antoniofonseca1940@hotmail.com
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Nº 1378-1 - (228-12)
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= E U S O U =
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ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA
A morte da Virgem Maria chama-se “dormição”, porque foi sonho de amor. Não foi triste nem dolorosa; foi o cumprimento dum desejo. Ela não tinha pecado e não tinha porque temer. Não era a morte para ela porta escura, por que tivesse forçosamente de passar, túnel estreito cuja saída se desconhece, mas sim arco de triunfo, janela florida a comunicar com o oriente, iluminada pela luz da aurora, pelos raios do sol eterno, do dia que não tem ocaso. Pomba mensageira que volta ao seu pombal, a Virgem entrava verdadeiramente em sua casa. Num ósculo de amor entregava a alma ao Filho querido. Na terra tinha aberto os braços para conduzir Jesus Menino; agora, no umbral do céu, Jesus, Juiz, abre os seus para receber sua Mãe. Depois da Ascensão, a Virgem Santíssima aparece com os Apóstolos no Cenáculo. A tradição mais autorizada continua a falar-nos de Jerusalém como residência nos seus últimos anos de vida. A viagem para Éfeso não merece qualquer crédito, pois não apresenta testemunhos em seu favor. Todos os Santos Padres, que insistem nas glórias de Éfeso, calam que lá tenha vivido Maria. S. João, que a acompanhou como filho, figura entre as colunas da Igreja de Jerusalém até ao primeiro concílio apostólico do ano 48 ou 50. A vida da Virgem Maria depois da Ascensão de Jesus não pôde, por outro lado, durar muito. A dor da mais atribulada das mães teve de deixar vestígios profundíssimos. Devia ela ter uns 50 anos quando Jesus foi para o céu. Tinha sofrido muito: as dúvidas do seu Esposo, o abandono e pobreza de Belém, o desterro do Egipto, os temores de Arquelau, a vida calada e laboriosa de Nazaré, a perda prematura do Filho, a separação no princípio do ministério público, o ódio, a perseguição de escribas e fariseus, a Paixão, o calvário, a morte do Filho e a própria soledade. Com a Ascensão começou novo género de tormento, próprio de todos os que amam; a separação, o apartamento e a saudade da Pessoa Amada. Maria Santíssima pôde sobreviver uns dez ou doze anos a seu Filho, mas muito provavelmente não os ultrapassou, porque estava doente de amor, como se estivessem escritas para ela as palavras do Cântico dos Cânticos: «Conjuro-vos, filhas de Jerusalém,, que, se encontrardes o meu Amigo, lhe digais quer desfaleço de amor». S. Bernardo e S. Francisco de Sales estavam convencidos de a Virgem Maria ter morrido de amor. «É impossível imaginar que a verdadeira Mãe natural do Filho tenha morrido doutra morte; a morte mais nobre de todas é devida, por conseguinte, à mais nobre vida que jamais houve entre as criaturas; morte que mesmo os anjos desejariam apreciar, se fossem capazes de morrer». É provabilíssima, e hoje bastante comum, a crença de a Santíssima Virgem ter morrido antes que se realizasse a dispersão dos Apóstolos e a perseguição de Herodes Agripa, no ano 42 ou 44. Teria então uns 60 anos de idade. Quanta virtude e mérito tinha acumulado a Imaculada Mãe de Deus! No tempo da sega é quando está mais fragrante o prado. Embora a Sagrada Escritura nada diga, a crença universal da Igreja é que a Virgem morreu, como tinha morrido também o seu Filho. A tradição antiga, tanto escrita como arqueológica, localiza a sua morte do Monte Sião, na mesma casa em que seu Filho celebrara os mistérios da Eucaristia e, em seguida, tinha descido o Espírito Santo sobre os Apóstolos. Já em época antiquíssima se chamou àquela primeira Igreja «Santa Maria do Monte Sião». E hoje, sobre parte da área que a basílica Constantinopolitana ocupou, levanta-se a «Igreja da Dormição», magnifica rotunda de estilo gótico, consagrada em 1910, cujas pontiagudas torres se descobrem de todos os ângulos de Jerusalém. O som alegre dos sinos enche várias vezes por dia a atmosfera da Cidade Santa, sobretudo nas festa de Nossa Senhora. A memória do trânsito de Maria no Monte Sião quase se sobrepôs a todas as recordações evangélicas. Hoje em dia é o lugar preferido pelos fiéis de todas as confissões cristãs para o seu último descanso na terra. Assim, vê-se rodeado de vários cemitérios: católico, grego, arménio e protestante anglicano. Os Apóstolos que estavam em Jerusalém, e todos ou grande número de fiéis, acompanharam o cadáver da Mãe de Deus até ao vale de Josafat, perto do Jardim do Getsemani, no flanco seco do Cedrão, onde tinham p preparado a sepultura. Lá se vê hoje um deteriorado frontispício de igreja, ogival, cuja porta leva, depois de enorme escadaria, até ao fundo duma caverna tenebrosa. À medida que o devoto peregrino vai descendo, parecer brotar de baixo para cima o sussurro de orações era fumarada de incenso. No mais fundo notam-se restos duma cripta com as paredes cobertas de grosseira vegetação. À mão direita, para Oriente, um nicho protege um grande bando de pedra, iluminado com muitas lâmpadas de cores variadas. Aqui, segundo a velha tradição, descansou o corpo da Mãe de Deus. mas sobre este sepulcro pode-se hoje colocar a velha inscrição que o anjo deu para a de Jesus: «Ressuscitou, não está aqui». Esta a fé universal na Igreja desde tempos remotíssimos. A Virgem Maria ressuscitou, como seu Filho. A sua alma imortal uniu-se ao corpo, antes de a corrupção tocar naquela carne virginal, que não se vira nunca manchada pelo hálito de nenhum pecado. Ressuscitou a Virgem Santíssima, como ressuscitara Jesus, mas não ficou na terra. Imediatamente foi levantada ou tomada pelos anjos e colocada no palácio real da glória. Não subiu aos céus, como fez Jesus, com a sua própria virtude e poder, mas foi erguida por graça e privilégio, que Deus lhe concedeu como a Virgem antes do parto, no parto e depois do parto, como a Mãe de Deus. Por meio da Constituição Apostólica Munificentissimus Deus, definiu Pio XII esta doutrina como dogma de fé. Neste documento da maior autoridade, referiu-se às relações entre a Imaculada Conceição e a Assunção, às petições recebidas para a definição dogmática, à consulta por ele dirigida ao Episcopado, à doutrina concorde do Magistério da Igreja, e a tratar-se da verdade revelada por Deus. Resumiu brevemente os testemunhos de crença na Assunção, a devoção dos fiéis ao mesmo mistério, o testemunho da Liturgia, a celebração da festa pelos fiéis e depois o testemunho dos Santos Padres, o dos teólogos escolásticos desde os primórdios, passando pelo período áureo e atingindo a escolástica posterior e os tempos modernos. Em seguida, ponderou o fundamento escrituristico da definição e oportunidade da mesma, para, em último lugar, a exprimir deste modo:
Pelo quê, depois de termos dirigido a Deus repetidas súplicas, e de termos invocado a luz do Espírito da Verdade para glória de Deus Omnipotente, que à Virgem Maria concedeu a sua especial benevolência; para honra de seu Filho, Rei imortal dos séculos e triunfador do pecado e da morte; para aumento da glória da sua augusta Mãe; e para gozo e júbilo de toda a Igreja – com a autoridade de Nosso Senhor Jesus Cristo, dos Bem-aventurados Apóstolos S. Pedro e S. Paulo e com a Nossa, pronunciamos, declaramos e definimos ser dogma divinamente revelado que: A IMACULADA MÃE DE DEUS, A SEMPRE VIRGEM MARIA, TERMINADO O CURSO DA VIDA TERRESTRE FOI ASSUNTA EM CORPO E ALMA À GLÓRIA CELESTIAL. Pelo quê, se alguém, o que Deus não permita, ousar voluntariamente negar ou pôr em dúvida esta Nossa definição, saiba que naufraga na fé divina e católica. Para que chegue ao conhecimento de toda a Igreja esta Nossa definição da Assunção corpórea da Virgem Maria ao Céu, queremos que se conservem estas letras para perpétua memória; mandamos também que aos seus transuntos ou cópias, mesmo impressas, desde que sejam subscritas pela mão de algum notário público, e munidas com o selo de alguma pessoa constituída em dignidade eclesiástica, se lhes dê o mesmo crédito que às presentes se fossem apresentadas ou mostradas. A ninguém pois seja lícito infringir esta nossa declaração, proclamação e definição, ou temerariamente opor-se-lhe e contrariá-la. Se alguém presumir intentá-lo, saiba que incorre na indignação de Deus Omnipotente e dos Bem-aventurados Apóstolos S. Pedro e S. Paulo.Dada em Roma, junto de S. Pedro, no ano do Jubileu maior, mil novecentos e cinquenta, no dia primeiro de Novembro, festa de todos os Santos, no ano duodécimo do Nosso pontificado. EU PIO – Bispo da Igreja Católica – assim definindo subscrevi.
Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Áudio da RadioVaticana: e da RadioRai:
NOSSA SENHORA DA LAPA
(imagem aleatória…)
É muito conhecida e festejada no País. Lapa significa rocha proeminente, formando abrigo. Frequente nas regiões graníticas. É deste tipo o abrigo que deu origem à capela de Nossa Senhora da Lapa, na serra do mesmo nome, na freguesia de Quintela, concelho de Sernancelhe, diocese de Lamego. Foi o santuário fundado no ano de 1493. Dependeu inicialmente do reitor da vila de Rua e vieram juntar-se-lhe casas à volta, de maneira que atingiu certa importância o conjunto, desde o século XVI ao século XVIII; D. João V elevou-o a vila em 1740. A chamada Igreja da Rua, com metade das suas rendas, foi doada ao Colégio da Companhia de Jesus, em 1576, pelo rei D. Sebastião. Nessa altura, foram reconstruídos e ampliados o centro do culto e a residência dos Padres que serviam a Igreja. Mas, pouco mais tarde, levantou-se o vasto e robusto edifício do colégio da Lapa, em que viveram e ensinaram até 1759, data em que foram expulsas da Pátria pelo Marquês de Pombal. Seguiu-se a decadência da povoação, vila e sede de concelho, apenas lembradas materialmente por meia dúzia de casas velhas – a contrastar com o famoso santuário e o grandioso edifício do colégio (meio abandonado) –, lembradas pelas ruínas da antiga cadeia e pelourinho; mas, espiritualmente, ainda é celebrada na igreja uma festa anual com pregações e concursos de gente; isto a 15 de Agosto. A sede da freguesia da Lapa, em Lisboa, foi transferida para a basílica da Estrela. No Porto, existe a majestosa igreja da Lapa, ao lado do hospital da irmandade e do cemitério. A Senhora da Lapa é também festejada numa freguesia e comarca do Cartaxo, bem como em Vila Viçosa e numa paróquia da Amadora, concelho de Oeiras. Uma capela do século XVI, de estilo gótico, merece ainda ser mencionada: fica perto da freguesia e vila do Sardoal, distrito de Santarém, diocese de Portalegre, capela em que há fervorosa devoção. Em Braga também há a capa da lapa, no meio da Arcada, na Avenida Central. Sabem os leitores quantas imagens de Nossa Senhora da Lapa há na arquidiocese de Braga, distribuídas por igrejas e capelas? Trinta e seis; ao menos era o número que existia em 1967. Mas explicitemos ao menos, ainda na arquidiocese de Braga, a freguesia da Lapa, na Póvoa de Varzim, onde os pescadores lhe chamam a sua Senhora. «Porque não? Acaso não é a Virgem da Lapa que lhes abençoa as redes, até estas se romperem de peixe? Não é Nossa Senhora da Lapa aquela que, na festa brilhante da Assunção, eles conduzem, sob um chuveiro adensado de pétalas, ao longo da praia?». Não é com menor entusiasmo que Alberto Pimentel, na História do Culto de Nossa Senhora em Portugal, fala da devoção dos poveiros à Senhora da Lapa: «A igreja da Lapa fica ao sul da Vila (hoje Cidade), à beira do mar, para a qual olha um nicho onde está encerrada a imagem da Padroeira. os pescadores têm profunda devoção com Nossa Senhora da Lapa, que ali está abençoando o oceano, e vigiando pela sorte da pobre e boa gente marítima. A pequena distância do templo fica o farol grande, de luz branca; mas a imagem de Nossa Senhora da Lapa é, para os homens do mar, um farol não menos luminoso e valedor». E outras Lapas há, veneradas espiritualmente ao lado da Lapinha de Belém. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
(Igreja da LAPA – Porto)
No site de www.Wikipedia.com. pode ler-se o seguinte (autoria anónima):
A história de Nossa Senhora da Lapa iniciou-se em meados do ano de 982, quando o general mouro Al-Mansur, em uma de suas campanhas, atacou o o Convento de Sisimiro, onde martirizou parte das religiosas que ali se encontravam.
As religiosas que conseguiram escapar do general, fugiram e se abrigaram em uma gruta, onde guardaram a imagem de Nossa Senhora da Lapa, que levavam consigo.
Ao longo dos séculos, por cerca de 500 anos a imagem permaneceu ali, até que em 1498, uma jovem pastora, chamada Joana, menina ainda e muda de nascença, ao pastorear as ovelhas pelos arredores da gruta, resolveu adentrar e encontrou a imagem, pequena e formosa.
Porém, a inocência da menina, interpretou o achado como uma boneca, e a colocou na cesta onde guardava seus pertences e seu lanche. No entanto, durante o pastoreio a menina a enfeitava como podia, procurando as mais lindas flores para orná-la.
Ao retornar para sua casa, ao final do dia, a menina Joana cuidava da roupa da santa imagem e, embora as ovelhas estivessem alimentadas e tranquilas, se encontravam sempre no mesmo lugar, o que despertou comentários entre algumas pessoas, e estes chegaram aos ouvidos de sua mãe, que já enervada com as teimosias da menina e num momento de irritação pegou a santa imagem e atirou-a ao fogo.
Ao ver isso, a menina soltou um grito: “Não! Minha mãe! É Nossa Senhora! O que fez?”. Sua fala desprendeu-se instantaneamente de forma irreversível e sua mãe, neste momento, ficou com o braço paralisado. Ainda em transe, a menina e a mãe oraram e o braço paralisado ficou curado.
A comunidade, então reconhecendo o valor da santa e milagrosa imagem, sob a orientação da menina Joana, construíram uma capela para abrigá-la, onde ficou, mesmo após as diversas tentativas do clero de levá-la para a igreja paroquial, de onde sempre desaparecia de modo misterioso.
Imagem escondida dos muçulmanos numa lapa, no século X, pelas monjas beneditinas de Aguiar da Beira, sendo encontrada em 1498, por uma menina, que muda de nascença, começou a falar;
SÃO TARCÍSIO
Mártir (257)
Uma só fonte autorizada nos fornece alguns pormenores sobre S. Tarcísio. É uma inscrição do papa São Dâmaso (366-384). Diz: «Quem quer que sejas, leitor, fica ciente do mérito igual destes dois mártires para quem Dâmaso, reitor da Igreja, compôs inscrições depois de eles terem recebido a recompensa. O povo judaico que lapidou Estêvão que o exortava a seguir uma lei melhor; este triunfou do inimigo; o primeiro, levita fiel, mereceu a palma do martírio. S. Tarcísio levava os mistérios de Cristo, quando mão criminosa se empenhou em profaná-los; preferiu deixar-se chacinar a entregar aos cães raivosos o corpo do Salvador». Dâmaso informa-nos que Tarcísio morreu para obstar à profanação da sagrada Eucaristia, mas não nos diz em que circunstâncias nem em que época. Deve ter sido no século III, porque ele foi enterrado no cemitério de Calisto. Tarcísio está unido na glória a Estevão. Para justificar esta aproximação, é impossível invocar no mesmo local um culto dos dois; não virá a aproximação de terem sido diáconos ambos, um em Jerusalém, o que é certo, e o outro em Roma? O autor das Actas do papa S. Estevão I, no século seguinte, dá-o como acólito: é um dos pormenores que junta por si à inscrição de Dâmaso. E acrescenta ainda que o martírio de Tarcísio se deu no dia seguinte ao do seu Papa, isto é, a 3 de Agosto. Por esse caminho de acrescentos, chegou ele a figurar no martirológio romano a 15 de Agosto. O progresso do culto do Santíssimo Sacramento veio a tornar popularíssimo S. Tarcísio nos tempos modernos, mas é considerado como criança e o Cardeal Wiseman elevou-o a herói duma cena muito comovedora do seu livro Fabíola. Tarcísio entrou também na iconografia cristã moderna. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
HTTP://ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL
Mártir
Tarsicio, Mártir
Martirológio Romano: En Roma, en el cementerio de Calixto, en la vía Apia, conmemoración de san Tarsicio, mártir, que por defender la santísima Eucaristía de Cristo, que una furiosa turba de gentiles intentaba profanar, prefirió ser inmolado, muriendo apedreado antes que entregar a los perros las cosas santas (c. 257).
Agosto 15 "María, levántate, te traigo esta rama de un árbol del paraíso, para que cuando mueras la lleven delante de tu cuerpo, porque vengo a anunciarte que tu Hijo te aguarda".
Asunción de Nuestra Señora
• María Sagrario de San Luis Gonzaga, Beata
María Sagrario de San Luis Gonzaga, Beata
Religiosa Mártir
Martirologio Romano: En Madrid, también en España, beata María del Sagrario de San Luis Gonzaga (Elvira) Moragas Cantarero, virgen, de la Orden de las Carmelitas Descalzas, y mártir en la mencionada persecución (1936).
Agosto 15 Obispo
Alipio de Tagaste, Santo
Martirologio Romano: Conmemoración de san Alipio, obispo de Tagaste, en Numidia, que en un tiempo fue discípulo de san Agustín y, posteriormente, compañero suyo de conversión, colega en el ministerio pastoral, camarada en la lucha contra los herejes, para, finalmente, también ser partícipe con él de la gloria del cielo. Etimología: Alipio = sin pena. Viene de la lengua griega.
Agosto 15 Obispo
Alfredo, Santo
Martirologio Romano: En Hildesheim, de Sajonia, en Alemania, san Altfredo, obispo, que construyó la iglesia catedralicia y favoreció la construcción de monasterios (874).
Agosto 15 Seminarista,
Estanislao de Kostka, Santo
Su celebración litúrgica se celebra el 13 de agosto
Martirologio Romano: En Roma, san Estanislao de Kostka. Polaco de origen, con el deseo de entrar en la Compañía de Jesús huyó de la casa paterna y se dirigió a pie a Roma, siendo admitido allí en el noviciado por san Francisco de Borja y, consumado en breve tiempo realizando los mas humildes servicios, murió resplandeciente de santidad (1568).
Etimologicamente: Estanislao = Gloria y honor de su grupo
• Claudio (Ricardo) Granzotto, Beato
Agosto 15 Religioso Franciscano
Claudio (Ricardo) Granzotto, Beato
Martirologio Romano: En Padua, en Italia, beato Claudio (Ricardo) Granzotto, religioso de la Orden de los Hermanos Menores, que unió el ejercicio de su profesión religiosa con el arte de escultor, y en pocos años consiguió la perfección imitando a Cristo (1947).
• Carmelo Sastre Sastre, Beato
Agosto 15 Presbítero y Mártir
Carmelo Sastre Sastre, Beato
Martirologio Romano: En Palma de Gandía, en el territorio valenciano, España, beato Carmelo Sastre Sastre, presbítero y mártir, que, en la persecución contra la Iglesia, siguiendo las huellas de Cristo llegó, ayudado por su gracia, al reino eterno (1936).
Agosto 15 Presbítero y Mártir
Vicente Soler, Beato
Martirologio Romano: En Motril, junto a Granada, de Andalucía, en España, beato Vicente Soler, presbítero de la Orden de los Agustinos Recoletos y mártir, que, en la persecución contra la Iglesia, fue condenado a muerte junto con otros cautivos, a los que él había preparado piadosamente para la muerte y, fusilado ante los muros del cementerio, alcanzó la gloria del triunfo en Cristo (1936).
• Domingo María de Alboraya (Agustín Hurtado Soler), Beato
Agosto 15 Presbítero y Mártir
Domingo María de Alboraya (Agustín Hurtado Soler), Beato
Martirologio Romano: Asimismo en Madrid, en España, beato Domingo (Agustín) Hurtado Soler, presbítero de los Terciarios Capuchinos de la Virgen de los Dolores y mártir, que fue coronado por el testimonio de Cristo (1936).
• José María Peris Polo, Beato
Agosto 15 Presbítero y Mártir
José María Peris Polo, Beato
Martirologio Romano: En Almazora, junto a Castellón, en el Levante, de España, beato José María Peris Polo, presbítero de la Sociedad de Sacerdotes Operarios Diocesanos y mártir, que, durante la persecución contra la Iglesia, alcanzó en el cementerio la palma del martirio (1936).
Agosto 15 Presbítero y Mártir
Luis Batis Sáinz, Santo
Martirologio Romano: En la localidad de Chalchihuites, del territorio de Durango, en México, santos mártires Luis Batis Sáinz, presbítero, Manuel Morales, padre de familia, Salvador Lara Puente y David Roldán Lara, que, por odio al nombre cristiano, sufrieron la muerte durante la persecución mexicana (1926).
Agosto 15 Laico Mártir
Manuel Morales, Santo
Martirologio Romano: En la localidad de Chalchihuites, del territorio de Durango, en México, santos mártires Luis Batis Sáinz, presbítero, Manuel Morales, padre de familia, Salvador Lara Puente y David Roldán Lara, que, por odio al nombre cristiano, sufrieron la muerte durante la persecución mexicana (1926).
Agosto 15 Laico Mártir
Salvador Lara Puente, Santo
Martirologio Romano: En la localidad de Chalchihuites, del territorio de Durango, en México, santos mártires Luis Batis Sáinz, presbítero, Manuel Morales, padre de familia, Salvador Lara Puente y David Roldán Lara, que, por odio al nombre cristiano, sufrieron la muerte durante la persecución mexicana (1926).
Agosto 15 Laico Mártir
David Roldán Lara, Santo
Laico Mártir
Martirologio Romano: En la localidad de Chalchihuites, del territorio de Durango, en México, santos mártires Luis Batis Sáinz, presbítero, Manuel Morales, padre de familia, Salvador Lara Puente y David Roldán Lara, que, por odio al nombre cristiano, sufrieron la muerte durante la persecución mexicana (1926).
Agosto 15 Mártir Laico
Isidoro Bakanja, Beato
Martirologio Romano: En la ciudad de Wenga, en las cercanías de Busira, en el Congo Belga, beato Isidoro Bakanja, mártir, que iniciado en la fe cristiana en su adolescencia, la cultivó diligentemente y dio testimonio de ella con valentía, mientras realizaba su trabajo. El encargado de la colonia, por odio a la religión cristiana, lo torturó azotándole largo tiempo y pasados pocos meses, y perdonando a su verdugo, entregó a Dios su espíritu (1909).
90794 > Beato Aimone Taparelli Domenicano 15 agosto MR
90360 > Beato Alberto (Berdini) da Sarteano 15 agosto
66100 > Sant' Alfredo (o Altfrido) 15 agosto MR
66110 > Sant' Alipio di Tagaste Vescovo 15 agosto MR
92243 > Sant' Arduino di Rimini Sacerdote ed eremita 15 agosto
20450 > Assunzione della Beata Vergine Maria 15 agosto - Solennità MR
93442 > Beato Carmelo Sastre Sastre Sacerdote e martire 15 agosto MR
90428 > Beato Claudio (Riccardo) Granzotto Francescano 15 agosto MR
90131 > San David Roldan Lara Martire Messicano 15 agosto MR
93474 > Beato Domenico Maria da Alboraya (Agostino Hurtado Soler) Sacerdote e martire 15 agosto MR
94569 > Beate Elisabetta e Maria del Paradiso Vergini mercedarie 15 agosto
90127 > Sant' Emanuele Morales Martire Messicano 15 agosto MR
94571 > Beato Ferdinando de pazos Mercedario 15 agosto
66250 > San Giacinto (Jacko) Odrovaz Apostolo della Polonia 15 agosto MR
92930 > Beato Giacomo (Jaime) Bonet Nadal Sacerdote salesiano e martire 15 agosto MR
92047 > Santa Gioconda di Roma Vergine e martire 15 agosto
93821 > Beato Giovanni da Siviglia Cardinale 15 agosto
90062 > Beata Giuliana Puricelli da Busto Arsizio Religiosa 15 agosto MR
66160 > Beato Giuseppe Maria Peris Polo Martire 15 agosto MR
90042 > Beato Isidoro Bakanja 15 agosto MR
66140 > Beati Ludovico Masferrer Vila e compagni Martire 15 agosto MR
90115 > San Luis Batis Sainz Martire Messicano 15 agosto MR
91507 > Beata Maria Sagrario di S. Luigi Moragas Cantarero Carmelitana scalza, martire 15 agosto MR
93662 > San Napoleone Martire 15 agosto
90124 > San Salvador Lara Puente Martire Messicano 15 agosto MR
91704 > San Simpliciano 15 agosto MR
66200 > San Stanislao Kostka Novizio gesuita 15 agosto MR
66090 > Santi Stratone, Filippo ed Eutichiano Martiri 15 agosto MR
66150 > San Tarsicio (o Tarcisio) di Roma Martire 15 agosto MR
92303 > Beato Vicente Soler Agostiniano Recolletto, martire 15 agosto MR
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Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA
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