antoniofonseca1940@hotmail.com
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Caros Amigos:
Ver por favor a edição de, 12 de Novembro, deste Blogue.
Resolvi simplesmente começar a editar o ANTIGO TESTAMENTO que é composto pelos seguintes livros:
– GÉNESIS, ÊXODO, – (Estes já estão…) – Faltam apenas 1120 páginas… sejamos optimistas.
LEVÍTICO, NÚMEROS, DEUTERONÓMIO, constantes do PENTATEUCO; JOSUÉ, JUÍZES, RUTE, 1º E 2º de SAMUEL, 1º e 2º Reis, (2) CRÓNICAS (paralipómenos), ESDRAS, NEEMIAS, TOBIAS, JUDITE, ESTER, 1º E 2. MACABEUS (Livros históricos); JOB, SALMOS, PROVÉRBIOS, ECLESIASTES, CÂNTICO DOS CÂNTICOS, SABEDORIA, ECLESIÁSTICO (Livros Sapienciais ); ISAÍAS, JEREMIAS, JEREMIAS – Lamentações, BARUC, EZEQUIEL, DANIEL, OSEIAS, JOEL, AMÓS, ABDIAS, JONAS, MIQUEIAS, NAUM, HABACUC, SOFONIAS, AGEU, ZACARIAS e MALAQUIAS (Profetas).
– SÃO APENAS POUCO MAIS DE 40 LIVROS = 1260 PÁGINAS … (coisa pouca…)
Poderei porventura dar conta do recado? Se calhar, não!
Só Deus o sabe e decerto providenciará o que lhe aprouver!
SEI: que é uma tarefa ciclópica, impossível., etc., para os meus 72 anos. Desconheço se conseguirei executar esta tarefa e sei os limites que poderão antepor-se-me, mas CREIO EM DEUS TODO-PODEROSO que não me desamparará em ocasião alguma.
Com Fé e perseverança tudo se consegue e portanto irei até onde Deus me permitir, rezando todos os dias para que eu possa Evangelizar com os meios que tenho à disposição, durante o tempo que Deus Nosso Senhor Jesus Cristo entender.
Se o conseguir, darei muitas Graças a Deus
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Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos, – o que se calhar, é raro, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir o caminho até Ele.
Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:
“IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS”.
É apenas isto que eu estou tentando fazer. AF.
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Nº 1507 - 2ª Página
23 de Dezembro de 2012
ANTIGO TESTAMENTO
L E V Í T I C O
INTRODUÇÃO
O assunto principal do livro, a que se dá o nome de Levítico, é a regulamentação do culto entre os hebreus. Apenas os Caps. VIII-X têm carácter histórico e, mesmo esses, para mostrarem como se começou a cumprir o que fora preceituado acerca do sacerdócio e dos sacrifícios. O nome deriva de ter sido a tribo de Levi a escolhida para o serviço litúrgico, quer no sacerdócio (família de Aarão), quer nos serviços auxiliares. Os sacrifícios da antiga Lei apenas concediam a pureza legal e serviam para exprimir a sujeição de Israel ao Senhor e reconhecer o Seu supremo domínio de todas as coisas. O sacrifício de Cristo, na Cruz, aboliu todo o ritual antigo que o prefigurava e preparava. Contudo, a leitura do Levítico é muito proveitosa por ser um contínuo convite ao serviço de Deus, à pureza e santidade.
- O livro divide-se em três partes:
- 1ª – Espécies e ritual dos sacrifícios (Caps I-VII).
- 2ª – Consagração de Aarão e dos filhos e pecado de Nadab e Abiú (VIII-X).
- 3ª – Pureza e santidade: lei da pureza legal (XI-XVI), santidade do israelita (XVII-XX), e especialmente dos sacerdotes (XXI-XXII), o culto de Javé (XXIII-XXV). Segue-se um epílogo, exortando à fidelidade à Lei de Deus (XXVI) e um apêndice sobre votos e dízimos (XXVII).
A primeira parte do Levítico ocupa-se das espécies e do ritual dos sacrifícios entre os hebreus. Os sacrifícios podiam ser cruentos, com imolação de animais puros: bois, cabras, carneiros, e pombos sem defeito; ou incruentos, oferecendo-se pão, farinha, azeite, vinho, sal e incenso. Quanto ao fim por que se ofereciam, podiam ser de reconhecimento a Deus, reconhecimento do Seu poder e dos Seus benefícios, ou expiatórios das faltas e pecados. Entre os sacrifícios de reconhecimento, o holocausto, em que a vítima era toda consumida pelo fogo, no altar, ocupava o primeiro lugar. Simbolizava, assim, a doação total do homem a Deus, o reconhecimento do Seu poder absoluto. Podiam oferecer-se bois ou gado menor. A oblação era outro sacrifício de reconhecimento, mas não cruento: ofereciam-se produtos da terra e líquidos não fermentados. Nos sacrifícios pacíficos, oferecidos ou como ação de graças ou para impetrar a proteção de Deus, queimava-se a gordura e o sangue, parte sempre reservada a Deus; o peito e a coxa eram para o sacerdote; o resto da carne era comida pelos oferentes, num banquete sagrado. Os sacrifícios expiatórios eram oferecidos pelos pecados do sumo sacerdote, pelo povo em comum e pelos chefes. Podiam ser oferecidos por qualquer israelita em particular, quer por se negar a testemunhar, quer por tocar em coisas impuras; por juramentos e promessas levianas e por prejuízos a Deus ou ao próximo. Nestes sacrifícios a carne da vítima pertencia apenas aos sacerdotes, que a deviam consumir em lugar sagrado.
A segunda parte (caps VIII-X) é de natureza histórica: Conta-nos a consagração de Aarão e de seus filhos como sacerdotes (VIII, 1-13), após Moisés oferecer por eles sacrifícios (VIII, 14-32). Depois, Aarão começa o ofício sacerdotal, oferecendo um holocausto por si próprio (IX, 1-14), outro pelo povo (IX, 15-21) e abençoando o povo. No fim, manifesta-se a glória do Senhor como rectificação de tudo o que se realizou (IX, 22-24). O cap. X conta-nos a falta de Abiú e Nadab, filhos de Aarão, que Deus castigou por terem desempenhado irregularmente o ofício sacerdotal (vv. 1-5). Foi ocasião de novas proibições aos sacerdotes, a fim de guardarem maior pureza e santidade.
Na terceira parte, trata-se da pureza e santidade legais. Começa-se por distinguir os animais puros e impuros (cap. XI), para logo se passar aos diferentes casos em que o israelita se podia tornar impuro e indigno de tomar parte no sacrifício e no culto do Senhor (cap. XII-XVIII). Toda esta matéria foi abolida no Novo Testamento (a propósito dos animais impuros, veja-se a visão de S. Pedro em Jope, Act X, 9 ss., e o concílio de Jerusalém, Act XV). Todavia, para o povo hebreu, foi meio oportuníssimo de lhe fazer conceber uma grande estima pela pureza que se deve observar no serviço de Deus. Ao lermos todas essas prescrições minuciosas, não é tanto cada uma delas, no seu aspecto material, que nos deve impressionar, como a nota geral de perfeição e santidade que devemos aprender.
A Arca da Aliança
FIM DO LIVRO DO ÊXODO
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