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Nº 1245 – 1ª Página – 2012
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Semana Santa
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Isidoro de Sevilha, Santo
Mártir
Mártir
Isidoro de Sevilla, Santo
Obispo y Doctor de la Iglesia
Martirologio Romano: En Sevilla, en la Hispania Bética, san Isidoro, obispo y doctor de la Iglesia, cuya memoria se celebra en España el día veintiséis de este mismo mes. San Isidoro de Sevilla (560-636) es el último de los padres latinos, y resume en sí todo el patrimonio de adquisiciones doctrinales y culturales que la época de los padres de la Iglesia transmitió a los siglos futuros. Isidoro fue un escritor enciclopédico, muy leído en la edad media, sobre todo por sus “Etimologías”, una “summa” muy útil de la ciencia antigua, en la que condensó los principales resultados más con celo que con espíritu crítico. Pero a pesar de poseer tan ricamente la ciencia antigua y de influir considerablemente en la cultura medieval, su principal preocupación como obispo fue lograr la madurez espiritual e intelectual del clero español. Para esto fundó un colegio eclesiástico, prototipo de los futuros seminarios, dedicando mucho de su laboriosa jornada a la instrucción de los candidatos al sacerdocio. La santidad era algo común en la familia de san Isidoro: tres hermanos fueron obispos y santos -Leandro, Fulgencio e Isidoro-; una hermana –Florentina- fue religiosa y santa. Leandro, el hermano mayor, fue tutor y maestro de Isidoro, que quedó huérfano cuando era muy niño. El futuro doctor de la Iglesia, autor de muchos libros que tratan de todo el saber humano: agronomía, medicina, teología, economía doméstica, etc., al principio fue un estudiante poco aplicado. Como tantos otros compañeros, dejaba de ir a la escuela para ir a vagar por los campos. Un día se acercó a un pozo para sacar agua y notó que las cuerdas habían hecho hendiduras en la dura piedra. Entonces comprendió que también la constancia y la voluntad del hombre pueden vencer las duras asperezas de la vida. Regresó con amor a sus libros y progresó tanto en el estudio que mereció ser considerado el hombre más sabio de su tiempo -Isidoro sucedió al hermano Leandro en el gobierno de la importante diócesis de Sevilla-. Como el hermano, fue el obispo más popular y autorizado de su tiempo, y también presidió el importante concilio de Toledo, en el 633. Se formó con la lectura de san Agustín y de san Gregorio Magno, y aun sin tener el vigor de un Boecio o el sentido organizador de un Casiodoro, Isidoro compartió con ellos la gloria de ser el maestro de la Europa medieval y el primer organizador de la cultura cristiana. Isidoro fue muy sabio, pero al mismo tiempo de profunda humildad y caridad; no sólo obtuvo el título de “doctor egregius”, sino también la aureola de la santidad.
26600 > Sant' Isidoro di Siviglia Vescovo e dottore della Chiesa 4 aprile - Memoria Facoltativa MR
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COMPLEMENTO
Isidoro nasceu por volta do ano 565. Seu pai foi Severiano, um aristocrata de ascendência romana e espanhola. Era uma família muito piedosa e os seus três irmãos, Leandro, Fulgêncio e Florentina, viriam também a ser canonizados Santos. Isidoro, um jovem brilhante, foi educado por seu irmão Leandro e posteriormente completou a sua educação numa das escolas monásticas espanholas, como era comum na época. Teve grande sucesso e em breve foi reconhecido como erudito de mérito. Cerca de 600, Isidoro sucedeu a seu irmão e mentor como Bispo de Sevilha. Assumiu esse cargo numa altura em que o Cristianismo ainda se estava a consolidar em Espanha. Apesar de pouco se saber sobre o seu trabalho pastoral, destacou-se pelos seus escritos e outras atividades intelectuais.
Bispo erudito– A mais famosa obra de Isidoro é a Etymologiae, uma obra de cariz enciclopédico na qual tentou compilar todo o saber do seu tempo. Também escreveu sobre as qualidades de um bom bispo. Mais do que condescender na majestade da posição, um bispo deveria liderar pelo exemplo e mostrar humildade e integridade.
IV Concílio de Toledo – Isidoro teve também grande influência na unificação da prática do Cristianismo em Espanha ao estabelecer uma liturgia para todo o país no IV Concilio de Toledo. Durante o Concilio, ainda deu a conhecer um plano para formar escolas nas catedrais em todas as dioceses que estavam sob a sua jurisdição. Isidoro distribuiu todos os seus bens antes de falecer, aos 76 anos. A sua obra mantem-se a mais rica fonte de informação sobre a Espanha medieval, o povo e os governantes, apresentando uma imagem vívida da vida quotidiana e dos ideais religiosos do seu tempo.
No seu rasto
Isidoro de Sevilha foi um dos mais notáveis escritores do seu tempo. A sua obra proporciona um registo único do seu mundo e dos seus ideais religiosos. Apresenta não só uma imagem da Cristandade medieval como serviu também de guia para a formação da prática cristã durante centenas de anos.
Apesar de poucos autores poderem receber uma distinção tão elevada, um autor do século XX com grande influência foi Thomas Merton (1915-1968). Como Isidoro, foi um aluno brilhante e frequentou as mais reconhecidas universidades. De início as suas preocupações eram fundamentalmente politicas, mas posteriormente abraçou o Cristianismo; abandonou a vida secular, entrou para um mosteiro trapista e escreveu numerosos livros que se debruçam sobre o crescimento interior e a oração. Merton tornou-se um dos mais lidos e respeitados escritores de assuntos teológicos das décadas de 1950 e 1960. Os textos que Merton escreveu sobre a responsabilidade do cristão continuam a ter forte influência no mundo de hoje.
Oração
Amado Senhor, fonte de toda a sabedoria e empenho virtuoso. ajuda-nos a encontrarmos dentro de nós o amplo espírito de investigação que existiu na vida de Santo Isidoro. Ajuda-nos a cultivar em nós a dedicação para aprender e espalhar a Tua Palavra. deixa-nos sentir a alegria de partilhar a Tua Palavra. Deixa-nos sentir a alegria de partilhar com os outros a Tua mensagem. Ámen.
(Oração contemporânea)
No período da vida de Santo Isidoro de Sevilha (560-636) ocorreram diversos acontecimentos dos quais se destacam: Inundações catastróficas na China causadas pelo rio Amarelo (602); Os lombardos invadem a Itália (568); Vida de Li-Pen, pintor e calígrafo chinês (600-673); São usados procedimentos cirúrgicos avançados na Índia (650).
COMPLEMENTO
Segundo narra a lenda, Tígrio nasceu na Irlanda, provavelmente no final do século V ou no início do século VI. O pai dele era um general famoso e a mãe era filha de um Rei irlandês. Tígrio, que foi batizado pelo Bispo de Kildare e era afilhado de Santa Brígida da Irlanda, estava destinado a um começo prometedor. Porém, um infortúnio interrompeu a sua infância quando uns piratas o levaram para Inglaterra e o venderam como escravo ao Rei. No entanto, o Rei ficou impressionado com a bondade de Tígrio e enviou-o para o Mosteiro de Rosnat, na Escócia, onde o rapaz se sentiu em casa. A sua experiência tinha-lhe ensinado que os prazeres mundanos era só temporários, pelo que se entregou com gosto a uma vida de oração e trabalho incessante para Deus.
Regresso à Irlanda – Alguns anos mais tarde, Tígrio regressou à Irlanda, onde o homem humilde que tinha renunciado à ambição mundana teve que enfrentar uma outra dificuldade. Contra a sua vontade, Tígrio foi nomeado Bispo e foi-lhe oferecida a diocese de Cloghet. Inicialmente, ele recusou o cargo e fundou a Abadia de Clones, onde viveu e supervisionou como Bispo. Com o tempo, ambos os distritos ficaram sob a sua jurisdição.
Uma vida simples de consolo – Tígrio era um homem sem pretensões que ensinou os outros a servir Deus tal como ele fez, com um coração simples e puro. Já com idade avançada, a desgraça atacou novamente e ele perdeu a vista. No entanto, o santo não se desencorajou. passou os últimos dias da sua vida a rezar a Deus e a contemplar o seu Amor.
No seu rasto
Embora ainda muitas pessoas sofram de cegueira, a ciência desenvolveu novas técnicas para as ajudar a levar uma vida digna e assim sentirem-se menos sós e mais independentes.
Existem muitas organizações que ajudam as pessoas total ou parcialmente cegas a levarem uma vida independente e produtiva. Através dos seus programas de investigação, educação, apoio e reabilitação, a organização é capaz de oferecer esperança e orientação com os seguintes serviços:
* Programas de intervenção prematura para crianças.
* Ajuda as pessoas a aprender novamente a fazer as tarefas do dia a dia.
* Prepara jovens e adultos para o mercado do trabalho.
* Ensina as pessoas a andarem sozinhas na sua casa e no bairro onde vivem.
* Oferece consultas de oftalmologia e receitas para pessoas com um grau de acuidade muito baixo.
Oração
Senhor, concede-me a serenidade para aceitar as coisas que não posso mudar, a coragem para mudar as coisas que posso e a sabedoria para conhecer a diferença. Vivendo um dia de cada vez: gozando um momento de cada vez; aceitando as adversidades como o caminho para a paz. Aceitando, como Ele fez, este mundo de pecado como é, não como eu gostaria que fosse. Confiando que Ele endireitará as coisas se me entrego à Sua vontade; que eu possa ser razoavelmente feliz nesta vida e supremamente feliz com Ele para sempre na próxima. Ámen.
(Oração de serenidade de Reinhold Niebhur)
No período da vida de São Tígrio (século VI) ocorreram diversos acontecimentos dos quais se destacam: Os guptas indianos inventam o sistema decimal (520); A dinastia Sui governa a China (581-618); O Código de Justiniano aumenta os direitos das mulheres, das crianças e dos escravos (529); Os mais conquistam a cidade de Tikal (562).
SANTO BENEDITO, o Africano, Santo
Religioso (1526-1589)
Benito de Palermo, Santo
Religioso
Martirologio Romano: En Palermo, ciudad también de Sicilia, san Benito Massarari, denominado «el Moro» por el color de su piel, fue primero eremita, y entró después en la Orden de los Hermanos Menores. Se mostró siempre humilde en todo y lleno de fe en la divina Providencia. Fecha de canonización: 24 de mayo de 1807 por el Papa Pío VII. A este San Benito se le llama de Palermo, por la ciudad en que murió, o de San Fratello o San Filadelfo por el lugar en que nació, o también el Moro o el Negro por el color de su piel y su ascendencia africana. De joven abrazó la vida eremítica, pero más tarde pasó a la Orden franciscana. No tenía estudios, pero sus dotes naturales y espirituales de consejo y prudencia atraían a multitud de gente. Aunque hermano lego, fue, no sólo cocinero, sino también guardián de su convento y maestro de novicios.
San Benito el Moro nació en 1526 en San Fratello, antes llamado San Filadelfo, provincia de Mesina (Sicilia), de padres cristianos, Cristóbal Manassari y Diana Larcari, descendientes de esclavos negros. De adolescente Benito cuidaba el rebaño del patrón y desde entonces, por sus virtudes, fue llamado el «santo moro». A los veintiún años entró en una comunidad de ermitaños, fundada en su región natal por Jerónimo Lanza, que vivía bajo la Regla de San Francisco. Cuando los ermitaños se trasladaron al Monte Pellegrino para vivir en mayor soledad, Benito los siguió, y a la muerte de Lanza, fue elegido superior por sus compañeros. En 1562 Pío IV retiró la aprobación que Julio II había dado a aquel instituto e invitó a los religiosos a entrar en una Orden que ellos mismos escogieran. Benito escogió la Orden de los Hermanos Menores, y entró en el convento de Santa María de Jesús, en Palermo, fundado por el Beato Mateo de Agrigento. Luego fue enviado al convento de Santa Ana Giuliana, donde permaneció sólo tres años. Trasladado nuevamente a Palermo, vivió allí veinticuatro años. Al principio ejerció el oficio de cocinero con gran espíritu de sacrificio y de caridad sobrenatural. Se le atribuyeron muchos milagros. Se le tenía en tal aprecio que en 1578, siendo religioso no sacerdote, fue nombrado superior del convento. Por tres años guió a su comunidad con sabiduría, prudencia y gran caridad. Con ocasión del Capítulo provincial se trasladó a Agrigento, donde, por la fama de su santidad, que se había difundido rápidamente, fue acogido con calurosas manifestaciones del pueblo. Nombrado maestro de novicios, atendió a este delicado oficio de la formación de los jóvenes con tanta santidad, que se creyó que tenía el don de escrutar los corazones. Finalmente volvió a su primitivo oficio de cocinero. Un gran número de devotos iba a él a consultarlo, entre los cuales también sacerdotes y teólogos, y finalmente el Virrey de Sicilia. Para todos tenía una palabra sabia, iluminadora, que animaba siempre al bien. Humilde y devoto, redoblaba las penitencias, ayunando y flagelándose hasta derramar sangre. Realizó numerosas curaciones. Cuando salía del convento la gente lo rodeaba para besarle la mano, tocarle el hábito, encomendarse a sus oraciones. Dócil instrumento de la bondad divina, hacía inmenso bien a favor de las almas. En 1589 enfermó gravemente y por revelación conoció el día y hora de su muerte. Recibió los últimos sacramentos, y el 4 de abril de 1589 expiró dulcemente a la edad de 63 años, pronunciando las palabras de Jesús moribundo: «En tus manos, Señor, encomiendo mi espíritu». Su culto se difundió ampliamente y vino a ser el protector de los pueblos negros.
San Benito el Moro nació en 1526 en San Fratello, antes llamado San Filadelfo, provincia de Mesina (Sicilia), de padres cristianos, Cristóbal Manassari y Diana Larcari, descendientes de esclavos negros. De adolescente Benito cuidaba el rebaño del patrón y desde entonces, por sus virtudes, fue llamado el «santo moro». A los veintiún años entró en una comunidad de ermitaños, fundada en su región natal por Jerónimo Lanza, que vivía bajo la Regla de San Francisco. Cuando los ermitaños se trasladaron al Monte Pellegrino para vivir en mayor soledad, Benito los siguió, y a la muerte de Lanza, fue elegido superior por sus compañeros. En 1562 Pío IV retiró la aprobación que Julio II había dado a aquel instituto e invitó a los religiosos a entrar en una Orden que ellos mismos escogieran. Benito escogió la Orden de los Hermanos Menores, y entró en el convento de Santa María de Jesús, en Palermo, fundado por el Beato Mateo de Agrigento. Luego fue enviado al convento de Santa Ana Giuliana, donde permaneció sólo tres años. Trasladado nuevamente a Palermo, vivió allí veinticuatro años. Al principio ejerció el oficio de cocinero con gran espíritu de sacrificio y de caridad sobrenatural. Se le atribuyeron muchos milagros. Se le tenía en tal aprecio que en 1578, siendo religioso no sacerdote, fue nombrado superior del convento. Por tres años guió a su comunidad con sabiduría, prudencia y gran caridad. Con ocasión del Capítulo provincial se trasladó a Agrigento, donde, por la fama de su santidad, que se había difundido rápidamente, fue acogido con calurosas manifestaciones del pueblo. Nombrado maestro de novicios, atendió a este delicado oficio de la formación de los jóvenes con tanta santidad, que se creyó que tenía el don de escrutar los corazones. Finalmente volvió a su primitivo oficio de cocinero. Un gran número de devotos iba a él a consultarlo, entre los cuales también sacerdotes y teólogos, y finalmente el Virrey de Sicilia. Para todos tenía una palabra sabia, iluminadora, que animaba siempre al bien. Humilde y devoto, redoblaba las penitencias, ayunando y flagelándose hasta derramar sangre. Realizó numerosas curaciones. Cuando salía del convento la gente lo rodeaba para besarle la mano, tocarle el hábito, encomendarse a sus oraciones. Dócil instrumento de la bondad divina, hacía inmenso bien a favor de las almas. En 1589 enfermó gravemente y por revelación conoció el día y hora de su muerte. Recibió los últimos sacramentos, y el 4 de abril de 1589 expiró dulcemente a la edad de 63 años, pronunciando las palabras de Jesús moribundo: «En tus manos, Señor, encomiendo mi espíritu». Su culto se difundió ampliamente y vino a ser el protector de los pueblos negros.
31700 > San Benedetto il Moro Religioso 4 aprile MR
Irene, Santa
Mártir (data incerta)
Santa Irene era irmã do Papa S. Dâmaso. Quando morreu em Roma, aos 20 anos, e foi sepultada no cemitério de Calisto, na Via Ápia, o irmão dedicou-lhe o seguinte epitáfio, que julgamos poder traduzir do latim desta maneira: «Descansam agora neste túmulo os restos de quem se consagrou a Deus. Esta é a irmã de Dâmaso; Se perguntas o seu nome, chamava-se Irene. Estando em vida, consagrou-se a Cristo, para que até o exterior patenteasse o mérito da virgindade. Não chegou a completar 20 Invernos, mas à idade adiantaram-se insignes costumes, e a piedade veneranda da jovem antecipou-se ao propósito do espírito. Deu magníficos frutos nos mais belos anos. A ti me refiro, irmã, agora certificada de quanto te amei. Ao saíres do corpo, deixaste-me um rico penhor, tu que, ao conseguires a melhor parte, a pátria do céu, longe de temeres a morte, livremente entraste nos céus. Eu, porém, senti dor, confesso, ao ver partir tal companhia da vida. Mas agora, ao vir Deus ao teu encontro, lembra-te de nós, tu virgem, a fim de a recordação de ti me trazer luz mediante o Senhor». Livro “Santos de cada Dia” de www.jesuitas.pt
José Bento Dusmet, Beato
Bispo (1818-1894)
José Benito Dusmet, Beato
Obispo de Catania
Martirologio Romano: En Catania, en Sicilia, Italia, beato José Benito Dusmet, obispo, miembro de la Orden de San Benito, que fomentó vivamente el culto divino, la instrucción cristiana del pueblo y el celo en el clero, y en tiempo de peste prestó auxilio a los enfermos. Fecha de beatificación: 25 de septiembre de 1988 por el Papa Juan Pablo II. Nació en Palermo, Sicilia, Italia el 15 de agosto de 1818, en una familia aristocrática. Fue monje y abad benedictino, y muchos acudían a él para pedirle consejo y para su dirección espiritual. Su caridad para con los pobres fue extraordinaria y acudía presuroso donde quiera que hubiera una calamidad. Fue preconizado obispo de Catania y se entregó plenamente a todos, pero de modo especial a los más necesitados. Tuvo un cuidado y esmero especial para los sacerdotes, y promovió la vida parroquial con gran intensidad. A pesar de su oposición, fue nombrado cardenal por el papa León XIII, pero no duró mucho en su cargo, pues su salud se deterioró rápidamente y murió dos años después el 4 de abril de 1894. Los que lo amortajaron no encontraron en el ropero ni una sola pieza para cambiarle de ropa. Todo lo había dado para los pobres, hasta su propio pectoral y anillo.. Su pueblo lo lloró como a un padre bueno y lo veneró como a un santo. El Martirologio Romano lo festeja el 4 de Abril, pero en Catania se lo recuerda el 25 de Septiembre.
72025 > Beato Giuseppe Benedetto Dusmet Vescovo 4 aprile MR
Agatópodo y Teódulo, Santos
Abril 4 Mártires, 4 de abril
Abril 4 Mártires, 4 de abril
Agatópodo y Teódulo, Santos
Mártires
Martirologio Romano: En Tesalónica, ciudad de Macedonia, hoy en Grecia, santos mártires Agatópodo, diácono, y Teódulo, lector, que a causa de su confesión de la fe cristiana, en tiempo del emperador Maximiano, y por mandato del prefecto Faustino, fueron arrojados al mar con una piedra atada al cuello. († c.302) Los santos Agatópodo y Teódulo alcanzaron el martirio cerca de Tesalónica, en tiempos del emperador Maximiano, probablemente después del 302, cuando un edicto ordenó quemar los textos cristianos y obligar a los cristianos a sacrificar a los ídolos de los paganos. Por el misal vaticano griego del 1660 sabemos que: Agatópodo, anciano diácono, y Teódulo, joven lector, vivían santamente en oración. Capturados y conducidos ante la presencia del gobernador Faustino, confesaron valientemente su fe. Ya encarcelados, pasaron la noche haciendo oraciones de alabanza a Dios; al día siguiente Faustino hizo ademán de acercar al cuello de Teódulo la espada del verdugo, con la esperanza de que cediese, pero ni las amenazas ni los halagos surtieron efecto en él, y fue nuevamente encarcelado con su compañero. El menologio de Basilio Porfirogénito afirma que, durante la noche tuvieron los dos un sueño que les anunció el próximo martirio. A la mañana, después de un tercer interrogatorio, fueron arrojados al mar, con una gran piedra atada a sus cuellos. responsable de la traducción: Xavier Villalta
93000 > Santi Agatopodo e Teodulo Martiri 4 aprile MR
Ambrósio, Santo
Abril 4 Obispo y Doctor de la Iglesia, 4 de abril
Abril 4 Obispo y Doctor de la Iglesia, 4 de abril
Ambrosio, Santo
Obispo y Doctor de la Iglesia
Martirologio Romano: En Milán, en la región de Liguria, muerte de san Ambrosio, obispo, que el día de Sábado Santo salió al encuentro de Cristo, vencedor de la muerte. Su memoria se celebra el siete de diciembre, aniversario de su ordenación. (†397) El joven prefecto de Liguria y de Emilia, Ambrosio, nació en Tréveris hacia el año 340 de una familia romana. Todavía era catecúmeno, cuando por aclamación del pueblo fue elegido a la sede episcopal de Milán, el 7 de diciembre del 374. En cuestión de religión cristiana tenía que aprender casi todo, y se dedicó sobre todo al estudio de la Biblia con tanto empeño que pronto la aprendió a fondo. Pero Ambrosio no era un intelectual puro; era sobre todo un óptimo administrador de su comunidad cristiana. Fue un verdadero padre espiritual de los jovencitos emperadores Graciano y Valentiniano II y del temible Teodosio I, a quien no dudó en reprochar duramente, exigiéndole una penitencia pública como expiación por haber hecho asesinar al pueblo de Tesalónica para acabar con una revuelta. Ambrosio es el símbolo de la Iglesia que renace después de los duros años del ocultamiento y de las persecuciones. Por medio de él la Iglesia de Roma trató sin nada de servilismos con el poder político. Sus cualidades personales fueron las que le atrajeron la devota atención de todos. La actividad cotidiana de Ambrosio estaba dedicada a la dirección de su propia comunidad, y cumplía sus compromisos pastorales predicando a su pueblo más de una homilía semanal. San Agustín, quien fue un asiduo oyente de los sermones de San Ambrosio, nos cuenta en sus Confesiones que el prestigio de la elocuencia del obispo de Milán era muy grande y muy eficaz el tono de este apóstol de la amistad. Sus libros publicados que han llegado hasta nosotros son las rápidas transcripciones y reutilizaciones de sus discursos, poco o nada revisados. Sus famosos Comentarios exegéticos, antes de ser reunidos en volúmenes, habían sido predicados a la comunidad cristiana de Milán. En ellos se nota el tono familiar del pastor que se dirige con amable sencillez a sus fieles. En ellos se siente palpitar el corazón de un gran obispo, que logra suscitar conmovedora emoción en sus oyentes con argumentos llenos de emotividad y de interés. Como buen pastor le gusta enseñar cantos litúrgicos a su pueblo. Por eso compuso un buen número de himnos, algunos son todavía familiares en la liturgia ambrosiana. Fue él quien introdujo en occidente el canto alternado de los salmos. Entre sus escritos que no tienen relación directa con su predicación, recordamos el De officiis ministrorum, porque, recalcando el conocido texto ciceroniano y acogiendo todos sus elementos, demuestra que el cristianismo puede asimilar sin peligro de alterar el significado de la buena noticia esos valores morales naturales que el mundo pagano y romano en particular supo expresar. Ambrosio murió en Milán el 4 de abril del 397. ¿Quieres saber más? Consulta ewtn
Francisco Marto, Beato
Abril 4 Vidente de Fátima, 4 de abril
Abril 4 Vidente de Fátima, 4 de abril
Francisco Marto, Beato
Niño Vidente de la Virgen en Fátima
Martirologio Romano: En el lugar de Aljustrel, cerca de Fátima, en Portugal, beato Francisco Marto, que, consumido por una enfermedad, siendo todavía niño, brilló por la suavidad de costumbres, la perseverancia en los sufrimientos y en la fe, y también por la asiduidad en la oración. († 1919) Fecha de beatificación: 13 de mayo de 2000 por el Papa Juan Pablo II. Nació en Aljustrel, Fátima, el 11 de Junio de 1908. Fue bautizado el 20 de Junio de 1908. Cayó victima de la neumonía en Diciembre de 1918 y falleció en Aljustrel a las 22 horas del día 4 de Abril de 1919. Sus restos mortales quedaron sepultados en el cementerio parroquial de Fátima hasta el día 13 de marzo de 1952, fecha en que fueron trasladados para la Basílica de Cova da Iria (lado derecho según se entra). Su gran preocupación era la de “consolar a Nuestro Señor”. El Espíritu de amor y reparación para con Dios ofendido, fueron notables en su vida tan corta. Pasaba horas “pensando en Dios”. Según su historia, el pequeño Francisco pasaba largas horas "pensando en Dios", por lo que siempre fue considerado como un contemplativo. Su precoz vocación de eremita fue reconocida en el decreto de heroicidad de virtudes, según el que después de las apariciones "se escondía detrás de los árboles para rezar solo; otras veces subía a los lugares más elevados y solitarios y ahí se entregaba a la oración tan intensamente que no oía las voces de los que lo llamaban".Hoy festejamos de nacimiento de Francisco al Reino de Dios; Francisco junto a su hermana Jacinta son festejados el 20 de febrero. Si tiene información relevante para la canonización de los beatos Jacinta y Francisco, escriba a: Rev. Anton Witwer, SJ Secretariado dos Pastorinhos Aptdo. 6 Rua de São Pedro, 9 2496-908 Fátima, PORTUGAL
53060 > Beato Francesco Marto Veggente di Fatima 4 aprile MR
Cayetano Catanoso, Santo
Abril 4 Presbítero y Fundador, 4 de abril
Abril 4 Presbítero y Fundador, 4 de abril
Cayetano Catanoso, Santo
Presbítero y Fundador
de las Religiosas Verónicas de la Santa Faz
Martirologio Romano: En Reggio Calabria, en Italia, beato Cayetano Catanoso, presbítero, que instituyó la Congregación de Hermanas Verónicas de la Santa Faz, para alivio de los pobres y abandonados. († 1963) Fecha de canonización: 25 de octubre de 2005 por el Papa Benedicto XVI. Nació en Chorio di San Lorenzo, archidiócesis de Reggio Calabria, en una familia de agricultores profundamente cristianos, el 14 de febrero de 1879. Ese mismo día fue bautizado. En 1882 recibió el sacramento de la Confirmación. A los diez años sintió la vocación al sacerdocio y entró en el seminario arzobispal de Reggio. Fue ordenado sacerdote el 20 de septiembre de 1902. Durante dos años fue prefecto de disciplina en el seminario. Luego, en 1904, fue nombrado párroco en una aldea, donde reinaba la pobreza, el analfabetismo, la ignorancia religiosa. Allí compartió las privaciones y sufrimientos de la gente. Fue celoso en el anuncio de la palabra de Dios y en la enseñanza de la doctrina cristiana, edificante en la celebración de los misterios divinos, asiduo en el ministerio de la Confesión, generoso con las familias necesitadas, y solícito con los enfermos. Para los jóvenes que no podían frecuentar las escuelas públicas abrió una escuela vespertina gratuita, en la que él era el maestro. Colaboraba con los párrocos de las aldeas vecinas en la predicación y en la administración del sacramento de la Penitencia. Era muy devoto de la santa faz de Cristo y difundió con celo esa devoción entre el pueblo, implicando a sacerdotes y laicos en el apostolado de la reparación por los pecados, especialmente de la blasfemia y la profanación de las fiestas religiosas. Con feliz intuición, unió esta devoción a la piedad eucarística: el rostro real de Cristo lo encontramos en la Eucaristía, donde se oculta bajo el blanco velo de la Hostia. En 1918 fundó la Pía unión de la Santa Faz. Para ayudar a los jóvenes que querían ser sacerdotes pero no tenían recursos, instituyó la "Obra de los clérigos pobres". Desde 1921 hasta 1940 fue párroco, en la ciudad de Reggio, de la iglesia de Santa María de la Purificación. Allí desempeñó una actividad aún más intensa y más amplia. Se dedicaba en especial a la catequesis, las misiones populares, el ministerio de la Confesión, la asistencia a los pobres, a los enfermos y a los perseguidos por asociaciones criminales. Fomentaba con empeño el culto a la Eucaristía y promovía las vocaciones sacerdotales. Además, fue director espiritual en el seminario arzobispal, capellán de hospitales, confesor en casas religiosas y en cárceles, y canónigo penitenciario de la catedral. En 1934 fundó las religiosas Verónicas de la Santa Faz, para propagar la devoción que constituía el fulcro de su espiritualidad y para ayudar a los sacerdotes más necesitados en las parroquias más perdidas y abandonadas. En 1953 la congregación recibió la aprobación canónica. La misa, celebrada diariamente, y la adoración frecuente del santísimo Sacramento fueron el alma de su sacerdocio y el apoyo de su apostolado. Cultivó una devoción filial a la Virgen María, que irradió a sus religiosas y al pueblo fiel. Desde niño aprendió a rezar el rosario todos los días y lo siguió haciendo hasta su muerte. Practicó el sacrificio, la mortificación y la penitencia. Aceptó con paciencia las enfermedades y la ceguera que lo afligió en la última etapa de su vida. En 1929 se había ofrecido como víctima al Corazón de Cristo, anhelando completar en su carne lo que faltaba a los padecimientos de Cristo en favor de su cuerpo, que es la Iglesia. Se preparó con gran serenidad al encuentro definitivo con el Señor, que tuvo lugar el 4 de abril de 1963, en Reggio, en la casa madre de la congregación que había fundado. Fue beatificado por el Papa Juan Pablo II el 4 de mayo de 1987 y canonizado por S.S. Benedicto XVI el 25 de Octubre de 2005. Reproducido con autorización de Vatican.va
91075 > San Gaetano Catanoso Fondatore 4 aprile e 20 settembre MR
Guillermo de Noto, Beato
Abril 4 Eremita y Terciario Franciscano, 4 de abril
Abril 4 Eremita y Terciario Franciscano, 4 de abril
Guillermo de Noto, Beato
Eremita y Terciario Fraanciscano
Martirologio Romano: En Scicli, lugar de Sicilia, beato Guillermo Cuffitelli, eremita, que, renunciando a la pasión por la caza, pasó cincuenta y siete años en la soledad y en la pobreza. († 1404) Fecha de beatificación: 9 de abril de 1537 por el Papa Pablo III. También es conocido como: Guillermo de Scicli Nacido en Noto (Siracusa) en una fecha no determinada del año 1309, en la noble familia "Buccheri”, muy joven se introdujo en la corte del rey Federico II de Sicilia, donde durante muchos años ocupó el papel de uno de los escuderos del monarca. En 1337 durante una partida de caza en los bosques a las laderas del Etna, Guillermo cabalgaba junto a su rey cuando de un arbusto salió un enorme jabalí que se lanzó hacia el rey. Guillermo rápidamente se interpuso ante la bestia, logrando salvar la vida del Rey, pero no pudo evitar un funesto mordisco que lo dejó moribundo. Transportado a Catania, una junta de médicos rápidamente convocada por el Rey, no puede hacer nada teniendo en cuenta la gravedad de la herida y la conclusión es que al escudero, lamentable, le quedan tan sólo unas pocas horas de vida. Mientras Guillermo está en agonía en un sueño se le apareció la mártir Santa Ágata, quien le dice estas palabras: "Levántate Guillermo, hermano mio, mi hermano, abandona la corte y vete a la soledad, donde Dios hablará a tu corazón”. Al día siguiente, para sorpresa general de la corte, Guillermo se levantó de la cama en perfecto estado de salud. Llevado a la presencia de su soberano, quien lo recibió con alegría, le habló de la visión que tuvo en la noche, y su deseo de llevar vida de ermitaño. El agradecido Rey intenta detener a su escudero, pero dada la firmeza de Guillermo, lo convenció para que acepte al menos un caballo y una bolsa de dinero. Parte de Catania para regresar a su terruño natal, Noto, al llegar a un lugar llamado "Primosole" se encontró con un mendigo con quien cambió su ropa, e incluso le da al caballo y la bolsa de dinero que recibió del Rey; a partir de este momento comienza la nueva vida de Guillermo, quien al llegar a Noto ocupa una ermita denominada "Las Celdas" adyacente a la iglesia de Santa María de la Cruz, donde se dedicó a la oración y a servir a los pobres ante el asombro de sus conciudadanos, que le recordaban elegante y poderoso al servicio del rey y ahora lo ven como humilde y modesto ermitaño usando el hábito de los terciarios franciscanos . En la “Las Celdas” vivió en completa pobreza y por algunos años en compañía del cohermano Terciario Franciscano San Conrado Confalonieri de Piacenza, que luego vino a ser protector de Noto. Cuando éste, para apartarse todavía más del mundo escogió la localidad llamada Pizzoni, Guillermo recibió de la Madre de Dios la orden de ir a Scicli, en 1345, para renovar el culto a la Madona de la Pietá (Nuestra Señora de la Piedad). Al lado de la iglesita se construyó con sus manos un pequeño eremitorio. Vivió en áspera penitencia y en oración fervorosa y constante, difundiendo la devoción a la Madre Dolorosa y haciendo bien a todos. En 1350 recibió la visita de San Conrado Confalonieri y con él pasó en oración toda la cuaresma. En 1382 amplió la iglesia de Santa María de la Pietà. La devoción a nuestra Señora volvió a florecer. La estima y veneración que los habitantes de Scicli y de las regiones limítrofes tuvieron por el heroico ermitaño fueron tales, que en poco tiempo aquel lugar solitario se convirtió en meta de peregrinaciones frecuentes y fuente de celestiales prodigios. Fray Guillermo, ermitaño terciario franciscano, vivió en este nuevo eremitorio durante 57 años. Dormía en la dura tierra, se alimentaba de lo que la caridad de los fieles le llevaba en señal de devoción y reconocimiento. Su oración era constante, continua su unión con Dios. El 4 de abril de 1404, a los noventa y cinco años de edad, se abrieron ante él las puertas del cielo. Las campanas sonaron a fiesta y anunciaron su muerte bienaventurada. Clero y pueblo se dirigieron al eremitorio, donde encontraron al anciano ermitaño con las manos juntas tendido en tierra, rodeado de esplendores celestiales. Parecía absorto en éxtasis. Fue trasladado procesionalmente a Scicli a la iglesia de San Mateo, y sepultado en una urna de mármol. Cuando el 4 de abril cae en Semana Santa, el calendario litúrgico de la Región Siciliana celebra su memoria el sábado siguiente al Domingo de Pascua.
92005 > Beato Guglielmo di Noto Eremita 4 aprile MR
San Pedro de Poitiers, bispo
En Poitiers, en Aquitania, en Francia, san Pedro, obispo, que favoreció los comienzos de la Orden de Fontevrault y, apartado injustamente de la sede, falleció exiliado en Chauvigny. († 1115)
48510 > San Pietro di Poitiers Vescovo 4 aprile MR
Platão, Santo
Abril 4 Abad, 4 de abril
Abril 4 Abad, 4 de abril
Platón, Santo
Abad de Bitinia
Martirologio Romano: En Constantinopla, san Platón, abad, que durante muchos años luchó con ánimo invicto contra los destructores de las sagradas imágenes, y con su sobrino Teodosio organizó el célebre monasterio de Studión. († 814) San Platón fue un monje de Asia Menor, que vivió hacia finales del siglo VIII y principios del siglo IX. Vivió en Constantinopla en tiempos del emperador Constantino Coprónimo y trabajó como notario. Su gran religiosidad le hizo abandonar la vida cómoda y mundana que llevaba e ingresó en un monasterio de Symboleon, donde era abad Teocisto. Más tarde el mismo San Platón alcanzó la diginidad de abad, del monasterio de Sakkudion. Como tal acudió al Concilio de Constantinopla donde se opuso abiertamente a los iconoclastas. Mayores problemas le trajo su enfrentamiento con el emperador Constantino VI al que acusó de adúltero, por lo que este le desterró. Volvió dos años después de su destierro cuando el emperador fue destronado, pero no tardó en volver a caer en enemistad con el emperador Nicéforo a causa de la pretensión imperial de permitir regresar al patriarca excomulgado Josefo, a lo que el santo se negaba. San Platón falleció el 4 de abril, fecha en que se conmemora su fiesta, del año 814. ¡Felicidades a quien lleve este nombre!
48475 > San Platone Abate in Bitinia 4 aprile MR
94506 > Beata Aletta Madre di s. Bernardo di Chiaravalle 4 aprile
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Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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1 - A integração dos textos editados MMI IMP S.r.l./IMP BV – impressa na União Europeia (Ver blogue nº 1153 – 3/1/12) que se refiram a alguns dos Santos hoje incluídos, continuara a ser efetuada diariamente desde que eu possua as respectivas pagelas na Coleção de Histórias de Santos que nos inspiraram, intitulada “Pessoas Comuns – Vidas Extraordinárias” pelo que peço as minhas desculpas. AF.
Hoje POR EXEMPLO foi incluído como
Complemento na vida de
(Isidoro de Sevilha e Tígrio, Santos,)
2 - Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.
3 - Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, (ou biografias do Livro Santos de Cada Dia – já traduzidas – por natureza) que mais sobressaem, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO.
Peço-vos a melhor compreensão e as minhas maiores desculpas e obrigado.
Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA
http://bibliaonline.com.br/acf; http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt
A Tempo: Dado manter-se ainda a nova imagem imposta pelo BLOGGER ( Ver o aviso aqui colocado no passado dia 2) para a formatação deste blogue, não tiver possibilidades de tempo, para tentar traduzir do espanhol para português, os textos das várias biografias transcritas através de www.Es.catholic/net/santoral – o que, aliás não sei quando o poderei fazer… – pelo que aguardo a vossa compreensão, até que possa resolver o problema. Muito obrigado a todos. António Fonseca
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