quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Nº 1434-1 - (284-12) - SANTOS DE CADA DIA - 10 de Outubro de 2012 - 4º ano


antoniofonseca1940@hotmail.com
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Nº 1434-1 - (284-12)
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Nº 1434-1 – (284-12)

DANIEL COMBONI, Santo

Fundador (1831-1881)

  Daniel Comboni, Santo

Daniel Comboni nasceu em Limone (Itália), único sobrevivente de 8 irmãos. Aos 10 anos ingressou num internato de Verona. Quando tinha 17 anos, ouvindo contar as vicissitudes dos missionários da África Austral, decidiu dedicar a sua vida à evangelização dos africanos.

Em 1854 é ordenado sacerdote, quando contava 23 anos de idade. Depois de uma cuidada preparação, estudando árabe, medicina, música, etc., partiu para África em 1857, o que constituiu um momento muito doloroso para ele e para os seus pais, mas tudo ofereceram a Deus.

Logo nesta primeira viagem ficou impressionado pela desgraça dos escravos. Verificou que inclusivamente funcionários e militares participavam no comércio infame de pessoas, sendo que a escravatura já tinha sido oficialmente abolida.

A prática do tráfico de escravos estava ainda de tal maneira arraigada, que no Egito e Sudão o único lugar onde os escravos encontravam asilo eram as missões de Daniel Comboni.

Dois anos depois de entrar em África, teve que regressar a Itália. Durante este primeiro breve tempo que esteve naquele continente, Comboni deu-se conta de que o maior problema de África era o clima e as doenças. Afinal tinham sido essas doenças que dizimaram os 6 missionários de Nápoles que tinham ido com  ele e tantos outros.

Mas Comboni não desanima e idealiza um  projeto que ele chamou: «Plano para a regeneração de África». A ideia central do plano era salvar a África por meio dos africanos. Propunha-se fundar escolas, hospitais, universidades, ao longo de toda a costa africana. Nestes centros se formariam os futuros cristãos, professores, enfermeiros, sacerdotes e religiosas, que depois penetrariam no interior, a fim de evangelizar as populações africanas e promover o seu desenvolvimento.

Em 1877 é ordenado bispo da África central e logo a seguir ordena sacerdote um antigo escravo, primeiro padre africano daqueles lugares, quando na Europa alguns ainda negavam ao africano a evidência de ser pessoa.

Em 1867 fundou o Instituto para as Missões em África que deu lugar ao que hoje são os Missionários Combonianos.

Comboni foi um dos protagonistas do ressurgimento evangelizador na Europa do século XIX, mostrando-se não só um pioneiro em África, mas também um grande animador missionário. Tanto atravessa o deserto para fundar um centro missionário no sul do Sudão, como fala a associações missionárias e bispos, em Paris, Colónia, Moscovo, etc., buscando ajudas económicas e de pessoal, e organizando grupos e equipas de missionários, para a missão da África Central.

O trabalho e os sofrimentos truncaram a sua vida aos 50 anos. Comboni morre entre as gentes que tanto amou, a 10 de Outubro de 1881. No momento da morte abençoa os seus companheiros e diz-lhes: «Não temais; eu morro, mas a minha obra não morrerá».

Daniel Comboni foi beatificado pelo papa João Paulo II, a 17 de março de 1996, e canonizado pelo mesmo Papa em 5 de Outubro de 2003.

Do livro SANTOS DE CADA DIA de www.jesuitas.pt

73950 > San Daniele Comboni Vescovo 10 ottobre MR

Áudio da RadioRai:

DANIEL e Companheiros, Santo

Mártires (1227)

 

O apostolado em Marrocos tentava S. Francisco de Assis. Alguns dos seus filhos, a começar por S. Bernardo e companheiros, realizaram o sonho do Santo Fundador e morreram pela fé no território do Miramolim em 1220; eram cinco. A glória deles iluminou o capítulo geral da Ordem em 1221 e despertou o apostolado da pregação em Santo António de Lisboa.

Novo grupo franciscano sofreu o martírio em Ceuta, a 10 de Outubro de 1227. A missão, que partiu de Toscana, teve como chefe Frei Daniel, ex-provincial na Calábria; os companheiros foram: Samuel, Ângelo, Leão, Nicolau e Hugolino, todos sacerdotes menos Dónulo, irmão leigo.

Chegaram perto de Ceuta os quatro primeiros, e depois, a 30 de Setembro, os outros três. Instalaram-se no bairro cristão, chamado Alfondágia ou Alfôndega (cfr. o poprtuguês alfândega), que significa «entreposto»; aí viviam os cristãos comerciantes, sobretudo pisanos, genoveses e marselheses; foram os primeiros ouvintes dos missionários.

No sábado, 2 de Outubro, confissões entre si e a última Missa recordando a ceia do Senhor; de tarde, mandatum, lava-pés reciproco. No domingo, 3, entraram em Ceuta, com as cabeças cobertas de cinza. São presos. Passam no cárcere de 3 a 10. Escrevem uma carta cheia de apologética violenta. Evidentemente os autores, almas de fogo, não tinham ideia das aproximações lentas, em que a mansa e paciente caridade tem o primeiro lugar, aproximações que se impõem para converter um verdadeiro muçulmano. Algumas afirmações, algumas injúrias a Maomé, mal traduzidas pelo intérprete, bastavam-lhes. Tinham pressa de forçar a porta do céu; pouco importava se as portas de ferro das consciências árabes não se abriam!

E quem sabe se o sangue deles não terá sido mais eloquente que a balbúcie? No domingo 10, comparecem diante do «rei». Arrependem-se? Não. Outra estratégia moura: cada um é ouvido em particular: a apostasia e uma vida regalada, ou então a morte? A morte, escolhem.

Um velho árabe insiste, mas Daniel repete aproximadamente as palavras de Santo Estevão antes do martírio: «Homem de cerviz dura» (Act 7, 51) e insiste que troque Maomé por Jesus Cristo. Então os companheiros lançam-se aos pés de Daniel, dizendo: «Agradecemos a Deus e a ti, Pai, que nos trouxestes à coroa do martírio; abençoa-nos, a nós, teus filhos». Abraçou-os, abençoou-os e disse: «Alegremo-nos tofos no Senhor. Que festa celebramos! Os anjos ao nosso lado. A porta do céu está aberta. Hoje todos nós estaremos juntos entre as coroas dos mártires na glória do paraíso».

Despem-nos então e mandam-nos sair. Eles rejubilam de alegria, como quem vai para um festim. São decapitados. O poviléu passeia-lhes pela cidade as cabeças e os membros desconjuntados. Mas os cristãos puderam recolher de noite as partes principais destas relíquias. Mais tarde foram levadas para Espanha.

Leão X autorizou em 1516 o culto destes mártires. A celebração, primeiro a 13 de Outubro, passou em 1922 para hoje.

Do livro SANTOS DE CADA DIA de www.jesuitas.pt

73850 > San Daniele e compagni Martiri a Ceuta 10 ottobre MR

MIGUEL PINI, beato

Eremita (1450-1522)

No principio de 1510 espalhou-se nos mosteiros camaldulenses (cf. 19 de Junho) a notícia de três ricos venezianos terem o desejo de se fazer solidários na Ordem. Os superiores procuraram apressar-lhes a entrada, mas os três postulantes tinham menor pressa.

A 3 de Julho de 1510, Tomás Giustiniani, que devias tomar na religião o nome de Paulo, chegou a Camáldoli; passou a noite no convento de Fontebuono e subiu no dia seguinte ao eremitério situado em cima, a perto de 2000 metros de altitude. Aí ficou até 6 de Agosto e, para responder às perguntas dos amigos, compôs uma longa memória que não ocupa menos de 60 páginas de escrita apertada; descreveu a topografia de Camáldoli, os edifícios, o emprego do tempo, a observância que era excelente, os jejuns, as disciplinas e as outras práticas de penitência que eram austeríssimas. Esboçou também o retrato dos sete monges e dos cinco conversos que habitavam no eremitério; faziam boa impressão, excepto talvez um dom Romualdino, que não agradava e de quem Giustiniani escreve: «Julgo-o pouco ajuizado».

Conta a visita que fez a dom Miguel Pini: «Há um recluso, precedentemente padre secular, recluso há cinco anos, depois de ter habitado cerca de quatro anos no eremitério, de maneira que já há muito que ele está aqui. Visitei-o no dia da minha chegada, com o reverendíssimo Padre Geral. Segundo me parece, tem uns 60 anos. Usa longa barba branca e parece ser outro S. Jerónimo. É um tanto pálido, mas não excessivamente magro. Parece de natureza amável e cheio de santa humildade. Não conversei com ele, mas fá-lo-ei hoje havendo ocasião. A julgar por algumas palavras que disse quando o visitei com o Padre geral, pareceu-me cheio de prudência e muito espiritual. Depois de o Geral lhe dizer que eu era aquele de que lhe tinha falado, declarou que eu faria bem se, em conformidade com as palavras do nosso santíssimo Senhor, tudo abandonasse e seguisse o Senhor, que prometeu a felicidade eterna aos que O seguissem, e que não é falso como é o mundo nem enganador nem mentiroso, como o nosso antigo inimigo. Estas palavras são quase as que disse quando cheguei, e quando parti, no momento em que me abraçou. Pedindo-lhe que rezasse por mim, respondeu-me: «E tu, meu filho, pede que Deus oiça as orações que eu rezei por ti e as que rezarei ainda, e pede pela minha salvação». A cela dele é a mais afastada de todas, mas não está a mais de 50 passos da que eu habito, a qual, em vez de capela, possui uma espaçosa igreja com um belo altar e o túmulo de um eremita com fama de santidade».

Miguel Pini nasceu portanto cerca de 1450, em Florença segundo se diz, ainda que o apelido seja mais próprio de Sena. Da sua vida antes de entrar em Camáldoli, o que se deu por 1501, tudo se ignora. É pouco provável que tenha pertencido a família importante, e nada tinha de humanista. Se Paulo Giustiniani o compara a S. Jerónimo, é só porque ele se parecia com alguns dos tão numerosos quadros, tão numerosos então e tão queridos para os humanistas; neles se via o grande doutor a chorar no eremitério os ímpetos do seu carácter. Era o mais perfeito desses religiosos que Paulo Giustiniani declara categoricamente: «sem cultura, sem doutrina, mas cheios de caridade, de humildade, de bondade e simplicidade».

Paulo Giustiniani tomou o hábito a 25 de Dezembro de 1510 e subiu imediatamente para o eremitério. Venerava muito dom Miguel, que veio a ser o seu confessor e lhe animou os desejos de reforma; mas não o seguiu quando ele teve de deixar Camáldoli para ir fundar uma nova congregação estritamente eremítica.

Dom Miguel não tinha certamente o carácter de reformador. Era um contemplativo que, segundo Giustiniani, dizia no fim da vida: «Para mim, até tornou-se conhecimento verdadeiro e certo».

A sua fama de santidade espalhou-se mesmo ao longe e ajudou a que se propagasse a devoção à «Coroa de Nosso Senhor». É uma espécie de terço de 33 continhas, 5 contas e a cruz; com ele rezam-se 33 Pais-Nossos em honra dos 33 anos que viveu Cristo na terra, 5 Ave-Marias em honra das Cinco Chagas, e 1 Credo em honra dos Apóstolos. Em 1516 aprovou Leão X esta devoção e enriqueceu-a com  indulgências, que vieram depois a ser confirmadas e aumentadas.

Miguel faleceu a 21 de janeiro de 1522. Mas a sua festa foi celebrada a 17 de janeiro ou a 10 de Outubro.

Do livro SANTOS DE CADA DIA de www.jesuitas.pt

90474 > Beato Michele Pini Monaco 27 gennaio

 

 

Angela María Truszkowska, Beata

Fundadora, 10 Octubre

Angela María Truszkowska, Beata

Angela María Truszkowska, Beata

Ángela María nació el 16 de mayo de 1825, en Kalisz (Polonia). En el bautismo recibió el nombre de Sofía Camila. Su familia se trasladó a Varsovia en 1837. Desde su infancia demostró una piedad profunda: participaba todos los días en la misa, recibía con frecuencia los sacramentos, realizaba vigilias de oración y visitaba con asiduidad el Santísimo Sacramento: todo esto desarrolló en ella una espiritualidad intensa. En un viaje que realizó atravesando Alemania, Sofía, iluminada por el Señor, durante un rato de oración en la catedral de Colonia, intuyó su vocación a estar entre los pobres y necesitados y a servir en ellos a Cristo con la oración y el sacrificio. Esta inspiración la llevó a ser miembro de la sociedad de San Vicente de Paúl. Durante el día trabajaba sin descanso por los pobres y por la noche oraba constantemente, buscando la voluntad de Dios en ella. A la edad de 29 años, descubrió su camino: comenzó a buscar y a ayudar a los niños abandonados de los barrios bajos de Varsovia y a los ancianos sin casa. Con la ayuda económica de su padre y el apoyo de su prima Clotilde comenzó a hacerse cargo de seis niños. De esta forma atrajo a muchas voluntarias y floreció el instituto fundado por ella. Sofía se hizo miembro de la Tercera Orden de san Francisco y tomó el nombre de Ángela. El 21 de noviembre de 1855, ante el icono de María, su prima y ella se consagraron a hacer la voluntad de su Hijo: éste fue el comienzo de la comunidad de las religiosas Felicianas, o de San Félix de Cantalicio. La madre Ángela determinó como ideal de su congregación: que en todo y por todo Dios sea conocido, amado y glorificado. Las religiosas dirigían a las laicas terciarias, instruían a los convertidos, visitaban las prisiones, y administraban también centros sociales rurales. Después del fracaso de la insurrección de 1863, muchos de estos centros se convirtieron en hospitales, donde las religiosas curaban a los heridos. La comunidad fue suprimida por el gobierno ruso en 1864, pero continuó en secreto bajo la guía espiritual de la fundadora. A los 44 años, durante su tercer mandato de superiora general, la madre Ángela se tuvo que retirar de la actividad de su congregación a causa de una enfermedad, pero siguió viva su dedicación a las religiosas. Murió después de 30 años de sufrimiento, devorada por el cáncer, el 10 de octubre de 1899, en presencia de las religiosas. Fue beatificada por Juan Pablo II el 18 de abril de 1993.

Juan Thwing de Bridlington, Santo

Monje, 10 de octubre

Juan Thwing de Bridlington, Santo

Juan Thwing de Bridlington, Santo

Martirologio Romano: En Bridlington, en Inglaterra, san Juan, presbítero, prior del monasterio de Canónigos Regulares de San Agustín, célebre por su oración, austeridad y bondad. Aunque se ha dicho que Santo Tomás de Hereford fue el último santo inglés de la Edad Media (Osmundo, canonizado en 1457, era normando), se conserva todavía la bula de 1401 por la que Bonifacio IX canonizó a Juan de Bridlington. Los canónigos regulares de Letrán (10 de octubre) y la diócesis Midlesbrough, celebran su fiesta en la actualidad.
Suele llamársele también de Thwing, porque nació en dicha población de la costa de Yorkshire, cerca de Bridlington en 1319.
Lo poco que sabemos sobre la vida del santo no es de interés excepcional. Cuando tenía unos diecisiete años, fue a estudiar en Oxford, donde pasó dos años. Después tomó el hábito religioso en el monasterio de los canónigos regulares de San Agustín de Bridlington. Poco a poco progresó en el dominio de sí mismo y en la experiencia de las cosas espirituales. Ocupó sicesivamente los cargos de director del coro, de bodeguero y de prior de su monasterio. La primera vez que fue elegido prior, consiguió a fuerza de protestas que le dispensasen del cargo, pero la segunda vez que el oficio quedó vacante, sus hennanos le obligaron a aceptarlo. La vida de oración de San Juan mostraba hasta qué punto se dejaba guiar por el espíritu de Dios. La prudencia, la paz y la mansedumbre, fueron los principales frutos de su virtud. Cuando llevaba ya diecisiete años de prior y se había ganado la estima de todos, Dios le llamó a Sí, el 10 de octubre de 1379. El autor de su biografía menciona muchos de los milagros obrados por San Juan. Tomás de Walsingham afirma que, por orden del Papa Bonifacio IX, Ricardo Scrope, el venerable arzobispo de York, asistido por los obispos de Lincoln y Carlisle, trasladó sus reliquias a un hermoso santuario. La traslación tuvo lugar el 11 de marzo de 1404. El santuario se convirtió en sitio de peregrinación. Uno de los que lo visitaron fue el rey Enrique V, quien atribuyó la victoria de Agincourt a la intercesión de San Juan de Bridlington y de San Juan de Beverley. La iglesia del monasterio gobernado por San Juan de Bridlington es actualmente la parroquia anglicana de la misma población.

Cerbonio Obispo de Populonia, Santo

Obispo, 10 Octubre

Cerbonio Obispo de Populonia, Santo

Cerbonio Obispo de Populonia, Santo

San Régulo y otros obispos fueron expulsados de África a principios del siglo VI. San Régulo y San Cerbonio se establecieron en Populonia (Piombino de Toscana) y, poco después, este último fue elegido obispo de la ciudad. San Gregorio dice en sus "Diálogos" (lib. 111, c. 11) que Totila, rey de los invasores ostrogodos, condenó a San Cerbonio a enfrentarse con un oso por haber dado asilo a unos soldados romanos; pero la fiera, en vez de hacerle daño, le lamió mansamente los pies y entonces Totila puso en libertad al santo. Los lombardos le desterraron más tarde a Elba, donde murió treinta años después. Su cuerpo fue trasladado a Populonia, donde se le venera como patrón de la diócesis de Massa Marítima. La biografía del santo, muy posterior e indigna de crédito, afirma que el Papa San Vigilio le mandó llamar para reprenderle por su terquedad en celebrar la misa del domingo a hora tan temprana, que las gentes no podían asistir a ella. Pero, en vista de los numerosos milagros realizados por San Cerbonio durante el viaje a Roma, el Papa y todo el clero de la ciudad salieron a recibirle en triunfo y le restituyeron honrosamente a su sede. El Martirologio Romano menciona también hoy a otro San Cerbonio, obispo de Verona, sobre el que no poseemos ninguna noticia. La fiesta de San Cerbonio de Populonia reviste particular solemnidad entre los canónigos regulares de Letrán, porque el santo vivía en común con su clero.

Paulino de York, Santo

Obispo, 10 Octubre

Paulino de York, Santo

Paulino de York, Santo

El Nombre de San Paulino figura en el Martirologio Romano y en los martirologios ingleses. Fue el primer apóstol del reino más poderoso de Inglaterra en su época. Había ido a dicho país como miembro del segundo grupo de misioneros enviados por el Papa San Gregorio l. Cuando el rey de Nortumbría, Edwino, solicitó la mano de Etelburga, la hermana del rey Edbaldo de Kent, prometió respetar la religión de su prometida, San Paulino partió con ella a Nortumbría para encargarse de la nueva misión. El año 625, San Justo, arzobispo de Canterbury, le consagró obispo. San Paulino sufría atrozmente en medio de aquel pueblo que no conocía a Dios. Su predicación no tuvo éxito al principio, pero Dios escuchó final mente sus oraciones. El rey Edwino se convirtió en la forma en que lo expli caremos en el artículo a él consagrado (12 de octubre), y fue bautizado en York por San Paulino, en la Pascua del año 627. Los dos hijos del primer matrimonio del monarca, así como otros muchos nobles, siguieron el ejemplo de Edwino. La multitud se apretujaba para recibir el bautismo de manos de San Paulino, a orillas del río Swale, en las cercanías de Catterick. Edwino residía en Yeavering, del Glendale y San Paulino solía bautizar en esa región con el agua del río Glen. En una ocasión pasó ahí treinta y seis días, para impartir instrucción y bautizar al pueblo de día y de noche. El nombre de San Paulino está relacionado con los de las poblaciones de Dewsbury, Easingwold y algunas más. El campo de apostolado del santo fue, sobre todo, el sur de Nortumbría. Cruzó el rio Humbert y evangelizó también a los habitantes de Lindsey, donde bautizó al gobernador de Lincoln y construyó una iglesia. Después de la muerte de San Justo, consagró a San Honorio arzobispo de Canterbury. Asistido por su diácono, Jaime, bautizó a numerosas personas en el río Trent, cerca de Littleborough, según contó a San Beda el abad Deda, que fue uno de los que se bautizaron en esa ocasión. El mismo abad refirió a Beda que Paulino era "un hombre alto, un tanto encorvado, de cabello blanco, rostro alargadoy nariz aguileña, cuya presencia inspiraba veneración y respeto." El Papa Honorio I envió el palio a San Paulino para designarle metro politano del norte de Inglaterra. El mismo Pontífice escribió al rey Edwino para felicitarle por su conversión: "Hemos enviado palios de metropolitanos a Honorio y Paulino, de suerte que cuando plazca a Dios llamar a sí a uno de ellos, el otro estará autorizado, en virtud de esta carta, a nombrarle un sucesor." Sin embargo, San Paulino jamás usó el palio en su catedral y, cuan do la carta de Honorio I llegó a Inglaterra, Edwino ya había muerto. En efecto, casi dos años antes de que el Pontífice la escribiese (lo cual demuestra lo difíciles que eran entonces las comunicaciones), los paganos mercianos, encabezados por Penda y reforzados por los bretones cristianos de Gales, inva dieron la Nortumbría y dieron muerte a Edwino. Los invasores destruyeron en gran parte la obra de San Paulino. El santo dejó entonces la diócesis de York a cargo del diácono Jaime y acompañó a Kent a la reina Santa Etelburga, con sus dos hijos y su nieto, en su viaje por mar. Como la sede de Rochester estaba entonces vacante, San Paulino aceptó la invitación para encargarse de administrarla y así lo hizo durante diez años, "hasta que voló al cielo, cargado con el fruto de sus trabajos". Probablemente tenía por lo menos sesenta años cuando partió de York con Santa Etelburga y hubiera sido una temeridad volver a Nortumbría, que estaba entonces en el mayor desorden. San Beda refiere que el fiel Jaime, su vicario, era. un hombre de gran santidad, que instruyó y bautizó a muchas personas "y arrancó muchas presas al viejo enemigo de la naturaleza humana". Cuando se restableció la paz en York Jaime "introdujo en la iglesia el canto romano." San Paulino murió en Rochester, el 10 de octubre de 644; legó su palio a la catedral y una cruz de oro y un cáliz, que había traído de York, a la iglesia de Cristo de Canterbury. Varias diócesis inglesas celebran su fiesta. Nuestra principal fuente es la Historia ecclesiastica de Beda (edic. y notas de Plum mer). Apenas se pueden obtener unos cuantos datos fidedignos de la crónica en verso de Alcuino, de Simeón de Durham y de otros escritores de la época (cf. Raine, History of the Church of York, (Rolls Series). El excelente artículo del canónigo Burton en Catholic Encyclopedia tiene una buena bibliografía. Véase F. M. Stenton, Anglo-Saxon England (1943), pp. 113-116. La inserción del nombre de San Paulino en múltiples calendarios (cf. Stanton, Menology, p. 485), así como las numerosas cruces relacionadas tradicional mente con su nombre que hay en el norte de Inglaterra, demuestran la popularidad del culto del santo.

92050 > Beata Angela Maria (Sofia Camilla) Truszkowska 10 ottobre MR

 
92514 > Santi Cassio e Fiorenzo Martiri 10 ottobre MR

90472 > San Cerbonio (Cerbone) di Populonia Vescovo 10 ottobre MR


73870 > San Chiaro di Nantes Vescovo 10 ottobre MR


73950 > San Daniele Comboni Vescovo 10 ottobre MR


73850 > San Daniele e compagni Martiri a Ceuta 10 ottobre MR

 
94970 > BeatoDemetrio d'Albania Terziario francescano 10 ottobre


93057 > BeatoEdoardo Detkens Sacerdote e martire 10 ottobre MR


93017 > Santi Eulampio ed Eulampia Martiri 10 ottobre MR

 
90473 > Beato Galeotto Roberto Malatesta Confessore 10 ottobre


92611 > San Gereone e Compagni Martiri 10 ottobre MR


92967 > San Giovanni di Bridligton Sacerdote 10 ottobre MR


93096 > Beato Leone Wetmanski Vescovo e martire 10 ottobre MR

 
95461 > BeataMaria dello Sposalizio (Maria Caterina Irigoyen Echegaray) Vergine 10 ottobre


92490 > San Paolino di York 10 ottobre MR

 
73860 > San Pinito di Cnosso Vescovo 10 ottobre MR

 
94642 > BeatoPonzio de Barellis Mercedario 10 ottobre

 
73890 > Santa Tanca Martire 10 ottobre MR


73910 > SantaTeodechilde (Telchilde) Badessa 10 ottobre MR


73900 > Beato Ugo di Macon Vescovo 10 ottobre


92659 > Santi Vittore e Malloso Martiri 10 ottobre MR

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NOTA INFORMATIVA: Como já devem ter reparado, com exceção da 1ª biografia, que mais sobressai, – neste caso, hoje, por exemplo, é a de Nossa Senhora do Rosário – todos os restantes nomes surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO. As minhas desculpas e obrigado.

Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA

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