quarta-feira, 27 de março de 2013

Nº 1602-1 - (86-13) - SANTOS DE CADA DIA - 27 de MARÇO de 2013 - 5º ano

antoniofonseca1940@hotmail.com

Nº 1601

27 de MARÇO de 2013

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SEMANA SANTA

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Nº 1602-1 - (86-13)


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E U  S O U

AQUELE  QUE  SOU

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Nº 1602-1 - (86-13)


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JOÃO DO EGIPTO, Santo

Eremita (394)
 
São João do Egipto nasceu em Licópoles, na Tebaida. A pobreza de seus pais obrigou-o a aprender o oficio de sapateiro, logo que teve idade para ganhar a vida.
Mas o Senhor inspirou-lhe grandes desejos de passar os seus dias no deserto. Aos 25 anos, foi entregar-se à disciplina de um ancião.
Um dia, o santo diretor pegou num ramo de árvore já meio apodrecido e, plantando-o na terra, ordenou a João que o regasse duas vezes por dia, até que lançasse raízes e desse fruto. O obediente mancebo, persuadido de que obedece a Deus quem obedece ao superior, não se deteve a refletir sobre a estravagância do preceito. O exercício era violento, pois tinha de ir buscar a água a meia légua de distância. Mas nem por isso se dispensou nunca de regar duas vezes ao dia um pau seco. Além disso, e simultaneamente com esta penosa tarefa, tinha de empregar todas as forças em remover um enorme penedo, que o santo ancião lhe ordenara que deslocasse. Afirma Cassiano que tão cega obediência fez de João um dos mais sublimes contemplativos do seu tempo, e um dos mais santos solitários do Egipto.
Movido por Deus a uma vida mais retirada, foi para uma serra deserta, e numa rocha muito escarpada abriu uma celazinha, onde se encerrou de tal modo que, por espaço de 40 anos, não foi visto de pessoa alguma, senão através duma janelita que raríssimas vezes abriam.
Nesta espécie de sepultura viveu João até aos noventa anos, mais como anjo do que como homem. A sua comida foram ervas cruas ou raízes que nasciam dentro da gruta; e a bebida uma pouca de água. O sono mal interrompia a sua oração contínua.
Não havia homem mais agradável do que o santo eremita, em busca sempre de toda a austeridade e rigor. Nunca permitiu que mulher alguma se aproximasse do seu eremitério. Conseguira tornar impraticáveis os caminhos, de modo que só com muita dificuldade podia ser visitado. Mas tão notório se tornou o dom dos milagres, com que Deus o favorecera, que o povo afluía de longes terras para o consultar como um oráculo.
Quando os etíopes caíram, sobre as terras do império romano, enchendo já de ruínas a fronteira da Tebaida, o general do exército imperial, achando-se sem forças para lhes resistir, foi consultar o santo, sobre o que devia fazer – «Não obstante a desigualdade das tuas forças, disse João, vai cheio de confiança no Deus dos exércitos, e voltarás vitorioso». A completa vitória que o general conseguiu pôs bem a manifesto a verdade da profecia.
Predisse também vitórias ao imperador Teodósio.
Evágrio do Ponto e outros monges vieram visitar São João do Egipto. Entre os recém-chegados assinalava-se Paládio, depois de São João o ter alentado nos seus trabalhos e fortalecido contra as tentações, perguntou-lhe em ar de gracejo se queria ser bispo. Paládio, que não pecava por grande melancolia, respondeu-lhe no mesmo tom, que já o era; aludindo ao ofício, que tinha no mosteiro, de vigia, provedor ou inspetor dos géneros alimentícios, cargo que em língua grega se chama bispo («Epíscopos» – o que vigia).
- E de que Igreja és bispo? – tornou João.
- Da padaria de minha casa – respondeu Paládio.
- Estás gracejando, continuou o santo; mas fica sabendo que hás-de ser bispo, e não terás pouco que sofrer no teu pontificado. Se porém queres evitá-lo, não saias do deserto. Há 40 anos que não ponho os pés fora da minha cela; em todo este tempo não vi mulher nem dinheiro, e ainda não tive um só momento de tristeza.
Voltando estes visitantes, referiu-lhes o santo a história dum solitário, que depois de vida muito penitente, se rendeu de tal modo às ilusões do demónio, que consentiu em pecar com um  fantasma que este lhe apresentou em figura de mulher; e em vez de se levantar por meio da penitência, deixou-se levar pelo desespero, abandonou o deserto e entregou-se a toda a sorte de dissoluções.
A outro conheci, acrescenta, que, tendo sido quase tão miserável coimo o primeiro, foi contudo, mais prudente. Consentiu em alguns pensamentos de vaidade, depois em outros de impureza, e deixou a cela para se tornar ao século. Tendo entrado num certo mosteiro de solitários pediram-lhe estes que fizesse algumas práticas espirituais. Não pôde resistir; e Deus, por um efeito bem singular da sua infinita misericórdia, moveu-o a ele mesmo com a doutrina que estava pregando aos outros. Voltando para a cela, passou os dias em amarga penitência, e, em chorar incessantemente as suas culpas”.
São João do Egipto, veio a morrer muito idoso no ano de 394.
 

Transcrição direta através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

PEREGRINO, Beato

Confessor (1232)

Nascido na diocese de Fermo, nas Marcas, Itália, da família dos Falleroni, Peregrino foi recebido na ordem franciscana em 1220, na ocasião em que São Francisco de Assis, vindo da Terra Santa, passava pela Romanha.

O que sabemos dele é narrado nas Florinhas da forma seguinte:

Passando um dia pela cidade de Bolonha, São Francisco pregou tão maravilhosas cosias que mais parecia anjo do que homem. As suas palavras trespassavam os corações, como dardos lançados por archeiro divino, de sorte que muitos dos ouvintes renunciaram à vida pecaminosa e converteram-se à penitência.

Entre estes encontravam-se dois estudantes da Marca de Ancona, Peregrino de Fallerone e Rogério de Muccia, que foram manifestar ao Santo o desejo de entrar para a sua ordem. Iluminado pelo Espírito Santo, Francisco percebeu logo o género de vida que lhes convinha: “Tu, Peregrino, levarás vida humilde, e tu, Rogério, servirás os teus irmãos”.

E assim aconteceu. Peregrino não quis ser clérigo, apesar de muito versado nas letras e no conhecimento das Decretais. Por esta humildade chegou a elevado grau de perfeição e conseguiu especialmente a graça da santa compunção e de grande amor a Cristo. Ardendo em desejos de martírio, partiu para Jerusalém a visitar os Lugares Santos. Levando os Evangelhos na mão, encontrou as pisadas do Deus feito homem. Quando conseguiu vê-las com os seus olhos e pisá-las com os seus pés, prostrou-se de joelhos, regando a terra com lágrimas, tocando com as mãos e cobrindo de beijos os lugares santificados pela passagem do Salvador.

Deus quis que em seguida ele voltasse à Itália. Raras vezes visitava a sua nobre família, e era só para recomendar aos seus o desprezo do mundo e o amor de Deus. Costumava dizer que “a nobreza da alma é a única que se deve desejar e que só Jesus Cristo a pode conferir”.

Faleceu em 1232. Em 1821 Pio VII confirmou o culto de seis séculos que se prestava ao beato Peregrino. É invocado contra as dores de dentes.

 

Transcrição direta através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

FRANCISCO FAÁ DI BRUNO, Beato

Sacerdote (1825-1888)

Último de doze filhos dos Marqueses Luís Faá di Bruno e Carolina Sappa, nasceu em Alexandria (Itália), a 29 de Março de 1825. Além dos estudos próprios da sua condição social, entrou nas forças armadas onde obteve o posto de tenente. Após sete anos no exército, vai para Paris e em 1856 obtém o doutoramento em matemática. Dedicou-se por muito tempo ao ensino na universidade de Turim, logrando até ser inventor de alguns instrumentos no campo da física.

A par de todas estas atividades, manteve uma vida espiritual elevada que se traduziu em obras de caridade para com o próximo, de modo particular os mais necessitados. Não tendo recursos suficientes para atender a todos, apesar do se elevado estado social, não se envergonhava de pedir esmola. Em 1859 inaugurou em Turim, a Obra de Santa Zita para a promoção social e espiritual da mulher (empregadas domésticas, aprendizes, desempregadas, mães solteiras, doentes, anciãs). Na mesma cidade construiu um asilo para idosos, necessitados. Em 1864, levantou uma escola profissional e um abrigo para sacerdotes.

Por conselho de São João Bosco e aprovação do papa Pio IX, a 22 de Outubro de 1876, recebeu em Roma a ordenação sacerdotal. A fim de garantir a continuação das suas obras, fundou em 1881 o Instituto das Irmãs de Nossa Senhora do Sufrágio.

Faleceu santamente a 27 de Março de 1888. Na homilia de beatificação, a 25 de Setembro de 1988, o santo Padre classificou-o de «gigante da fé e da caridade».

AAS 63 (1971) 788-90; L’OSS. ROM. 210.1988; DIP 3, 1375.

 

Transcrição direta através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

JOSÉ SEBASTIÃO PELCZAR, Beato

Bispo (1842-1924)

Veio ao mundo em Korczyn, na Polónia. antes de nascer já tinha sido consagrado à Santíssima Virgem, que o tomou sob a sua especialíssima proteção.

Terminados os estudos teológicos no Seminário diocesano, ordenou-se a 17 de Julho de 1864. o seu primeiro destino foi paroquiar a freguesia de Sambor, onde permaneceu apenas um ano, pois de 1865 a 1868 encontramo-lo em Roma a doutorar-se em teologia e direito canónico. nessa altura aproveitou o tempo de férias para escrever De Vita Spirituali (Sobre a Vida Espiritual), obra que atingiu oito edições e muito concorreu para a formação espiritual de sacerdotes, religiosos e leigos.

De regresso à Diocese, desempenhou as funções de professor no seminário e confessor e diretor de almas. Em 1877 partiu para Cracóvia como professor universitário de História Eclesiástica, Direito Canónico e Teologia Pastoral. Pôs particular empenho na formação espiritual dos alunos. Por sua reconhecida competência, foi designado Reitor Magnifico da Universidade.

Apesar e todas estas atividades e honras, o Servo de Deus não descurou a sua vida de oração e o progresso nos caminhos do espírito. Assim, a 18 de Abril de 1893, ingressou na Ordem Terceira Franciscana, fazendo a profissão sobre o sepulcro de São Francisco de Assis. Ansiando vivamente acudir às necessidades do seu tempo, com a anuência do Arcebispo de Cracóvia, a 15 de Abril de 1894 fundou a Congregação Franciscana das Servas do Sagrado Coração de Jesus para propagar a devoção ao mesmo Divino Coração e, a par disso, prestar assistência a empregadas domésticas, operárias, jovens e doentes.

A nova família religiosa cresceu tão rapidamente que a 15 de fevereiro de 1909 obteve o decreto de louvor e, três anos depois, a aprovação da Sé Apostólica.

Sendo homem de tantas qualidades, era natural que fosse elevado á dignidade episcopal. Assim sucedeu em 1899, em que foi designado Bispo auxiliar de Przemysl, passando a titular da mesma no ano seguinte. Governou-a com prudência e sabedoria. Acima de tudo, empenhou-se em promover a piedade e formação do clero, pois, segundo ele dizia, só padres santos podem cuidar da santificação do povo.

Para alimentar e dilatar a fé, não só difundia as práticas religiosas, mas restabeleceu as associações católicas, procurando que as antigas se adaptassem aos novos tempos. Por todos os meios aos seu alcance, seja pela publicação de livros e cartas pastorais, seja pela pregação apostólica, procurou incansavelmente concorrer para a formação dos seus diocesanos.

Com o intuito de apoiar as obras pastorais nos fundamentos sólidos das leis eclesiásticas – apesar de naquele tempo a Polónia estar sujeita a países estrangeiros – , convocou um  Sínodo diocesano, coisa que não de fazia há 179 anos.

Em 1906 fundou a Associação Católica Social, que se estendeu a todas as paróquias. por meio destra obra, criou bibliotecas, salas de leitura e escolas para instrução de agricultores, caixas económicas para administrar as poupanças, e, durante a guerra, cozinhas gratuitas para pobres,  asilos para órfãos e outros centros de caridade para tratamento de doentes.

Após 125 anos de domínio estrangeiro, a Polónia conseguiu a independência. O Servo de Deus, em 1921, escreveu uma carta pública aos homens do Governo e do Parlamento para se não deixarem induzir em erro por partidos ateus, mas legislarem de acordo com os princípios do Evangelho e da doutrina da Igreja, o que foi apreciado pelos dirigentes da Polónia católica.

O Beato José Sebastião Pelczar, que em 1873 tomara a decisão de consagrar ao Senhor todos os momentos da sua vida, procurou viver na presença de Deus com humildade e contínua abnegação de si mesmo. Assim procedeu até aos 82 anos da sua existência, quando foi chamado pelo Pai Celeste, a 28 de março de 1924, para receber a recompensa dos justos.

Foi beatificado por João Paulo II, a 2 de Junho de 1991, durante a sua visita à Polónia. nessa altura, dirigindo-se às religiosas fundadas pelo beato, disse-lhes:

«Diria que a vossa Congregação tem a sua origem, em certo sentido, em Maria e encontra a sua plenitude no Coração de Jesus. Ela nasceu, de facto, da fraternidade da Santíssima Virgem Maria Rainha da Polónia. O vosso beato Fundador foi um grande devoto da Mãe de Deus; tornou isso visível no seu brasão episcopal e no lemaAve-Maria” (…). A espiritualidade do Beato José Sebastião estava unida à devoção à Mãe de Deus. Muitas vezes, “lhe pedia conselho como havia de continuar a organizar a vida”, e considerava o rosário a oração sempre atual do homem…

Na devoção a Maria, ele via a fonte do renovamento do coração de cada homem, fonte de força espiritual, de unidade, de solidariedade, e, por conseguinte, de renovamento moral de toda a Nação Polaca”.

AAS 81 (1989) 884-88; L’OSS. ROM. 9.6.1991.

Transcrição direta através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos:
  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”

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  • NOTA:
  • Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.


    Assim, a principiar pela imagem principal, a partir de hoje, e se possível todos os dias, ela será modificada mediante o que eu for encontrando passível de aproveitamento para isso. A partir de Quarta-feira de Cinzas, acrescentei mais 2 páginas (uma que vigorará só na Quaresma e outra que será diária) – São elas VIVER A QUARESMA e ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS e, por conseguinte haverá mais 2 números a incluir que serão o 7 e o 8.
  • (sendo a Pág. 1Vidas de Santos; Pág. 2O Antigo Testamento; e Pág. 3O Papado – 2000 anos de história). Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6In Memorian.
  • Outros assuntos que venham aparecendo emergentes dos acontecimentos que surjam tanto em Portugal, como no estrangeiro; e, ainda, alguns vídeos musicais (ou outros) que vão sendo recolhidos através do Youtube e foram transferidos para o meu canal “antónio0491” que se encontra inserido logo após o Título e sua descrição.

    Registe-se também que através de Blogs Católicos, União de Blogs Católicos, etc., estou inscrito em muitos blogs que se vão publicando em Portugal, Brasil, e outros países, que, por sua vez, também publicarão este blogue. Há ainda mais algumas alterações que já fiz e vou continuando a efetuar na parte lateral do blogue, retirando ou colocando vários complementos.

    Como também já deve ser do conhecimento de muitos, encontro-me inscrito na rede social, Google + Facebook, e outros, individualmente e, também ali poderão encontrar este blogue. O meu correio electrónico foi modificado e será inscrito no início de cada página (pelo menos na primeira, de cada dia).

    Para terminar, gostaria de que os meus leitores se manifestassem, bastando para tal marcar o quadrado que entendam, que segue sempre abaixo de cada publicação, como aliás eu faço, relativamente aos blogues que vou vendo sempre que me é possível, com o que ficaria muito grato
    Desculpem e Obrigado mais uma vez – António Fonseca

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    Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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    http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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  • Meus endereços:
  • Nome do blogue: SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
  • Endereço de Youtube: antonio0491@youtube.com
  • António Fonseca
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