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Nº 1550
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Nº 1550-1 - (34-13)
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Nº 1550-1 – (34-13)
Brás, Santo
Este santo Bispo, martirizado em Sebaste no tempo de Licínio (308-323), não entrou no calendário romano até ao século XI. Mas começou a ter lugar nele pela grande devoção que principiou então a ser-lhe dedicada na Cidade Eterna. Em sua honra levantaram-se lá nada menos do que 35 igrejas. As Actas da sua Vida e martírio são um pouco anteriores, do século IX. Embora tardias, como se vê, têm um fundo de verdade e historicidade que não se pode desprezar. A tradição oral e a liturgia conservaram sempre os traços fundamentais do seu carácter e santidade, que exagerou depois o autor anónimo da sua lenda escrita. Figura entre os 14 Santos Auxiliadores (8 de Agosto).
Sebaste, cidade da Arménia, foi o berço de São Brás, no fim do século III. Seus pais eram abastados e puderam facilitar-lhe os estudos até à especialização em medicina. Já médico, desenganou-se na totalidade dos ideais humanos e deu-se inteiramente à perfeição cristã. Retirou-se do mundo e começou a vida solitária de oração e penitência. A fama do Santo espalhou-se na comunidade cristã de Sebaste e, sobrevindo a morte do bispo, todos o aclamaram como novo pastor. O Santo viu-se coagido a aceitar, embora com verdadeira repugnância, porque amava muito mais a vida retirada e de contemplação.
Segundo as Actas, o seu palácio episcopal continuou a ser a cova que antes habitara no monte Argeu; dela descia à cidade quando as obrigações de zelo pastoral o reclamavam. As Atas insistem na força taumatúrgica do Santo, sempre em favor dos pobres e enfermos.
Licínio, marido de Constança, irmã de Constantino, ficara, desde a derrota de Maximino, com o império do oriente, mantendo Constantino para si o Ocidente. Depressa se travou luta entre os dois poderosos: na verdade, o poder não sofre iguais. Em 314 Constantino venceu o cunhado, mas deixou-lhe a Trácia e a Ásia. E a luta renovou-se em 323. Licínio então, por ódio a Constantino, começou a perseguir os cristãos, negando-lhes todo o direito, até mesmo o de se juntarem nas igrejas que tinham. Entre as vítimas desta perseguição deve colocar-se a São Brás. A província de Capadócia e Arménia governava-a em nome de Licínio, um prefeito anticristão chamado Agrícola. O Bispo de Sebaste era muito conhecido pelo cargo e pelos milagres que fazia. Foi logo detido pelos soldados do Prefeito. Tiveram de ir buscá-lo à sua gruta do Monte Argeu. Trazido à cidade, propuseram-lhe que adorasse os deuses. o santo negou-se decididamente: «Não quero ser amigo deles, porque não quero arder eternamente com os demónios». Foi açoitado com vergas de boi, posto no ecúleo, submetido aos garfos com puas de ferro e lançado a um lago frio. Por último degolaram-no.
São Brás é padroeiro contra as doenças de garganta, porque, segundo referem as Actas, salvou a vida dum menino que estava próximo de morrer por engolir uma espinha de peixe. A mãe apresentou-se ao santo Bispo com o menino ao colo. Brás levantou os olhos ao céu, suplicou ao Senhor, e logo a seguir o menino deitou fora a espinha e ficou são. Conta-se outro milagre parecido do Santo, realizado em 1589 numa mulher.
A devoção a ele penetrou fundamente no coração do povo cristão. O que não se explica sem as graças especiais que o Santo concede aos seus devotos. Os cardadores invocam-no também como patrono, pois foi submetido aos pentes de ferro, quando era martirizado. Na Rússia é tido como advogado especial nas doenças dos animais, pelos milagres que realizou neles, segundo contam também as suas Actas.
Transcrição direta através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
ESTEVÃO BELLESINI, Beato
Estevão Bellesini, filho dum notário de Trento, nasceu a 25 de Novembro de 1774. Terminados os estudos no colégio dessa cidade, conseguiu, à força de instancias junto do pai, entrar em Bolonha nos eremitas de Santo Agostinho. Depois da profissão e dos estudos de teologia em Roma, reapareceu em Bolonha como professor de estudos superiores; em 1797, o exército francês obrigou-o a regressar ao seu país de origem. Em Trento, não sendo aí mais do que diácono, obteve grandes triunfos na pregação; depois de sofrer uma dolorosa enfermidade, recebeu o sacerdócio e exerceu todo o seu zelo na santificação das almas, ministério que prosseguiu mesmo depois de o seu instituto ser suprimido por um decreto imperial. Recusou-se a prestar o juramento que lhe queiram impor para obter licença de pregar; ocupou-se na fundação de escolas gratuitas.
Citam-se factos admiráveis da sua caridade para com pobres e doentes. Em 1812, o governo da Baviera nomeou-o inspetor de todas as escolas de Trentino. Sendo restauradas as ordens religiosas por Pio VII, dirigiu-se a Roma, onde teve o cargo de mestre dos noviços durante nove anos; obteve, em seguida, que a vida comum fosse restabelecida na Ordem e entrou no convento de Gennazzano em 1826; encarregado de trabalhos pastorais, mostrou-se perfeito modelo do verdadeiro pastor de almas e morreu a 2 de Fevereiro de 1840.
A sua causa foi introduzida em 1852, e São Pio X beatificou-o a 27 de Dezembro de 1904.
ANSCÁRIO (ou ÓSCAR), Santo
Óscar (Ansgario) de Bremen, Santo
CLAUDINA THÉVENET, Santa
María de San Ignacio (Claudina) Thévenet, Santa
Transcrição direta através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
MARIA ANA RIVER, Beata
María Ana Rivier, Beata
María Elena Stollenwerk, Beata
Co-fundadora
María Elena Stollenwerk, Beata
Martirologio Romano: En la población de Steyl, en los Países Bajos, beata María Elena Stollenwerk, virgen, que colaboró con el beato Arnoldo Janssen en la fundación de la Congregación de las Misioneras Siervas del Espíritu Santo y, habiendo abandonado la función de superiora, se entregó a la adoración (1900).
Fecha de beatificación: 7 de mayo de 1995 por el Papa Juan Pablo II. Nació el 28 de noviembre de 1852 en Alemania, hija y heredera de un acomodado agricultor. Su deseo de unirse a la obra misionera emprendida por el sacerdote Arnoldo Janssen, la llevó a ingresar a la Casa Misional de Steyl en 1882.
En 1889, participa -junto con Josefa Hendrina Stenmanns- en la fundación de las Hermanas Misioneras Siervas del Espíritu Santo.
En 1898, el P. Arnoldo Janssen le pide que ingrese a la Congregación de las Hermanas Siervas del Espíritu Santo de la Adoración Perpetua, fundada el 8 de diciembre de 1896. obra que iba a ser consolidada definitivamente por su sucesora: María Micaela Tönnies.
El llamado que recibe Elena y que la marca desde su niñez, es el llamado a la misión. Se siente convocada a llevar calor, luz y la seguridad del amor de Dios a los niños abandonados de China. Sus anhelos de ir a la misión no se cumplieron jamás, pero hoy sus hermanas están repartidas por todo el mundo.
El 3 de febrero de 1900 partió de esta tierra a su destino definitivo.
Su vida religiosa se caracterizó por una relación viva y profunda con el Espíritu Santo y su entrañable amor a Jesús Sacramentado.
Celerino de Cartago, Santo
Mártir
Celerino de Cartago, Santo
Martirologio Romano: En Cartago, ciudad de África, san Celerino, lector y mártir, que confesó denodadamente a Cristo en la cárcel, entre azotes, cadenas y otros suplicios, siguiendo las huellas de su abuela Celerina, anteriormente coronada por el martirio, y de sus tíos Lorenzo, paterno, e Ignacio, materno, los cuales, habiendo servido en campamentos militares, llegaron a ser soldados de Dios, obteniendo del Señor palmas y coronas con su gloriosa pasión (s. III). Celerino era originario de Roma y pertenecía a una familia de mártires. En el comienzo de la persecución de Decio y siendo aún muy joven, fue detenido como soldado de Cristo. Le llevaron al tribunal donde el mismo Decio debía de juzgarlo, por lo que se esperaba una sentencia muy severa. Sin embargo, el emperador, conmovido tal vez por la juventud, el valor y la audaz franqueza de Celerino, le concedió la libertad, después de diecinueve días de prisión y de torturas. El joven llevaba sobre su cuerpo las señales imborrables de sus tormentos.
En la primavera del año 250, Celerino marchó a Cartago para llevar a Cipriano nuevas de los confesores de la Iglesia en Roma. A su regreso, tuvo la pena de constatar la defección de su hermana Numeria. Para mitigar su dolor, lo compartió con uno de sus amigos, Lucianno, que estaba prisionero en Cartago, escribiéndole una extensa carta con la funesta noticia. Esto aconteció poco después de Pascua. Hacia la mitad del otoño, cuando recibió la respuesta de su amigo, Celerino regresó a Cartago, donde Cipriano le ordenó lector de su iglesia, con otro confesor de la fe llamado Aurelio. En una de sus cartas, Cipriano hace el más sentido elogio de Celerino: se ve en ella la intención del obispo de elevar al sacerdocio a un atleta del cristianismo: su gloriosa confesión había probado que, a pesar de su juventud, ya estaba consumado en la virtud.
Probablemente Celerino permaneció siempre al lado del obispo de Cartago, sin que pueda decirse si fue elevado al diaconado. Sin embargo, casi todos los martirologios lo consideran como diácono.
Después de la muerte de Cipriano, Celerino se mostró siempre tan firme y piadoso, como había sido desde el comienzo de su vida.
El día 3 de febrero, la Iglesia honra su memoria como la de un santo confesor de Jesucristo.
Algunos han confundido a nuestro santo con otro Celerino, uno de los clérigos romanos, enredado en el cisma Novaciano. Pero esta defección no habría pasado inadvertida al obispo Cipriano y seguramente habría provocado las reconvenciones del prelado, en vez de los elogios que se le tributaron.
Se puede considerar a Celerino como mártir, en razón de los tormentos que soportó en la prisión.
Juan Nelson, Beato
Sacerdote e Mártir
Juan Nelson, Beato
Martirologio Romano: En Londres, en Inglaterra, beato Juan Nelson, presbítero de la Compañía de Jesús y mártir, que por haber negado la suprema potestad de la reina Isabel I en lo referente a la vida del espíritu, fue condenado a muerte y ahorcado en Tyburn (1578). Fecha de beatificación: 29 de diciembre de 1886 por el Papa León XIII. El Beato Juan (John) Nelson nació en Skelton, Yorkshire, Inglaterra, en el año 1534. Estaba acercándose a los 40 cuando viajó a Douai (Francia) para prepararse para ser sacerdote. Dos de sus cuatro hermanos también harían sus estudios sacerdotales en este mismo lugar. Recibió la ordenación sacerdotal en Binche (Henao, Bélgica) de manos de Monseñor Louis de Berlaymont, Arzobispo de Cambrai, el 11 de junio de 1576. Apenas cinco meses después, en el mes de noviembre, ya estaba en Londres realizando su misión. Fue arrestado el 1 de diciembre de 1578 y llevado a la prisión de Newgate.
Cuando fue interrogado, aproximadamente una semana después, se negó a hacer el juramento que reconocía la supremacía de la Reina en materia espiritual, y fue provocado por los comisionados a declarar que la Reina estaba apartada de la doctrina de la verdadera y única Iglesia, es decir era cismática. Bajo la Legislación de 1571, una declaración así era alta traición y la condena era la muerte. La sentencia fue dictada algunas semanas después, el sábado 1 de febrero de 1578, y confirmada después cuando fue llevado a un calabozo en la Torre de Londres. Mientras estuvo en prisión se alimentó tan sólo de pan y agua y se le permitió decir Misa y confesar.
En el día de su ejecución se negó a ser asistido por ministros protestantes luego de que se reuniera con sus familiares. Llevado a Tyburn y se le permitió hablar a los espectadores, la mayoría de ellos hostiles en la Inglaterra protestante. Se negó a pedir perdón a la Reina y pidió que los católicos presentes en la muchedumbre rezaran con él mientras recitaba varias oraciones comunes en latín.
Él fue colgado, pero aún vivo fue bajado para ser descuartizado. Según relatos de la época, mientras el verdugo lo habría sus últimas palabras fueron: “perdono a la reina y a todos los autores de mi muerte”, aunque este dato puede ser parte de su leyenda. Fuente: Catholic.org - OurLadyStears.blogspot.com
Alois Andritzki, Beato
Mártir
Alois Andritzki, Beato
En el campo de concentración de Dacahu, en Alemania, Beato Alois Andritzki, sacerdote y mártir († 1943) Fecha de beatificación: 13 de junio de 2011 siendo Papa Benedicto XVI. Andritzki Alois fue el hijo del matrimonio de Magdalena y Juan Andritzki. Tuvo dos hermanas y tres hermanos. Sus tres hermanos también estudiaron teología. El hermano menor, Alfonso, que perteneció a los jesuitas, murió como soldado en la Segunda Guerra Mundial.
Alois Andritzki asistió a la escuela primaria en Radibor pasó después de cuatro años de escuela primaria a la escuela secundaria católica en Bautzen, y aprobó el examen de matriculación con distinción. De 1934 a 1937 estudió teología y filosofía en la Universidad de Paderborn. Después de su graduación, vivió en el seminario de la diócesis de Meissen en Schmochtitz, Bautzen.
Andritzki fue miembro de la asociación soraba de estudiantes de secundaria "Włada" (sorabos: minoría étnica eslava de Alemania, que habita a unos 80 kilómetros al sureste de Berlín) y por dos años se desempeñó como su presidente. Durante sus estudios, fue editor del periódico estudiantil de los estudiantes sorabos "Serbski" y portavoz de los estudiantes de aquella etnia.
Alois Andritzki fue ordenado sacerdote el 30 de Julio 1939 por el obispo Pedro Legge en la Catedral de San Pedro en Bautzen. El 6 de Agosto de 1939 celebró su primera misa en su ciudad natal Radibor. Fue capellán de la Hofkirche de Dresde (Catedral de la Santísima Trinidad). Allí se le encomendó la tarea de ser pastor de jóvenes, Prefecto de la Kapellknaben Dresdner y presidente del Dresdner Kolpingfamilie.
Alois Andritzki era incómodo para el partido y las autoridades nazis a causa de su sinceridad personal y la actitud negativa a la ideología nazi. Probablemente fue vigilado por los representantes de la supremacía racial, siendo que Alois Andritzki no negaba su pertenencia a la minoría eslava de los sorabos. En conferencias y reuniones denunció la persecución de sacerdotes y creyentes por parte de los nazis y criticó los escritos del ideólogo nazi Alfred Rosenberg.
Era el 21 de enero de 1941 cuando fue arrestado por la Gestapo. Después del interrogatorio, el 7 de febrero de 1941 fue llevado a la prisión preventiva de Dresde y luego llevado a juicio acusado de "ataques violentos contra el gobierno y el partido" y condenado a una pena de prisión de seis meses. Dado que se negó rotundamente a cooperar con los nazis, el 2 de octubre de 1941 fue trasladado de Dresde al campo de concentración de Dachau. Allí le asignaron el número 27829 y colocado junto a toros miembros del clero en el "bloque de sacerdotes".
Durante su tiempo de encarcelamineto, Andritzki trató, a pesar de las malas condiciones de detención, de vivir sus votos sacerdotales con la actitud y estilo de vida correspondientes a tal condición. Con otros sacerdotes, estudió la Biblia con regularidad y manatenían el ciclo litúrgico.
En diciembre de 1942, entre los prisioneros desnutridos del campamento de concentración de Dachau se propagó una violenta fiebre como resultado de las malas condiciones de higiene. Poco después de la Navidad de 1942, Alois Andritzki enfermo y fue atendido hasta el 19 de enero de 1943, después de que se recuperó, en la enfermería le pusieron una inyección letal. Su cuerpo fue arrastrado y después incinerado.la Friedrichstrasse.
San Leonio, presbítero
En Poitiers, en Aquitania, san Leonio, presbítero, que fue discípulo de san Hilario (s. IV).
Santos Teridio y Remedio, obispos
En Gap, de la Provenza, en la Galia, santos Teridio y Remedio, obispos (s. IV/V).
San Lupicino, obispo
En Lyon, en la Galia, san Lupicino, obispo, que vivió en la época de la persecución bajo los vándalos (s. V ex.).
San Adelino, abad
En el monasterio de Celle, en Hanonia, san Adelino, presbítero y abad (c. 696).
Santa Wereburga, abadesa
En Chester, en la región de Mercia, en Inglaterra, santa Wereburga, abadesa de Ely, que fundó varios monasterios (c. 700).
Santa Berlinda, virgen
En Meerbeke, en Brabante, santa Berlinda, virgen, que se distinguió en esa ciudad por su vida religiosa de pobreza y caridad (s IX-X).
Beato Helinando, monje
En el monasterio cisterciense de Froidemont, en la región de Beauvais, en Francia, beato Helinando, monje, el cual, después de haber vivido como trovador itinerante, abrazó la vida humilde y escondida en el claustro (post 1230).
Santos Simeón y Ana, santos del NT
En Jerusalén, conmemoración de los santos Simeón, anciano honrado y piadoso, y Ana, viuda y profetisa, que merecieron saludar a Jesús niño como el Mesías y Salvador, esperanza y redención de Israel, en el momento en que, según la ley, fue presentado en el Templo.
39470 > Sant' Adelino di Celles Abate 3 febbraio MR
95497 > Beato Alois Andritzki Sacerdote e martire 3 febbraio
92636 > Sant' Anna Vedova e profetessa 3 febbraio MR
39480 > Santa Berlinda di Meerbeke 3 febbraio MR
25950 > San Biagio Vescovo e martire 3 febbraio - Memoria Facoltativa MR
39420 > San Celerino di Cartagine Martire 3 febbraio MR
90731 > Santa Claudina Thevenet (Maria di S. Ignazio) Religiosa 3 febbraio MR
39485 > Beato Elinando Monaco a Froidmont 3 febbraio MR
39490 > Beato Giovanni Nelson Sacerdote e martire 3 febbraio MR
93975 > Beato Giovanni Vallejo Mercedario 3 febbraio
39430 > San Leonio Sacerdote 3 febbraio MR
39465 > San Lupicino Vescovo 3 febbraio MR
91847 > Beata Maria Anna Rivier Fondatrice 3 febbraio MR
92292 > Beata Maria Elena Stollenwerk Fondatrice 3 febbraio MR
26000 > Sant' Oscar (Ansgario) Vescovo 3 febbraio - Memoria Facoltativa MR
92861 > San Remedio di Gap Vescovo 3 febbraio MR
73600 > San Simeone il Vecchio 3 febbraio MR
92860 > San Tigrido (Teridio) di Gap Vescovo 3 febbraio MR
39475 > Santa Vereburga Badessa 3 febbraio MR
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