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Oitava do Natal do Senhor
Boas Festas
F E L I Z N A T A L e
A N O N O V O D E 2 0 1 3
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Nº 1511-1 - (361-12)
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= E U S O U =
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Nº 1511-1 – (361-12)
ESTEVÃO, Santo
Protomártir (entre 31 e 36)
Estevão, Santo
Nos capítulos VI e VII dos Atos dos Apóstolos encontramos um longo relato sobre o martírio de Estevão, que é um dos sete primeiros Diáconos nomeados e ordenados pelos Apóstolos. Eis a descrição, tirada desse livro: «Estevão, porém, cheio de graça e poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo. Levantaram-se então alguns da sinagoga, chamados dos Libertos e dos Cirenenses e dos Alexandrinos, e dos da Cicilia e da Asia e começaram a discutir com Estevão, e não puderam resistir à sabedoria e ao Espírito com que ele falava. Subornaram então alguns homens que disseram: “Ouvimo-lo proferir palavras blasfematórias contra Moisés e contra Deus”. E amotinaram o povo e os Anciãos e Escribas e apoderaram-se dele e conduziram-no ao Sinédrio; e apresentaram falsas testemunhas que disseram: “Este homem não cessa de proferir palavras contra o Lugar Santo e contra Lei; pois, ouvimo-lo dizer que Jesus, o Nazareno, destruirá este Lugar e mudará os usos que Moisés nos legou”. E todos os que estavam sentados no Sinédrio, tendo fixado os olhares sobre ele, viram o seu rosto como o rosto de um anjo». Num longo discurso, Estêvão evoca a história do povo de Israel, terminando com esta veemente apóstrofe: «”Homens de cerviz dura, incircuncisos de coração e ouvidos, resistis sempre ao Espírito Santo, vós sóis como os vossos pais. Qual dos profetas não perseguiram os vossos pais, e mataram os que prediziam a vinda do Justo que vós agora traístes e assassinastes? Vós que recebestes a Lei promulgada pelo ministério dos anjos e não a guardastes”.» Ao ouvirem estas palavras, exasperaram-se nos seus corações e rangiam os dentes contra ele. Mas ele, cheio do Espírito Santo, tendo os olhos fixos no céu, viu a glória de Deus e Jesus que estava à direita de Deus e disse: “Vejo os céus abertos e o Filho do homem que está à direita de Deus”. E levantando um grande clamor, fecharam os olhos e, em conjunto , lançaram-se contra ele. E lançaram-no fora da cidade e apedrejaram-no. e as testemunhas depuseram os seus mantos aos pés de um jovem, chamado Saulo. E apedrejavam Estevão que invocava Deus e dizia: “Senhor Jesus, recebe o meu espírito”. Depois, tendo posto os joelhos em terra, gritou em voz alta: “Senhor, não lhes contes este pecado”. E dizendo isto, adormeceu». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas,pt
Dionisio, Santo
XXV Papa,
XXV Papa,
Dionisio, Santo
San Dionisio fue presbítero de la Iglesia de Roma en tiempo de los pontífices Esteban y Calixto II. Habiendo recibido este último la corona del martirio imperando Valeriano en 6 de agosto del año 258, quedó vacante la Santa Sede por la violencia de la persecución casi un año, hasta que nuestro Santo fue electo Papa el 2 de julio del 259. San Basilio ensalza hasta lo sumo su caridad, que se extendía hasta los últimos términos del Imperio. Cuando los godos después de haber saqueado a Cesaréa, capital de Capadocia, habían hecho esclavos y cautivos a los más de sus habitantes, escribió el buen Papa una carta de consolación a aquella ciudad, enviándola con un mensajero, y grandes sumas de dinero para el recate de varios cautivos. Dionisio condenó a Sabelio en un Concilio romano, y después confutó las blasfemias de Paulo de Samosata. San Atanasio y San Basilio usaron de sus elegantes escritos para probar la Divinidad del Hijo, y el último para probar también la del Espíritu Santo. San Atanasio testifica que los trescientos Padres del Concilio de Nicea no usaron de nuevas expresiones para defender la fe católica, sino de las que recibieron de los referidos pastores de la Iglesia, copiando particularmente las de San Dionisio Romano, y su amigo del mismo nombre, el Alejandrino. Este Santo Papa murió el 26 de diciembre del año 268.
Mártires de Songkhon (Tailândia)
BEATAS INÊS, LÚCIA KHAMBANG, ÁGATA FUTTA, CECÍLIA BUTSI, BIBIANA HAMPAI, MARIA FON e FILIPE SIFONG ONFITAK
Mártires na Tailândia (1940)
Ver texto publicado ontem, dia 25/12-2011 neste blogue.
Em 1940, desencadeou-se na Tailândia uma perseguição feroz contra todos os que não aceitassem Buda como o seu Deus. O governo começou por expulsar os missionários estrangeiros. A seguir, com várias promessas, tentou atrair os cristãos ao budismo. Finalmente, condenou à morte os renitentes, Entre os heróis que preferiram a morte a renegar a própria fé, conta-se o catequista Filipe Sifong Onfitak , pai de 5 filhos, que nasceu no dia 30 de Setembro de 1907. Estudou na escola paroquial de Nong-seng e no seminário de Nok-khuek. Completou os estudos com êxito depois de sair do seminário. Foi professor na escola paroquial de Song-Khon perto da sua terra natal. Levava, juntamente com a família, uma vida exemplar. Respeitado por todos, era considerado um verdadeiro pai e chefe da comunidade cristã, depois da expulsão do padre missionário. Ele bem depressa se deu conta de que a sua vida corria perigo, mas não arredou pé. Os inimigos da fé católica, convencidos que a morte dele era um rude golpe para os cristãos, no dia 15 de Dezembro de 1940 chamaram-no a Makdahan. Enquanto ia a caminho, mataram-no nas margens do rio Tum Nok, perto de Fulakai, e ali o enterraram. Com a sua morte recrudesceu a perseguição. Tiraram as imagens das igrejas e destruíram-nas. Começaram a derrubar a catedral e a semear o terror. Obrigaram as religiosas de Song-Kong a depor o hábito. Elas responderam que podiam mudar de hábito, mas não de fé. No dia 25 de Dezembro de 1940 promoveram uma concentração na praça pública e proclamaram: «Está proibida a religião católica. Quem a seguir está condenado à morte. Se há aqui alguém que ainda queira ser cristão, que se apresente!». Levantou-se uma jovem de 16 anos, Cecilia Butsi, cozinheira da missão católica. Duas religiosas estavam presentes sem hábito. Foram a casa com a intenção de vestir o hábito e voltar. Eram Inês Fila e Lúcia Khambang. A primeira, que era a Superiora, escreveu uma carta, declarando que todas as da casa estavam dispostas a sofrer fosse o que fosse pela fé. No dia seguinte, vestiram-se como se fossem para uma festa e dirigiram-se para o cemitério a cantar os louvores de Deus. eis os seus nomes: 1. Irmã Inês Fila, de 30 anos. Tendo recebido o batismo ao 15, em 1924, entrou no Instituto as Irmãs Amantes da Cruz, em Siengvang. Foi depois para Song-Khon, onde, durante 7 anos, isto é, até à sua morte, se dedicou à educação de meninas, com grande espírito de oração e de renúncia própria, animada por generosa caridade para com todos. 2. Irmã Lúcia Khambang, de 23 anos. Nasceu em Viengkuk, a 22 de Janeiro de 1917. Recebeu o batismo nesse mesmo ano, e em 1925 o sacramento do crisma. Fez a profissão nas Irmãs Amantes da Cruz a 15 de Outubro de 1937. Três anos depois, derramou o seu sangue por Cristo e a Virgem Maria, a quem tinha muitíssima devoção. 3. Ágata Futta, leiga. Nasceu em 1881 de pais pagãos. Aos 21 anos recebeu o batismo e tornou-se cozinheira na escola do Sagrado Coração em Nonseng, depois em Pakse e finalmente nas Irmãs de Song-Khon. 4. Cecília Butsi, leiga. Veio à luz do dia a 16 de Dezembro de 1924. Dois dias depois foi batizada e crismada. Alegre, cristã fervorosa, não teve medo de dar a vida por Cristo. 5. Bibiana Hampai, leiga. Nasceu no dia 4 de Novembro de 1925 em Song-Khon. Muito fervorosa, ofereceu-se para substituir no martírio a neta de Maria Buakhai, que tinha horror à morte por suplício. 6. Maria Fon, leiga, que veio a este mundo no dia 6 de Janeiro de 1926, em Song-Khon. Muito piedosa, recebia os sacramentos com muita frequência e assim se preparou para dar a vida por Cristo na pujança dos seus 14 anos. O martírio glorioso dos sete Servos de Deus foi confirmado por rigoroso processo canónico e aprovado apelo Santo padre, João Paulo II, no dia 1 de setembro de 1988. O mesmo Sumo Pontífice proclamou-os beatos no dia 22 de Outubro de 1989. AAS 81 (1989) 377-82; L’OSS. ROM. 29-10.1989.
Nicodemos, o Consagrado, Santo
Fundador, 26 de dezembro
Etimologicamente significa “vencedor de um povo”. Vem da língua alemã. Dice Isaías: “En una visión, Isaías oyó la voz del Señor que decía: ¿A quién enviaré? Y él contestó: Aquí estoy, envíame”. El santo de hoy nació en Procope, Serbia, hacia el año 1330 y murió en Tismana, Rumania, en el 1404. Estuvo durante mucho tiempo en el monasterio de Atos buscando la manera de santificarse. Volvió a Serbia a requerimientos del obispo y de las autoridades. Cuando se dio cuenta de que lo querían nombrar obispo y patriarca dela Iglesia de Serbia, se fue corriendo a Rumanía. Su gran mérito, entre otros, fue la fundación de monasterios en este país – que iba a perder su independencia posteriormente. Estos centros de espiritualidad serán más tarde los focos de verdaderos hogares cristianos y los bastiones contra la influencia islámica. Tuvo que dedicar gran parte de su tiempo a luchar contra los intrusos. No obstante, seguía fundando monasterios hasta el año 1387, que fundó el último. Hoy es la célebre abadía de Tismana, en la que él murió. Desde entonces, los rumanos van cada año en peregrinación para rezarle y darle gracias por el valor que tuvo en impedir la invasión musulmana. Estuvo, como Isaías, dando respuestas positivas a Dios en cuanto le ordenara en el interior de su corazón y en su continua unión con él mediante la plegaria. ¡Felicidades a quien lleve este nombre! “No todas las preguntas merecen respuesta” (Siro).
Vicenta María López y Vicuña, Santa
Fundadora
Vicenta María López y Vicuña, Santa
Fundadora das Religiosas de María Imaculada
(Cascante [Navarra] 22.III.1847 – Madrid 26.XII.1890)
Santa, fundadora das Religiosas de María Imaculada (Serviço Doméstico). Desde pequena recebeu uma esmerada educação humana e cristã. Seu pai, José María López, membro do Colégio de Advogados de Pamplona, foi seu primeiro mestre. A partir de 1857, com o fim de completar sua educação reside em Madrid, com seus tios maternos D. Manuel María e dona María Eulalia Vicuña. Estes haviam iniciado em Madrid uma obra apostólica e benéfica assistencial para a acolhida e educação de jovens serventes. Vicenta María continúa sus estudios en la misma casa de sus tíos a la que asisten profesores particulares. Su tía María Eulalia le elabora una distribución del tiempo, dedicado principalmente al estudio y a las prácticas religiosas. Solía también acompañar a su tía en las visitas al “Asilo de sirvientas”. Estas visitas abren sus ojos a una realidad nueva para ella y son como la semilla de la que brotará su vocación. Su colaboración e inclinación a trabajar en la obra iniciada por sus tíos van siendo cada vez mayores. A los 17 años, resuelta a dedicar su vida a aquel apostolado y convencida de la necesidad de fundar una congregación religiosa que garantice su continuidad, comunica la idea a su director espiritual el P. Víctorio Medrano SJ. El jesuita aprueba la idea con la consigna de dejar en suspenso la resolución para el porvenir. En el mes de marzo de 1868 hace Ejercicios Espirituales en el Primer Monasterio de la Visitación y sale confirmada en su decisión de fundar. En el mes de mayo escribe a sus padres, para informarles de que ya no la retiene en Madrid su educación, sino el seguir la vocación. Sus padres se oponen al proyecto y la obligan a ir a Cascante, donde permanece siete meses. Regresó a Madrid en febrero de 1869 y se dedicó por completo al desarrollo de la obra a favor de las sirvientas y a la elaboración de las Constituciones y reglas de la nueva congregación. La situación social y política retrasó el momento de la fundación pero Vicenta María con su tía María Eulalia y un pequeño grupo de señoras empezaron a hacer vida de comunidad a partir del 22 de febrero de 1871 en un piso de la plaza de San Miguel, número 8, en el que convivían con las jóvenes sirvientas acogidas. En julio de 1875, el P. Isidro Hidalgo y Soba SJ se hizo cargo de la dirección espiritual de Vicenta María y sus compañeras. En marzo de 1876, el siervo de Dios, Dr. Ciriaco María Sancha y Hervás fue nombrado Obispo Auxiliar de la Diócesis de Toledo con residencia en Madrid e intendente general de las Órdenes religiosas. La presencia en Madrid del Sr. Obispo Sancha y del P. Hidalgo fue providencial para el impulso definitivo de aquella obra y la fundación del nuevo Instituto. El 11 de junio de 1876, Solemnidad de la Santísima Trinidad, D. Ciriaco María Sancha impuso el hábito religioso a Vicenta María López y Vicuña y a otras dos compañeras suyas: nacía la Congregación de Hermanas del Servicio Doméstico (el nombre actual de la Congregación, después de varios cambios es “Religiosas de María Inmaculada”). La joven fundadora vivió en aquella jornada la felicidad de ver nacer la nueva Congregación y el sufrimiento que le proporcionaba la negativa de sus padres. Un mes más tarde, el 16 de julio, fueron admitidas otras seis jóvenes. Santa Vicenta María, respondiendo a la llamada del entonces canónigo del Pilar y más tarde cardenal, D. Antonio María Cascajares, fundó en Zaragoza (7.XII.1876) el segundo colegio para sirvientas. Antes de que se cumpliera un año de la fundación, la Madre Fundadora, abre la tercera casa en Jerez de la Frontera (2.VI.1877). Las dificultades se van sucediendo, las nuevas vocaciones van llegando lentamente, los medios económicos escasean, Santa Vicenta María se ve afectada por la tuberculosis desde marzo de 1879, pero íntimamente persuadida de que la obra es de Dios y en Él hemos de poner nuestra confianza, no ahorró esfuerzos ni sacrificios en sus tareas de formación de las religiosas y expansión de la Congregación. A la muerte de su madre, doña María Nicolasa Vicuña (24.XI.1883), traslada a su padre a la cada de Madrid donde vivirá hasta su muerte (5.VIII.1888). La cuarta casa la abre en Sevilla (14.III.1885) a instancias del jesuita, P. Celestino Suárez en el convento de San Benito cedido por el Sr. Arzobispo, D. Ceferino González y García Tuñón. Tres años más tarde (1.III.1888) inaugura otra casa en Barcelona, gracias al celo y desprendimiento económico de la sierva de Dios doña Dorotea de Chopitea y Villota. La última de las fundaciones, realizada en Burgos (7.XII.1889) la siguió en todos sus detalles desde Barcelona, donde la retuvieron los trámites para la compra de un terreno para edificar la casa. Postrada en cama por el estado de debilidad a que la había reducido su enfermedad, pronunció la formula de su profesión perpetua el 31 de julio de 1890, a las cinco y media de la mañana. Dos horas más tarde participó en la capilla de la primera celebración de este tipo que se tenía en la Congregación para recibir la profesión de nueve compañeras suyas. En sus apuntes de Ejercicios de 1868, había escrito “si vivimos bien, la muerte será el principio de la vida”. La última etapa de su vida es de un dolor intenso y continuado, pero también de una serenidad y alegría que encuentran todo su sentido en el sometimiento a la voluntad de Dios: “¿Lo queréis Vos, Dios mío? Pues yo también lo quiero” y “Lo que Vos queráis, Señor, lo que Vos queráis, no quiero anteponer mi querer al vuestro” fueron expresiones que repitió a menudo. Eran las dos menos cuarto de la tarde del día 26 de diciembre de 1890 cuando, después de haber bendecido por primera vez a sus Religiosas, tomó en sus manos el Crucifijo y una estampa de la Virgen y, mientras una sonrisa se dibujaba en su rostro, entregó su espíritu al Creador. Introducida la causa para su beatificación y canonización (19.II.1915), fue proclamada beata por el Papa Pío XII el 19.II.1950 y canonizada por el Papa Pablo VI el 25.V.1975. Su fiesta litúrgica se celebra el día 25 de mayo.
Zósimo, Santo
XLI Papa,
XLI Papa,
Zósimo, Santo
San Zósimo Papa y confesor, en Roma igualmente. Era griego, originario de Misuraca. Fue electo Papa el 18 de marzo del año 417. Tenía un temperamento fuerte. Nombró a su protegido, Patrocio de Arlés, metropolita de las provincias de Vienne y de Narbona, poniendo así bajo su control todo el clero de la Galia. Si se hubiera tomado la molestia de informarse, se habría enterado de que nadie, en esa región de Europa, quería a aquel ambicioso. De modo que, de un golpe, se granjeó el rechazo de los galos. En Africa, apelando a decretos de los que nadie había oído hablar, exigió la rehabilitación de Apiario, un sacerdote condenado con toda justicia, de fondo y de forma. Y en cuanto a Pelagio y a Celestio, cuyos evidentes errores ni merecían ser denunciados, estuvieron a punto de convencerle de su estricta ortodoxia. San Agustín se estremeció: ¿llegaría a cometer el papa otro error garrafal? Zósimo, no obstante, terminó condenando a Pelagio y a Celestio en su famosa Epístola tractoria. La providencia, felizmente, puso término a «aquel reinado torpe en el que se toleró la intromisión del Estado en los asuntos internos de la Iglesia romana, anegando por un tiempo todo lo que el trabajo silencioso y prudente de sus predecesores había logrado en favor de la independencia de la Iglesia». Murió siendo modelo de Pontífices el año 418. Extendió el uso del cirio pascual a todas las Iglesias. Defendió con más energía que prudencia el principio de los derechos de la Santa Sede.
• Esteban, Santo
Diciembre 26 Protomártir
Diciembre 26 Protomártir
• Vicenta María López y Vicuña, Santa
Diciembre 26 Fundadora
Diciembre 26 Fundadora
• Nicodemo el Consagrado, Santo
Diciembre 26 Fundador
Diciembre 26 Fundador
• Dionisio, Santo
Diciembre 26 XXV Papa
Diciembre 26 XXV Papa
• Zósimo, Santo
Diciembre 26 XLI Papa
Diciembre 26 XLI Papa
• Mártires de Songkhon (Tailandia), Beatos
Diciembre 26 Mártires
Diciembre 26 Mártires
92651 > Beate Agnese Phila, Lucia Khambang e 4 compagne Protomartiri della Tailandia 26 dicembre MR
83250 > San Dionigi (o Dionisio) Papa 26 dicembre MR
83240 > Sant' Eutimio di Sardi Vescovo e martire 26 dicembre MR
91209 > Sant' Evaristo di Costantinopoli Abate 26 dicembre
94347 > Beato Giovanni Orsini Vescovo 26 dicembre
91637 > Beato Pagano di Lecco Domenicano 26 dicembre
94826 > Beato Pietro Boffet Martire mercedario 26 dicembre
36250 > Beato Secondo Pollo Sacerdote e martire 26 dicembre MR
22050 > Santo Stefano Primo martire 26 dicembre - Festa MR
91161 > Santa Vincenza Maria Lopez y Vicuna 26 dicembre MR
83230 > San Zenone di Maiuma Vescovo 26 dicembre MR
91633 > San Zosimo Papa 26 dicembre MR
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Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos:
“REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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NOTA INFORMATIVA:
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Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA
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Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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Edição: 26-12-2012 – 10,00 H
ANTÓNIO FONSECA
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