sexta-feira, 27 de abril de 2012

Nº 1267 – 2ª Página - CARTAS DE S. PAULO (AOS ROMANOS) - 26 DE ABRIL DE 2012

 
NOTA INICIAL:
 
Este texto era para ser publicado ontem, dia 26, só o pôde ser hoje. A seguir e dentro de alguns minutos, será publicado o que se refere ao dia de hoje, 27. As minhas desculpas. António Fonseca
 
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Nº 1267-2ª Página
 
CARTAS DE S. PAULO
 
 
CARTA AOS ROMANOS
 
INTRODUÇÃO
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1 – Endereço e saudações – Paulo, servo de Jesus Cristo, Apóstolo por vocação, escolhido para anunciar o Evangelho de Deus, que Este de antemão prometera por meio dos Seus profetas nas Santas Escrituras acerca do Seu Filho, nascido na descendência de David segundo a carne, constituído Filho de Deus em todo o Seu poder, segundo o Espírito de Santificação pela Sua Ressurreição dentre os mortos, Jesus Cristo, Senhor Nosso, pelo Qual recebemos a graça e o apostolado, a fim de implantar, em honra do Seu nome, a obediência à no meio de todos os gentios, entre os quais, também vós, estais chamados a ser de Cristo Jesus. A todos os amados de Deus que estais em Roma, chamados à santidade: Graça e paz vos sejam dadas da parte de Deus, nosso Pai, e da do Senhor Jesus Cristo.
 
Captando a benevolência dos Romanos – Em primeiro lugar, dou graças ao meu Deus, por Jesus Cristo, a respeito de vós, porque a vossa é conhecida em todo o mundo. Porque Deus, a Quem presto culto no meu espírito, ao serviço do Evangelho de Seu Filho, me é testemunha de como, constantemente, me recordo de vós, pedindo sempre, nas minhas orações, que se me depare ocasião favorável de ir, pela vontade de Deus, até junto de vós. Na verdade, desejo-vos ver, para vos comunicar alguma graça espiritual, a fim  de vos fortalecer, ou antes, para convosco, me reconfortar no meio de vós, pela fé que nos é comum a vós e a mim. Não quero que ignoreis, irmãos, que muitas foram as vezes que me propus ir ter convosco – do que tenho sido impedido até agora – , a fim  de obter algum fruto também entre vós, como entre os restantes gentios. Eu sou devedor tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes: Daí o empenho que há em mim de vos anunciar também o Evangelho, a vós que estais em Roma.
 
TEMA DA CARTA
 
A salvação pela Fé  -  Pois eu não me envergonho do Evangelho, o qual é poder de Deus para salvação de todo o crente, em primeiro lugar do judeu, e depois do grego. Porque nele se revela a justiça de Deus que tem origem na fé e conduz à Fé, conforme esta escrito: «O justo viverá da fé».
 
SEM CRISTO NÃO HÁ SALVAÇÃO
 
Não há salvação no paganismo  -  Com efeito, a ira de Deus manifesta-se, do alto do céu, contra toda a impiedade e injustiça dos homens que retêm a verdade cativa na injustiça. Porquanto o que de Deus se pode conhecer é para eles manifesto, pois Deus lho manifestou, desde a criação do mundo. As Suas perfeições invisíveis, tanto o Seu eterno poder como a Sua divindade, tornam-se visíveis quando as Suas obras são consideradas pela inteligência, de modo que não se podem desculpar. Porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como a Deus que é, e Lhe renderam graças, antes de se desvanecerem nos seus pensamentos, obscurecendo-se, deste modo, o seu insensato coração. Considerando-se sábios, tornam-se néscios, e trocaram a glória de Deus incorruptível por figuras de homem corruptível, de aves, de quadrúpedes e de répteis. Por isso, Deus, segundo os desejos de corações, os entregou à impureza, a fim de que neles se degradassem os próprios corpos, eles que trocaram a verdade de Deus pela mentira que veneraram a criatura e lhe prestaram culto de preferência ao Criador, o Qual é bendito por todos os séculos. Ámen. Por este motivo, Deus os entregou a paixões degradantes, pois suas mulheres mudaram o uso natural em outro uso que é contra a natureza. Do mesmo modo também os homens, deixando o uso natural da mulher, abrasaram-se na mútua concupiscência, praticando uns com os outros o que é indecoroso e recebendo em si mesmo a paga, que era devida ao seu desregramento. E como não procuraram ter de Deus conhecimento perfeito, entregou-os Deus a um sentimento pervertido, a fim de que fizessem o que não convinha; cheios como estão de toda a injustiça, perversidade, cupidez e maldade; entranhados na inveja, no assassínio, na discórdia, na má fé, na maliciosidade, detractores, maldizentes, inimigos de Deus, insolentes, orgulhosos, arrogantes, engenhosos no mal, rebeldes para com os pais, estultos, desleais, incapazes de afeição, desapiedados. Esses, conquanto conhecessem bem o decreto de Deus de que são dignos de morte os que tais coisas praticam, não só as cometem, como também aprovam os que as praticam.
 
 
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Amanhã, dia 27/4/12, se Deus o permitir, prosseguirei a transcrição das CARTAS DE S. PAULO, com o nº 2 da Carta aos Romanos.

António Fonseca

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