Padroeira dos mártires (203)
Perpétua y Felicidad, Santas
Numa perseguição que se desencadeou em Cartago, foram presos nesta cidade cinco catecúmenos, entre os quais uma escrava chamada Felicidade e uma mulher, ainda nova e de posição, chamada Perpétua. Os restantes, Saturnino, Revocato e Secóndulo, seus familiares, e, o catequista Saturno. Em seguida, refere-se apenas a morte de Perpétua e Felicidade. A primeira estava grávida de oito meses e a segunda tinha uma criança de peito. Receberam o baptismo enquanto estavam presas. Permitiram a Perpétua que levasse consigo o filho para o cárcere. Chegado o interrogatório, ambas confessaram abertamente a fé e foram condenadas a ser lançadas às feras no aniversário do imperador Geta. A mãe foi então separada do seu filhinho. «Deus permitiu que ele não voltasse a pedir o peito e que ela não fosse mais atormentada com o leite», escreveu Perpétua no diário quer foi fazendo até ao dia da sua morte. Narra em seguida uma visão em que lhe apareceu seu irmão Dinócrates, ao sair do Purgatório graças às suas orações, e outra em que lhe foi prometida a assistência divina no último combate. Felicidade receava que, devido ao seu estado, não lhe permitissem morrer com a companheira, mas, três dias antes dos espetáculos públicos, deu à luz. Como as dores do parto lhe arrancassem gritos, um dos carcereiros observou-lhe: «Se tu te lamentas já dessa maneira, que será quando fores lançada às feras?». «Hoje sou eu que sofro, respondeu a escrava; nesse dia, sofrerá por mim Aquele por quem eu sofro». Deu à luz uma menina que foi adoptada por uma mulher cristã. Perpétua e Felicidade entraram alegremente no anfiteatro com os três companheiros. Envolveram-nas numa rede e entregaram-nas às arremetidas duma vaca furiosa. O povo cansou-se depressa de ver torturar as duas jovens mães, uma das quais ia perdendo o leite, e pediu que se acabasse com aquele espetáculo. Abraçaram-se então pela última vez. Felicidade recebeu o golpe de misericórdia impavidamente. Perpétua caiu nas mãos dum gladiador desastrado que falhou o golpe, «tendo-se visto ela própria na necessidade de dirigir contra o pescoço a mão trémula do gladiador inexperiente». Estes martírios deram-se na era de 203. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it
22950 > Sante Perpetua e Felicita Martiri - Memoria MR
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São Paulo, o Simples
Ermitão (340)
Discípulo e imitador de Santo Antão do deserto. Era um simplório, que a mulher enganava, mas não acreditava quando lho vinham dizer. Finalmente, apanhou-a em flagrante e então deixou-a, indo para o deserto. Santo Antão disse-lhe: “Aos 60 anos és velho demais para te fazeres monge”; e o Santo fingiu não fazer caso dele. Mas o aspirante a monge ficou a imitá-lo. Ajoelhava-se Antão? Paulo caía de joelhos. Comia ou bebia? Paulo fazia o mesmo. Quando Antão se voltava contra o demónio, Paulo não gritava menos. Passados 15 dias, Antão permitiu-lhe estabelecer-se numa gruta vizinha, e durante um ano instruiu-o sobre os caminhos da vida espiritual. Paulo recebeu, em seguida, tantas graças que se tornou um dos solitários mais célebres da Tebaida (Egito). Morreu pelo ano de 340. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
44140 > San Paolo il Semplice Monaco MR
José Olallo Valdés, Beato
Religioso da Ordem Hospitalária de São João de Deus
José Olallo Valdés, Beato
O Beato José Olallo Valdés nasceu em La Habana, Ilha de Cuba, em 12 de Fevereiro de 1820. Filho de pais desconhecidos, foi confiado à Casa Berço São José de La Habana, onde no mesmo dia 15 de Março de 1820 recebeu o baptismo. Viveu e foi educado na mesma Casa Berço até aos 7 anos, e depois na de Beneficência, manifestando-se um rapaz sério e responsável; com a idade de 13-14 anos ingressou na Ordem Hospitalária de São João de Deus, na comunidade do hospital dos santos Felipe e Santiago, da Habana. Superando os obstáculos que pareciam interpor-se à sua vocação, mantém-se constante na sua decisão, emitindo a profissão como religioso hospitalário. Em abril de 1835 foi destinado à cidade de Porto Príncipe (hoje Camagüey), incorporando-se na comunidade do Hospital de São João de Deus, onde se dedicou pelo resto de sua vida ao serviço dos enfermos, segundo o estilo de São João de Deus; em 54 anos somente uma noite se ausentou do hospital, e por causas alheias à sua vontade. De enfermeiro ajudante, aos 25 anos passa a ser o "Enfermeiro Mor do hospital", e depois, em 1856, Superior da Comunidade. Viveu enfrentando grandes sacrifícios e dificuldades, mas sempre com rectidão e força de ânimo: sua vida consagrada à hospitalidade não se sentiu afectada durante o período da supressão das Ordens Religiosas por parte dos governos liberais espanhóis, ainda que tenha comportado também a confiscação dos bens eclesiásticos. De 1876, em que morreu seu último irmão de Comunidade, até à data de sua morte, em 1889, ficou sozinho, mas seguiu com a mesma magnificência ocupando-se da assistência dos enfermos, sempre fiel a Deus, à sua consciência, à sua vocação e ao carisma, humilde e obediente, com nobreza de coração, respeitando, servindo e amando também os ingratos, os inimigos e aos invejosos, sem nunca abandonar seus votos religiosos. No período da guerra dos 10 anos (1868-1878) mostrou-se cheio de coragem, na custódia dos que tinha a seu cuidado, sempre prudente e sem rancor, trabalhando em favor de todos, mas com preferência pelos mais fracos e pobres, pelos anciãos, órfãos e escravos. Cedeu ante as exigências das autoridades militares de converter o centro em hospital de sangue para seus soldados, mas sem deixar de seguir acolhendo os mais necessitados dos civis, sem fazer distinções de ideologia, raça nem religião. Durante os momentos e situações mais difíceis dos conflitos bélicos, ainda pondo em perigo sua própria existência, com “doce firmeza”, socorria assistindo aos prisioneiros e feridos da guerra, sem ter em conta sua proveniência social ou política, defendendo inclusive aos que não tinham permissão do governo para que os curasse, não se deixando intimidar com ameaças, nem proibições, e obtendo por tudo isso o respeito e a consideração das próprias autoridades militares. Ante as autoridades também foi capaz de interceder em favor da população de Camagüey num momento de especial tensão e perigo, evitando um massacre civil. Perseverante na vocação, através de sua bondade doce e serena fez do quarto voto de Hospitalidade, próprio dos religiosos de São João de Deus, não só um ministério de amor e serviço para com os enfermos, mas um modo de ardente apostolado, destacando-se na assistência aos moribundos e agonizantes, aos quais acompanhava nas últimas horas de sua existência, na passagem para uma vida melhor. Se distinguiu, pois, sempre por sua infinita bondade, sendo chamado com os apelativos de “apóstolo da caridade” e “pai dos pobres”, que sintetizam perfeitamente o heroico testemunho do Beato Olallo. Modesto, sóbrio, sem aspirações de nenhum género mas sim de estar consagrado unicamente a seu ministério misericordioso, renunciou ao sacerdócio e se caracterizou por seu espírito humanitário e competência sanitária, inclusive como médico-cirurgião, ainda que autodidata. Viveu longe das aclamações, recusando as honras para poder fixar seu olhar somente sobre Jesus Cristo, que encontrava no rosto dos que sofriam. Sua humildade, em fidelidade a seu carisma, se manifestou na renúncia ao sacerdócio, quando foi convidado por seu Arcebispo, porque sua vocação era o serviço dos enfermos e pobres; os testemunhos, finalmente, nos falam de fidelidade total a sua consagração como religioso na prática dos votos de obediência, castidade, pobreza e hospitalidade. Sua morte, ocorrida em 7 de março de 1889, foi tida como a “morte de um justo”: falecimento, velada, funerais e sepultura, com o monumento-mausoléu, levantado depois por subscrição popular, expressavam reverência e veneração para quem foi seu admirado protetor. Desde então seu túmulo será visitado continuamente. Havia morrido mas permanecerá vivo no coração do povo, que o seguirá chamando “Pai Olallo”. A popular fama de santidade que o rodeava nascia de sua vida de homem modesto, justo e de ânimo generoso, enquanto modelo de virtudes com um coração ardente de amor por “meus irmãos prediletos”: sóbrio, gozoso, afável, mas sobretudo excelso servidor da caridade. O Beato Olallo soube ser um fiel imitador de seu Fundador. Deus foi sua vida e, em consequência, iluminado pelo amor de Deus, devolveu da mesma maneira tanto amor. “Deus ocupou o primeiro posto em suas intenções e em suas obras: fixos seus olhos no bem levava a Jesús constantemente na alma”. Esta heroica caridade tinha sua base numa fé que reconhecia em “Deus a seu próprio pai, e em Jesús o centro de sua vida, o fundamento de seu serviço de amor e de sua misericórdia; Jesús crucificado foi o segredo de sua fidelidade ao amor de Deus que motivava cada uma de suas obras”. Sendo de espírito tenaz, foi sempre dócil aos desígnios de Deus para enfrentar e sustentar melhor as duras e quotidianas tarefas impostas pelo trabalho hospitalário e as situações difíceis e delicadas que comportavam riscos para sua própria vida, sempre tratando de obter o bem de seus enfermos. Com a morte do Padre Olallo e de imediato, sua fama de santidade foi aumentando cada dia mais, principalmente entre o povo de Camagüey, que atribuía a sua intercessão graças e ajuda continuas. Aberto o ano 1990, em correspondência com o centenário de sua morte, o Processo de estudo da Causa de sua santidade na diocese de Camagüey, Cuba, foi reconhecida a heroicidade de suas virtudes em 16 de dezembro de 2006. Igualmente, depois da celebração do Processo diocesano sobre um possível milagre, ocorrido em favor da cura da menina, Daniela Cabrera Ramos, de 3 anos, na mesma diocese de Camagüey, sua cura foi reconhecida como verdadeiro milagre por sua Santidade Bento XVI com Decreto de 15 de março de 2008. A cerimónia de Beatificação dó Padre Olallo Valdés teve lugar na cidade de Camagüey, Cuba, em 29 de novembro 2008, presidida por Sua Eminência o Cardeal José Saraiva Martins. Reproduzido com autorização de Vatican.va
94021 > Beato Giuseppe Olallo Valdes Religioso Fatebenefratelli
Leónidas Fedorov, Beato
Sacerdote e Mártir
Leonidas Fedorov, Beato
Martirológio Romano: na cidade de Kirov, na Rússia, beato Leónidas Fëdorov, bispo e mártir, que, sendo Exarca apostólico dos católicos russos de rito bizantino, mereceu ser discípulo fiel a Cristo até à morte, sob um regime contrário á religião (1934). Etimologicamente: Leónidas = Aquele que é valente como um leão, é de origem latino. O Beato mártir Leonid Fedorov, nasceu no dia 4 de novembro do ano 1879 em San Petersburgo (Rússia), numa família ortodoxa russa. Em 1902 ingressou no Seminário Ortodoxo, foi nessa época que viajou a Roma, onde se converteu ao catolicismo. Realizou seus estudos em várias cidades até que em 25 de Março de 1911 foi ordenado presbítero greco católico na Bósnia. Passou dois anos no mosteiro de São Teodoro o Estudita e logo regressou a São Petersburgo. Por algum tempo esteve deportado na Sibéria, até que obteve sua liberdade em 1917 e foi nomeado Exarcha da Igreja Católica Bizantina Russa. Em 1923 foi preso novamente e sentenciado a 10 anos de prisão. Foi enviado à ilha Solovky no mar Branco e logo a Vladka. Foi pioneiro do ecumenismo com os ortodoxos com quem convivia naqueles campos. Morreu martirizado no dia 7 de Março de 1935 em Kirov. Foi beatificado por João Paulo II em 2001 junto a outros 24 mártires greco-católicos, que a seguir são indicados: Mykolay Charneckyj, bispo, 2 abril - Josafat Kocylovskyj, bispo, 17 novembro - Symeon Lukac, bispo, 22 agosto - Basilio Velyckovskyj, bispo, 30 Junho - Ivan Slezyuk, bispo, 2 dezembro Mykyta Budka, bispo, 28 setembro - Gregorio (Hryhorij) Lakota, bispo, 5 novembro - Gregorio (Hryhorij) Khomysyn, bispo, 28 dezembro - Leonid Fedorov, Sacerdote, 7 março - Mykola Konrad, Sacerdote, 26 junho - Andrij Iscak, Sacerdote, 26 junho - Román Lysko, Sacerdote, 14 outubro - Mykola Cehelskyj, Sacerdote, 25 maio - Petro Verhun, Sacerdote, 7 fevereiro - Alejandro (Oleksa) Zaryckyj, Sacerdote, 30 outubro - Klymentij Septyckyj, Sacerdote, 1 maio - Severijan Baranyk, Sacerdote, 28 junho - Jakym Senkivskyj, Sacerdote, 28 junho - Zynovij (Zenón) Kovalyk, Sacerdote, 30 junho - Vidal Vladimir (Vitalij Volodymyr) Bajrak, Sacerdote, 16 Maio - Ivan Ziatyk, Sacerdote, 17 maio - Tarsicia (Olga) Mackiv, Monja, 18 Julho - Olympia (Olha) Bidà, Suora, 28 Janeiro - Laurentia (Leukadia) Harasymiv, Monja, 26 agosto - Volodymyr Pryjma, Laico, 26 Junho (as datas indicadas correspondem às de seu martírio)
92946 > Beato Leonida (Leonid) Fedorov Sacerdote e martire MR
María Clotilde de Bourbon, Venerável
Rainha de Sardenha
María Clotilde de Bourbon, Venerável
Etimologicamente: María = Aquela senhora bela que nos guia, é de origem hebraica, Clotilde = Aquela que luta com glória, é de origem germânico. A que todo o mundo chamava a rainha de Sardenha, que algum dia será levada à honra dos altares, nasceu na Sardenha. Ainda que a tenham educado na moleza da corte, ela soube manter-se à margem de tudo aquilo que não fosse nobre, formoso e belo perante os olhos de Deus e da sua própria consciência. Aos 16 anos, contraiu matrimónio com o príncipe Carlos Manuel, ainda que sua inclinação fosse mais para a vida religiosa. Não podiam ter filhos e, segundo a vontade de Deus, eles se sentiam felizes. Para não viver aborrecidos e sem nenhum tipo de apostolado para o bem dos outros, abraçaram os dois a regra da ordem terceira dos Dominicanos. Aos dois lhe tocou a má sorte de sofrer os efeitos da Revolução francesa. Com seus próprios olhos viram como seu irmão Luis XVI era levado à guilhotina, assim como também sua cunhada María Antonieta e sua irmã Maria Elisabeth. Seu marido ocupou o posto de rei da Sardenha em 1796, mas os franceses invadiram todo o Piemonte e obrigaram o monarca a que renunciasse a seus direitos de rei. Desterraram-no para Cagliari. A rainha, entretanto, havia renunciado a todos seus objetos de valor para os dar aos pobres. Quando foram a Roma, na Semana Santa de 1801, conheceram o novo Papa Pío VII, mas sem demora tiveram que voltar a Nápoles. Vendo os perigos que a aguardam, ela mandou edificar um mausoléu em honra de seu marido defunto. Quando ela morreu em 1802 aos 42 anos, todo o mundo a chamava “o anjo tutelar de Piemonte”. O Papa Pío VII a declarou Venerável e introduziu sua causa de beatificação. ¡Felicidades a quem leve este nome! Comentários a P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com
Teresa Margarida (Redi) do Coração de Jesus, Santa
Virgem Carmelita
Teresa Margarita (Redi) del Corazón de Jesús, Santa
Martirológio Romano: Em Florença, na Toscana, santa Teresa Margarita Redi, virgem, que havendo entrado na Ordem de Carmelitas Descalças, avançou pelo árduo caminho da perfeição e morreu sendo ainda jovem (1770). Etimologicamente: Teresa = Aquela que é esperta na caça, é de origem grego. Etimologicamente: Margarita = Aquela de beleza pouco comum, é de origem latino. Nasceu em Arezzo (Itália) de nobre família, em 15 de Julho de 1747. Chamou-se Ana María Redi. Foi alma contemplativa desde muto pequenita. Com frequência ficava ensimesmada e perguntava: "Dizei-me, ¿quem é esse Deus?". Atraída pelo lema de São João: "Deus é amor" (1 Jn 4,16), em 1 de Setembro de 1764 ingressou no Carmelo de Florença e em 11 de Março de 1765 vestiu o hábito tomando o nome de Teresa Margarita del Sagrado Corazón de Jesús. Durante toda sua vida viveu o lema: "Escondida com Cristo em Deus". Mais que "mestra" foi um continuo e magnífico "testemunho" de vida espiritual. Foi apóstola do Sagrado Coração e da Santíssima Virgem do Carmo, a que amou entranhavelmente. Segundo um de seus biógrafos, pertence "à progénie espiritual sanjuanista mais pura. A chama obscura do amor infuso que a abrasa e a consome, ilumina e dirige toda a vida, fazendo-a tocar o cume da vida trinitária, de onde se abre ao mais ardente apostolado contemplativo." Foi também uma grande mística e para chegar a sê-lo usou sobretudo de dois meios: uma dura ascese e intensa caridade fraterna. Assimilou perfeitamente os ensinamentos de Santa Margarita de Alacoque sobre o Sagrado Coração e viveu-as de modo muito pessoal até chegar à intimidade com a Santíssima Trindade. Soube cobrir com as cinzas da santa humildade seus dotes naturais: nobreza, cultura e inteligência, e conservar no mais profundo silêncio, as graças que recebia de Deus, dissimulando continuamente todo ato de virtude. Aos 23 anos uma peritonite truncou sua vida. Foi em 7 de Março de 1770 quando expirou "inclinada a cabeça e abraçada modestamente a seu querido Crucifixo". O papa Pío Xl beatificou-a em 9 de Junho de 1929 e canonizou-a em 12 de Março de 1934.
90051 > Santa Teresa Margherita (Redi) del Cuore di Gesù MR
44170 > Sant' Ardone di Aniano Sacerdote MR
92997 > Santi Basilio, Eugenio, Agatodoro, Elpidio, Etereo, Capitone ed Efrem Vescovi e martiri MR
93990 > Beato Enrico d’Austria Mercedario
44130 > Sant' Eubulio Martire MR
44160 > San Gaudioso di Brescia Vescovo MR
44210 > San Giovanni Battista Nam Chong-sam Martire MR
44190 > Beati Giovanni Larke, Giovanni Ireland e Germano Gardiner Martiri MR
44180 > San Paolo di Plousias Vescovo MR
44120 > Santi Saturo, Saturnino, Revocato e Secondino Martiri MR
92284 > Santi Simeone Berneux, Giusto Ranfer de Bretenières, Ludovico Beaulieu e Pietro Enrico Dorie Missionari, martiri MR
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