor protestante en continua perorata para impedirles hablar con los amigos o rezar en paz. Así son las cosas. |
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