domingo, 12 de agosto de 2012

Nº 1375-1 - (225/12) - SANTOS DE CADA DIA - 12 DE AGOSTO DE 2012

antoniofonseca1940@hotmail.com
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                       Nº 1375-1  -  (225-12) 
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SANTA CLARA DE ASSIS
(1253)
Santa Chiara2
Pouco antes de nascer Santa Clara, rezando sua mãe a pedir feliz parto, ouviu uma voz que lhe dizia: «Mulher, não tenhas medo, porque darás à luz quem, com as suas chamas, iluminará o mundo». Esta a razão por que depois se deu à menina o nome de Clara: aquela que resplandece. Desde muito cedo revelou uma abnegação de que são capazes apenas as almas que imensamente amam. Não contente com dar aos pobres o supérfluo, chegava até a privar-se do necessário para os socorrer. Desde a mais tenra infância, tinham-na enlevado os mistérios do reino sobrenatural, e o chamamento do espírito tinha-a erguido acima dos gostos próprios da idade. Mesmo das distrações familiares costumava separar-se para rezar o Pai-nosso. Teve a educação do seu tempo e da sua classe elevada: conhecimentos elementares da leitura e escrita; trabalhos de agulha em que era primorosa; e direção da vida doméstica. Não lhe bastava cumprir a meias os seus deveres. Com previsão certeira, descobria as coisas dotadas de verdadeiro valor, unindo a esta qualidade um temperamento emotivo, sedento de beleza moral. A direção definitiva da sua vida ficou a devê-la a S. Francisco de Assis. Viram-se pela primeira vez na quaresma de 1212. Clara andava então pelos 18 anos. A sua família era uma das mais nobres do território de Assis; tinha um castelo nos arredores e uma casa senhorial no interior da cidade. O pai desejava vê-la casada, mas, quando lhe falava em projetos matrimoniais, ela ou não escutava ou mudava de assunto. Sentia quão necessário lhe era conservar a sua liberdade e consagrar a pureza a Jesus Cristo. S. Francisco ouvira falar de Clara, do trato delicado que tinha com os pobres. Desejou conhecê-la, «porque, diz o velho cronista, desejava arrancar esta nobre presa das garras do mundo perverso e depositá-la, como glorioso troféu, diante do altar de Deus». Clara, por seu lado, depois de ouvir a pregação de Francisco, teve a certeza de ter encontrado o seu guia espiritual. Cada vez que tratava com o seu novo diretor de consciência, voltava mais resolvida a romper com o século, mantendo no interior «uma visão das felicidades eternas, em comparação das quais o mundano é vil e desprezível; e a sua alma unicamente se derretia, mais e mais, com o santo anelo de tomar por esposo o rei dos céus». A dificuldade estava na família. Os pais queriam a todo o custo que ela se casasse. Mas, durante a quaresma, Clara firmou-se na resolução contrária. E no domingo de Ramos, no fim da tarde, fugiu do palácio e foi para a Porciúncula, onde a esperava S. Francisco. Naquela noite, Clara consagrou-se a Deus e Francisco cortou-lhe o cabelo, como testemunho do voto por ela feito. Ao amanhecer o novo dia, Francisco levou-a ao mosteiro de beneditinas de S. Paulo de Bastia, até encontrar casa própria para as religiosas franciscanas. Vieram procurar a jovem os seus parentes; refugiou-se na igreja e, quando iam a lançar-lhe as mãos, tirou o véu, mostrando a cabeça rapada. Agarrando-se ao altar, declarou publicamente os seus desposórios com Nosso Senhor Jesus Cristo. Passado isto, deixaram-na em paz. Na semana seguinte, veio juntar-se-lhe sua irmã mais nova, Inês, resolvida também a deixar o mundo e consagrar-se a Deus. Não foi tão feliz quanto Clara. Vieram, em seguida, os seus parentes, tiraram-na da igreja, arrastaram-na pela rua até que, já aborrecidos com gritos e lágrimas, a deixaram livre. S. Francisco obteve para elas o Oratório de S. Damião e a pequena morada contígua, que pertencia aos beneditinos do Monte Subásio. S. Damião ficou sendo, a partir dessa altura, casa gémea da Porciúncula. Depressa vieram outras damas nobres, dilacerando, como diz o seu primeiro biógrafo, com disciplinas o invólucro alabastrino do seu corpo. Francisco não deu a Clara nenhuma regra de vida; unicamente lhe inculcou o espírito de pobreza e a confiança na solicitude infinita de Deus. Por isso, foi S. Damião, segundo frase de Clara, «a torre forte da insigne pobreza». A comunidade não admitia nenhuma renda fixa. A esmola e o trabalho eram os dois pilares fortes. Clara dava o exemplo em tudo; servia à mesa e cuidava das doentes. De noite, levantava-se para acender as lâmpadas e fazer oração. A cama que tinha era um montão de varas; a comida, o pão e água, quando não passava dias inteiros sem comer. Numa Quinta-feira Santa teve um êxtase que lhe durou 24 horas. Quando Gregório IX quis que aceitasse a posse dalgumas rendas, Clara respondeu: «Santíssimo Padre, não é isso o que prometemos». – «Mas, não posso eu desligar-vos da vossa promessa?», respondeu o papa. Clara, inspirada pelo Espírito Santo, desarmou o Pontífice com esta resposta: «Desligai-me, peço-vos, das minhas culpas, mas não de imitar Nosso Senhor Jesus Cristo». Gregório IX concedeu-lhe o privilégio da altíssima pobreza, que mais tarde Inocêncio IV estendeu a todas as comunidades de Senhoras Pobres. S. Damião foi milagre que irradiou pureza, como o Sol irradia os seus raios. As mulheres queriam ser puras como Clara, e os homens aprendiam a respeitar a pureza das mulheres. «De toda a parte, escreve o primeiro biógrafo, corriam as mulheres ao cheiro dos seus perfumes». Veio ter com ela a morte no verão de 1253. O papa Inocêncio IV visitara-a, estando ela de cama; mas desejou beijar-lhe o pé, o que obteve estendendo-lho Inocêncio. pedindo em seguida a bênção com indulgência plenária, o papa respondeu: «Queira Deus, filha minha, que não necessite eu, mais tarde que tu, da misericórdia divina». Na sua prolongada enfermidade cheio de lágrimas, a agonizante murmurava, falando com a sua alma: «Sai sem medo, que bom guia tens para o caminho. Ó Senhor! Louvo-Te, glorifico-Te por me terdes criado». Clara acaba por olhar fixamente para a porta, que se abre para deixar passar uma procissão e virgens com vestidos brancos, e franjas de ouro à volta do cabelo luzidios. A mais alta, a mais bela, a que leva na fronte uma coroa real, avança até à cama, inclina-se para a moribunda, abraça-a e esconde-a entre os seus véus de luz. Nos braços de Maria, subiu à região das eternas claridades. É representada de custódia do Santíssimo Sacramento na mão, a deter os mouros às portas de Assis. Por lhe ter sido atribuído ver de longe o sepulcro de S. Francisco, foi ela declarada padroeira da televisão. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas,.pt
Áudio da RadioVaticana: RadioRai: e da RadioMaria
SANTA SUSANA
(mártir nos primeiros séculos)
Santa Susanna di Roma1
Susana é nome de origem hebraica e significa «lírio». O livro de Daniel (c. 13) fala-nos duma Susana que esteve para ser mártir da pureza. O Martirológio Jeronimiano traz, a 11 de Agosto: «Em Roma, nas Duas Casas, perto das termas de Diocleciano, a morte de Santa Susana». Segundo o autor da Paixão (sem valor) de Santa Susana, as duas casas eram as do pai de Susana, o sacerdote Gabínio, e do bispo de Roma, Gaio, tio da jovem. Susana tinha sido pedida em casamento nada menos que para o filho do imperador Diocleciano. Recusando-se ela, foi esganada na sua casa, pegada à de Gaio. Foi depositado o seu corpo no cemitério dos Iordani ou de Santo Alexandre (Via Salária). Mas os calendários e os Itinerários nada dizem a seu respeito. O título de Gaio, já antigo no tempo do concílio de 499, passou em 595 a chamar-se de Santa Susana. Escavações feitas revelaram uma casa do século III. Uma inscrição desaparecida indicava que Susana repousava lá, com o pai, o sacerdote Gabínio. Mas ela era talvez posterior à lenda. A igreja atual de Santa Susana, via XX Settembre, tem pinturas em honra da Susana romana e da sua homónima bíblica. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas,.pt.
BEATO MAURÍCIO TORNAY
Mártir (1910-1949)
Beato Maurizio (Maurice) Tornay3
No dia da sua beatificação, a 16 de Maio de 1993, João Paulo II afirmou acerca dele: «Para responder generosamente ao apelo de Deus, Maurício Tornay descobre que é preciso ir até ao fim, viver o amor de modo heroico. O amor de Deus não afasta dos homens. Impele à missão. No espírito de Santa Teresa de Lisieux, Maurício Tornay só tem um desejo: “Conduzir as almas a Deus”. No espírito da sua Ordem, na qual cada um põe em risco a própria vida para arrancar homens à tempestade, ele pede para partir para o Tibete, a fim de conquistar homens para Cristo. Começa por se fazer tibetano com os Tibetanos; ama esse país, que se torna a sua segunda pátria; aplica-se em aprender a língua, a fim de comunicar melhor Cristo. Como o bom Pastor que dá a vida pelas suas ovelhas, Maurício Tornay ama o seu povo, a ponto de jamais querer abandoná-lo». Maurício Tornay nasceu na Suíça, a 31 de Agosto de 1910. Desejando corresponder ao apelo de Deus, entrou na Congregação dos Cónegos regulares do Grande São Bernardo. A 8 de Setembro de 1935 fez a profissão solene e no ano seguinte partiu para as missões da China. Fundos os estudos teológicos, em 1938 recebeu a ordenação sacerdotal em Hanoy. Depois de sete anos à frente duma escola, em 1945 foi nomeado pároco em Yercalo no Tibete livre. Entregou-se à sua comunidade com grande zelo e caridade apostólica. Todavia os Lamas, decididos a acabar com os cristãos no seu território, moveram-lhe uma guerra sem tréguas, forçando-o a retirar-se para Pamé, não longe de Yerkalo. Como o trabalho se tornava cada vez mais difícil, o intrépido religioso, com a aprovação dos Superiores, decidiu ir a Lassa, capital do Tibete, solicitar do Governo a devida licença para o trabalho apostólico. sabia os perigos que corria com essa arrojada viagem, mas o amor de Deus e o zelo apostólico impeliam-no a ir. No dia 11 de Agosto de 1949, foi interceptado pelos Lamas que opuseram termo à sua vida. Os cristãos, sabedores do sucedido, começaram a venerá-lo como verdadeiro mártir. Depois dos devidos processos canónicos, a 11 de Julho de 1992, a Santa Sé reconheceu a veracidade do martírio, o que levou à beatificação do Servo de Deus. AAS 85 (1993) 180-2; L’OSS. ROM. 23.5.1993. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas,.pt.
WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL
Clara de Assis, Santa
Agosto 11 Virgen y Fundadora,
sant_clara_de_asis
Alejandro el Carbonero, Santo
Agosto 11 Mártir y Obispo,
alejandro-carbonero
Susana, Santa
Agosto 11 Mártir,
susana-santa
Luis Biragui, Beato
Agosto 11 Sacerdote Fundador,
luis_biragui
Mauricio Tornay, Beato
Agosto 11 Presbítero y Mártir,
mauricio-tornay
Rafael Alonso Gutiérrez, Beato
Agosto 11 Mártir Laico,
rafael-alonso-gutierrez
Carlos Díaz Gandía, Beato
Agosto 11 Mártir Laico,
carlos-diaz
gaugerico-cambrai
Equicio, Santo
Agosto 11 Abad,
equicio-valeria
Rufino de Assis, Santo
Agosto 11 Obispo y Mártir,
rufino-asis
Tiburcio de Roma, Santo
Agosto 11 Mártir,
tiburcio-roma
 Sant' Alessandro il Carbonaio
 Santa Attratta Badessa
San Cassiano di Benevento
Santa Chiara Vergine
Santa Chiara1 Santa Chiara3Santa Chiara4
 Santa Degna Venerata a Todi
Santa Degna
Sant' Eliano di Filadelfia
 Sant' Equizio Abate
Santa Filomena di Roma1Santa Filomena di Roma2Santa Filomena di Roma3
San Gaugerico di Cambrai
Beato Giovanni Enrico Newman2Beato Giovanni Enrico Newman4Beato Giovanni Giorgio Rehm
Beato Giovanni Giorgio Rehm
Beati Giovanni Sandys, Stefano Rowsham e Guglielmo Lampley 
 Beato Maurizio (Maurice) Tornay Sacerdote e martire
Beato Michele (Miguel) Domingo Cendra
San Primo Martire Seconda domenica di agosto
Beati Raffale Alonso GutierrezbEATO Carlo Diaz Gandia
 Beato Robaldo Rambaudi Domenicano 
Beato Robaldo Rambaudi 
San Rufino di Assisi Vescovo e martire
San Rufino di Assisi 
Santa Susanna di Roma4Santa Susanna di Roma2Santa Susanna di Roma5Santa Susanna di Roma3
San Taurino di Evreux 
Santi Teobaldo d'Inghilterra e ompagno
 San Tiburzio Martire
Nº 1009
BEATO AMADEU DA SILVA
Sacerdote (1482)
Beato Amadeo di Portogallo
Este irmão de Santa Beatriz da Silva (ver 1 de Setembro) nasceu de família nobre, não se sabe bem quando nem onde (Lisboa? Campo Maior? Ceuta? Évora?). Imigrou bastante cedo para Espanha e depois para Itália. Retirou-se para viver com os Jerónimos de Guadalupe (Espanha), segundo uma tradição. Foi a Granada, a fim de converter Mouros ou morrer; estes mandaram-no para trás, depois de o açoitarem. Quis partir para África, mas uma tempestade reenviou-o para a Península. A imigração deste jovem fidalgo parece ter tido desfecho (muito santo) duma paixão que teve por D. Leonor, filha do rei D. Duarte. Mas ela veio a casar-se com Frederico III, imperador da Alemanha, e os dois foram coroados pelo papa Nicolau V; cerimónia a que Amadeu assistiu, em Roma, no ano de 1452. Decidira ele entrar entre os Menores. Os Franciscanos de Úbeda é que o tinham dirigido para Itália. Depois de muito contrariado, foi admitido para converso em Assis (1453). Mudou para Perugia, Bréscia e Milão. Em 1457, experimentou levar vida quase eremítica, mas vieram alguns Menores juntar-se com ele. A 25 de Março de 1459, celebrou a primeira Missa, tendo recebido o sacerdócio por desejo do Provincial. Apesar das dificuldades que lhe levantava a Ordem, estabeleceu conventos chamados de «observância regular». Sisto IV, franciscano eleito papa em 1471, determinou que Amadeu viesse para Roma. Foi muito ajudado pelos reis de França e de Espanha para instalar a sua Congregação em S. Pedro in Montório, no Janículo. Já fora antes muito socorrido pelos duques de Milão, e Sisto IV escolheu-o para seu confessor. Em S. Pedro in Montório recebeu a visita de seu primo, D. Garcia de Menezes, Arcebispo de Évora, quando este passou em Roma como Capitão General da esquadra enviada por D. Afonso V ao Papa, para socorrer Ótranto contra os Mouros. Atribuem-lhe uns perdidos Sonetos Sagrados, as Constituições do seu Instituto e as Revelationes B. Amadei. Estas são profecias apocalípticas sobre o futuro da Igreja; vieram a ser asperamente atacadas por S. Roberto Bellarmino (biografia em 17 de Setembro). Amadeu é nome tomado na Ordem, no baptismo fora chamado João. Faleceu a 12 de Agosto de 1482 em Milão, quando visitava os conventos da sua obediência. Em 1568, S. Pio V uniu as casas «amadeístas» às dos Frades Menores, estado de coisas que hoje se mantém. Em S. Pedro in Montório, como também em Milão, figura o Beato, em estátuas envoltas em raios de luz. Foi ao mesmo tempo contemplativo e organizador. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
BEATO JOÃO DE RIÉTI
Religioso (1350)
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Irmão da Beata Lúcia de Amélia, nasceu na Úmbria, da família Bufalari (ou Bufalário), entrou para eremita de Santo Agostinho em Riéti, principal cidade da Sabina, encantadora na derivação da rica planície de Velino por entre montanhas. No mosteiro gostava de socorrer o próximo que estivesse doente ou fosse hóspede. Gostava de ajudar à Missa, sentindo-se então mais perto de Deus. Meditando no jardim, chorava; toda essa vegetação tão bem submetida à ordem divina, mas o homem tão rebelde! Morreu pelo ano de 1350. O seu culto foi confirmado em 1832. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
SANTA HILÁRIA
Mártir (século III)
Era a mãe de Santa Afra (5 de Agosto). Consagrara a filha a Vénus; o que significa que a destinava à prostituição. Vieram a converter-se ambas ao mesmo tempo. Um dia que a mãe tinha ido rezar à sepultura dela, vieram, alguns pagãos, prenderam-na a uma coluna e puseram-lhe fogo aos vestidos; ardeu viva. Assim diz um anexo apócrifo (não necessariamente falso) da Paixão de Santa Afra.Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
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Eleazar, Santo
Agosto 12 Mártir
Eleazar, Santo
Mártir
Eleazar é um nome que significa: "Deus me ajuda". A Santa Bíblia, no 2º. livro dos Macabeus (capítulo 6) narra assim a história desse mártir. "Eleazar era dos principais especialistas em explicar ao povo a Lei do Senhor. Era varão de avançada idade e de mui nobre aspecto. Os enviados do ímpio rei Antíoco, queriam obrigá-lo a desobedecer  à santa lei de Deus, mas ele preferindo uma morte honrosa a uma vida infame, dispôs-se a marchar voluntariamente ao suplicio de ser morto à paulada, depois de recusar valentemente tudo o que ia contra as leis santas".
• Pedro del Barco, Santo
Agosto 12 Eremita,
Pedro del Barco, Santo
Pedro del Barco, Santo
Nasceu em 1088, em Ávila, Espanha. Educado muito cristãmente, desde a meninice deu mostras de suas virtudes. Ao ficar órfão se retirou para um lugar que é hoje a Ribera barcense. Começou a lavrar estas terras, assim como a socorrer aos pobres e a ensinar as gentes. Cresceu a fama de sua virtude e o bispo de Segóvia nomeou-o canónico de sua Catedral. No ano 1149 regressou a Barco com seu amigo São Pascual, natural de Tormellas. Como estava muito velho buscou a um mozalbete para que o ajudasse. A tradição e a lenda dizem que pediu ao Senhor que lhe desse a conhecer o momento de sua morte. Lhe anunciou que sucederia quando a água da fonte em que bebia se convertesse em vinho. Em outubro de 1155, São Pedro teve sede e pediu ao rapaz que lhe trouxesse um pouco de água, ao prova-la observou que era vinho. Aos 3 dias morreu.
Juana Francisca de Chantal, Santa
Co-Fundadora da Ordem da Visitação de Santa María
Martirológio Romano: Santa Juana Francisca Frémiot de Chantal, religiosa, que sendo primeiro mãe de família, teve como fruto de seu cristão matrimónio seis filhos, aos que educou piedosamente, e morto seu esposo, sob a direção de são Francisco de Sales abraçou com decisão o caminho da perfeição e realizou obras de caridade, em especial para com os pobres e enfermos. Deu começo à Ordem da Visitação de santa María, que dirigiu também prudentemente, e sua morte teve lugar em Moulins, junto a Aller, perto de Nevers, em França, no dia treze de dezembro (1641).
• Boaventura García Paredes, Beato
Agosto 12 Sacerdote Dominico y Mártir,
Buenaventura García Paredes, Beato
Buenaventura García Paredes, Beato
Frei Boaventura de san Luis Bertrán García Paredes nasceu e foi batizado em 19 de abril de 1866 em Castañedo de Valdés, Luarca (Astúrias), de pais muito piedosos, chamados Serapio García Paredes, e María Pallasá, esta filha de pai procedente da Navarra francesa; recebeu uma óptima formação no lar paterno, e deu já em criança sinais de sua futura vocação eclesiástica; teve um irmão sacerdote e também durante algum tempo uma irmã dominicana no convento da Anunciação de Ávila;em pequeno pastoreou as ovelhas de seu pai, realizou estudos primários na aldeia natal e numa preceptora, aconselhado pelo dominicano Esteban Sacrest, que havia missionado em seu povo; regia a mencionada preceptoria o pároco Antonio Francos Pertierra; acudiu a suas aulas durante um ano; ingressou depois na escola apostólica ou seminário menor de Corias (Astúrias), onde cursou dois anos após os quais seus mestres o consideraram apto para começar o noviciado; sem embargo, por problemas de saúde se restituiu, aconselhado pelos superiores de Corias, ao lar paterno; uma vez restabelecido se dirigiu à escola apostólica de Ocaña (Toledo), pertencente à Província do Santo Rosário. Ver mais detalhes em www.es.catholic.net/santoral
• Carlos (Karl) Leisner, Beato
Agosto 12 Sacerdote y Mártir,
Carlos (Karl) Leisner, Beato

Sacerdote y Mártir

Martirológio Romano: Na  localidade de Planegg, perto de Munich, na Baviera, de Alemanha, beato Carlos Leisner, presbítero e mártir, que encarcerado, quando todavia era diácono, pela proclamação pública de sua fé e o constante serviço em favor das almas, foi ordenado sacerdote no campo de concentração de Dachau. Posto em liberdade, morreu por causa dos sofrimentos suportados durante seu cativeiro (1945).
• Florián Stepniak, Beato
Agosto 12 Presbítero y Mártir,
Florián Stepniak, Beato
Presbítero Capuchino y Mártir
Martirológio Romano: Em Dachau, perto de Munich, de Baviera, na Alemanha, beatos Floriano Stepniak, da Ordem dos Irmãos Menores Capuchinos e José Straszewski, presbíteros e mártires, que, invadida Polónia no tempo de guerra, morreram na câmara de gás no campo de concentração (1942).
Victoria Díez y Bustos de Molina, Beata
Virgen y Mártir
Martirológio Romano: Na vila de Hornachuelos, perto de Córdoba, em Espanha, beata Victoria Díaz y Bustos de Molina, virgem e mártir. exerceu o cargo de mestra no Instituto Teresiano e, desencadeado o ataque contra a Igreja, proclamando sua fé cristã e exortando a outros ao martírio, mereceu ela mesma sofrer o martírio (1936).
• Inocencio XI, Beato
Agosto 12 CCXL Papa,
Inocencio XI, Beato
CCXL Papa
Martirológio Romano: Em Roma, beato Inocencio XI, papa, que governou sabiamente a Igreja, pese a estar atacado de fortes dores e pesares (1689). Nasceu em 16 de maio de 1611 e o chamaram Benedetto Giulio Odescalchi, era filho de Livio Odescalchi, patrício da cidade de Como, e de sua esposa Paola Castelli, de uma família de comerciantes de Bérgamo. Seu pai morreu cedo, mas três tios e um irmão seu fundaram uma florescente banca em Génova que contava com sucursais em Milão, Veneza, Roma, Nápoles, Nuremberga e Cracóvia. Este negócio deu uma grande prosperidade à família. Outro irmão seu, Giulio Maria, foi monge beneditino e mais tarde bispo de Novara (1656-1667).
Carlos Meehan (o O´Meighan, o Mahoney), Beato
Sacerdote y Mártir
Martirológio Romano: Em Ruthin, no norte de Gales, beato Carlos Meehan, presbítero da Ordem dos Irmãos Menores e mártir. Irlandês de nascimento, quando se dirigia a sua pátria por aquela região, foi detido e condenado à morte por haver entrado nos domínios do rei Carlos II, e enforcado e esquartejado, alcançou a palma do martírio (1679).
• Euplo (Euplio), Santo
Agosto 12 Diacono y mártir,
Euplo (Euplio), Santo
Euplo
Martirológio Romano: Em Catânia, de Sicilia, santo Euplo, mártir, que, segundo a tradição, na perseguição desencadeada pelo imperador Diocleciano, quando levava em suas mãos os volumes dos Evangelhos, foi encarcerado pelo governador Calvisiano e quando, interrogado de novo, respondeu que se gloriava de ter no coração os Evangelhos, foi flagelado até morrer (304).
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 Santi AnicetoSanti Aniceto e Fozio
Beato Antonio Perulles Estivill
Beato Bonaventura Garcia Paredes Sacerdote domenicano, martire
Beato Bonaventura Garcia Paredes
 Beato Carlo Leisner Sacerdote e martire
Beato Carlo Leisner3
Santa Cecilia di Remiremont
San Colombo e compagni Monaci martiri a Lérins
San Colombo e compagni
 San Discolio IV Vescovo di Vercelli
Sant' Ercolano di Brescia
Sant' Euplo (Euplio) di Catânia Diacono e martire - Áudio da RadioMaria
Sant' Euplo (Euplio) di Catania1
Santi Giacomo Do Mai Nam, Antonio Nguyen Dich e Michele Nguyen Huy My
 Santa Giovanna Francesca de Chantal Religiosa  - Áudio da RadioVaticana , RadioRai e de RadioMaria
Santa Giovanna Francesca de Chantal5
Beato Giuseppe (Jozef) Straszewski
Beato Innocenzo XI (Benedetto Odescalchi) Papa - Áudio da RadioVaticana
Beato Innocenzo XI (Benedetto Odescalchi)2

 San Jaenbert Arcivescovo di Canterbury
San Jaenbert
 Santa Lelia Vergine
Santa Lelia
San Muiredach di Kellala
 Beato Pietro Jarrige de la Morélie de Puyredon

San Porcario abate e compagni Monaci martiri a Lérins
San Porcario abate e compagni
Beati Sebastiano Calvo Martinez e compagni
San Simplicio VIII Vescovo di Vercelli
Beata Vittoria Diez y Bustos de Molina
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Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA
email: antoniofonseca1940@hotmail.com
Obrigado. António Fonseca
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Porto, 12-8-2012 – 10,00 H
ANTÓNIO FONSECA

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