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Natal do Senhor
Boas Festas
e
F E L I Z N A T A L
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Nº 1510-1 - (360-12)
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= E U S O U =
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Nº 1510-1 – (360-12)
NATAL DO SENHOR
O Martirológio Romano assim anuncia hoje a solenidade do Nascimento de Jesus: “Da criação do mundo, quando no princípio criou Deus o céu e a terra, ano 5.199. Do dilúvio, 2.957. Do nascimento de Abraão, 2.015. De Moisés e da saída do povo de Israel do Egito, 1.510. Desde que foi jungido David como rei, 1.032. Na semana 65 conforme a profecia de Daniel; na Olimpíada 194; da fundação de Roma, no ano 752; no quadragésimo segundo do império de Octaviano Augusto, estando todo o Orbe em paz, na sexta idade do mundo, Jesus Cristo, eterno Deus e Filho do eterno Pai, querendo consagrar ao mundo com a sua piedosíssima vinda, concebido por virtude do Espírito Santo e passados nove meses desde a sua conceição, nasce de Maria Virgem em Belém de Judá, feito homem”.
É o anúncio mais solene de todos os fastos do Martirológio. Prescindindo da exatidão das datas, toda a história da humanidade desfila diante do berço de Jesus Cristo, como os planetas giram à volta do Sol. E não há história dos homens senão em Cristo e por Cristo. É história de Cristo e não história dos homens.
Pequeno e frágil menino, mas forte e grande como Deus. Nunca um facto teve tanta ressonância como o nascimento de Jesus. Ao cabo de vinte séculos, a humanidade continua a palpitar de gozo e alegria, como palpitou de ansiedade e esperança durante os vinte, antes que nascesse.
Que encerra o nascimento deste Menino, tão suspirado antes e tão celebrado depois? Que luz há no fundo dessa cova que, por séculos e séculos, assim deslumbra a humanidade peregrina, como se fosse astro que de improviso e por caminhos novos aparecesse cada ano?
Rei dos séculos se lhe chamou antes de nascer, e Rei dos séculos continua a ser, porque é Rei dos corações. Que homem, entre os nascidos, impôs a data do seu nascimento como festa de todos os povos e gerações, e com o atrativo de interesse com que Jesus o conseguiu?
Quem nasce esta noite? – pergunta a mãe ao seu benjamim. E o pequeno responde com um sorriso nos lábios e enternecimento no coração palpitante de alegria: «O Menino Deus». Esta é a verdade, a única explicação do alcance universal que tem a festa do Natal, Na noite de hoje para amanhã, nasce Deus e só Ele pode realizar o milagre que representa o Natal, na história vinte vezes secular do Cristianismo.
«Não é coisa bem maravilhosa, exclamava Napoleão comovido no seu desterro de Santa Helena, que, passados dezoito séculos, haja tantos milhões de corações humanos que amem a Jesus? Nenhum dos heróis foi amado para além do sepulcro. Quem ama hoje a César? A Alexandre? Eu julgo conhecer o que são os homens, e afirmo que Jesus Cristo era mais que homem porque, se não fosse mais que homem, passados dezoito séculos não haveria homem que O amasse».
Na obscuridade da noite gelada , todos os anos rompem os sinos o ar frio de Dezembro, com repiques de glória e anúncios do Evangelho: um gozo, uma boa nova, um Menino que nasceu para todo o povo. Christum natum, venite adoremus, vinde adorar Cristo que nasceu.
É menino pobre, que nasceu há muito tempo, numa cova pobre, duma Mãe pobre, casada com um artífice humilde. E este Menino faz do seu nascimento a chave de toda a história, o eixo a cuja volta giram todos os acontecimentos, esperado como Redentor durante mais de quarenta séculos e adorado como Deus por vinte!
Quando Jesus vai nascer, César Augusto governa Roma e um decreto da sua vontade manda que se inscreva toda a terra que Roma domina. Parece que manda o homem, mas na realidade é Deus que manda. No livro de Deus havia uma ordem, escrita quando Roma ou não existia ou era um círculo de míseras cabanas; segundo ela, Jesus tinha de nascer em Belém de Judá. O recenseamento de César obriga José e Maria a deslocarem-se de Nazaré para Belém, e assim se cumpre a ordem de Deus. «Estando em Belém, Maria deu à luz o seu primogénito e recostou-o numa manjedoura, por não haver para eles lugar na hospedaria».
O censo de César, para consagrar o domínio terrestre do seu império, marca o princípio da sua queda, duma nova ordem de coisas no mundo. A César sucederá Pedro,e às águias romanas a insígnia da cruz. Durante três séculos, a espada de César ferirá o Menino e os que lhe pertencem. Mas outro César será batizado, o qual erguerá uma Basílica régia sobre a própria cova, celebrizada nesta noite, Basílica sobre a qual agitará o vento o lábaro da cruz. O presépio, onde nasce esta noite o menino, e a cruz, em que morrerá depois, virão a ser o tesoiro que Roma guardará com maior apego.
Milagre? Sim, evidentemente, palpável, pois só por milagre podia triunfar o Menino do poder de César e suplantá-lo no seu trono, sem outro derramamento de sangue além, do próprio do Menino e dos que O seguem.
Mas a derrota do paganismo não é a conquista definitiva deste Menino, que na sua pobreza e debilidade se apresenta com planos de Rei e dominador. depois do desmoronamento do Império de Roma, virá o da Razão.
Há na terra uma ordem de coisas criada pelos homens, tendo em vista apenas o mundo visível presente, um império baseado na razão, na ciência, na economia e na sensualidade. parece sólido e eterno, como parecia o de César.
Pobre império construído com insuficiências! Não vem Cristo reinar em tal mundo, porque se há-de desmoronar, como se desmoronou a estátua do rei da Babilónia, que tinha as pernas de barro. Cristo nasceu para iluminar o caminho da humanidade para Deus. Na nossa órbita, vamo-nos aproximando do dia de Deus, esse dia em que descerá de novo Cristo à terra com a majestade da sua glória e as exigências dos seus direitos. Será a maior revolução anunciada por este Menino, pois separará os bons dos maus, e começará a ordem definitiva, com a glorificação dos justos e a humilhação eterna dos pecadores.
A Igreja, na oração da Missa da Noite, leva-nos a dizer: «Ó Deus, que fizestes resplandecer esta noite sacratíssima com a claridade de Cristo, luz do mundo, fazei, Vos pedimos, que, tendo conhecido na terra os mistérios desta luz, possam os no céu gozar da sua felicidade».
Quem agora se sobrepõe ao brilho e sedução do mundo dos sentidos e reconhece, na pobreza e humildade do Menino, a majestade de Deus e a luz da verdade, não tem que temer; a árvore da paz cobri-lo-á debaixo da sua sombra benfazeja e cingirá a sua fronte o laurel da vitórias definitiva e eterna.
Mas é preciso primeiro beijar com lábios puros, com fé e com amor, o Menino que nesta noite vai nascer. É Jacob, mas vestiu-se com a roupa de Esaú; é Deus, que se fez homem pelas nossa salvação: propter nos homines et propter nostram salutem descendit de caelis – Por nós homens, e para nossa salvação desceu dos céus. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de http://www.jesuitas.pt/
NATAL do Senhor Jesus Cristo
A Natividade de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Escutai a encantadora simplicidade do Evangelho:
«Aconteceu que estando ali se completou o tempo em que Maria deveria dar à luz». Era a noite de 24 de Dezembro. Todas as nações da terra estavam em paz. Jesus Cristo, Eterno Deus e Filho do Eterno Pai, quer resgatar o mundo com a sua vinda misericordiosa. A Virgem Maria conhece que está próximo o momento esperado e recolhe-se em profunda oração. José, orando também, contempla-a em religioso silêncio. As horas passam e avizinha-se a plenitude dos tempos. Passam as horas e a meio daquela noite, mais clara que o meio dia, parece que os céus começam a destilar sobre o mundo doçuras de mel… Chega o momento. E a Virgem Santa, sem dor, sem esforço, sem quebra da sua integridade virginal, vê diante de si, nascido das suas entranhas, mais claro e resplandecente que o Sol, seu Filho. Não se pode explicar com palavras nem compreender com entendimento humano o gozo que experimenta naquele instante a Virgem Mãe ao ver sob a forma de Menino Aquele que Ela sentia ser Deus… Com que reverência e amor Lhe falou e O beijou pela primeira vez! – Meu Filho, meu Senhor e meu Deus! E com que olhares dulcíssimos lhe correspondia o Menino! Nasceu da sua Mãe como um raio de sol atravessa um cristal, sem o partir nem o manchar. Oh! que grande prodígio anunciado por Isaías setecentos anos antes: «Uma Virgem conceberá e dará à luz um Filho!». Oh! a Virgem! Oh! Oh! a Mãe de Deus! Oh! a Bendita entre todas as mulheres! Naquela noite feliz tem o seu Menino entre os braços, envolve-O em paninhos, reclina-O na manjedoura. Não tinha outro berço para Ele… Ali O contempla, ali O ama, ali O adora… Coloca-O também nos braços do carpinteiro José, que O recebe tremendo de amor e se oferece para O servir e proteger e trabalhar para Ele toda a vida. Ora naquela mesma região havia uns pastores que velavam e estavam de guarda aos seu rebanho durante a noite. E eis que apareceu junto deles um anjo do Senhor e uma claridade celeste cercou-os com o seu resplendor, pelo que sentiram grande susto. Porém o anjo disse-lhes: “Não temais, porque eis que vos anuncio uma grande alegria para todos o povo. Nasceu-vos na cidade de David um Salvador que é Cristo. E eis o que vos servirá de sinal: Encontrareis um Menino envolto em panos e reclinado em uma manjedoura”. E subitamente apareceu com o anjo um exército da milícia celeste que louvava a Deus, dizendo: “Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por Ele amados”. E logo que os anjos se retiraram e voaram para o céu, os pastores diziam uns aos outros: «Vamos até Belém e vejamos essa maravilha que acaba de suceder e que o Senhor nos manifestou». Foram a toda a pressa e encontraram Maria e José e o Menino deitado no presépio». À débil claridade do estábulo viram aquela mulher jovem e bela que contemplava em silêncio o seu filhinho recém-nascido. E viram o Menino com os olhos abertos, a carinha rosada, as mãos pequeninas. Os pastores enterneceram-se. O anjo tinha-lhes dito que aquele Menino não era como os outros; mas sim aquele que esperava, há milhares de anos, o povo sacrificado. E agora – que veriam eles no olhar do pequenino? – reconheciam que era verdade o que o anjo lhes tinha dito. Voltando aos seus apriscos os pastores contavam uns aos outros o que tinham visto e não se cansavam, de louvar e glorificar a Deus. «Maria conservava todas estas coisas e meditava-as no seu coração» (José Júlio Martinez, S.J.). Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
Nossa Senhora de Belém
Invocação, 25 de dezembro
Nossa Senhora de Belém
Está bastante estendida esta invocação, em mais de sessenta lugares de Espanha, se representa em quadros e imagens, existem entre elas pequenas variantes em detalhes. Salta à vista que esta invocação se relaciona com o nascimento de Jesus, ainda que não é a única, pois, também o estão, por exemplo, a Virgem da Expectação, a Virgem do Leite, etc... Em Espanha está estendida esta invocação de maneira especial pelo Sul da península, pode justificar-se no facto que a tradição atribui a Osório, bispo de Córdova, na primeira metade do século lV, que trouxe no regresso do Concílio de Niceia, uma imagem mariana que recordava o nascimento de Jesus em Belém. Assim se estabeleceu em Córdova esta devoção. Mais tarde no século XlV se encontrou na mesma cidade uma pintura de Nossa Senhora de Belém, que chegaria a ocupar, passados os anos, o lugar de honra da capela do eremitério, como Patrona das Ermidas de Córdova. Muitas das imagens da "Virgem de Belém" se propagaram graças à influência franciscana, pois, o Mistério da Natividade se celebrado especialmente desde que os Franciscanos difundiram seu culto. Muitas delas recebem culto em algum dos conventos de algum ramo feminino da Ordem de S. Francisco, assim o podemos comprovar em nossa diocese, pois, há uma imagem da Virgem de Belém no convento das MM. Concepcionistas de Clausura de Ponferrada. Em Espanha a "Virgem de Belém" foi eleita desde o ano 1688 como Padroeira da real Congregação de Arquitetura. Posteriormente a 1950 se escolheu como Patrona do Ministério da Vivenda. Ao contemplar o mistério de Belém, vemos as grandes necessidades pelas que passou a Sagrada Família aquela noite tão esperada e ao mesmo tempo tão desapercebida para a maioria da gente, mas não por isso carente de umas grandes lições de humildade; podemos dizer com uns versos de uma canção popular brasileira:
"Ensina-nos a ser pequenos e pobres,
a não ter ambições de nada,
a viver para os demais,
a ser mensageiros de gozo e esperança".
a não ter ambições de nada,
a viver para os demais,
a ser mensageiros de gozo e esperança".
Aprendidas as silenciosas e eloquentes lições que brotam da contemplação de Belém, temos que agradecer a María o que nos deu aquela noite; seguimos com a citada canção:
"Graças por haver-nos dado a Jesus nesta noite,
por haver-nos dado o pão que nos falta,
por teu silêncio que recebe e medita
e faz brotar em nós a Palavra".
por haver-nos dado o pão que nos falta,
por teu silêncio que recebe e medita
e faz brotar em nós a Palavra".
Alguém sugeriu que a "Virgem de Belém" pode ser invocada como protetora das campanhas anti-abortistas, que pretendem proteger e favorecer o nascimento de tantas criaturas que vêm pelo caminho da vida e que causas injustificáveis e denigrativas, que tapam as consciências egoístas e materialistas não as deixam chegar ao parto. O calendário mariano celebra a festa da "Virgem de Belém" no mesmo dia da Natividade de Nosso Senhor.
Oração à Virgem de Belém
Mãe Santa de Belém,
filha de Deus Pai,
ajuda-nos a ser bons cristãos
crescendo como testemunhos fortes da fé.
Mãe de Jesus
a quem tens em teus braços-,
ajuda-nos a levá-lo a todos os irmãos,
especialmente aos pobres, enfermos e sofredores,
sendo arautos da esperança.
Virgem da Casa do Pai,
Esposa do Espírito Santo,
consegue-nos o dom da caridade
para ser construtores da caridade
para ser construtores da unidade
na justiça, no trabalho e na paz.
Mãe de Belém,
bendiz nossas vidas,
leva-nos ao Céu.
Ámen.
filha de Deus Pai,
ajuda-nos a ser bons cristãos
crescendo como testemunhos fortes da fé.
Mãe de Jesus
a quem tens em teus braços-,
ajuda-nos a levá-lo a todos os irmãos,
especialmente aos pobres, enfermos e sofredores,
sendo arautos da esperança.
Virgem da Casa do Pai,
Esposa do Espírito Santo,
consegue-nos o dom da caridade
para ser construtores da caridade
para ser construtores da unidade
na justiça, no trabalho e na paz.
Mãe de Belém,
bendiz nossas vidas,
leva-nos ao Céu.
Ámen.
NATAIS, MANUÉIS e EMANUÉIS, Santos
3 exemplos: Natal – Manuel e Emanuel
Também o nome de Natal foi (e é ainda) usado como nome próprio, e o calendário recorda dois santos Natais, a 13 de maio e a 21 de agosto. Mas todos quantos usam o nome deste grandíssimo acontecimento cristão, escolhem o dia 25 de Dezembro para festejar o seu dia de anos, unindo-se ao gozo de toda a humanidade, mais, de toda a criação. estes são, além dos Natais, os Manuéis e as Manuelas, e, também evidentemente os Emmanueles (ou Emanuéis). Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.ANASTÁCIA, Santa
Mártir (entre 284 e 305)
Anastasia de Sirmiun, Santa
Morreu pela fé no tempo de Diocleciano, em Sirmium, na Panónia, atual Jugoslávia. No tempo de S. Leão Magno I (471), as relíquias dela foram transportadas para Constantinopla e o culto espalhou-se desde então pela Igreja inteira. Durante séculos, a liturgia latina comemorou-a todos os dias no cânone da Missa, e de maneira particular no dia de Natal, na Missa da “aurora”, do começo da ressurreição do novo dia: Anastásis significa “ressurreição”.
ALBERTO CHMIELOWSKI, Santo
Fundador (1845-1916)
Entre os varões ilustres que Deus deu à Igreja, conta-se o Santo Irmão Alberto. Veio ao mundo em Igolomia, da diocese de Cracóvia, na Polónia, aos 20 de Agosto de 1845, primogénito de 4 filhos de Alberto Chmielowski e Josefa Borzylawska. Foi batizado no dia 26 do mesmo mês, tomando os nomes de Adão e Bernardo. Quando contava sete anos perdeu o pai. A mãe, viúva, mudou-se para Varsóvia. O menino ingressou n corpo de cadetes e depois cursou agronomia. Em 1863, com 18 anos, participou na insurreição contra o Czar. Foi ferido na batalha de Melchow e levado prisioneiro. No cárcere aguentou com valentia a amputação de uma perna. Depois de um ano, conseguiu fugir foi para Paris, onde começou a estudar pintura. De lá passou à Bélgica e depois ao Mónaco. Voltou a Paris e por fim estabeleceu-se em Varsóvia, onde completou os estudos de pintura e arquitetura.Em 1880 entrou na Companhia de Jesus, mas atormentado por escrúpulos e vítima de doença grave, saiu do noviciado. refeito da enfermidade, em 1884 chegou a Cracóvia e fez-se pobre, para com os pobres dar testemunho da caridade evangélica. A exemplo de Cristo, «que, sendo rico, Se fez pobre» (2 Cor 8, 9), procurou ajudar os mais necessitados. Reuniu-os em albergues públicos e dormia com eles. Tudo o que ganhava com a arte da pintura empregava-o em beneficio daqueles infelizes. Em 1888 fez os votos da terceira Ordem de S. Francisco e vestiu o humilde hábito.- Com a aprovação do bispo de Cracóvia, juntou alguns companheiros e lançou os fundamentos da Congregação dos irmãos de Terceira Ordem de S,. Francisco, para ajudar os pobres. Não escreveu nenhuma regra, mas influiu nos companheiros com o próprio exemplo e exortações. Montou várias oficinas para os pobres ganharem a vida. Não aceitou nunca auxílio económico estável, mas recebia o que lhe davam dia a dia. Nos albergues recolhia a todos os necessitados sem distinção de idade, religião ou cor política. Na altura da sua morte, em 1916, a Congregação contava 8 casas e 40 Irmãos. Antes da 2ª guerra mundial chegou a ter 98 membros, que davam pelo nome de Albertinos. Não satisfeito com atender somente aos homens, a 15 de Janeiro de 1891, com a cooperação de Ana Francisca Lubanska e Maria Cunegundes Silukowska, Deu começo à Congregação das Irmãs da terceira Ordem de S. Francisco para servir as mulheres e jovens sem tecto, especialmente nos casos de epidemias. A Congregação não tem bens próprios. Vivem em casas do estado ou da Diocese. O Irmão Alberto, falecido no dia de Natal de 1916, foi beatificado por João Paulo II no dia 22 de Junho de 1983, durante a sua visita à Polónia, e canonizado a 12 de Novembro de 1989. AAS 59 (1967) 176-8; 69 (1977) 355-8; 77 (1985) 461-3; DIP 2, 1017-18; 4, 753; 1, 592-3. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
MARIA DOS APÓSTOLOS VON WULLENWEBER, Beata
Fundadora (1833-1907)
María de los Apóstoles (Teresa von Wüllenweber), Beata
Martirologio Romano: En Roma, beata María de los Apóstoles (María Teresa) von Wüllenweber, virgen, alemana de origen, que, inflamada por el ardor misionero, fundó el Instituto de las Hermanas del Divino Salvador, en Tívoli, del Lacio (1907) Teresa Wüllenweber nació en el castillo de Myllendonk, Alemanía, el 19 de Febrero de 1833, siendo sus padres el Barón Thedoro Wüllenweber y la Baronesa Elizabeth Lefort. Cronología 1848 – 1850 - 2 años en el Internado de la Benedictinas en Lieja (Bélgica) - 1850 – 1857 - 7 años en Myllendonk (Alemania) Misiones parroquiales 1857 – 1863 - 6 años en la Congregación del Sagrado Corazón; votos temporales - 1863 – 1868 En Myllendonk 3 semanas en convento de la Visitación 1868 – 1871 Con las Hermanas de la Adoración Perpetua; noviciado 1871 – 1876 - Myllendonk; voto misionero privado; arrienda Neuwerk 1876 – 1882 Instituto Santa Bárbara dirigido por ella; compra Neuwerk 1882 Bajo la dirección del P. Jordán; sigue en Neuwerk Tras largos años de búsqueda, descubre que en Alemania se necesitan nuevas fundaciones para enfrentar el Kulturkampf; lucha contra la religión. Alquila un convento en Neuwerk y comienza una fundación de “hermanas Misioneras Alemanas” Cuando oigo hablar sobre las misiones Experimento en mi interior una verdadera urgencia Un amor y un anhelo que De otro modo son desconocidos para mi… La gente del pueblo pensaba que el convento debía convertirse en hospital. Teresa pensaba que debía servir para todo uso bueno De hecho lo primero que recibió fueron niñas huérfanas y niños pobres. El párroco escribió unos estatutos para que todo funcionara. Teresa insistía en normas conventuales. Las jóvenes que llegaban lo tomaban como algo de paso. El alcalde quería que fuera un hospital. Empresarios querían que fuera para sus empleadas en dificultad. O sea que todo el mundo metía la cuchara en el asunto. Desde Suiza, las Hijas del Divino Amor, hicieron un contrato de colaboración, pero hubo de romperse También estuvo en negociaciones con el Verbo Divino (Arnold Janssen), misioneros, pero tampoco llegó a cuajar. Hemos despachado hasta aquí en pocas líneas los 50 primeros años de vida de Teresa, aunque ella veía que “el hecho de que sus esfuerzos fueran compensados con un modesto resultado, era una prueba difícil y humillante, que aceptaba como la voluntad de Dios”. El 12 de abril de 1882 leyó una nota en una revista con el siguiente contenido: “Sociedad Apostólica Instructiva (SAI): fundada en Roma por Juan Bautista Jordán con dos sacerdotes: Bernhard Lüthen y Friedrich von Leonhardi. El propósito: extender, proclamar y fortalecer la fe católica en todas partes del mundo en el espíritu de los Apóstoles. Los miembros se dividen en tres grupos: 1.- Sacerdotes y laicos: aquellos que lo dejan todo, según el ejemplo de los apóstoles y se dedican exclusivamente al propósito de la Sociedad. 2.- Hombres instruidos que, sin dejar su ocupación, contribuyen a los esfuerzos científicos o literarios de la Sociedad; 3.- Todos los que se esfuerzan por cumplir sus deberes en el espíritu de la Sociedad”. Jordán visitó a Teresa el 4 de julio: “Me dio la impresión de ser un humilde, verdadero, celoso apóstol (se quedó tres días) mi primer y único deseo es pertenecer a esta Sociedad siempre más estrechamente hasta mi muerte. Amado Dios, ¡gracias a ti por siempre!” A los pocos días escribió la siguiente poesía con la melodía latina de “O Sanctissima”: Oh santa, venerable única Sociedad! Apostólica, celosa por las almas, noble Sociedad! Crece firmemente, multiplícate, difúndete por todas partes! abarca y renueva el universo! Atrae hacia ti pastores de almas, atrae maestros, educadores, mujeres consagradas Oh, condúcelos y guíalos a todos ellos! Recristianiza la patria; evangeliza a los infieles; protege a los niños huérfanos - Oh, enséñales e instrúyelos a todos ellos! Motiva a los padres a la fidelidad, a las madres, a la santa formación de los hijos, a los administradores públicos a la honradez - llámales a la santidad a todos ellos! Imparte la verdadera sabiduría a los doctos; dale profundidad a las artes; consagra y transforma el mundo del trabajo. Oh, hazlo... hazlo! Ilumina a tus propios líderes,
enciéndeles el corazón y el alma de modo que, realmente, no busquen sino sólo a Jesús! Oh santa, venerable, única Sociedad! Apostólica, celosa por las almas, noble Sociedad! 5 sep de 1882: “Por la presente prometo, con pleno conocimiento de lo que estoy haciendo, obedecer al P. J. B. Jordán, Fundador de la Sociedad Apostólica Instructiva, en todo lo que es conforme a la ley y vivir en espíritu de pobreza, como también de acuerdo a la santa castidad. A través de este compromiso mío me propongo comprometerme con el P. Juan Bautista Jordán provisionalmente por un año a ser contado a partir de la fecha de hoy.” Fundación Santa Bárbara en Neuwerk. Radicalidad de Teresa: “El día 6… ante notario, di mi convento y las tres casas a la Primera Orden, a los tres Fundadores”. Y trabaja distribuyendo la revista “Missionär” = El misionero, otras publicaciones, así como la Liga Angélica con niños y vendiendo “piedras de construcción”, para recaudar fondos. En mayo del 83 Jordán visita Neuwerk, anima a las Hermanas, y Teresa escribe “Hice votos perpetuos”. En Neuwerk sigue trabajando durante unos años hasta que Jordán la llama para ir a Tívoli, cerca de Roma para comenzar con la actual rama femenina de las Salvatorianas. Se desprende fácilmente de la casona de Neuwerk y sale con ánimo para Roma el 21 de noviembre de 1888. A excepción de María, ninguna de las Hermanas había estado lejos de su pueblo natal. Les costó adaptarse y casi cada día había alguna que estaba enferma. “La congregación de las Hermanas será grande, si está cimentada en la cruz, no desistan, el Señor ayuda”, les escribió Jordán. Llegadas a Roma con varias candidatas de Munich que se incorporaron en el trayecto, se prepararon con unos retiros para recibir el hábito el 8 de Diciembre, quedando fundadas las salvatorianas. Teresa von Wüllenweber, cambió su nombre por María de los Apóstoles. En total eran 5 Hermanas. Jordán les invitó a ser santas. El 25 de marzo del 89, con dispensa especial, pudo hacer la madre María sus votos perpetuos, por su preparación y porque estaba destinada a ser madre superiora. Escribe en su diario: “Debo estar muy agradecida, porque mi vida está completa con el fin de vivir enteramente una nueva vida hasta la muerte para darme totalmente a la Sociedad, venga lo que sea. Hacer todo de acuerdo al espíritu del Fundador” Durante los primeros meses no tuvieron grandes dificultades económicas, pues el padre de María vendió los muebles de Neuwerk y otras pertenencias y pudo seguir ayudando a su hija. En estos primeros momentos el P. Lüthen era el confesor ordinario de las Hermanas, dándoles a la vez conferencias sobre la santa regla y clases de italiano. Los padres Otto y Thomas también ayudaron mucho. A finales de 1890 podían salir algunas Hermanas como misioneras para Assam, en la India, a fin de acompañar a los padres que ya llevaban allá unos meses. María estaba contenta por ello, dado su espíritu misionero. El tiempo en Tívoli era dedicado especialmente a la formación y al apostolado con los niños y los pobres. Bastantes Hermanas estuvieron enfermas y algunas murieron. La casa se llenó con más de 50 candidatas. Era hora de pensar en ir a fundar a Roma (lo cual estaba prohibido por el momento). En 1893 son enviadas 3 Hermanas muy jóvenes a Ecuador. La experiencia les dicta que deben prepararse mejor como maestras, y se funda una institución para ello. Entra el tifus, terrible enfermedad, en la casa y mueren varias Hermanas jóvenes. Varias tienen que salir de Tívoli para no contagiarse y es el momento de ir a Roma, aunque no son aceptadas de forma definitiva en la ciudad. Se comenta de ella, que en el trato con las jóvenes fue siempre amable, y que la trataban como una compañera más que como una superiora. Aunque el guión de superioras de entonces exigía ser duras, y exigir con frecuencia humillaciones, que probaran a las candidatas, sin embargo supo disculparse cuando a alguna por esos motivos se le salían las lágrimas. “La superiora debe ser como un saco cargado sobre un asno, que no le importe si la suben o bajan, así debe ser una superiora. Si le dan el cargo o se lo quitan, debe ser lo mismo para ella”. En 1894 se pueden establecer de forma definitiva en Roma. Además de las propias tareas de formación, se dedican a dar catequesis en una parroquia cercana y a atender a menesterosos en un centro cercano. El 30 de mayo del 95 son enviadas las 3 primeras Hermanas a Estados Unidos. Fueron creciendo tanto que era difícil encontrar trabajo para todas en Roma. Testamento de la Madre María: “Espero confiadamente que mis buenas hermanas orarán mucho por mi y continuarán trabajando con santo celo por la propia santificación, deseosas de hacer al prójimo el verdadero bien adheridas al espíritu del Fundador de la Sociedad del Divino Salvador”. (antes de 1903) Por ese entonces ya eran más de 150 religiosas, y habían sido reconocidas oficialmente en Roma, y M. de los Apóstoles escribe: “Las cosas ahora han cambiado, querida. Algunas veces llegan veinte cartas en un día y necesitan respuesta. Puesto que nuestra Congregación ha crecido, también debe crecer nuestro espíritu de sacrificio y un verdadero amor interior debe unirnos estrechamente, de modo que ni la desconfianza ni el resentimiento se arraiguen entre nosotras”. En diciembre de 1905, a pesar de su edad y sus achaques fue reelegida como Superiora General por unanimidad, queriendo mostrar así el amor hacia ella y la unidad congregacional. El 25 de diciembre de 1907, fiesta de Navidad, muere rodeada de Hermanas y de Salvatorianos en gran paz. Como resumen de la vida de María de los Apostoles podemos decir que: Buscó siempre la voluntad de Dios, No se desanimó en tiempos de oscuridad y de cruz. Amó mucho a la Iglesia y a la gente sencilla. Fue una intrépida misionera junto con Jordán, No pudo salir a países lejanos a misionar, pero envió a jóvenes religiosas a hacerlo, y comprendió que la misión está cerca de casa y lejos de la misma. Su carácter fue sencillo y afable, su conversación amigable y espontánea, su forma de vida –aún siendo baronesa- sencilla, pobre y abnegada. Su entrega: radical, constante y perseverante. Fue beatificada el 13 de octubre de 1968 y su fiesta se celebra el 5 de Septiembre
enciéndeles el corazón y el alma de modo que, realmente, no busquen sino sólo a Jesús! Oh santa, venerable, única Sociedad! Apostólica, celosa por las almas, noble Sociedad! 5 sep de 1882: “Por la presente prometo, con pleno conocimiento de lo que estoy haciendo, obedecer al P. J. B. Jordán, Fundador de la Sociedad Apostólica Instructiva, en todo lo que es conforme a la ley y vivir en espíritu de pobreza, como también de acuerdo a la santa castidad. A través de este compromiso mío me propongo comprometerme con el P. Juan Bautista Jordán provisionalmente por un año a ser contado a partir de la fecha de hoy.” Fundación Santa Bárbara en Neuwerk. Radicalidad de Teresa: “El día 6… ante notario, di mi convento y las tres casas a la Primera Orden, a los tres Fundadores”. Y trabaja distribuyendo la revista “Missionär” = El misionero, otras publicaciones, así como la Liga Angélica con niños y vendiendo “piedras de construcción”, para recaudar fondos. En mayo del 83 Jordán visita Neuwerk, anima a las Hermanas, y Teresa escribe “Hice votos perpetuos”. En Neuwerk sigue trabajando durante unos años hasta que Jordán la llama para ir a Tívoli, cerca de Roma para comenzar con la actual rama femenina de las Salvatorianas. Se desprende fácilmente de la casona de Neuwerk y sale con ánimo para Roma el 21 de noviembre de 1888. A excepción de María, ninguna de las Hermanas había estado lejos de su pueblo natal. Les costó adaptarse y casi cada día había alguna que estaba enferma. “La congregación de las Hermanas será grande, si está cimentada en la cruz, no desistan, el Señor ayuda”, les escribió Jordán. Llegadas a Roma con varias candidatas de Munich que se incorporaron en el trayecto, se prepararon con unos retiros para recibir el hábito el 8 de Diciembre, quedando fundadas las salvatorianas. Teresa von Wüllenweber, cambió su nombre por María de los Apóstoles. En total eran 5 Hermanas. Jordán les invitó a ser santas. El 25 de marzo del 89, con dispensa especial, pudo hacer la madre María sus votos perpetuos, por su preparación y porque estaba destinada a ser madre superiora. Escribe en su diario: “Debo estar muy agradecida, porque mi vida está completa con el fin de vivir enteramente una nueva vida hasta la muerte para darme totalmente a la Sociedad, venga lo que sea. Hacer todo de acuerdo al espíritu del Fundador” Durante los primeros meses no tuvieron grandes dificultades económicas, pues el padre de María vendió los muebles de Neuwerk y otras pertenencias y pudo seguir ayudando a su hija. En estos primeros momentos el P. Lüthen era el confesor ordinario de las Hermanas, dándoles a la vez conferencias sobre la santa regla y clases de italiano. Los padres Otto y Thomas también ayudaron mucho. A finales de 1890 podían salir algunas Hermanas como misioneras para Assam, en la India, a fin de acompañar a los padres que ya llevaban allá unos meses. María estaba contenta por ello, dado su espíritu misionero. El tiempo en Tívoli era dedicado especialmente a la formación y al apostolado con los niños y los pobres. Bastantes Hermanas estuvieron enfermas y algunas murieron. La casa se llenó con más de 50 candidatas. Era hora de pensar en ir a fundar a Roma (lo cual estaba prohibido por el momento). En 1893 son enviadas 3 Hermanas muy jóvenes a Ecuador. La experiencia les dicta que deben prepararse mejor como maestras, y se funda una institución para ello. Entra el tifus, terrible enfermedad, en la casa y mueren varias Hermanas jóvenes. Varias tienen que salir de Tívoli para no contagiarse y es el momento de ir a Roma, aunque no son aceptadas de forma definitiva en la ciudad. Se comenta de ella, que en el trato con las jóvenes fue siempre amable, y que la trataban como una compañera más que como una superiora. Aunque el guión de superioras de entonces exigía ser duras, y exigir con frecuencia humillaciones, que probaran a las candidatas, sin embargo supo disculparse cuando a alguna por esos motivos se le salían las lágrimas. “La superiora debe ser como un saco cargado sobre un asno, que no le importe si la suben o bajan, así debe ser una superiora. Si le dan el cargo o se lo quitan, debe ser lo mismo para ella”. En 1894 se pueden establecer de forma definitiva en Roma. Además de las propias tareas de formación, se dedican a dar catequesis en una parroquia cercana y a atender a menesterosos en un centro cercano. El 30 de mayo del 95 son enviadas las 3 primeras Hermanas a Estados Unidos. Fueron creciendo tanto que era difícil encontrar trabajo para todas en Roma. Testamento de la Madre María: “Espero confiadamente que mis buenas hermanas orarán mucho por mi y continuarán trabajando con santo celo por la propia santificación, deseosas de hacer al prójimo el verdadero bien adheridas al espíritu del Fundador de la Sociedad del Divino Salvador”. (antes de 1903) Por ese entonces ya eran más de 150 religiosas, y habían sido reconocidas oficialmente en Roma, y M. de los Apóstoles escribe: “Las cosas ahora han cambiado, querida. Algunas veces llegan veinte cartas en un día y necesitan respuesta. Puesto que nuestra Congregación ha crecido, también debe crecer nuestro espíritu de sacrificio y un verdadero amor interior debe unirnos estrechamente, de modo que ni la desconfianza ni el resentimiento se arraiguen entre nosotras”. En diciembre de 1905, a pesar de su edad y sus achaques fue reelegida como Superiora General por unanimidad, queriendo mostrar así el amor hacia ella y la unidad congregacional. El 25 de diciembre de 1907, fiesta de Navidad, muere rodeada de Hermanas y de Salvatorianos en gran paz. Como resumen de la vida de María de los Apostoles podemos decir que: Buscó siempre la voluntad de Dios, No se desanimó en tiempos de oscuridad y de cruz. Amó mucho a la Iglesia y a la gente sencilla. Fue una intrépida misionera junto con Jordán, No pudo salir a países lejanos a misionar, pero envió a jóvenes religiosas a hacerlo, y comprendió que la misión está cerca de casa y lejos de la misma. Su carácter fue sencillo y afable, su conversación amigable y espontánea, su forma de vida –aún siendo baronesa- sencilla, pobre y abnegada. Su entrega: radical, constante y perseverante. Fue beatificada el 13 de octubre de 1968 y su fiesta se celebra el 5 de Septiembre
Mártires (1940)
Em 1940, desencadeou-se na Tailândia uma perseguição feroz contra todos os que não aceitassem Buda como o seu Deus. O governo começou por expulsar os missionários estrangeiros. A seguir, com várias promessas, tentou atrair os cristãos ao budismo. Finalmente, condenou à morte os renitentes, Entre os heróis que preferiram a morte a renegar a própria fé, conta-se o catequista Filipe Sifong Onfitak , pai de 5 filhos, que nasceu no dia 30 de Setembro de 1907. Estudou na escola paroquial de Nong-seng e no seminário de Nok-khuek. Completou os estudos com êxito depois de sair do seminário. Foi professor na escola paroquial de Song-Khon perto da sua terra natal. Levava, juntamente com a família, uma vida exemplar. Respeitado por todos, era considerado um verdadeiro pai e chefe da comunidade cristã, depois da expulsão do padre missionário. Ele bem depressa se deu conta de que a sua vida corria perigo, mas não arredou pé. Os inimigos da fé católica, convencidos que a morte dele era um rude golpe para os cristãos, no dia 15 de Dezembro de 1940 chamaram-no a Makdahan. Enquanto ia a caminho, mataram-no nas margens do rio Tum Nok, perto de Fulakai, e ali o enterraram. Com a sua morte recrudesceu a perseguição. Tiraram as imagens das igrejas e destruíram-nas. Começaram a derrubar a catedral e a semear o terror. Obrigaram as religiosas de Song-Kong a depor o hábito. Elas responderam que podiam mudar de hábito, mas não de fé. No dia 25 de Dezembro de 1940 promoveram uma concentração na praça pública e proclamaram: «Está proibida a religião católica. Quem a seguir está condenado à morte. Se há aqui alguém que ainda queira ser cristão, que se apresente!». Levantou-se uma jovem de 16 anos, Cecilia Butsi, cozinheira da missão católica. Duas religiosas estavam presentes sem hábito. Foram a casa com a intenção de vestir o hábito e voltar. Eram Inês Fila e Lúcia Khambang. A primeira, que era a Superiora, escreveu uma carta, declarando que todas as da casa estavam dispostas a sofrer fosse o que fosse pela fé. No dia seguinte, vestiram-se como se fossem para uma festa e dirigiram-se para o cemitério a cantar os louvores de Deus. eis os seus nomes: 1. Irmã Inês Fila, de 30 anos. Tendo recebido o batismo ao 15, em 1924, entrou no Instituto as Irmãs Amantes da Cruz, em Siengvang. Foi depois para Song-Khon, onde, durante 7 anos, isto é, até à sua morte, se dedicou à educação de meninas, com grande espírito de oração e de renúncia própria, animada por generosa caridade para com todos. 2. Irmã Lúcia Khambang, de 23 anos. Nasceu em Viengkuk, a 22 de Janeiro de 1917. Recebeu o batismo nesse mesmo ano, e em 1925 o sacramento do crisma. Fez a profissão nas Irmãs Amantes da Cruz a 15 de Outubro de 1937. Três anos depois, derramou o seu sangue por Cristo e a Virgem Maria, a quem tinha muitíssima devoção. 3. Ágata Futta, leiga. Nasceu em 1881 de pais pagãos. Aos 21 anos recebeu o batismo e tornou-se cozinheira na escola do Sagrado Coração em Nonseng, depois em Pakse e finalmente nas Irmãs de Song-Khon. 4. Cecília Butsi, leiga. Veio à luz do dia a 16 de Dezembro de 1924. Dois dias depois foi batizada e crismada. Alegre, cristã fervorosa, não teve medo de dar a vida por Cristo. 5. Bibiana Hampai, leiga. Nasceu no dia 4 de Novembro de 1925 em Song-Khon. Muito fervorosa, ofereceu-se para substituir no martírio a neta de Maria Buakhai, que tinha horror à morte por suplício. 6. Maria Fon, leiga, que veio a este mundo no dia 6 de Janeiro de 1926, em Song-Khon. Muito piedosa, recebia os sacramentos com muita frequência e assim se preparou para dar a vida por Cristo na pujança dos seus 14 anos. O martírio glorioso dos sete Servos de Deus foi confirmado por rigoroso processo canónico e aprovado apelo Santo padre, João Paulo II, no dia 1 de setembro de 1988. O mesmo Sumo Pontífice proclamou-os beatos no dia 22 de Outubro de 1989. AAS 81 (1989) 377-82; L’OSS. ROM. 29-10.1989.
Bentivoglio de Bonis, Beato
Franciscano
Bentivoglio de Bonis, Beato
Sacerdote de la Primera Orden (1188‑1232). Pío IX aprobó su culto el 30 de septiembre de 1852. Bentivoglio de Bonis nació en 1188 en San Severino Marcas de Giraldo y Albasia. Después de haber escuchado una serie de predicaciones del fervoroso franciscano Pablo de Espoleto, Bentivoglio se dirigió a Asís, donde el mismo San Francisco lo admitió en la Orden de los Hermanos Menores. Ordenado sacerdote llegó a ser un modelo de perfección cristiana y tuvo el don de los milagros. Maseo, párroco de San Severino, después de haber asistido a uno de sus éxtasis, decidió abandonar el mundo y entrar en la Orden Franciscana. Lo mismo hicieron sus dos hermanos. Fray Bentivoglio habitó un tiempo solo en un convento llamado “Trave Bonati”, o “Ponte della Trave” para asistir y curar a un leproso. Un día recibió de sus superiores la orden de irse a otro convento, al parecer a Monte San Vinicio, cerca de Potenza Picena, distante unos veinte kilómetros; y para no dejar abandonado al pobre enfermo, por la gran caridad que lo animaba, se lo cargó a las espaldas y lo llevó a su nuevo destino con la admiración y el estupor de todos. Bentivoglio abrazó con valor la vida de abnegación y de penitencia, de modo que vino a ser modelo de humildad, obediencia y caridad. Lleno de celo por la salvación de las almas, fue incansable en el ejercicio del ministerio apostólico, sea del púlpito como del confesionario, su palabra inflamaba las almas en santos ardores del amor divino. Un día mientras predicaba al pueblo, apareció sobre su frente una estrella luminosa que hizo brillar toda su persona. Con este prodigio Dios quería recompensar su trabajo por la evangelización de las almas. Bentivoglio sentía gran compasión por los pobres, en los cuales su caridad le hacía ver la imagen de Cristo. Fue también favorecido de Dios con el don de los milagros. Con frecuencia fue visto en éxtasis y luego elevado en el aire y rodeado de luz. Con esto conmovió tanto, que muchos comenzaron una nueva vida. Después de una vida rica en virtudes y buenas obras, el Beato Bentivoglio entregó su alma a Dios en el convento de San Severino, su patria, el día de Navidad de 1232. Tenía 44 años. Fue sepultado en la iglesia del convento y los fieles se amontonaron alrededor de su tumba para rendir homenaje a este humilde hermano menor cuyos restos Dios glorificó con muchos milagros.
Eugenia, Santa
Mártir
Eugenia, Santa
Etimológicamente significa “bien nacida”. Viene de la lengua griega. Dios no quiere las guerras, ni los terremotos, ni el hambre, ni los accidentes. Dios no suscita ni la enfermedad, ni le miedo, ni la desgracia. Nunca viene Dios a atormentar la conciencia humana. En cambio, Cristo sufre con el inocente, con quien lo pasa mal. No cabe la menor duda de que esta chica murió en Roma por defender su fe. Fue enterrada en el cementerio de Aproniano, en la Via Latina. Pertenece esta mártir a los primeros siglos del cristianismo. En la “Pasión” o teatro que se escribió después, se narra su martirio. Era la hija de Felipe, gobernador de Alejandría. A los 16 años ya se había leído los autores griegos y latinos, sabía todas las filosofías y era la joven más bella de la ciudad. Cuando le forzaron a que se casara con un joven de ilustres antecesores, ella se opuso diciendo:"¿ Me caso con él o con los suyos?" Se convirtió al cristianismo de una forma original. Al pasar delante de un convento, oyó a los monjes cantar:" Los dioses de los gentiles son demonios; el que nosotras adoramos es el verdadero Dios, creador del cielo y de la tierra". Tuvo imaginación. Para poder entrar en seguida, se vistió de hombre, se puso el nombre de Eugenio. A tan alto grado llegó su perfección que los monjes le nombraron abad. Sin embargo, pronto fue denunciado por una mujer ante el gobernador. Le dijo a la autoridad de que le había violado y tuvo un hijo de esta relación. Su padre Felipe echó a todos los monjes y citó a Eugenio. Se quitó su falsa barba y sus vestidos. Los jueces dijeron que era inocente. El gobernador, que había reconocida en él a su hija, la cogió con sus manos y aquel mismo día se bautizó. El juez, padre de Eugenia, llegó a ser un santo obispo y, mientras cantaba misa, fue degollado por la fe de Jesucristo. Además, la dama Claudia (madre de Eugenia) y todos sus hijos, se trasladaron a Roma para enseñar la doctrina. Fueron muchas las gentes comunes convertidas por ellos, mientras que Eugenia conquistaba innumerables doncellas para el servicio de Dios. La dicha Eugenia, ya en Roma, fue atormentada de muy diversas maneras y al fin, la espada consumó su martirio. Así ofreció su propío cuerpo a Nuestro Señor Jesucristo, ¡Felicidades a quien lleve este nombre!
Jacopone de Todi, Beato
Franciscano
Jacopone de Todi, Beato
Jacopone, a quien se bautizó con el nombre de Jacobo, nació en Todi, ciudad de Umbría, en el seno de una buena familia apellidada Benedetti. Su nacimiento ocurrió alrededor del año 1230. Estudió leyes en Bolonia, donde pro bablemente hizo su doctorado para iniciar sus prácticas en su ciudad natal. Al parecer, en aquellos años, no se destacó, ni por su virtud, ni por su mala vida, y ciertamente que no dio muestras del fervor religioso que le caracterizó más tarde. Alrededor del 1267, se casó con Vanna di Guidone, una joven mujer muy hermosa en lo físico y de grandes cualidades morales que, durante el único año que vivió casada con él, antes de que la arrebatase la muerte, demostró ser el ángel bueno de Jacopone. Vanna murió trágicamente durante una fiesta de bodas, al desplomarse un balcón donde se encontraba junto con otros invitados. Ella fue la única que perdió la vida entre los que cayeron, y el golpe de aquella inesperada pérdida produjo un dolor tan profundo en Jacopone, que su vida cambió completamente. Quizá la transformación se debió sobre todo a que, al morir Vanna, su marido cayó en la cuenta de lo virtuosa que era; se dice incluso, que él fue quien más se sorprendió al descubrirse en el cadáver de Vanna una camisa de cerdas que usaba, según se supone, para hacer penitencia por sus pecados. A decir verdad, el golpe fue tan rudo que, durante algún tiempo, Jacopone estuvo decididamente trastornado. De la noche a la mañan a abandonó su profesión, se vistió el hábito de los terciarios franciscanos- y se convirtió, como dicen los que le conocieron, en "una especie de Diógenes cristiano". Sus excentricidades realizadas en público eran tan descabelladas, que los chiquillos en las calles de Todi le seguían por todas partes para divertirse gratuitamente con él, gritándole: ¡ Jacopone, Jacopone! En cierta ocasión, atravesó la plaza pública en cuatro patas y enjaezado con los arneses de un asno; en otra oportunidad, se presentó bañado en alquitrán y emplumado en la casa de su hermano donde se desarrollaba un suntuoso banquete. Durante diez años llevó esa existencia de penitente público. En 1278, vencidos algunos naturales escrúpulos por parte de los frailes, Jacopone fue admitido entre los franciscanos de San Fortunato, en Todi, como hermano lego. Se afirma que eligió aquel estado por humildad. Tal vez haya sido así, pero no hay duda de que Jacopone se sentía inclinado a pertenecer al grupo más estricto de los franciscanos, el de los espirituales, quienes consideraban que San Francisco había deseado que sus frailes se ordenasen para el sacerdocio sólo por excepción. Durante doce años, permaneció el hermano Jacopo ne en el convento de Todi y, a medida que recuperaba el equilibrio de sus facultades mentales, producía más y más poemas líricos y cantos, cada vez de mejor calidad, en el dialecto de Umbría. Sus composiciones alcanzaron popularidad. Eran alabanzas de profundo contenido religioso y místico que lle garon a ser adoptadas por los "flagelantes" y otras cofradías penitenciales para cantarlas en público. Las composiciones se prestaban para expresar jubilus franciscano, pero el hermano Jacopone era cándido y poco dado al exhibicionismo y a la hilaridad. Sin embargo, con frecuencia se veía envuelto en dificultades con sus hermanos en el convento de San Fortunato y, tal vez por eso, se convirtió en una figura cada vez más notable entre los espirituales. Dos destacados miembros de esta rama, el Beato Conrado de Offida y el Beato de Alvernia, eran sus amigos personales. Jacopone se encontraba entre los frailes que, en 1294, solicitaron al Papa San Celestino V el permiso de vivir a parte de la comunidad, pero a las pocas semanas de recibida la petición, Celestino renunció y el cardenal Gaetani, opositor de los espirituales, fue el Pontífice Bonifacio VIII. En 1297, se produjo la ruptura entre el Papa y los cardenales Colonna, y Jacopone fue uno de los tres franciscanos que colaboraron en la redacción del manifiesto donde se afirmaba que Bonifacio VIII había sido electo en forma ilegítima. Desde entonces, el hermano Jacopone se convirtió en el propagandista literario de los cardenales Colonna y escribió un famoso y rudo ataque al Papa. Sin suscribimos a la opinión de que "ya el haber tenido a Bonifacio por adversario es de por sí un gran honor", podemos decir que Jaccopone se opuso al Papa con toda buena fe. Sin contar a los partidaristas, había gran número de gentes que participaban de la idea de que la abdicación de Celestino había ido contra los cánones. Cuando las fuerzas del Papa se adueñaron de Palestina, la fortaleza de los Colonna, el hermano Jacopone aprehendido y encarcelado en un horrible calabozo durante cinco años. Ni si uiera en el año jubilar de 1300 se le concedió la libertad. Durante sus años de cárcel, compuso algunos de sus más hermosos poemas, así como varias de sus obras más agresivas, satíricas y agudas, en curioso contraste con la unción conmovedora de las primeras. A Jacopone se le conoce también mucho como el supuesto autor del famoso himno Stabat Mater dolorosa, pero no hay certidumbre de que él lo haya escrito. También se le acredita la composición de otro himno menos conocido, que algunos críticos califican de parodia, titulado Stabat Mater speciosa. Se dice que el primero de los himnos se le adjudicó a Jacopone en un manuscrito del siglo catorce, y tanto uno como el otro aparecen en una edición de sus alaban zas, impresa en Brescia en 1495. La Speciosa fue rescatada del olvido por Federico Ozanam, quien la reimprimió por primera vez en su obra Poètes Franciscains en Italie, au XIIIeme siecle, en 1852. El himnologista inglés Meams, se inclina por el punto de vista de que Jacopone escribió la Speciosa, pero no la Dolorosa; sin embargo, no hay pruebas de que haya escrito poema latino alguno. A la muerte de Bonifacio VIII, a fines de 1303, el hermano Jacopone quedó en libertad y se fue a vivir primero, como ermitaño, cerca de Orvieto y, después, a un convento de Clarisas Pobres, en Collazzone, entre Todi y Perugia. Ahí murió el día de la Navidad de 1306 (?). El Beato Juan de Au vernia le administró los últimos sacramentos, y se han hecho relatos conmo vedores pero contradictorios sobre sus últimos momentos. En 1433, se trasla daron sus reliquias a la iglesia de San Fortunato en Todi; la veneración en que se le tenía ahí, se deduce por la inscripción en su tumba: "Los huesos da Bendito Jacopone dei Benedetti de Todi, de la Orden de los Frailes Menorres Padeció la locura por la causa de Cristo y, al desilusionar al mundo con un nuevo artificio, tomó al cielo por asalto. Se durmió en el Señor el 25 de marzo A. D. 1296" (sic). El monumento de su tumba fue puesto por mandato de Angelo Cesi, obispo de Todi, en el año de 1596.
• La Natividad de Nuestro Señor Jesucristo.
Diciembre 25 Manifestación del Verbo de Dios a los hombres
Diciembre 25 Manifestación del Verbo de Dios a los hombres
• Eugenia, Santa
Diciembre 25 Mártir
Diciembre 25 Mártir
• Jacopone de Todi, Beato
Diciembre 25 Franciscano
Diciembre 25 Franciscano
• Nuestra Señora de Belém
Diciembre 25 Advocación
Diciembre 25 Advocación
• Anastasia de Sirmiun, Santa
Diciembre 25 Mártir
Diciembre 25 Mártir
• Bentivoglio de Bonis, Beato
Diciembre 25 Franciscano
Diciembre 25 Franciscano
• María de los Apóstoles (Teresa von Wüllenweber), Beata
Diciembre 25 Cofundadora
Diciembre 25 Cofundadora
57775 > Sant' Alberto Chmielowski 25 dicembre MR
95180 > Sant' Alburga Principessa 25 dicembre
83175 > Sant' Anastasia di Sirmio Martire 25 dicembre MR
91307 > Beata Antonia Maria Verna Fondatrice 25 dicembre
94823 > Beato Artale Mercedario 25 dicembre
90709 > Beato Bentivoglio de Bonis da San Severino Marche 25 dicembre MR
94822 > Beato Diego de Aro Mercedario 25 dicembre
90625 > Sant' Eugenia di Roma Martire 25 dicembre MR
83160 > Santi Giovino e Basileo Martiri 25 dicembre MR
91225 > Beato Jacopo (Iacopone) da Todi Francescano 25 dicembre
92532 > Beata Maria degli Apostoli (Therese von Wullenweber) 25 dicembre MR
83190 > Beato Michele Nakashima Martire 25 dicembre MR
20650 > Natale del Signore 25 dicembre - Solennità MR
83180 > San Pietro il Venerabile Abate di Cluny 25 dicembre MR
90185 > Santa Susanna Martire 25 dicembre
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Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos:
“REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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Edição: 25-12-2012 – 10,00 H
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