quinta-feira, 5 de abril de 2012

Nº 1246 – 1ª Página – (91/2012) - SANTOS DE CADA DIA – 5 de Abril de 2012 - 4º ano - (Quinta-feira Santa–”Instituição da Sagrada Eucaristia ou Ceia do Senhor”)

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Nº 1246 – 1ª Página – 2012
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Semana Santa
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5 DE ABRIL DE 2012

Quinta feira Santa

Lava-pés e Última Ceia

Jo 13, 1-15

13 – Jesus lava os pés aos discípulos – Antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que chegara a Sua hora de passar deste mundo para o Pai, Ele que amara os Seus que estavam no mundo, levou até ao extremo o Seu amor por eles. E, no decorrer da ceia, tendo já o Diabo metido na cabeça a Judas Iscariotes, filho de Simão que O entregasse, sabendo Jesus que o Pai depositara nas suas mãos todas as coisas e que havia saído de Deus e ia para Deus, levantou-Se da mesa, tirou as vestes e, tomando uma toalha, coloco-a à cinta. Depois, deitou água numa bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugá-los com a toalha que pusera à cinta. Ao chegar a Simão Pedro, este disse-Lhe: «Tu vais lavar-me os pés Jesus respondeu-lhe: «O que Eu faço, tu não podes entendê-lo agora, mas hás-de sabê-lo depois». Pedro insistiu: «Nunca me lavarás os pés». Jesus respondeu-lhe: «Se Eu não te lavar, não terás parte Comigo». «Senhor, disse-lhe Simão Pedro, não só os pés, mas também as mãos e a cabeçaJesus respondeu-Lhe: «Aquele que está lavado não necessita de lavar senão os pés, pois está todo limpo. Também vós estais limpos, mas não todos». Ele bem sabia quem O ia entregar; por isso, disse: «Nem todos estais limpos». Depois de lhes lavar os pés, de retomar as Suas vestes e de Se pôr de novo à mesa, disse-lhes: «Compreendeis o que vos fiz? Vós chamais-Me Mestre e Senhor, e dizeis bem, visto que sou. Ora, se Eu vos lavei os pés, sendo Senhor e Mestre, também vós deveis lavar os pés uns aos outros. Dei-vos o exemplo, para que, como Eu vos fiz, façais vós também». Ver mais em Evangelho de S. João ( Jo 13, 16-38); (Jo 14, 1-31); (Jo 15, 1-27); (Jo 16, 1-33); (Jo 17, 1, 26)

20256 > Giovedì Santo - Cena del Signore 5 aprile (celebrazione mobile) - Solennità

Ascolta da RadioRai:

Vicente Ferrer, Santo
Padroeiro dos construtores

Vicente Ferrer, Santo

Vicente Ferrer, Santo

Presbítero

Martirologio Romano: San Vicente Ferrer, presbítero de la Orden de Predicadores, de origen español, que recorrió incansablemente ciudades y caminos de Occidente en favor de la paz y la unidad de la Iglesia, predicando a pueblos innumerables el Evangelio de la penitencia y la venida del Señor, hasta que en Vannes, lugar de Bretaña Menor, entregó su espíritu a Dios. ( 1419) Fecha de canonización: 3 de junio de 1455 por el Papa Calixto III. “Bebe el agua del maestro Vicente” se dice todavía en España para recomendar el silencio. La expresión se refiere a un sabio consejo que el dominico san Vicente Ferrer dio a una mujer que le preguntaba qué podía hacer para congeniar con el malhumorado marido. “Tome este frasco de agua -contestó el santo- y cuando tu esposo regrese del trabajo, tómate un sorbo y mántenlo en la boca el mayor tiempo posible”. Era el mejor modo de hacer que la mujer tuviera la boca cerrada y no contestara al marido.  La anécdota hace ver la humana simpatía de este hombre, acérrimo fustigador de las costumbres, que le mereció de sus contemporáneos el título de “ángel del Apocalipsis”, porque en sus sermones acostumbraba amenazar con flagelos y tribulaciones.  Vicente nació en Valencia (España) en 1350. A los 17 años había ya terminado con tanto éxito sus estudios de filosofía y teología que sus profesores lo incluyeron inmediatamente en el cuerpo docente.  Entró al convento de los dominicos de Valencia y fue ordenado sacerdote en 1375, una fecha que en la historia de la Iglesia se recuerda como el comienzo del gran cisma de Occidente (1378-1417). La gran confusión dividió a los cristianos en dos obediencias: a Roma y a Aviñón. Era inevitable que aun espíritus rectos, como Vicente Ferrer, estuvieran de parte del Papa ilegítimo. La buena fe de Vicente Ferrer se prueba con el hecho de que él hizo todo lo posible para solucionar el gran conflicto y restituir así la unidad a la Iglesia. Recorrió toda Europa, entusiasmando con su gran oratoria a las muchedumbres de fieles, atraídos también por un fenómeno especial: al predicador dominico -que sólo conocía el castellano, el latín y un poco de hebreo- le entendían todos los fieles de las diversas naciones a donde él iba, cada uno en su lengua, repitiéndose así el milagro de Pentecostés.  Auténtico predicador del mensaje cristiano, San Vicente recuperaba todo el vigor juvenil aun en avanzada edad tan pronto subía al púlpito o en los palcos improvisados en las plazas, porque las iglesias no eran suficientes para las grandes muchedumbres; y esto a pesar de no conmover al auditorio con palabras de esperanza, sino que fustigaba las costumbres con tono amenazador. Lograda la unidad del pontificado con el concilio de Constanza y con la elección de Martín V, Vicente recorrió el norte de Francia tratando de poner fin a la guerra de los Cien años. Murió el 5 de abril de 1419, durante la misión en Vannes, y fue canonizado por su compatriota Calixto III en 1455.

ORACIÓN
¡Amantísimo Padre y Protector mío, San Vicente Ferrer!  Alcánzame una fe viva y sincera  para valorar debidamente las cosas divinas, rectitud y pureza de costumbres  como la que tú predicabas,  y caridad ardiente para amar a Dios  y al prójimo.  Tú, que nunca dejaste sin consuelo  a los que confían en ti,  no me olvides en mis tribulaciones.  Dame la salud del alma  y la salud del cuerpo.  Remedia todos mis males.  Y dame la perseverancia en el bien  para que pueda acompañarte  en la gloria por toda la eternidad.  Amén. Tres Padrenuestros a San Vicente Ferrer pidiendo por las necesidades de todos sus devotos.

26650 > San Vincenzo Ferrer Sacerdote 5 aprile - Memoria Facoltativa MR

Ascolta da RadioVaticana:
Ascolta da RadioRai:
Ascolta da RadioMaria:

COMPLEMENTO

Vicente era filho de um inglês que fora viver em Espanha e de sua esposa espanhola. Atraído desde tenra idade pela vida religiosa, ingressou num mosteiro dominicano muito jovem. Foi um aluno excelente e começou a dar aulas de filosofia antes dos 21 anos. Foi ordenado em 1374, tendo-se pouco depois doutorado em Teologia e em 1379 foi nomeado Prior da casa dos Dominicanos em Valência. Vicente ganhou a reputação de ser também um orador eficiente. Considerava-se um pecador que necessitava da misericórdia divina para redimir e os seus sermões acentuavam o perdão e o arrependimento como preparação para o julgamento final. Vicente também dedicou muito do seu tempo à conversão de cerca de 25 mil judeus ao Cristianismo. A atividade de Vicente coincidiu com o Grande Cisma do Ocidente, um período em que autoridade papal era posta em causa por rivais em França. Vicente viu-se envolvido na controvérsia quando, em 1394, foi chamado a servir de conselheiro a seu amigo, o cardeal Pedro de Luna, que tinha sido nomeado o novo Antipapa. Em breve Vicente chegou à conclusão de que os líderes franceses estavam enganados e, com a maior diplomacia, tentou convencer Pedro a solucionar o conflito.
Espalhar o Evangelho– Durante as suas tentativas para restabelecer a paz, Vicente teve uma visão que o incentivou a pregar pelo mundo. Iniciou uma extraordinária viagem missionária pela Espanha, França, Itália e Alemanha. Milhares de pessoas foram tocadas pelas suas palavras e pelos milagres que realizou. Durante este período continuou a pressionar os governantes para reunificarem a Igreja , um objetivo que se concretizou dois anos antes do seu falecimento, na Bretanha.
No seu rasto
O zelo com que Vicente realizou o seu trabalho missionário continua hoje em várias ordens religiosas. A Congregação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição é uma congregação que espalha a caridade e a palavra de Deus por todo o mundo
Foi fundada por Libânia do Carmo Galvão Mexia de Moura e Telles e Albuquerque, nascida em Lisboa em 1843. Aos 24 anos, entrou ao serviço de Deus e tomou o nome religiosa de Irmã Maria Clara do Menino Jesus. Quando faleceu em 1899, em Lisboa, tinha recebido mais de 1000 religiosas e aberto mais de 100 casas na sua Congregação, em Portugal, Angola, Índia, Guiné e Cabo Verde. O objetivo desta congregação é acolher e proteger todos os excluídos da sociedade onde quer que se encontrem. Está aberta a todas as necessidades humanas e socorre todas as dores e todas as carências, onde, quando e como se apresentem. A Missão das Irmãs Hospitaleiras da Imaculada Conceição espalha-se pelo mundo levando a Boa-Nova e a caridade, tendo casas em vários países espalhados por quatro continentes.
Oração
Senhor, guia aqueles que enfrentam a dura tarefa de levar a Tua verdade às terras distantes. Ajuda-os a ajudar os outros. Senhor, concedendo-lhes força e coragem. Protege-os do perigo quando fazem a Tua vontade, e abençoa-os com as palavras para ensinar a glória do Teu amor. Permite que a luz da Tua presença brilhe através deles.  Ámen.
(Oração contemporânea)
No período da vida de São Vicente Ferrer (1350-1419) ocorreram diversos acontecimentos dos quais se destacam: Brunelleschi dá inicio à construção da abóbada de Santa Maria del Fiore, em Florença (1420); Petrarca é nomeado poeta laureado em Roma (1341); Alberto da Áustria assina o tratado de Zurique (1389); Frederico II torna-se Imperador da Alemanha (1440).
Juliana de Cornillon, Santa

Virgem (1192-1258)

Juliana de Monte Cornillon, Beata

Juliana de Monte Cornillon, Beata

Virgen y Reclusa Agustina

Martirologio Romano: En el lugar de Fosses, en Brabante, hoy en Bélgica, beata Juliana, virgen de la Orden de San Agustín, que fue priora de Mont-Cornillon, junto a Lieja, y llevó después vida recluida, en la cual, fortalecida con gracias especiales, promovió la solemnidad del Cuerpo de Cristo. ( 1258) Fecha de beatificación: Culto confirmado en el año 1869 por el Papa Pío IX.  También es conocida como: Juliana de Lieja  Monja, nacida en Retinnes, cerca de Lieja, Bélgica, en 1193; murió en Fosses el 5 de abril de 1258.  A la edad de cinco años perdió a sus padres y fue colocada en el convento de Mont-Cornillon, cerca de Lieja. Hizo rápidos progresos, y leyó con placer los escritos de San Agustín y San Bernardo. También cultivó un ardiente amor por la Santísima Virgen, la Sagrada Pasión, y especialmente el Santísimo Sacramento.  En 1206 recibió el velo y se dedicó a los enfermos en el hospital a cargo del convento.  Desde muy temprano empleó toda su energía para introducir la fiesta del Corpus Christi. Este deseo se dice haberse intensificado por una visión que ella tuvo de la Iglesia bajo la apariencia de luna llena con una mancha negra, que significaba la ausencia de esta solemnidad. Ella comunicó esta visión a Roberto de Thorete, el entonces obispos de Liège, también al docto Dominico Hugh, más tarde cardenal legado de los Países Bajos; a Jacques Pantaleón, en ese tiempo archidiácono de Liège, después obispo de Verdun, Patriarca de Jerusalén y finalmente al Papa Urbano IV.  El obispo Roberto se impresionó favorablemente y como en ese tiempo los obispos tenían el derecho de ordenar fiestas para sus diócesis, invocó un sínodo en 1246 y ordenó que la celebración se tuviera el año entrante; también el Papa ordenó, que un monje de nombre Juan debía escribir el oficio para esa ocasión. En 1230 fue elegida superiora por el voto unánime de la comunidad. Pero pronto Dios le envió pruebas pesadas. Su convento estaba bajo la supervisión de un superior general, Roger, un hombre de hábitos viciosos y escandalosos; él aseguró esta posición en 1233 mediante intrigas y sobornos.  Disgustado por las virtudes y la piedad de Juliana, y mucho más por sus súplicas y reproches, incitó a la multitud contra ella.  Ella escapó a la celda de Beata Eva de Lieja, y luego a una casa que le fue dada por John, un canónigo de Lausana.  Reivindicada en las cortes mediante la influencia de Roberto de Thorate, Obispo de Lieja, ella fue restaurada a su posición en la comunidad, y Roger fue desposeído.  Pero en 1247 Roger estaba otra vez en el poder, y consiguió de nuevo expulsar a la beata. Juliana encontró refugio en Namur y después en Fosses, donde pasó los últimos años de su vida en reclusión.  Por petición propia fue enterrada en Villiers. Después de su muerte, un número de milagros ocurrieron por su intercesión (Acta SS., April, I, 435 sq.). En 1869 Pío IX confirmó el culto y permitió el oficio y Misa en su honor.

48625 > Beata Giuliana di Cornillon o di Liegi 5 aprile MR

Alberto de Montecorvino, Santo
Abril 5 Obispo, 5 de abril

Alberto de Montecorvino, Santo

Alberto de Montecorvino, Santo

Martirologio Romano: En Montecorvino, en la Apulia, en Italia, san Alberto, obispo, que dedicó su vida a la oración continua y a buscar el bien de los pobres. ( 1127)  El padre de San Alberto se estableció con su hijito en Montecorvino de Apulia, cuando el pueblo empezaba a transformarse en ciudad. La gran estima que la población profesaba a Alberto le mereció ser elegido obispo de Montecorvino. Poco después, el santo perdió la vista; pero el cielo le concedió una gran penetración interior y el don de profecía. La fama de San Alberto creció mucho a raíz de los milagros.  En un ardiente día de verano, el santo pidió a uno de sus criados fuese a traerle agua de la fuente. "Hijo mío", le dijo el obispo después de beber un sorbo, "yo te pedí agua y me has traído vino". El criado declaró que le había llevado agua de la fuente y fue de nuevo a llenar el vaso; pero el agua se convirtió otra vez en vino. Poco después, un habitante de Montecorvino, que había sido hecho prisionero, invocó el nombre del obispo; al punto un ángel le sacó de su prisión en los Abruzos y le trasladó a los alrededores de Montecorvino. El hombre fue a ver a San Alberto al día siguiente, y éste le dijo: "No me gradezcas a mí, sino a Dios, hijo mío; es Él quien, con su gran poder, consuela a los afligidos y liberta a los cautivos." Cuando el santo era ya muy anciano, se le dio como ayudante a un sacerdote llamado Crescencio. Era éste un hombre poco escrupuloso, que deseaba que San Alberto muriese cuanto antes para sucederle en el cargo. En vez de ayudar al obispo, Crescencio y sus amigos le dificultaban la tarea y se burlaban de él cruelmente. El siervo de Dios lo soportó todo con gran paciencia, pero predijo a Crescencio que no disfrutaría mucho tiempo de la sede que codiciaba. El pueblo de Montecorvino amó a su obispo hasta el fin. Cuando corrió la noticia de que había entrado en agonía, los hombres, las mujeres y los niños se reunieron llorando a las puertas de su casa. El santo les dio la bendición y los exhortó a vivir piadosa y rectamente. Después se quedó dormido y murió apaciblemente.

48570 > Sant' Alberto di Montecorvino Vescovo 5 aprile MR

Catalina Tomás, Santa
Abril 5 Monja, 5 de abril

Catalina Tomás, Santa

Catalina Tomás, Santa

Martirologio Romano: En la ciudad de Palma, en la isla de Mallorca, en España, santa Catalina Tomás, virgen, que, habiendo ingresado en la Orden de Canonesas Regulares de San Agustín, destacó por su humildad y la abnegación de la voluntad ( 1574). Fecha de canonización: 22 de junio de 1930 por el Papa Pío XI.  Sí alguna vez van ustedes a Mallorca, será obligado que visiten Valldemosa. El turismo se basa, por desgracia, en lo espectacular. Y así, les enseñarán la Cartuja, con sus celdas, y aquellas donde vivieron el pobre Federico Chopin y la escritora George Sand una bien pobre aventura humana. O en La Foradada, la mancha de humo de aquella hoguera que encendió Rubén Darío, cuando quiso hacer una paella junto al mar. Salvo que ustedes pregunten, nadie o casi nadie les hablará de Catalina Thomás, aquella "santita mucama", como la llamó un escritor viajero español. Pues allí, en Valldemosa, nació la chiquilla. En 1531, según unos historiadores. O en 1533, según otros. Hija de Jaime Thomás y Marquesina Gallard. Y desde su niñez, la leyenda dorada que acompaña piadosamente a los santos con milagros candorosos y prodigios extraños. Las biografías de Catalina Thomás recogen un sinfín de estos datos que muestran que la Santa tuvo, ya en vida, una admiración popular fervorosa: mientras recoge espigas, Catalina recibe la visión de Jesús crucificado. Otra vez, huyendo de una fiesta popular que no le gustaba, es Nuestra Señora misma quien baja a decirla que está escogida por su Hijo. Hasta prodigios candorosos: una vez, llorando arrepentida por haber deseado unos vestidos como los de su hermana, dice la tradición que Santa Práxedes y Santa Catalina mártir —que será siempre fiel protectora suya— bajan del cielo para consolarla. Pocos prodigios tan poéticos, tan bellos como el de aquella noche en que, al despertarse, vio Catalina la habitación inundada de una luz hermosa y clara. Era la luz blanca, azulada, del plenilunio. Catalina piensa que está amaneciendo y se levanta a por agua a una cercana fuente. Estando allí, dieron las doce de la noche en la Cartuja y luego la campana que llamaba a coro a los frailes del convento. Catalina se asusta entonces, al encontrarse perdida en aquella noche de luz tan misteriosa. Como es una chiquilla, empieza a llorar. Y San Antonio Abad, dicen, bajó del cielo y la tomó de la mano para llevarla a casa. Catalina va a conocer una gran amargura muy joven. A los tres años murió su padre. Ella se puso a rogar por su alma y un ángel vino a decirle que estuviese contenta, porque su padre estaba en la gloria de Dios. Cuatro años más tarde, tenía siete la chiquilla, se le aparece su madre: "Hija mía, acabo de expirar en este mismo momento. Estoy esperando tus oraciones para entrar en la gloria." Y tres horas más tarde, Catalina recibía el consuelo de que su madre estaba en el cielo. Huérfana, Catalina fue recogida por unos tíos suyos, quienes la llevaron al predio "Son Gallart". Durante once años, Catalina vivió en aquella finca, a seis o siete kilómetros de Valldemosa. Es éste un momento duro para Catalina, pues la ausencia de Valldemosa significa dificultad para ir al templo, para oír misa y para las prácticas religiosas en la casa de Dios. Los domingos, al fin, podía asistir a misa en el oratorio de la Trinidad. Es aquella zona donde los eremitas buscaban la paz de Dios frente a la paz de aquel mar inolvidable; frente a esos crepúsculos de Mallorca en los que el sol parece incendiar finalmente las aguas, teñirlas de rojo o, cuando está en lo alto, revela desde la cornisa valldemosina, el fondo limpísimo del mar. Pero Catalina no tenía mucho tiempo para la contemplación poética. Una finca como "Son Gallart" exige mucho trabajo. Hay en ella muchos peones, y ganado, y faenas de labranza que realizar. Catalina es una muchacha activa. Ya es la criadita. Va a donde trabajan unos peones a llevarles la comida de mediodía, trabaja en la casa, fregando, cosiendo, barriendo; guarda algún rebaño cuando lo manda tío Bartolomé. Y tiene siempre buen semblante, sonrisa a punto, corazón abierto. Aparece entonces en la vida de Catalina un personaje importante y muy decisivo. Uno de aquellos ermitaños, el venerable padre Castañeda. Es un hombre que ha abandonado el mundo buscando la total entrega de su alma al Señor. Vive en las colinas y de limosna. Un día pasa por el predio a pedir y Catalina le conoce. Surge entre ambos una corriente de simpatía y de afecto. Recomendada más tarde por Ana Más, Catalina va a visitar al padre Castañeda al oratorio de la Trinidad. Catalina se le confía: ella quiere ser religiosa. A la segunda entrevista, el padre Castañeda está convencido. La dirección espiritual del religioso hará todavía un gran bien a la muchacha. Pero entonces empieza un largo episodio: el de las dificultades. Los tíos, al saber la vocación de su sobrina, se oponen decididamente. Por aquellas fechas, una muchacha valldemosina, que había ingresado en un convento de Palma, se sale, reconociéndose sin verdadera vocación. Es, pues, mal momento político para que nadie ayude a Catalina. Por otra parte, Catalina era una muchacha guapa y muy atractiva. Es natural que muchos jóvenes de los alrededores se fijaran en ella con el deseo de entablar relaciones y casarse. Catalina espera pacientemente. Y otra dificultad llega. El padre Castañeda decide marcharse de Mallorca. Catalina se despide de él con una sonrisa misteriosa. No, el padre se irá, pero volverá, porque Dios quiere que él sea su apoyo para entrar en el convento. Efectivamente, el barco que llevaba al religioso sale de Sóller con una fuerte tormenta que le impide llegar a Barcelona. Y regresa de nuevo a Valldemosa. El religioso ve que la profecía de la muchacha se ha cumplido y decide ayudarla plenamente. Va a hablar con los tíos y los convence. Catalina se marcha a Palma, para ir realizando las gestiones previas a su ingreso en un convento. Y, en tanto, se coloca como sirvienta en la casa de don Mateo Zaforteza Tagamanent y, en concreto, al servicio de una hija de este señor llamada Isabel. Las dos muchachas se cobran un fuerte cariño. Isabel la enseña a leer, escribir, bordar y otros trabajos. Catalina da más; Catalina habla de Dios, permanentemente, a Isabel. Y lleva una vida tan heroica, tan mortificada, que cae enferma. Los señores y sus hijos se turnan celosamente junto al lecho de la criada. Como si la criada fuese ahora la señora y ellos los honrados en servirla. Y llega el momento de intentar, ya en serio, el ingreso en alguno de los conventos de Palma. El padre Castañeda los recorre, uno tras otro. Hay un grave inconveniente: Catalina carece de dote. Es totalmente pobre. Pero estos conventos son también necesitados. No pueden acoger a una aspirante que no traiga alguna ayuda... Convento de Santa Magdalena, de San Jerónimo, de Santa Margarita... Las noticias que el padre va llevando a Catalina son descorazonadoras. Catalina se refugia en la oración. Y reza tan intensamente que, cuando ya todo aparece perdido, los tres conventos a la vez, interesados por la descripción que de la joven les ha hecho el religioso, deciden pasar por alto el requisito de la dote. Y los tres conventos están dispuestos a admitir a Catalina Thomás. Una tradición representa a Santa Catalina, sentada en una piedra del mercado, llorando tristemente su soledad. Y en aquella piedra, según la misma tradición, recibe Catalina la noticia de que ha sido admitida. Aún se conserva esta piedra, adosada al muro exterior de la sacristía, en la parroquia de San Nicolás, con una lápida —colocada en 1826— que lo acredita. Catalina, entonces, decide ingresar en el primero de los tres conventos visitados, el de Santa Magdalena. A los dos meses y doce días de su ingreso, Catalina toma el velo blanco. Media ciudad de Palma, con su nobleza al frente, acude al acto, pues tanta es ya la fama de la muchacha. Enero de 1553. Los años que vive Catalina en el convento palmesano serán casi ocultos. Pero como es tan difícil que la santidad pueda estar bajo el celemín, toda la ciudad acude a verla, a consultarle sus problemas, a encomendarse a sus oraciones, a pedirle consejo... Ella se resiste a salir al locutorio, se negaba a recibir regalos y cuando tenía que recibirlos, los daba a las demás monjas. Practicaba la pobreza, la obediencia, la castidad, siempre en grado heroico. La prelada decidió un día someterla a una prueba bien dura. En pleno verano, le ordenó que se saliese al patio y estuviera bajo el sol hasta nueva orden. Catalina no dice una sola palabra: va al lugar indicado y permanece allí varias horas, hasta que la superiora, admirada de su fortaleza, la manda llamar. Catalina crece en amor y sabiduría. Sus éxtasis son cada vez más frecuentes e intensos. Algunos duran hasta días. En su celda se conserva aún la piedra sobre la que se arrodillaba y que muestra las hendiduras practicadas por tantísimas horas de oración en hinojos. Aunque ella procuraba ocultar, por humildad, estos regalos de Dios, era natural que sus hermanas se enterasen. Y la fama crecía. Un día, Catalina recibe el aviso de Dios. Diez años antes de su muerte, supo cuándo sería llamada por el Señor. Y estuvo esperando ansiosamente este momento. La Dominica de Pasión de 1574, el 28 de marzo, Catalina entró en el locutorio donde estaba una hermana suya con una visita. Iba a despedirse —dijo—, pues se marchaba al cielo. Y efectivamente, al día siguiente, después de comulgar en éxtasis, mandó llamar al sacerdote porque se sentía morir. Los médicos dijeron que no la encontraban grave, pero el sacerdote acudió y apenas recibidos los sacramentos, mientras la superiora rezaba con ella las oraciones, tras haber pedido perdón a la madre y a las hermanas, cayó en un éxtasis al final del cual entregó su alma a Dios el 5 de abril. Lo demás, vendría por sus pies contados. El proceso de beatificación, la beatificación, el proceso siguiente y por fin la gloria de los altares. Con una particularidad. El fervor popular por Santa Catalina Thomás iría creciendo y manteniéndose de tal modo que, aunque ella murió en 1574, la beatificación se dicta —por Pío VI— en 1792 y la canonización —por Pío XI— en 1930. El cuerpo de Catalina Thomás se ha conservado incorrupto. La vida de esta muchacha mallorquina es, ya lo decimos, un distinto camino de la santidad, Una santidad vivida con impresionante sencillez, con rotunda eficacia. Una santidad hecha de la elevación de la virtud al grado heroico. Y, al mismo tiempo, una santidad popular. En el alma de Mallorca sigue bien recio el amor por su santita criada, su santita pastora, su santita monja. Aunque el turismo no muestre su itinerario, está en el corazón de los mallorquines. En Valldemosa se la festeja durante dos días, 27 y 28 de Julio. El Martirologio romano la recuerda el 5 de Abril.

92317 > Santa Caterina Thomas 5 aprile MR

Santa Ferbuta, mártir
En Seleucia, en Persia, santa Ferbuta, viuda, hermana de san Simeón, obispo, que, junto con su sierva, fue martirizada en tiempo del rey Sapor II. († c.342)

48520 > Santa Ferbuta Martire 5 aprile MR


• Geraldo de Corbie, Santo
Abril 5 Abad, 5 de abril

Geraldo de Corbie, Santo

Geraldo de Corbie, Santo

Martirologio Romano: En el monasterio de Sauve-Majeure, en Aquitania, ahora en Francia, san Geraldo, abad, que desde el monasterio de Corbie fue elegido abad de Laon, pero, pasado un tiempo, tras varias peregrinaciones santas, se retiró a la espesura del bosque. ( 1095) También es conocido como: San Geraldo de Corbie, También es conocido como: San Gerardo de Sauve- Majeure, , o También es conocido como:es conocido como: San Geraud Fecha de canonización: En el año 1197 por el Papa Celestino III.  San Geraldo nació en Corbie , Picardía, y fue educado en la abadía existente en su pueblo local, donde más tarde se convertiría en monje y ocuparía el puesto de bodeguera. Sufría mucho de violentos dolores de cabeza lo que le impedía llevar a cabo sus actos de piedad. En un esfuerzo para curarse hizo una peregrinación a Roma, junto a su abad, en el viaje pasaron por el Monte Gargano y Monte Cassino, donde oraron pidiendo la intercesión de San Miguel Arcángel y San Benito, respectivamente. Durante su estancia en Roma fue ordenado sacerdote por el Papa León IX . A su regreso, luego de orar pidiendo ayuda a San Adelardo, antiguo abad de Corbie, su salud mejoraría de manera impresionante. Geraldo es autor de una hagiografía de San Adelardo. Más tarde hizo una peregrinación a Palestina, tras lo cual fue elegido abad de la Abadía de San Vicente en Laon , pero los monjes terminaron rechazando la interpretación severa de como debía llevarse correctamente la vida monacal, por lo que lugo de cinco años se retiró de Laon. Posteriormente llegó a ser abad en la Abadía de San Medardo en Soissons, pero fue expulsado por un usurpador. Entonces se puso a la búsqueda de un lugar para fundar un nuevo monasterio benedictino, el Duque Guillermo VIII de Aquitania le ofreció una enorme extensión de bosque en Gironde, cerca de Burdeos, para que pudiera hacer la construcción, y fue allí en donde, con ayuda de otros monjes fundó la abadía de la Sauve-Majeure, de la que además fue el primer abad. Esta abadía se convirtió en una poderosa comunidad para el progreso de la regla y el modo de vida benedictino, además tenía una significativa influencia de las costumbres de la región.  Geraldo comenzó la práctica de celebrar la misa y la Oficio de Difuntos 30 días después de la muerte de un miembro de la comunidad. Murió en la abadía de la Sauve-Majeure el 5 de abril de 1095.

48560 > San Geraldo Abate di Saint-Sauve 5 aprile MR

Irene de Tessalónica, Santa
Abril 5 Mártir, 5 de abril

Irene de Tesalónica, Santa

Irene de Tesalónica, Santa

Martirologio Romano: En Tesalónica, ciudad de Macedonia, santa Irene, virgen y mártir, que por haber ocultado los libros sagrados, en contra de la prohibición del emperador Diocleciano, fue conducida a un lupanar público y después quemada por orden del prefecto Dulcecio, bajo cuyo mandato también sus hermanas Ágape y Quionia habían padecido, poco antes, el martirio. ( 305)  Después del martirio de sus hermanas mayores, Irene compareció de nuevo ante el gobernador, quien le dijo: "Ahora se ha descubierto vuestra superchería; cuando te mostramos los libros, pergaminos y escritos referentes a la impía religión cristiana, tuviste que reconocer que eran tuyos, aunque antes habías negado los hechos. Sin embargo, a pesar de tus crímenes, estoy dispuesto a perdonarte, con tal de que adores a los dioses... ¿Estás dispuesta a hacerlo?" "No", replicó Irene, "pues con ello correría peligro de caer en el infierno". "¿Quién te aconsejó que ocultaras esos libros y escritos tanto tiempo?" "Nadie me lo aconsejó fuera de Dios, pues ni siquiera lo dijimos a nuestros criados para que no nos denunciaran". "¿Dónde os escondísteis el año pasado, cuando se publicó el edicto imperial?" "Donde Dios quiso: en la montaña" "¿Con quién vivíais? "Al aire libre, a veces en un sitio, a veces en otro" "¿Quién os alimentaba?" "Dios, que alimenta a todos los seres vivientes" "¿Vuestro padres estaba al corriente?" No, ni siquiera lo sospechaban". "¿Quién de vuestros vecinos estaba al tanto?" "Manda preguntar a los vecinos". "Cuando volvísteis de las montañas, ¿leísteis esos libros a alguien? "Los libros estaban escondidos y no nos atrevíamos a sacarlos; eso nos angustiaba, pues no podíamos leerlos día y noche, como estábamos acostumbradas a hacerlo". La sentencia que dic tó el gobernador contra Irene fue más cruel que la pena impuesta a sus hermanas.  Dulcició declaró que Irene había incurrido también en la pena de muerte por haber guardado los libros sagrados, pero que sus sufrimientos serían más prolongados. En seguida ordenó que la llevasen desnuda a una casa de vicio y que los guardias vigilasen las puertas. Como el cielo protegió la virtud de la joven, el gobernador la mandó matar. Las actas afirman que pereció en la hoguera, obligada a arrojarse ella misma a las llamas. Esto es muy poco probable y algunas versiones posteriores dicen que murió con la garganta atravesada por una flecha.  Ante el ejemplo de estas mujeres que prefirieron morir antes que entregar la Sagrada Escritura y, ante el ejemplo de los monjes que pasaron su vida más tarde en copiar e iluminar los Evangelios, se impone un examen del aprecio en que tenemos la Palabra de Dios. Irene y sus hermanas se angustiaban de no poder leer la Sagrada Escritura día y noche. Muchos de nosotros no la leemos cada día, a pesar de que tenemos la oportunidad de hacerlo. La historia de Agape, Quionia, e Irene es una lección saludable.

94226 > Sant' Irene di Salonicco Martire 5 aprile MR

• María Crescência Höss, Santa
Abril 5 Virgen, 5 de abril

María Crescencia Höss, Santa

María Crescencia Höss, Santa

Monja de la Tercera Orden Regular de San Francisco

Martirologio Romano: En Kaufbeuren, junto al río Iller, en Baviera, santa María Crescencia (Ana) Höss, virgen, que ingresó en la Tercera Orden Regular de San Francisco y procuró comunicar a los demás el fervor del Espíritu Santo con el que ella misma ardía. ( 1744) Fecha de canonización: 25 de noviembre de 2001, por el Papa Juan Pablo II.  Nació el 20 de octubre de 1682. Era hija de un modesto tejedor de lana en la ciudad de Kaufbeuren, que en aquel tiempo contaba sólo con dos mil quinientos habitantes, en su mayoría protestantes. En la escuela se distinguió por su inteligencia y su devoción. Se hizo tejedora, para ayudar a su padre, pero su mayor aspiración era entrar en el monasterio de las Franciscanas de Kaufbeuren. Sin embargo, su familia era demasiado pobre para pagar la dote requerida y sólo con la ayuda decisiva del alcalde protestante pudo entrar finalmente en el convento.  Su vida consagrada estuvo siempre impregnada de amor alegre a Dios, con la preocupación fundamental de cumplir en todo su santísima voluntad. Vivía una gozosa y profunda relación con Dios. Su intensa oración, mediante fervorosos coloquios con la Trinidad, con la Virgen María y con los santos, desembocó muchas veces en visiones místicas, de las que sólo hablaba por obediencia ante sus superiores eclesiásticos. Desde su infancia oraba mucho y con fervor al Espíritu Santo, devoción que cultivó durante toda su vida. Deseaba que las personas vieran en él un camino más fácil de vida espiritual. Se la suele representar sosteniendo la cruz con la mano derecha, mientras con la izquierda se dirige al Salvador crucificado, pues durante toda su vida predominó en ella la contemplación y devoción a Cristo en su agonía, que la llevaba a un gran espíritu de sacrificio personal, siguiendo el ejemplo del Salvador. Siempre buscó hacerlo todo por amor a Dios, a quien deseaba glorificar por la fe, con obediencia y humildad.  Sus experiencias místicas no la alejaban del mundo real; al contrario, sus ojos se hallaban abiertos de par en par a las necesidades del prójimo. Ciertamente, dedicaba largos ratos a la oración y a la contemplación, pero durante gran parte de su jornada se entregaba a socorrer a los necesitados, en los que veía a Cristo mismo. Durante muchos años fue portera del convento, cargo que aprovechó para aconsejar a mucha gente y realizar una generosa labor de caridad. Más tarde, nombrada maestra de novicias, se entregó a la formación espiritual de las hermanas jóvenes para la vida monástica. En 1741 fue elegida superiora. Desempeñando ese cargo dirigió de modo sabio y prudente el monasterio, tanto en el campo espiritual como en sus intereses seculares, mejorando hasta tal punto la posición económica que, por mérito suyo, el monasterio pudo ayudar a mucha gente con sus limosnas. Solía subrayar que sin amor a los demás no podía haber amor a Dios y que «todo el bien que se hacía al prójimo era tributado a Dios, que se escondía en los andrajos de los pobres». Consideraba importante que también las mujeres se realizaran en la vida religiosa. De modo constante y consciente se esforzó siempre por aumentar la fe en todos aquellos con quienes entraba en contacto, haciéndoles comprender cuál era el camino que debían seguir. Por eso, para numerosas personas, tanto consagradas como laicas, fue guía espiritual y consejera decisiva. Tenía la rara capacidad de reconocer rápidamente los problemas y ofrecerles la solución adecuada y razonable. El príncipe heredero y arzobispo de Colonia Clemente Augusto la consideraba una guía de almas sabia y muy comprensiva; quedó tan prendado de su santidad que llegó a pedir al Papa que la canonizara inmediatamente después de su muerte.  Numerosas personas iban a consultarla en su monasterio y con tal de mantener una conversación con ella estaban dispuestas a esperar varios días. Eran miles los que le escribían desde las regiones de Europa de lengua alemana, pidiéndole consejo y ayuda, y recibiendo siempre una respuesta adecuada. Gracias a ella, el pequeño monasterio de Kaufbeuren desempeñó un sorprendente e importante apostolado epistolar. Inmediatamente después de su muerte, que aconteció el 5 de abril de 1744, domingo de Pascua, la gente acudió en gran número a visitar su tumba en la iglesia del monasterio, convencida de encontrarse ante una santa. Kaufbeuren se convirtió en un lugar famoso de peregrinaciones en Europa. Ese fenómeno se verificó ininterrumpidamente desde su muerte, y se intensificó después de su beatificación, llevada a cabo por el Papa León XIII el 7 de octubre de 1900. Esa veneración ha seguido viva hasta hoy de modo sorprendente, no sólo entre los católicos sino también entre las comunidades surgidas de la Reforma.

90576 > Santa Maria Crescentia Hoss 5 aprile MR

Mariano de la Mata Aparicio, Beato
Abril 5 Sacerdote Agustino, 5 de abril

Mariano de la Mata Aparicio, Beato

Mariano de la Mata Aparicio, Beato


Fecha de beatificación: 5 de noviembre de 2006, durante el pontificado del Papa Benedicto XVI. Nació el 31 de diciembre de 1905 en Barrio de la Puebla (Palencia, España), en el seno de una familia profundamente cristiana. Sus padres se llamaban Manuel y Martina. Siguiendo el ejemplo de tres hermanos suyos ―Leovigildo, Tomás y Baltasar―, después de los estudios humanísticos, el 9 de septiembre de 1921, ingresó en la Orden de San Agustín. Un año más tarde, el 10 de septiembre de 1922, terminado el tiempo de noviciado, emitió la profesión temporal, depositándola en manos del prior de la casa, Anselmo Polanco, futuro obispo de Teruel, mártir de la fe de Cristo, beatificado por el Papa Juan Pablo II en 1995.
Con los estudios filosóficos iniciados en la capital del Pisuerga, en 1926 se trasladó al monasterio de "Santa María" de La Vid (Burgos), en el cual realizó los teológicos, formando parte de la provincia agustiniana de España. Se consagró definitivamente a Dios con los votos solemnes el 23 de enero de 1927 y recibió la ordenación sacerdotal el 25 de julio de 1930.  Tras una fugaz estancia en el colegio de la Encarnación de Llanes (Asturias) como profesor, en julio de 1931 fue destinado a la viceprovincia de Brasil, primero a Taquaritinga, donde desempeñó durante dos años el ministerio sacerdotal, y posteriormente a Santo Agostinho, donde conjugó la labor educativa con los cargos de administrador (1942-1945) y secretario.  Durante el trienio (1945-1948) fue prior viceprovincial, y más tarde (1948-1951 y 1960-1963) asesoró a sus sucesores en ese cargo como consejero. Finalizada la tarea de comisario, se incorporó al colegio Engenheiro Schmitt como ecónomo (1951), director (1957) y profesor. En 1961 regresó de nuevo a São Paulo, en cuyo centro simultaneó la tarea docente y el cargo de viceprior del colegio San Agustín (1973-1977), con el trabajo de coadjutor parroquial.  Físicamente el padre Mariano fue una persona alta y bien proporcionada, con gruesas gafas y abundante calvicie. Era un hombre activo y emprendedor, generoso, abierto y comunicativo, lleno de simpatía, sencillez y bondad, con la sonrisa siempre en los labios. Aunque tenía un temperamento fuerte, era incapaz de ocultar los sentimientos y las lágrimas. Sus hermanos de Brasil recuerdan con emoción el momento en el que, tras haber sido operado de cataratas en Belo Horizonte y llevar varios días con los ojos cerrados, al volver a abrirlos y contemplar un cuadro de la Virgen de la Consolación, comenzó a llorar como un niño.  El padre Mariano nació para ayudar humana y espiritualmente a las personas que estaban a su lado, que no eran otras que las hambrientas de pan humano y divino. Era un mensajero de la caridad: amigo de los niños y los mayores, un cirineo de los enfermos y necesitados, consolador y limosnero de los pobres, sacerdote celoso de sus obligaciones ministeriales.  Por las tardes era frecuente verlo recorrer las calles de São Paulo, visitando los 200 Talleres de Caridad de Santa Rita, de los que fue muchos años asesor religioso, y llevando ayuda material y espiritual a los sedientos de salud humana y religiosa. La muerte ―solía decir― no espera. ¡Cuántas veces volvió tarde al colegio, porque la atención al prójimo le había impedido llegar a tiempo! Para él siempre existían otras prioridades más importantes que la hora comunitaria.  Una de sus grandes pasiones la constituían las plantas. Hablaba con ellas, acariciaba sus hojas, le emocionaba su colorido. Sus pétalos le recordaban la grandeza del Creador. La terraza del colegio San Agustín de São Paulo sabe mucho de este su mimo por las flores y los pájaros. Tampoco le eran ajenas las colecciones de sellos y estampas religiosas.  La edad y el esfuerzo que había desplegado en todas sus actividades terminaron haciendo mella en su naturaleza física. En los últimos días de enero de 1983 comenzó a sentir un extraño dolor en el vientre, como si un "gatinho", según sus palabras, lo estuviera arañando. Era el principio del fin. Desde hacía tiempo venía enseñando una herida en la sien derecha, que a pesar de las atenciones médicas, no logró restañar. Sin duda alguna era la terrible enfermedad del cáncer que se estaba insinuando y de la que moriría el 5 de abril de 1983. Contaba 77 años de edad y 60 de vida religiosa. Sus restos descansan en la iglesia agustiniana de São Paulo. 
Su trayectoria humana y religiosa fuera de lo común ―era un gran devoto de la Eucaristía y de la Santísima Virgen― hizo que el pueblo de Dios y sus hermanos de la Orden acudieran a las autoridades eclesiásticas pidiendo el reconocimiento de sus virtudes con vistas a una próxima beatificación, ceremonia que se llevó a cabo en São Paulo el 31 de mayo de 1997 con la presencia del cardenal Paulo Evaristo Arns, o.f.m. La Orden agustiniana le tiene dedicadas en esa ciudad una guardería, un centro de juventud y un colegio profesional; y la alcaldía, una calle. Igualmente el Gobierno español, a través de su consulado general en Brasil, le concedió la gran cruz de Isabel la Católica.

92764 > Beato Mariano de la Mata Aparicio Sacerdote agostiniano 5 aprile

Santos Mártires de Mauritânia, mártires

En Regie, en Mauritania, pasión de los santos mártires, que en la persecución bajo Genserico, rey arriano, recibieron la muerte en la iglesia el día de Pascua; entre ellos estaba el lector, que, mientras cantaba el Aleluya en el púlpito, fue traspasado con una saeta en la garganta.


Santos 120 Mártires de Pérsia, mártires

En Seleucia, en Persia, conmemoración de ciento once varones y nueve mujeres, mártires, que, procedentes de varias ciudades regias, por haber rehusado firmemente renegar de Cristo y adorar el fuego, por mandato del mismo rey fueron quemados vivos. († 344)

48530 > Santi Martiri di Persia 5 aprile MR

48540 > Santi Martiri di Aquae Regiae (di Regiis) 5 aprile MR


93846 > Beato Antonio Blasi Arcivescovo di Atene 5 aprile

 

93668 > Beati Corrado di Sassonia e Stefano di Ungheria Martiri 5 aprile




93904 > Beato Raimondo di Monteolivo Cavaliere mercedario 5 aprile

 

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  • 1 - A integração dos textos editados MMI IMP S.r.l./IMP BV – impressa na União Europeia (Ver blogue nº 1153 – 3/1/12) que se refiram a alguns dos Santos hoje incluídos, continuara a ser efetuada diariamente desde que eu possua as respectivas pagelas na Coleção de Histórias de Santos que nos inspiraram, intitulada “Pessoas Comuns – Vidas Extraordinárias pelo que peço as minhas desculpas. AF.
  • Hoje POR EXEMPLO foi incluído como
  • Complemento na vida de
  • 2 - Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.
  • 3 - Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, (ou biografias do Livro Santos de Cada Dia – já traduzidas – por natureza) que mais sobressaem, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO.
  • Peço-vos a melhor compreensão e as minhas maiores desculpas e obrigado.
  • Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA
    http://bibliaonline.com.br/acf; http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt

    A Tempo: Dado manter-se ainda a nova imagem imposta pelo BLOGGER ( Ver o aviso aqui colocado no passado dia 2) para a formatação deste blogue, não tiver possibilidades de tempo, para tentar traduzir do espanhol para português, os textos das várias biografias transcritas através de www.Es.catholic/net/santoralo que, aliás não sei quando o poderei fazer… – pelo que aguardo a vossa compreensão, até que possa resolver o problema. Muito obrigado a todos. António Fonseca

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