sábado, 3 de dezembro de 2011

Nº 1122 - (337) - 3 DE DEZEMBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 4º ANO

 

Nº 1122

SÃO FRANCISCO XAVIER

Sacerdote (1506-1552)

 

Francisco Javier, Santo

Francisco Javier, Santo

«Não é muito alto nem muito pequeno. O seu porte é nobre sem afectação, e os seus olhos fixos continuamente no céu e humedecidos pelas lágrimas. Aos seus lábios assoma perpétuo sorriso; as suas palavras são poucas, mas comovem até fazerem chorar». Esta é a imagem de Xavier que mantinha fresca na sua imaginação o Padre Baltazar Barreto, ao escrever da Índia no ano de 1548. Nas profundidades dos seus olhos negros encerravam-se as aspirações duma alma grande, que no Oriente inteiro encontrou cárcere estreito para as suas ânsias de apostolado. Tinha nascido Francisco no castelo de Xavier em terça-feira santa, 7 de Abril de 1506. A infância e primeira juventude passaram para ele entre os duros azares da guerra, que lhe ensinaram nobreza e valentia e, com as suas tristes consequências de lágrimas e pobreza, lhe endureceram, o corpo e o acostumaram às privações da vida. Não lhe sorria a carreira das armas, depois dos duros revezes sofridos pelo pai e pelos irmãos. Preferiu a carreira das letras e, em busca da glória, demandou Paris no fim do Verão de 1525. Lá o esperava Deus. O antigo e experimentado soldado Inácio de Loyola, que se tinha posto também a caminho de Paris para estudar, soube ganhar o coração do jovem navarro e lançar nele a gota divina do desengano a respeito de todos os ideais humanos. «Francisco, que te aproveita ganhar o mundo inteiro, se vens a perder a tua alma?» Esta sentença do Evangelho, repetida dia após dia, fixou-se bem fundo no espírito de Xavier. No Verão de 1533, era humilde discípulo de Inácio. Pouco depois, fazia os exercícios espirituais e, diante da figura amável de Cristo Rei, ficava para sempre definida a orientação da sua vida. A 15 de Agosto de 1534 pronunciava os seus primeiros votos e alistava-se debaixo das bandeiras do exército missionário, que havia de capitanear. Passaram-se todavia anos até se concretizar a vocação do Apóstolo do Oriente. Prenúncios teve em sonhos, durante uma viagem pelo Norte de Itália: «Jesus, disse ele ao despertar, como estou cansado! Sabeis em que sonhava? Que levava às costas um índio e o seu peso estava quase a esmagar-me». Depressa e de maneira providencial iam realizar-se tais sonhos. Dom João III, rei de Portugal, desejava enviar às suas recém-conquistadas possessões da Índia alguns Padres da Companhia de Jesus. Simão Rodrigues e Bobadilla foram os designados no princípio. Mas o homem propõe e Deus dispõe. Bobadilla caiu doente. Não havia em Roma mais jesuítas senão Jayo, destinado para outra missão em Bagnorea, e Francisco Xavier. Curta foi a ordem de Inácio: «Deus quer servir-se de vós, irmão Mestre Francisco. Esta é a vossa empresa, a vós toca esta missão. – Eis-me aqui, padre, estou disposto». No dia seguinte seguiam para Portugal, no séquito do embaixador D. Pedro de Mascarenhas, Xavier e Simão Rodrigues. Depois de magnifico trabalho dos dois em Lisboa, que lhes mereceu o cognome de «apóstolos», Xavier deixou a Europa, no dia dos seus anos, 7 de Abril de 1541, para ser Apóstolo mais longe. Nos treze meses que durou a viagem, Xavier, que levava a nomeação de Legado Pontifício, transformou-se em enfermeiro da pobre tripulação atacada pela peste. Chegou mesmo a lavar no convés a sua roupa e a dos doentes. No dia 6 de Maio de 1542 desembarcou em Goa e a 2 de Dezembro de 1552 morreu em Sanchão, às portas da China. Dez anos e sete meses tinha durado o seu apostolado prodigioso. Quanto pode uma vontade enamorada dum grande ideal e posta incondicionalmente nas mãos de Deus! Logo que pôs os pés em Goa, visitou o Arcebispo, apresentou-lhe os poderes que trazia como Legado Pontifício, mas prometeu que os não usaria sem o beneplácito do Prelado. Os cinco primeiros meses passou-os na capital da Índia Portuguesa: confessava, pregava, visitava os doentes no hospital e percorria as ruas com uma campainha, chamando as crianças para a doutrina. Por Outubro de 1542 embarcou para a costa da Pescaria, onde o esperavam 20 000 Paravás, que não tinham senão o baptismo e o nome de cristãos. Num mês batizou mais de 10 000. Os braços cansavam-se-lhe e a voz enrouquecia com tanto repetir o Credo e os Mandamentos. Passado um ano, voltou a Goa, aceitou o Colégio de S. Paulo para a formação do clero indígena; e partiu de novo para a costa da Pescaria e avançou até às regiões do Maduré. Percorreu o reino de Travancor e regressou à Pescaria. Falou com o vice-rei D. João de Castro e, no ano de 1545, evangelizou as ilhas do Ceilão e Manor. A 25 de Maio desembarcava em Malaca, porta do mundo oriental malaio, que se abria aos seus olhos; as inexploradas ilhas de Samatra e Java, Macasar, do outro lado do Bornéu e, mais para Oriente, nas últimas regiões descobertas, Ambóino e Banda, a famosa terra da noz moscada e, mais para Norte, Ternate nas Molucas, as terras do cravo aromático. Sonhos de Apóstolo que se converteram em realidade entre os anos de 1546 e 1548. As praias de Cerão, ao Norte de Ambóino, presenciaram o historicamente bem documentado milagre do caranguejo, que trouxe do fundo do mar o Crucifixo, pouco antes perdido por Xavier numa tempestade. De Ambóino passou a Ternate e dali às inóspitas e bárbaras ilhas do Moro. Então compreendeu ele, segundo escreveu, «Aquele latim por vezes tão difícil da palavra evangélica; quem perder a sua vida por Mim, encontrá-la-á». Num rasgo heroico de confiança em Deus, separou-se dos amigos e desprezou os remédios que lhe davam contra o veneno, e sozinho, esperando uma morte certa às mãos daqueles indómitos selvagens, encaminhou-se para as ilhas do Moro. Deus premiou-o: «Nunca me lembro de ter tantas e tão frequentes consolações espirituais como nestas ilhas. Estão estas ilhas muito dispostas para uma pessoa perder, em poucos anos, a vista dos olhos corporais com a abundância de lágrimas de consolação». Em Julho de 1547 estava de novo em Malaca. Em  fins do mesmo ano trava conhecimento providencial com um  japonês chamado Angero e forma o plano de evangelizar o Japão. A 20 de Março de 1548 está em Goa para ordenar o governo interior da Ordem e a 15 de Agosto de 1549 desembarca no Japão.Xavier faz-se como criança e começa de novo a aprender a falar, a sentar-se no chão e a comer com pauzinhos. Traduz as principais verdades da religião e ensina-as ao povo. Mas a sua pronúncia é incorreta e excita o riso dos ouvintes. O seu calvário foi a viagem à capital de então, Meaco . Quinhentos quilómetros a pé e descalço, por caminhos intransitáveis e cobertos de neve, com a troça e o apedrejamento da rapaziada, ardendo com febre e agarrado às vezes à cauda dum cavalo para conseguir andar. E no fim encontrou a indiferença e o nada na corte, tendo de voltar desapontado, sem conseguir a entrevista com o Imperador. Desta vez tinha-o prejudicado a sua pobreza e humildade. Compreendeu que tinha de revestir-se de autoridade e fausto exterior, para ser bem recebido entre os Japoneses. E assim, diante do rei de Bungo, apresentou-se como Legado Pontifício, servido por pajens, escoltado por nobres portugueses e carregado de valiosos presentes. O rei concedeu-lhe a ambicionada liberdade para pregar dentro dos seus domínios. Firando, Facata, Amangúchi e Funai são outros tantos centros da primeira evangelização nipónicas. Ao regressar em 1551 ficava solidamente plantada a Igreja com um grupo de 2 000 fiéis em cinco cristandades. Ainda lhe ficava um sonho, aquele que devia ser o último do seu coração de Apóstolo. Amarga luta teve de sustentar em Malaca contra a posição de Álvaro de Ataíde, até alcançar partir na nau «Santa Cruz», para a ilha de Sanchão. Ali, diante da costa da China, vendo morrerem as suas esperanças de penetrar em tão enorme império e atravessá-lo até chegar à Europa e recrutar apóstolos na Sorbona (Universidade de Paris) e voltar como chefe duma legião, enganado pelo chinês que se comprometera a introduzi-lo secretamente em Cantão, abandonado por todos numa pobre choça da ilha deserta, morre consumido pela febre, com os olhos fixos na messe e o nome de Jesus nos lábios. Estava ao seu lado, em Sanchão, apenas o jovem chinês António, que lhe pusera nas mãos o Crucifixo. Era na madrugada de sábado, 3 de Dezembro de 1552. Algumas semanas depois , vieram de Goa buscar o corpo, que encontraram perfeitamente incorrupto. Levaram-no e jaz em Goa, em esplêndida urna, venerado tanto por católicos como por hindus. Um braço foi-lhe cortado e levado para a Igreja do Gesú, em Roma. Dizem que foi desse corte que resultou ir secando a quase totalidade do corpo, como se vê hoje. «Ordenadas numa linha, as suas viagens dariam três vezes a volta à terra. O Santo morreu aos 46 anos de idade e só empregou 10 para execução dos seus prodigiosos trabalhos. Foi precisamente o tempo que empregou César para sujeitar e devastar as Gálias. E o mesmo que empregou Alexandre para fundar um Império. Sonhou penetrar no coração da Índia e chegar aos mares do Oriente; era pequeno conquistador para empresa tão grande. S. Francisco Xavier, sem mais armas do que a sua cruz e o seu breviário, chegou mais além do que os sonhos de Alexandre. Se o guerreiro tivesse podido conhecer o santo, teria tremido de admiração perante ele; e até o seu mestre, o grande estagirista Aristóteles, teria caído de joelhos para beijar aquela mão que fez chegar o cetro de Cristo a milhares de homens». O apostolado de S. Francisco Xavier não se explica pelas suas qualidades puramente humanas. temos de subir às alturas da graça, que se dá sem limites a quem se entrega docilmente. E a vastidão  dos seus espantosos itinerários foi o aproveitamento para o seu zelo ardentíssimo, das condições criadas, apesar de todos os defeitos, pelos descobrimentos e conquistas de Portugal. Possuiu num  grau de singular o dom da profecia. Os milagres eram nele coisa frequente. Vinte ressurreições foram referidas, em público consistório, diante de Gregório XV. Mas não faltam grandes devotos seus que não aceitam hoje a verdade histórica de tanta ressurreição! Quantas almas converteu? Na bula de canonização diz-se que batizou muitas centenas de milhares. Ele próprio escreveu: «É tão grande a multidão dos que se convertem à nossa fé, que muitas vezes acontece cansarem-se os braços de tanto batizar , e há dias em que batizo um lugar inteiro». Já em 1621 foi designado como patrono do reino de Navarra, o que foi ratificado pelas cortes de Espanha três anos depois. Bento XIV, em 1749, declarou-o patrono de todas as missões do Oriente. Em 1909, S. Pio X escolheu-o como «celestial patrono da Congregação e da Obra da Propagação da Fé». Agora reparte ele com Santa Teresa do Menino Jesus esses mesmo padroado universal. E o papa Pio XII nomeou, em 1952, S. Francisco Xavier padroeiro do Turismo. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

 

Francisco Javier, Santo

 

Martirológio Romano: Memória de são Francisco Javier, presbítero da Companhia de Jesús, evangelizador da Índia, que, nascido em Navarra, foi um dos primeiros companheiros de santo Inácio que, movido pelo ardor de dilatar o Evangelho, anunciou diligentemente a Cristo a inumeráveis povos na Índia, nas Molucas e outras ilhas, e depois no Japão, convertendo a muitos à fé. Morreu na ilha de San Xon, na China, consumido pela doença e os trabalhos (1552). Etimologia: Francisco = "o abandeirado", é de origem germana. Javier = "aquele que vive em casa nova", é de origem eusquera (língua autóctone falada no País Vasco). Francisco de Jasu y Xavier (nascido no castelo de Xavier, em Espanha, em 1506), correspondendo às esperanças de seus pais graduou-se na famosa universidade de Paris. Nestes anos teve a fortuna de viver bocado a bocado, compartilhando inclusive o quarto da pensão, com Pedro Fabro, que será como o jesuíta e logo beato, e com um estranho estudante, já bastante entrado nos anos para se sentar, nos bancos de escola, chamado Ignacio de Loyola. Ignacio comprendió muy bien esa alma: “Un corazón tan grande y un alma tan noble” -le dijo- “no pueden contentarse con los efímeros honores terrenos. Tu ambición debe ser la gloria que brilla eternamente”. El día de la Asunción de 1534, en la cripta de la iglesia de Montmartre, Francisco Javier, Ignacio de Loyola y otros cinco compañeros se consagraron a Dios haciendo voto de absoluta pobreza, y resolvieron ir a Tierra Santa para comenzar desde allí su obra misionera, poniéndose a la total dependencia del Papa. Ordenados sacerdotes en Venecia y abandonada la perspectiva de la Tierra Santa, emprendieron camino hacia Roma, en donde Francisco colaboró con Ignacio en la redacción de las Constituciones de la Compañía de Jesús. Sin embargo, fue a los 35 años de edad cuando comenzó su gran aventura misionera. Por invitación del rey de Portugal, fue escogido como misionero y delegado pontificio para las colonias portuguesas en las Indias Orientales. Goa fue el centro de su intensísima actividad misionera, que se irradió por un área tan vasta que hoy sería excepcional aun con los actuales medios de comunicación social: en diez años recorrió India, Malasia, las Molucas y las islas en estado todavía salvaje. “Si no encuentro una barca, iré nadando” decía Francisco, y luego comentaba: “Si en esas islas hubiera minas de oro, los cristianos se precipitarían allá. Pero no hay sino almas para salvar”. Después de cuatro años de actividad misionera en estas islas, separado del mundo civilizado, se embarcó en una rústica barca hacia el Japón, en donde, entre dificultades inmensas, formó el primer centro de cristianos. Su celo no conocía descansos: desde Japón ya miraba hacia China. Se embarcó nuevamente, llegó a Singapur y estuvo a 150 kilómetros de Cantón, el gran puerto chino. En la isla de Shangchuan, en espera de una embarcación que lllevara a China, cayó gravemente enfermo. Murió a orillas del mar el 3 de diciembre de 1552, a los 46 años de edad.  Fue canonizado el 12 de marzo de 1622 junto con Ignacio de Loyola, Felipe Neri,Teresa de Jesús y el santo de Madrid, Isidro. ¡Buen grupo formado por cuarteto español y solista italiano! Es patrono de las misiones en Oriente y comparte el patronato universal de las misiones católicas con Teresa de Lisieux. Consulta também Corazones.org ¿Quieres saber más? Consulta . Reportaje de Jesús Martí Ballester sobre San Francisco Javier. Ver também www.santiebeati.it

• Birino de Dorchester, Santo
Dezembro 3 bispo,

Birino de Dorchester, Santo

Birino de Dorchester, Santo

Martirológio Romano: Em Winchester, em Inglaterra, sepultura de santo Birino, que, enviado a Grã Bretanha pelo papa Honório, teve sua primeira sede em Dorchester e difundiu com empenho o anúncio da salvação entre os saxões ocidentais (650). Etimologia: Birino = “rojizo”. Vem da língua alemã. Este joven inglés pasó a la gloria del Padre en el año 650. Cuenta el gran sabio de las islas, Beda el Venerable, que Birino fue el autor, con la ayuda de Dios, de la conversión de los Sajones al cristianismo. Fu enviado por el mismo Papa Honorio I (625-38). Después de haber sido consagrado obispo por Asterio, se fue a Inglaterra. Pero él quería ir a lugares en los que no hubiera entrado todavía nadie a predicar. Comenzó por los Anglosajones de Occidente que eran totalmente paganos. Tan bien le fue con ellos que prefirió permanecer allí sin salir para otros sitios. En el año 635 – llevaba tan sólo uno – el misionero intrépido por amor a Dios, pudo convertir al rey de la región. Asistió al bautismo el rey de Northumbria. Beda, que ya lo conocía, dijo de él estas palabras sintéticas:"Santísimo y valiente". Los dos reyes entregaron la ciudad de Dorchester a Birino para que pusiera allí la sede episcopal. El apóstol aceptó con gusto. Y toda su vida allá la empleó en evangelizar y en construir iglesias.
Cuando murió, todos pidieron que fuera enterrado en su ciudad querida. Después de muchos años, durante el episcopado de Edda (876-903), su cuerpo se trasladó a la iglesia de la ciudad de Venta (Winchester), que había sido consagrada en el 648. En 1035, los colocaron en un relicario, y más tarde volvieron de nuevo a su iglesia en donde están en la actualidad. Felicidades a quien lleve este nombre! Comentarios al P. Felipe Santos:
fsantossdb@hotmail.com

80350 > San Birino di Dorchester Vescovo 3 dicembre MR

Birino de Dorchester, Santo

São Cassiano, mártir


São Cassiano, mártir

Em Tânger, da Mauritânia, são Cassiano, mártir (c. 300).

80250 > San Cassiano di Tangeri Martire 3 dicembre MR

90498 > Santi Claudio, Ilaria, Giasone e Mauro Martiri a Roma 3 dicembre

93666 > Beati Corrado e VII compagni Martiri in Siria 3 dicembre

BEATO EDUARDO COLEMAN

Mártir (1678)

 


Em Londres, em Inglaterra, beato Eduardo Coleman, mártir, que, por haver abraçado a fé católica, foi acusado falsamente de conjuração contra o rei Carlos II, sendo enforcado em Tyburn e, ainda com vida, esquartejado (1678).

80210 > Beato Edoardo Coleman Martire 3 dicembre MR

80200 > Sant' Emma di Lesum Contessa 3 dicembre

25450 > San Francesco Saverio Sacerdote 3 dicembre - Memoria MR

Áudio da RadioVaticana: RadioRai: e RadioMaria:

94792 > Beato Guglielmo de Bas Mercedario 3 dicembre

• Juan Nepomuceno de Tschiderer, Beato
Dezembro 3 bispo de Trento,

Juan Nepomuceno de Tschiderer, Beato

Juan Nepomuceno de Tschiderer, Beato

Martirológio Romano: Em Trento, da região de Vêneto, beato Juan Nepomuceno De Tschiderer, bispo, que administrou aquela Igreja com o ardor evangélico da fé, mas com compreensão, e em tempo de aflição deu à sua grei um admirável testemunho de amor (1860). Hijo de Joseph Joachim y Caterina de Giovanelli. nació el 15 de Abril de 1777 en Bolzano, Diócesis de Trento, Italia  Realizó sus estudios de enseñanza secundaria en un colegio franciscanos. En 1792 su familia se mudó a Innsbruck, Austria, donde estudió filosofía y teología en la universidad.  Fue ordenado sacerdote el 27 de julio de 1800.  Aunque no era un benedictino, Juan en un ejemplo viviente del lema de aquellos "oración y rabajo."  Fue párroco de varias parroquias de las montañas tirolesas. fue profesor en el seminario teológico de Trento, y decano de las escuelas en Sarentino y Merano.  Retornó a Trento en 1827 como miembro de la Catedral de San Vigilio, Fue Pro Vicario General de la diócesis. Obispo Auxiliar de Bressanone de Vorarlberg en 1832. Obispo en Innsbruck el 20 de mayo de 1832. Obispo de Innsbruck, el 3 de mayo de 1835.  Juan nunca dejó que sus tareas administrativas eclipsaran sus labores pastorales, y pasó gran parte de su tiempo en la predicación, la escritura, como catequista, la reactivación de las misiones, ayudando a los pobres y enfermos, la celebración de la Santa Misa, escuchando confesiones, y administrando los sacramentos de la Confirmación y de la Ordenación Sacerdotal, incluyendo a veces a candidatos de otras diócesis cuyos obispos no estaban disponibles. Supervisó la construcción y restauración de más de 60 iglesias, mantuvo buenas relaciones con los sacerdotes, preocupandose por su formación permanente. Promueve la educación cristiana de los niños y niñas para la vida religiosa, con el apoyo seminaristas, aseguradose que las enseñanzas en el seminario fueran estrictamente apegadas a la doctrina. Ayudó en la fundación de un instituto de audición y lenguaje, y motivaba a todos a rezar el Rosario cada día. Trabajó y proporcionó fondos para la atención de las víctimas de las epidemias de cólera de 1836 y 1855, y en la guerra de 1859. Trabajó para superar aquellos obstáculos entre la Iglesia y el Estado que fueron creadas por la legislación de aquella época. A finales de la vida tenía previsto una peregrinación a Roma para asistir a la proclamación del dogma de la Inmaculada Concepción, pero la enfermedad se lo impidió. El 31 de diciembre de 1854, ordenó como sacerdote a San Daniel Comboni. Murió el 3 de Diciembre de 1860 en Trento. Beatificado por Juan Pablo II el 29 de Abril de 1995.

80525 > Beato Giovanni Nepomuceno Tschiderer Von Gleifheim 3 dicembre MR

Santo Lúcio, eremita

SAN LUCIO DE COIRA

Em Chur (Coira), da Recia, entre os Helvécios (hoje Suíça), são Lúcio, eremita (c. s. IV).

80300 > San Lucio di Coira Vescovo e martire 3 dicembre MR

• Luis Gallo, Beato
Dezembro 3 Mártir Mercedario,

Luis Gallo, Beato

Luis Gallo, Beato

Pregador mercedario, o beato Luis Gallo foi enviado a Marrocos para evangelizar. Capturado e condenado à morte por ensinar a Palavra do Senhor e indicar os erros na fé dos muçulmanos. Pela defesa da religião de Cristo sofreu muitas multas e encarceramento, flagelado e finalmente recebeu gloriosamente o martírio das chamas morrendo queimado no ano 1258.

93854 > Beato Luigi Gallo Mercedario, martire 3 dicembre

São Sofonías

SAN SOFONÍAS

São Sofonías, santo do Antigo Testamento
Comemoração de são Sofonías, profeta, que nos dias de Josias, rei de Judá, anunciou a ruina dos ímpios no dia da ira do Senhor e robusteceu com a esperança da salvação aos pobres e menosprezados

92469 > San Sofonia Profeta 3 dicembre MR

Terço1


 


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Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL
WWW. SANTIEBEATI.IT
Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.
NOTA INFORMATIVA: Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, (ou biografias do Livro Santos de Cada Dia – já traduzidas – por natureza) que mais sobressaem, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO.
As minhas desculpas e obrigado.
Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA

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