antoniofonseca1940@hotmail.com
»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»
************************************************************
»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»
= E U S O U =
»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»«««««««««««««««««««««««««««««««««
Nº 1496-1 – (346-12)
DÂMASO, Santo
Papa (384)
XXXVII Pontífice
Ocupou a Sé de Roma de 366 a 384. Foi natural, ou pelo menos originário , da antiga Hispânia. O Livro pontifical, não muito posterior, dá-o como hispanus, e André de Resende, firmado num velho código, diz que era vimaranense. seu pai, e uma irmão ao menos, Santa Irene, viveram também em Roma. Lá erigiu ele a basílica a S. Lourenço, que recebeu o cognome de in Dâmaso. Mas ele é sobretudo conhecido por “Papa das Catacumbas”. Citam-se muito as suas inscrições, que redigiu e mandou colocar , assinalando os numerosos mártires cristãos. Devido a esta benemerência, o papa Dâmaso, 37º da tradição apostólica, poderia ser chamado o primeiro cultor da arqueologia cristã. Depois do édito de Constantino de 313, que dava aos cristãos liberdade de culto, era natural que fosse sentido o desejo de construir igrejas ao ar livre, abandonando os antigos e sombrios lugares de culto que, despojados das relíquias, depressa viriam a cair em ruína. O Papa Dâmaso , eleito não sem contraste em 366, dedicou boa parte dos seus cuidados à catacumbas. teve naturalmente de fazer obras de consolidação e adaptação, alertando em vários locais a antiga disposição dos túmulos; mas impedindo os efeitos irreparáveis do abandono completo. Poder-se-ia dizer que ele tinha inclinação romântica para as antigas memórias: escavando, procurando e identificando os túmulos dos Mártires, marcava-os com epígrafes poéticas, sendo homem culto e escritor de certa elegância.
Os seus adversários (quem é que os não tem?) rumorejavam precisamente que os seus versos «afagavam os ouvidos das matronas». Isto por a sua eleição ter sido bem vista pelo patriarcado romano, mesmo por aquele que ainda era pagão. Da parte das senhoras nobres não lhe faltou, por isso,. ajuda na sua obra de artista. Se nos recordarmos que no seu tempo era bispo de Milão o grande Santo Ambrósio, e que S. Jerónimo punha a sua formidável inteligência ao serviço da Igreja, parece que o papa Dâmaso vivia quase escondido dentro das Catacumbas, a compor as suas estudadas e poéticas epígrafes. Mas não era assim, porque, do mesmo modo que a sua ação apostólica era guiada por alto sentido de responsabilidade, também o seu pontificado consolidou cada vez mais a posição e autoridade da Igreja Romana. Sendo ele Papa, chegou quase a extinguir.-se a heresia ariana. O Imperador Teodósio, se não encontrou nele um indomável mestre de moral como Santo Ambrósio, encontrou um Papa que afirmou sempre, com serena firmeza, «a autoridade da Sé Apostólica». Esta expressão, que depois se tornou tradicional , foi cunhada precisamente quando ele era papa e sobre a cátedra de S. Pedro se sentava com exemplar dignidade e com sabedoria de largo alcance. Foi ele, o Papa Dâmaso, que ordenou a S. Jerónimo a tradução latina e a revisão da Bíblia. Em Roma, conseguiu separar Estado e Paganismo. A sua obra foi paciente e oculta , mas não medíocre nem definhante. Soube ligar à Sé apostólica todas as Igrejas e obteve do poder civil o maior respeito. O Império romano tinha-ser já dividido em dois, e a Roma, centro da nova vida religiosa, opunha-se muitas vezes Constantinopla, onde o Imperador do oriente julgava poder transformar o seu trono em cátedra de teologia,. O Papa Dâmaso, com discrição mas com firmeza, fez que se compreendesse que a «Sé Apostólica», era uma só. Por esta Sé, os mártires, de quem ele honrava as memórias, tinham enfrentado morte gloriosa, afirmando, diante dos representantes do Império, a soberania do espiritual acima do temporal. Dâmaso sentia-se, portanto,. intérprete daqueles mártires, a começar em S. Pedro para acabar no mais obscuro, de quem ele muitas vezes não encontrava senão um nome, marcado por uma cruz e uma palma. Na chamada Cripta dos Papas, por ele explorada nas Catacumbas de S. Calisto, no fim duma longa inscrição, escreveu: «Aqui eu, Dâmaso, desejaria mandar sepultar , os meus restos, mas tenho medo de perturbar as piedosas cinzas dos Santos». Humildade e discrição dum Papa verdadeiramente santo, que de facto preparou para si a sepultura longe, num local solitário, à margem da Via Ardeatina.
DANIEL, Santo
Estilista (409-493)
Daniel el Estilita, Santo
Nasceu no ano de 409, em Mrata (Samsate, Turquia), e morreu perto de Constantinopla, a 11 de Dezembro de 493. Entrou para um mosteiro aos doze anos e viveu nele até aos trinta e oito. No decorrer duma viagem, com o seu abade, a Antioquia, passou por Tellnesin, onde recebeu a bênção e os conselhos de S. Simeão, Estilista. Visitou a seguir os Lugares Santos, demorou-se em diversos conventos e retirou-se, em 451, para as ruínas dum templo pagão; em 460 fixou-se no alto duma coluna, na margem do Bósforo, para começar a sua vida de estilista. Essa «coluna» consistia numa plataforma erguida sobre duas pilastras de cerca de quatro metros; a plataforma era rodeada por uma balaustrada e tinha por cima um tectozinho. Assim passou trinta e três anos. Havia sempre quem o ouvisse; Daniel dirigia-se à assistência, «sem recorrer às flores de retórica e às palavras difíceis, tratando continuamente os mesmos assuntos: Deus que é preciso amarmos, pois nos ama: o pecado que, mesmo na terra, não dá a felicidade; o amor do próximo e sobretudo dos pobres». Daniel desceu algumas vezes da coluna, a fim de auxiliar os que se opunham aos arianos. Vinha gente de muito longe para se edificar com as suas penitências e discursos. Os imperadores Leão I e Zenão recorreram muitas vezes aos seus conselhos; e, como os outros, subiam pela escada quando lhe queriam falar. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
MARTINHO DE S. NICOLAU e MELCHIOR DE SANTO AGOSTINHO, Santos
Mártires (1632)
Entre os Servos de Deus que João Paulo II elevou às honras da beatificação no dia 23 de Abril de 1989, contam-se os mártires Martinho de S. Nicolau e Melchior de Santo Agostinho. O primeiro nasceu em Saragoça (Espanha) provavelmente a 8 de Dezembro de 1598, filho duma família nobre de Aragão. A 30 de Abril de 1618, Martinho, renunciando a um futuro glorioso, entrou no convento dos Agostinianos Recolectos e fez a profissão religiosa no dia 1 de Maio do ano seguinte, no mosteiro da sua terra natal. Em 1622, embarcou para as Filipinas e, durante uma paragem no México, foi ordenado sacerdote. O amor ao recolhimento e à oração despertou a atenção dos Superiores, que o nomearam Mestre de noviços no convento de São Nicolau, em Manila. O seu primeiro biógrafo diz que «era um anacoreta na penitência, um homem mais celestial do que humano, um prodígio de santidade». Dedicava-se sobretudo ao apostolado entre os doentes e os moribundos. O seu grande desejo era derramar o próprio sangue por Cristo e, várias vezes, ofereceu-se para as missões no Japão, ali chegando em 1629, onde foi martirizado, em Nagasáqui, no dia 11 de dezembro de 1632. O padre Melchior de Santo Agostinho nasceu em Granada (Espanha) em 1599. Órfão de pai e mãe, foi acolhido pelos Agostinianos Recolectos, no convento de Albaicin. Recebeu o hábito religioso a 25 de Março de 1617 e no ano seguinte fez os votos de pobreza, castidade e obediências. Em 1621, embarcou, com 19 companheiros da Ordem, para as Filipinas. Também ele foi ordenado na cidade do México. «Homem de preclara inteligência e singular memória». Falava diversos idiomas, foi orador exímio e Superior de diversos conventos nas Filipinas. Nutria grande desejo de trabalhar no Japão e de derramar ali o seu sangue e, por isso, como Martinho, ofereceu-se como voluntário para a missão. Chegou ao japão a 4 de Setembro de 1632, iniciando o seu apostolado junto dos cristãos que se escondiam, fugindo da perseguição. Pouco mais de três meses lhe restavam de vida. De facto, foi preso com o Padre Martinho e com ele deu a vida por Jesus Cristo. AAS 82 (1990) 1376-8; L’OSS. ROPM. 30.4.1989.
Fidel, Santo
Presbítero,
Joven mercader oriental que en su visita a Mérida conoció circunstancialmente a su tío carnal Paulo. Se consagra a Dios recibiendo la tonsura, diaconado y presbiterado, hasta llegar a la plenitud del sacerdocio. Tal dignidad nunca fue obstáculo para asistir y servir al anciano antecesor. Fue educado a la sombra del Altísimo llegando en pocos años a dominar las disciplinas eclesiásticas y sagradas letras. Hombre de gran santidad, caridad, paciencia y humildad para todos, especialmente para todo el clero. Fue perseguido persistentemente por sus enemigos. Varón espiritual y cultual.
Hugolino Magalotti, Beato
Ermitão,
Hugolino Magalotti, Beato
Hugolino Magalotti nació en Camerino, en las Marcas, de noble y antigua familia. Pronto quedó huérfano de madre y no mucho después también de padre. Todavía joven se mostró inclinado a la piedad y a la lectura de los libros santos. Habiéndose integrado a la Orden Franciscana Seglar, distribuyó entre los pobres todas sus pertenencias y se retiró a la vida eremítica. Su vida fue probada por violentas tentaciones y apariciones monstruosas y su nombre se hizo famoso por los prodigios, de modo que muchas veces tuvo que cambiar de eremitorio para esconderse del continuo ir y venir de los curiosos. De tanto en tanto solía ir al vecino monasterio de Riosacro para recibir los sacramentos. Su lecho habitual era una tabla desnuda, sobre la cual tomaba el descanso. El primer eremitorio de Hugolino fue en las faldas del Monte Ragnolo, no lejos de las fuentes del río Tenna. Lo debió abandonar porque gente de toda condición, especialmente enfermos del alma y del cuerpo iban a él para escuchar su palabra inspirada, para encomendarse a sus oraciones, para pedir ayuda en sus necesidades. Los prodigios hicieron célebre y venerado su nombre desde los primeros años de su vida eremítica. Pedro de Brunfort, tullido desde su infancia, con mucho trabajo logró llegarse a sus pies, él lo bendijo y lo curó inmediatamente. Una pobre mujer, asaltada por dolores agudos y por convulsiones, estaba en peligro de muerte. Fue llevada a donde el ermitaño, quien oró y la paciente se vio libre de todo sufrimiento. Hugolino decidió cambiar de vivienda para evitar también allí nuevas peregrinaciones. Pasó la cima del monte Ragnolo, bajó hacia la parte opuesta y se estableció en una localidad rodeada de rocas y de añosas hayas en las cercanías de Fiegni. En su nuevo retiro Hugolino intensificó la vida de penitencia y de íntima unión con Dios. También allí sufrió nuevos asaltos de parte del demonio, que una noche intentó sacarlo fuera de su eremitorio. Nuevas peregrinaciones de devotos acudían a él para obtener alivio en sus necesidades espirituales y materiales. Son célebres dos prodigios realizados por él en el nuevo eremitorio. Con la oración hizo brotar del monte una fuente de agua limpia que todavía hoy es utilizada por sus devotos. Consumido por las abstinencias y por la penitencias, bajo el peso de los años, Hugolino sintió que estaba por llegar su última hora. Se preparó a la venida de la hermana muerte recibiendo devotamente los santos sacramentos. Amorosamente asistido por algunos devotos y un sacerdote del vecino monasterio de Riosacro, acostado sobre la desnuda tabla que por tantos años le había servido de lecho, entregó su alma a Dios. Era el 11 de diciembre de 1373. La constante veneración tributada a sus reliquias y los milagros que hicieron glorioso su sepulcro, movieron al papa Pío IX a aprobar su culto el 4 de diciembre de 1856.
Jerónimo Ranuzzi, Beato
Presbítero,
Jerónimo Ranuzzi, Beato
BEATO JERÓNIMO DE LA CIUDAD DE "SANT´ANGELO IN VADO"
El Beato Jerónimo nació a principios del siglo XV en la ciudad de "Sant´Angelo in Vado", Italia. A temprana edad vistió el hábito de los Siervos de María en el convento de su ciudad natal, del que, por breve tiempo, debió ausentarse para llevar a cabo sus estudios. Ordenado sacerdote, regresó a su convento. Se distinguió por el amor a la soledad y al silencio, por el espíritu de contemplación, por el don de consejo y de prudencia. Murió en torno al 1468. El papa Pío VI aprobó su culto en el año 1773.
Madre Maravilla de Jesús, Santa
Virgen, Carmelita Descalça,
Madre Maravilla de Jesús, Santa
Nació en Madrid el 4 de noviembre de 1891. Desde su infancia deseó consagrarse a Dios y dedicó su juventud a ayudar a los necesitados. Atraída por la espiritualidad de Santa Teresa de Jesús y de San Juan de la Cruz, y movida por su amor a la Virgen María, ingresó en el Carmelo de El Escorial el 12 de octubre de 1919. En 1924 fundó un monasterio de Carmelitas Descalzas en El Cerro de los Ángeles, centro geográfico de la península, junto al monumento del Corazón de Jesús, como lugar de oración y de inmolación por la Iglesia y por España. Durante la persecución religiosa la Madre Maravillas brilló por su espíritu de reparación, fortaleza, serenidad y confianza en el Señor. Bajo el signo de la fidelidad a Santa Teresa fundó otros diez Carmelos recuperando lugares de tradición teresiano-sanjuanista. Priora durante largos años, enseñó a sus hermanas con el testimonio de sus virtudes y se distinguió por su vida mística, ardor apostólico y por la bondad unida a la firmeza ante quienes la tenían por verdadera madre. Murió en el Carmelo de La Aldehuela, el 11 de diciembre de 1974, expresando “¡Qué felicidad morir Carmelita!”. Fue beatificada por vuestra Santidad el 10 de mayo de 1998. Canonizada por el Papa Juan Pablo II el 4 de mayo, 2003. Consulta también Madre Maravillas de Jesús
Paulo de Mérida, Santo
bispo,
Con él comienza la época de oro del episcopado emeritense según nos consta por la obra "Vitas Sanctorum Patrum Emeritensium". De origen griego y médico de profesión llega a Mérida. Varón virtuoso, que se distinguió por su humildad y mansedumbre. Fue consagrado obispo para la sede emeritense a la que le proporcionó un periodo de tranquilidad. Como agradecimiento de la intervención quirúrgica de una matrona le declaran único heredero de sus bienes. Antes de retirarse al cenobio de Santa Eulalia, puso como sucesor suyo en la sede episcopal a su sobrino Fidel.
Pilar Villalonga Villalba
Mártir,
Pilar Villalonga Villalba
Soltera, nacida en Valencia el 22 de Enero de 1891 Llevó siempre una vida espiritual intensa, que se manifestó en su actuación pública al servicio de la Iglesia a través de asociaciones católicas. Murió el 11 de Diciembre de 1936 en el lugar llamado el Saler, cerca de Valencia, en España, virgen y mártir, la cual, durante la persecución religiosa, con su martirio siguió las huellas de Cristo. Para ver más sobre los 233 mártires en España haz "click" AQUI
De: http://es.catholic.net/santoral
• Dámaso I, Santo
Diciembre 11 Pontífice
• Fidel, Santo
Diciembre 11 Presbítero
• Paulo de Mérida, Santo
Diciembre 11 Obispo
• Madre Maravilla de Jesús, Santa
Diciembre 11 Virgen, Carmelita Descalza
• Daniel el Estilita, Santo
Diciembre 11 Estilita
• Hugolino Magalotti, Beato
Diciembre 11 Ermitaño
• Pilar Villalonga Villalba
Diciembre 11 Mártir
• Jerónimo Ranuzzi, Beato
Diciembre 11 Presbítero
81030 > Beato Arturo Bell Martire 11 dicembre MR
30350 > San Damaso I Papa 11 dicembre - Memoria Facoltativa MR
92529 > San Daniele lo Stilita Sacerdote 11 dicembre MR
81020 > Beato Davide di Himmerod Monaco 11 dicembre MR
94801 > Beato Domenico Yanez Mercedario 11 dicembre
91458 > Beato Franco da Siena Eremita carmelitano 11 dicembre MR
92876 > Beato Girolamo (Ranuzzi) da Sant’Angelo in Vado Servo di Maria 11 dicembre MR
92950 > Beata Maria della Colonna (Pilar) Villalonga Villalba Vergine e martire 11 dicembre MR
91489 > Santa Maria Maravillas de Jesus Religiosa, fondatrice 11 dicembre MR
94804 > Beato Martino de Melgar Mercedario 11 dicembre
92545 > Beati Martino Lumbreras Peralta e Melchiorre Sanchez Perez Sacerdoti agostiniani, martiri 11 dicembre MR
92217 > San Masona di Merida Vescovo 11 dicembre
92218 > San Pablo di Merida Vescovo 11 dicembre
90502 > San Savino (Sabino) di Piacenza Vescovo 11 dicembre MR
94502 > Beato Tassilone III Duca di Baviera 11 dicembre
92008 > Beato Ugolino Magalotti da Fiegni 11 dicembre MR
81010 > Santi Vittorico e Fusciano Martiri 11 dicembre MR
91825 > Beata Wilbirg (Vilburga) Reclusa di S. Florian 11 dicembre
00000000000000
00000000000000000000000
0000000000000000000000000000000000000
000000000000000000000000000000000000000000000000000000000
Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos:
“REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
Sem comentários:
Enviar um comentário
Gostei.
Muito interessante.
Medianamente interessante.
Pouco interessante.
Nada interessante.