terça-feira, 10 de abril de 2012

Nº 1247 - 2ª Página – ACTOS DOS APÓSTOLOS – Evangelista S. Lucas – 6 DE ABRIL DE 2012

ATENÇÃO:
Peço a vossa melhor atenção para o seguinte: No passado dia 4 do corrente mês, transcrevi o 10º Capítulo do Livro ACTOS DOS APÓSTOLOS, III – A EXPANSÃO DA IGREJA FORA DE JERUSALÉM e na sua parte final, comprometia-me a prosseguir com o capítulo 11 e seguintes, a partir do dia 6. Porém, – como se sabe, O HOMEM PÕE E DEUS DISPÕE – e não só pelo facto de ser Semana Santa, mas também porque tive de colaborar (não porque fosse obrigado, por alguém… mas apenas pela minha Consciência de Católico Praticante – nas cerimónias que se efetuaram nesses dias na Igreja da Comunidade de S. Paulo do Viso e na Igreja da Senhora do Porto, e, também pelo facto de querer compor outros textos que julguei importantes para incluir no meu blogue no FIM DE SEMANA MAIS IMPORTANTE DA RELIGIÃO CATÓLICA, conforme devem ter tido oportunidade de constatar, não tive qualquer possibilidade de tempo para prosseguir nesta transcrição que ficou suspensa até hoje dia 10 – (17 horas…). Acresce o facto de ter tido mais alguns problemas no meu computador, o que atrasou deveras o que eu pretendia fazer. Somente agora me é possível tentar recuperar o tempo perdido e por isso vou começar a transcrever o capítulo 11 (que deveria ter saído no dia 6) e à medida que os for completando, serão imediatamente editados, de modo a que – o mais depressa que me for possível, - fique tudo em dia.
Os meus cumprimentos. ANTÓNIO FONSECA
 
 
NOTA COMPLEMENTAR: A data de 6 de Abril acima indicada, refere-se ao dia em que este texto deveria ter sido publicado. Assim sucederá sucessivamente por cada edição até ficar em ordem. AF.
 
 
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Nº 1247-2ª Página

ACTOS DOS APÓSTOLOS
 
 
IV – ANTIOQUIA, A PRIMEIRA IGREJA DOS CRISTÃOS GENTIOS
 
 
11 Prisão de Pedro. Adeus a Jerusalém – Por esse tempo, o rei Herodes maltratou alguns membros da Igreja. Mandou matar à espada Tiago, irmão de João, e, vendo que tal procedimento agradava aos judeus, mandou também prender Pedro. Decorriam os dias dos Ázimos. Depois de o mandar prender, meteu-o na prisão, entregando-o à guarda de quatro piquetes, de quatro soldados cada um, na intenção de o fazer comparecer perante o povo, a seguir à Páscoa. Enquanto Pedro estava encerrado na prisão, a Igreja rezava a Deus, insistentemente, por ele. Na noite anterior ao dia em que Herodes contava fazê-lo comparecer, Pedro estava a dormir entre dois soldados, bem seguro por duas correntes, e diante da porta estavam sentinelas de guarda à prisão. De repente, apareceu o anjo do Senhor e a masmorra foi inundada de luz. O anjo despertou Pedro, tocou-lhe no lado, e disse-lhe: «Ergue-te depressa!» E as correntes caíram-lhe das mãos. O anjo prosseguiu: «Põe o cinto e calça as sandálias», coisa que ele fez. Depois disse-lhe: «Envolve-te na tua capa e segue-me». Pedro saiu e seguiu-o. Não abrangia a realidade do que lhe estava sucedendo por intervenção do anjo, pois julgava ter uma visão. Depois de atravessarem o primeiro posto da guarda e o segundo, chegaram à porta de ferro que dá para a cidade, a qual se abriu por si mesma. Saíram. avançando para uma rua, e logo o anjo se retirou de junto dele. Pedro, voltando a si, exclamou: «Agora sei que o Senhor enviou o Seu anjo e me arrancou das mãos de Herodes e de tudo o que o povo judeu esperava». E, depois de refletir, dirigiu-se a casa de Maria, mãe de João, por sobrenome Marcos, onde numerosos fiéis estavam reunidos a orar. Bateu à porta de entrada, e uma serva chamada Rode veio atender. Reconheceu a voz de Pedro e, com alegria, em vez de abrir, correu a anunciar que Pedro se encontrava à frente da porta. «Estás louca!» disseram eles. Como ela afirmava, sem hesitar, que era a verdade, disseram: «É o seu anjo». Pedro entretanto, continuava a bater. Eles abriram e, ao vê-lo, ficaram estupefactos. Fazendo-lhes sinal com a mão para se calarem contou-lhes como o Senhor o havia tirado da prisão e acrescentou: «Mandai dizer tudo isto a Tiago e aos irmãos». Depois retirou-se dali e foi para outro sítio. Ao romper do dia, grande foi o alvoroço entre os soldados. Que seria feito de Pedro? Como Herodes o tivesse mandado buscar e não o encontrassem, submeteu os guardas a um interrogatório e mandou-os matar. Deixou, em seguida, a Judeia, desceu para Cesareia e por ali se demorou.
 
 
b) Morte de Agripa  Herodes estava enfurecido com os habitantes de Tiro e de Sidónia. Estes, de comum acordo, apresentaram-se diante dele e, depois de terem ganhado Blasto, camareiro do rei, à sua causa, pediram a paz, porque o seu país era abastecido pelo rei. No dia aprazado, Herodes, revestido com um traje real e sentado na tribuna dirigiu-lhes um grande discurso. E o povo gritava: «É um deus que fala, não é um homem!» Mas, no mesmo instante, o feriu o anjo do Senhor, por não ter dado glória a Deus. E, roído pelos vermes, expirou.
 
Entretanto, a palavra de Deus crescia e multiplicava-se. Barnabé e Saulo, depois de terem cumprido a sua missão regressaram de Jerusalém, levando consigo João, de sobrenome Marcos.
 
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Amanhã, dia 7/4/12, se Deus o permitir, prosseguirei esta transcrição. (Ver NOTA COMPLEMENTAR acima…)

António Fonseca

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