domingo, 22 de abril de 2012

Nº 1263 - 2ª Página – ACTOS DOS APÓSTOLOS – Evangelista S. Lucas – 22 DE ABRIL DE 2012

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Nº 1263-2ª Página

ACTOS DOS APÓSTOLOS
VI – PRISIONEIRO DE CRISTO
26 f) Defesa de Paulo perante Agripa– …Agripa disse a Paulo: «Estás autorizado a falar em tua defesa». Então, estendendo a mão, paulo começou a sua defesa: «Sinto-me feliz, ó rei Agripa, por ter de me defender hojer diante de ti das acusações apresentadas pelso judeus contra mim, tanto mais que estás ao corrente de tofos os costumes dos judeus. Rogo-te, por isso, que me oiças com  paciência. A minha vida a partir da mocidade, tal como decorreu desde os primeitros tempos, no meu paíos e em Jerusalém, sabem-na todos os judeus. Conhecem-me de lonmga data e. se quiserem, podem, atestar que eu vivi, como fariseu, segundo o partido mais severo da nossa religião. E, agora encontro-me asqui a ser julgado por causa da minha esperança na promessa feita por Deus a nossos +pais, promessa que as nossasd doze tribos esperam ver realizada, servindo a deus noite e dia, continuamenmte. É a respeito dessa esperança que os judeus me acusdam. Porque é que entre vós, se afigura incrivel que Deus ressuscite os mortos ? Quanto a mim, julguei dever lenvantar garnde oposdição ao nome de Jesus de Nazaré.
 
Paulo perante o Rei Agripa - …Alguns dias mais tarde, o rei Agripa e Berenice chegaram a Cesareia e foram apresentar cumprimentos a Festo. Como se demorassem muitos dias, Festo expôs ao rei o caso de Paulo, dizendo: «Está aqui um homem que Félix deixou preso e contra o qual estando eu em Jerusalém, os sumos sacerdotes e os anciãos dos judeus apresentaram queixa, pedindo a sua condenação. Respondi-lhes que não era costume dos romanos conceder a entrega de homem algum antes de o acusado ter os acusadores nas sua frente e dispor, da possibilidade de se defender da acusação. Vieram, pois, comigo e, sem mais delongas, sentei-me, no dia seguinte, no tribunal e mandei comparecer o homem. Postos em frente dele, os acusadores não alegam nenhum dos crimes de que eu suspeitava; só tinham com ele discussões acerca da sua religião e de um certo Jesus que morreu e Paulo afirma estar vivo. Quanto a mim, embaraçado perante um debate deste género, perguntei-lhe se queria ir a Jerusalém a fim de ser lá julgado sobre o assunto. Mas Paulo apelou para que a sua causa fosse reservada á decisão de Augusto e eu ordenei que o mantivessem preso até o enviar a César». Agripa, disse então a Festo: «Eu também gostaria de ouvir este homem». «Ouvi-lo-ás amanhã». respondeu ele. No dia seguinte, Agripa e Berenice chegaram com grande pompa e entraram na sala de audiências, rodeados pelos tribunos e homens mais notáveis da cidade. A uma ordem de Festo, Paulo foi introduzido. Festo disse então: «Rei Agripa e vós todos que estais presentes: Aqui está este homem, contra o qual todos os judeus em massa me vieram falar, tanto em Jerusalém, como aqui, gritando que ele não devia continuar a viver. Quanto a mim, reconheci que não tinha praticado coisa alguma digna de morte. Contudo, visto ter apelado para o Imperador, resolvi enviar-lho. Nada tenho de positivo a escrever ao «senhor» a seu respeito. Por isso mandei-o trazer à vossa presença, sobretudo à tua presença, rei Agripa, a fim de que, feito o interrogatório, eu tenha alguma coisa a escrever. de facto, parece-me absurdo mandar um prisioneiro sem mencionar as acusações que pesam sobre ele».
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Amanhã, dia 24/4/12, se Deus o permitir, prosseguirei esta transcrição.

António Fonseca

António Fonseca

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