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Oitava do Natal do Senhor
Boas Festas
F E L I Z N A T A L e
A N O N O V O D E 2 0 1 3
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Nº 1515-1 - (365-12)
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= E U S O U =
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Nº 1515-1 – (365-12)
SAGRADA FAMÍLIA DE JESUS, MARIA e JOSÉ
SAGRADA FAMÍLIA DE JESUS, MARIA e JOSÉ
(Dado que o Natal foi na Terça-feira passada, esta festa realiza-se hoje dia 30, Domingo)
Sagrada Família de Jesus
Da alocução de Paulo VI, Papa, em Nazaré, em 5 de Janeiro de 1964; transcreve-se o seguinte texto: PUBLICADO EM WWW.JESUITAS.PT
O exemplo de Nazaré
Nazaré é a escola em que se começa a compreender a vida de Jesus, é a escola em que se inicia o conhecimento do Evangelho. Aqui se aprende a observar, a escutar, a meditar e a penetrar o significado tão profundo e misterioso do Filho de Deus, tão simples, tão humilde e tão bela. Talvez se aprenda também, quase sem dar por isso, a imitá-la. Aqui se aprende o método e o caminho que nos permitirá compreender facilmente quem é Cristo. Aqui se descobre a importância do ambiente que rodeou a sua vida, durante a sua permanência no meio de nós; os lugares, os tempos, os costumes, a linguagem, as práticas religiosas, tudo o que serviu a Jesus para Se revelar ao mundo. Aqui tudo fala, tudo tem sentido. Aqui, nesta escola, se compreende a necessidade de ter uma disciplina espiritual, se queremos seguir os ensinamentos do Evangelho e ser discípulos de Cristo. Quanto desejaríamos voltar a ser crianças e acudir a esta humilde e sublime escola de Nazaré! Quanto desejaríamos começar de novo, junto de Maria, a adquirir a verdadeira ciência da vida e a superior sabedoria das verdades divinas! Mas estamos aqui apenas de passagem e temos de renunciar ao desejo de continuar nesta casa o estudo, nunca terminado, do conhecimento do Evangelho. No entanto, não partiremos deste lugar sem termos recolhido, quase furtivamente, algumas breves lições de Nazaré. Em primeiro lugar, uma lição de silêncio. Oh se renascesse em nós o amor do silêncio, esse admirável e indispensável hábito do espírito, tão necessário para nós, que nos vemos assaltados por tanto ruído, tanto estrépito e tantos clamores, na agitada e tumultuosa vida do nosso tempo. Silêncio de Nazaré, ensina-nos o recolhimento, a interioridade, a disposição para escutar as boas inspirações e as palavras dos verdadeiros mestres. Ensina-nos a necessidade e o valor de uma conveniente formação, do estudo, da meditação, da vida pessoal e interior, da oração que só Deus vê. Uma lição de vida familiar. Que Nazaré nos ensine o que é a família, a sua comunhão de amor, a sua austera e simples beleza, o seu carácter sagrado e inviolável; aprendamos de Nazaré como é preciosa e insubstituível a educação familiar e como é fundamental e incomparável a sua função no plano social. Uma lição de trabalho. Nazaré, a casa do Filho do carpinteiro! Aqui desejaríamos compreender e celebrar a lei, severa mas redentora, do trabalho humano; restabelecer a consciência da sua dignidade, de modo que todos a sentissem; recordar aqui, sob este teto, que o trabalho não pode ser um fim em si mesmo, mas que a sua liberdade e dignidade se fundamentam não só em motivos económicos, mas também naquelas realidades que o orientam para um fim mais nobre. Daqui, finalmente, queremos saudar os trabalhadores de todo o mundo e mostrar-lhes o seu grande Modelo, o seu Irmão divino, o Profeta de todas as causas justas que lhes dizem respeito, Cristo Nosso Senhor.
João Paulo II, na carta dirigida à família, por ocasião do Ano Internacional da Família, em 1994, escreve:
«A Sagrada Família é a primeira de tantas outras famílias santas. O Concílio recordou que a santidade é a vocação universal do batizado (LG 40). Como no passado, também na nossa época não faltam testemunhas do «evangelho da família», mesmo que não sejam conhecidas nem proclamadas santas pela Igreja...» «A Sagrada Família, imagem modelo de toda a família humana, ajude a cada um a caminhar no espírito de Nazaré; ajude cada núcleo familiar a aprofundar a própria missão civil e eclesial, mediante a escuta da Palavra de Deus, a oração e a partilha fraterna da vida! Maria, Mãe do amor formoso, e José, Guarda e Redentor, nos acompanhem a todos com a sua incessante proteção». (nº 23). Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
Oração
“Oremos hoje por todas as famílias do mundo para que consigam responder a sua vocação tal e como respondeu a Sagrada Família de Nazaré. Oremos especialmente pelas famílias que sofrem, passam por muitas dificuldades ou se veem ameaçadas em sue indissolubilidade e no grande serviço ao amor e à vida para que Deus as elegeu” (João Paulo II) “Oh Jesus, acolhe com bondade a nossa família que agora se entrega e consagra a Ti, protege-a, guarda-a e infunde nela tua paz para poder chegar a gozar todos da felicidade eterna.” “Oh María, Mãe amorosa de Jesus e Mãe nossa, te pedimos que intercedas por nós, para que nunca falte o amor, a compreensão e o perdão entre nós e obtenhamos sua graça e bênçãos” “Oh São José, ajuda-nos com nossas orações em todas as nossas necessidades espirituais e temporais, a fim de que possamos agradar eternamente a Jesus. Ámen.” WWW.ES.CATHOLIC – WWW.SANTIEBEATI.IT – WWW.JESUITAS.PT
ANÍSIO, Santo
Bispo (em 406 ou 407)
Bispo (em 406 ou 407)
Anísio foi discípulo e colaborador de Santo Ascólio, bispo de Tessalónica. Foi eleito em 383 ou 384 pelo clero e povo para substituir Ascólio. O papa Dâmaso nomeou-o, antes de 11 de dezembro de 384, seu vigário na Ilíria; este título foi-lhe confirmado repetidamente pelo papa Sirício, e depois pelos papas Anastácio e Inocêncio I. Em 391, o sínodo de Cápua confiou a Anísio e aos outros bispos da Macedónia o exame da heresia de Bonosus, bispo de Sárdica, sobre a não-virgindade de Maria. Anísio escreveu a Inocêncio I em favor de S. João Crisóstomo, perseguido. Este agradeceu-lhe com duas cartas que chegaram até nós. Em 406, os bispos vindos do Ocidente para socorrer Crisóstomo desejavam saudá-lo em Tessalónica: não lhes foi permitido. Anísio veio a morrer no fim de 406 ou em 407. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
MARGARIDA COLONNA, Beata
(1254 ou 1255-1275 ou 1280)
Margarita Colonna, Beata
Margarida nasceu em 1254 ou 1255, filha de Odão Colonna, chefe do ramo primogénito dos Colonnas, caso com uma senhora Orsini. O nascimento deve ter sido em Palestrina, a antiga Preneste, a uns 40 quilómetros de Roma, onde se encontrava o castelo paterno. Ela perdeu o pai, pouco depois de nascer, em 1256 ou 1257, e a mãe quando tinha apenas dez anos. Foi colocada sob a tutela do irmão mais velho, João, duas vezes senador de Roma (1292). Quando ela chegou aos dezoito anos, João pensou que era tempo de a casar, e encontrou-lhe uma boa escolha. Margarida recusou. João ficou surpreendido, mas ela foi defendida pelo irmão Tiago, que terminava os estudos na universidade de Bolonha. Margarida e Tiago estavam, mais ainda que os outros Colonnas, apaixonados pelo ideal franciscano, mas, enquanto Margarida encontrou nele o segredo da sua santidade, Tiago, subindo ao cardinalato, será, depois da morte da irmã, um dos protetores mais convencidos dos Espirituais, com quem lutará apaixonadamente contra Bonifácio VIII, apoiando-se no rei de França, Filipe o Belo, e recorrendo a processos mais que discutíveis; esta atitude não deve levar a esquecer nem a sua autêntica piedade nem a influência excelente que teve sobre a irmã. A 6 de Março de 1273, Margarida, animada no seu propósito por aparição de Maria Santíssima, retirou-se para o conventinho de clarissas de Castel San Pietro. Mais tarde, obteve do ministério geral dos Frades Menores, Jerónimo de Áscoli – o futuro Nicolau IV – licença para se transferir para Santa Clara de Assis, mas a saúde não lhe permitiu ficar lá. Ela procurou então instalar-se no santuário de Mentorella, perto de Tivoli, demorou-se bastante tempo em Roma, e depois acabou por voltar definitivamente para Castel San Pietro. Não estando sujeita à clausura, pôde entregar-se às obras de caridade, especialmente junto dos Irmãos Menores doentes de Zagarolo e das leprosas de Póli. Depois de nova visão, foi atacada por uma úlcera de que não se curou nunca. A 24 de Junho recebeu Nosso Senhor Jesus Cristo e S. João Baptista, vestidos de peregrinos. No fim do mesmo ano, a 20 de Dezembro, foi atacada por uma febre de que morreu, a 30 de dezembro, em 1280 provavelmente, embora a data de 1275 não possa rejeitar-se de todo. Foi enterrada na igreja de Castel San Pietro. A 24 de Setembro de 1285, uma bula do Papa Honório IV, obtida por Tiago Colonna, cardeal desde 12 de março de 1278, dava às clarissas de Castel San Pietro o mosteiro de S. Silvestre in cápite em Roma, para onde levaram as relíquias de Margarida. Pio XI confirmou o seu culto a 17 de Setembro de 1847. Do livro Santos de cada dia, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it
SABINO e Companheiros, EXUPERÂNCIO, MARCELO (diáconos), VENUSTINIANO (ex-governador convertido) com mulher e filhos e muitos outros, Santos
Mártires (em época incerta)
Mártires (em época incerta)
Sabino, Santo
Quanto Diocleciano e os seus colegas da tetrarquia resolveram, em 304, perseguir os cristãos, foram enviados rescritos aos governadores das províncias, a notificar-lhes o édito de perseguição. O que foi dirigido a Venustiano, governador da Etrúria e da Úmbria, dizia o seguinte: «Ordenamos que os que professam a superstição cristã sejam obrigados a sacrificar aos deuses; se se recusarem, serão mortos e os seus bens confiscados. Foi em consequência dessa ordem, que o bispo Sabino, os diáconos Exuperâncio e Marcelo e muitos outros clérigos foram presos e encarcerados. Depois de os intimar a comparecerem perante o seu tribunal, no foro de Assis, Venustiano perguntou ao bispo: « – Com que direito aconselhas o povo a trocar os nossos deuses por um homem morto? – Não sabes que Cristo, depois de morto e sepultado, ressuscitou ao terceiro dia? – Ofereço-te a alternativa de sacrificares aos deuses ou de morreres no meio dos tormentos; depois disso, poderás também ressuscitar ao terceiro dia, como Cristo, teu Mestre.» Venustiano mandou cortar as mãos ao bispo; a seguir, passou aos diáconos que, segundo dizem as Atas, tremiam como varas verdes. Animados, porém, pelo seu pastor, resistiram, às ameaças e morreram heroicamente, com as costas rasgadas por unhas de ferro. Na enxovia par onde foi conduzido, Sabino foi tratado por uma matrona chamada Serena e curou um cego de nascença, chamado Prisciano. Ao saber disso, Venustiano, que sofria duma doença de olhos, foi visitar o mártir na prisão. Este, não se contentando com curar-lhe os olhos, curou-lhe também a alma, abrindo-a à fé. Administrou-lhe o baptismo, bem como a sua mulher e filhos, e encontrou refúgio em sua casa. Quando tal notícia chegou a Roma, Maximiliano Hércules encarregou o tribuno Lúcio de ir castigar o governador e acabar com o bispo. E foi assim que Venustiano, sua mulher e seus dois filhos foram decapitados em Assis, e S. Sabino, conduzido a Espoleto, morreu açoitado. Embora em parte enriquecida com edições posteriores, as Atas que nos transmitem estes factos são consideradas dignas de crédito. Do livro Santos de cada dia, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. Comentários a P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com e www.santiebeati.it
Trasladação do corpo de Santiago
De facto, pelos breves apostólicos de dois papas, Gregório XIII e Sixto V, celebra-se em Santiago e em toda a Espanha a festa da Trasladação. O rei Herodes mandou decapitar a Santiago. Foi o protomártir dos Apóstolos; logo o seguiriam todos os outros e sucedeu na cidade Santa de Jerusalém. Este é o dado histórico e ponto de partida de uma lenda que parece ser um inverosímil jogo imaginativo mas, como tantas vezes sucede, a fantasia melhor intencionada cobre os espaços em branco que a história não pode provar com dados certos. E a lenda se expõe assim resumindo: Uma vez morto Santiago, os sete discípulos que havia levado consigo quando esteve em Espanha roubaram de noite o corpo que Herodes proibiu enterrar e deixou exposto às aves, cães e outros animais. Ocultamente o levaram até ao porto de Jaffa onde milagrosamente encontraram um navio sem remos nem piloto, mas com tudo o necessário para uma longa travessia. Ajudados por um vento favorável e sem escolhos nem tempestade arribam a Iria Flávia — hoje Padrón — perto de Finisterra. Com isto cumprem o desejo que lhes havia encarregado o próprio Santiago prevendo o acontecimento de sua morte. Terra adentro encontram uma gruta. Lhes parece sitio apto para depositar os restos mortais. Mãos à obra, destroem um ídolo de pedra dos pagãos do país e escavam na pedra um sepulcro onde depositam o corpo com sua cabeça que haviam transportado. Logo levantam uma casa que será capela. Teodoro e Atanásio ficaram custodiando a relíquia, enquanto os outros cinco companheiros saíram pelos campos e povoados a pregar o Evangelho. Quando morrem os dois custódios recebem sepultura junto aos restos de Santiago. As invasões e guerras que se sucedem no lugar são factores determinantes para que, junto com a passagem dos anos, se relegue ao esquecimento transitoriamente tanto o lugar já tapado pelos matagais como o tesouro que contém. Quando reina Afonso o Casto descobrem-se os antigos sepulcros e o rei manda edificar um templo. E outros monarcas o seguem. É Compostela. Os papas concedem privilégios, Urbano II desliga o bispado da jurisdição de Braga e com Calixto II começa a ser arcebispado. Os milagres e as maravilhas se produzem no tempo para espanhóis e estrangeiros. Se assinala de modo muito especial a proteção na longa luta de reconquista chegando a aplicar-se-lhe o nome de "Matamoros" por o terem visto com todas as armas precedendo ao exército cristão. As rotas de peregrinações da Europa começam a ter outro caminho para culminar o perdão dos pecados com arrependimento. Neste dia também se festeja a São Fulgêncio
Eugénia Ravasco, Beata
Virgem e Fundadora
Virgem e Fundadora
Eugenia Ravasco, Beata
Martirológio Romano: Em Génova, da Ligúria, em Itália, beata Eugenia Ravasco, virgem, que fundou o Instituto Irmãs dos Sagrados Corações de Jesus e María, a que encomendou a educação de meninas e o cuidado de enfermos e da infância desvalida (1900) Etimologia: Eugénia = Aquela de nuble berço, é de origem grega. Nació en Milán el 4 de Enero de 1845, la tercera, entre seis hijos del banquero genovés Francisco Mateo y de la noble Carolina Mozzoni Frosconi. Fue bautizada en la Basílica de Santa María de la Pasión, con los nombres de Eugenia, María. La familia, acomodada y religiosa, le ofreció un ambiente rico de afecto, de fe y educación refinada. Luego de la muerte prematura de dos hijos pequeños y de su joven esposa, el padre regresó a la Ciudad de Génova, llevando consigo al primogénito, Ambrosio y a la menor, Elisa, quien contaba apenas año y medio de edad. Eugenia permaneció en Milán con la hermanita Constancia, confiada a los cuidados de la tía Marieta Anselmi, quien, como verdadera madre, la acompañó en su crecimiento, educándola con amor pero también con firmeza. Eugenia, vivaz y expansiva, en su infancia la consideró su verdadera madre y demostró hacia ella un afecto muy tierno. En 1852 decidieron fuera a vivir a Génova con su familia. La separación de su tía le causó un dolor muy hondo, a tal punto que enfermó. En Génova, desde entonces su ciudad adoptiva, encontró nuevamente a su padre y a los dos hermanos; conoció al tío Luis Ravasco, quien tanto aportó a su formación; a la tía Elisa Parodi y a sus diez hijos con quienes convivió durante algún tiempo. De manera especial se encariñó a su hermana menor, Elisa, reservada y sensible, estableciendo con ella una profunda sintonía espiritual. Al cabo de tres años, en marzo de 1855, falleció también su padre. Luis Ravasco, banquero y cristiano convencido, se responsabilizó de los tres sobrinos huérfanos cuidando de su formación: confió a una Institutriz cualificada las dos niñas. Eugenia de carácter vivaz y exuberante sufrió bastante bajo el régimen severo adoptado por la señora Serra, pero supo aceptarlo con docilidad. El 21 de junio de 1855, en la Iglesia de San Ambrosio (hoy Iglesia “de Jesús”) en Génova, a los 10 años, recibió la primera Comunión y la Confirmación luego de una atenta preparación realizada por el Canónigo Salvador Magnasco. Desde ese día se sintió atraída por el misterio de la presencia Eucarística, de tal manera que no pasaba delante de ninguna Iglesia sin entrar para adorar el SSmo. Sacramento. El culto a la Eucaristía es en efecto uno de los goznes de su espiritualidad, junto al culto de los Corazones de Jesús y de María Inmaculada. Movida por una compasión connatural hacia los que sufren, desde su adolescencia donó abundantemente y de todo corazón a los necesitados, muy contenta de hacer sacrificios personales para lograrlo. En diciembre de 1862, la joven Eugenia perdió también el apoyo del tío Luis, quien había sido para ella más que padre. Recibió de Él no solamente la herencia moral de grande rectitud, coherencia cristiana y gran liberalidad hacia los pobres, sino también la responsabilidad de la familia, ahora en las manos de administradores no siempre fieles. No se acobardó. Confiando en Dios y aconsejada por el canónigo Magnasco, futuro Arzobispo de Génova, y por sabios abogados, tomó las riendas de los negocios de familia. Lamentablemente no logró salvar al hermano del camino extraviado por el que estaba marchando y que lo llevó a un extremo degrado moral y físico. Fue éste uno de los mayores sufrimientos para la Madre y una grande prueba para su Fe. En este mismo período la tía Marieta inició los preparativos para conseguir para la sobrina un brillante porvenir de esposa. Pero Eugenia oraba ardientemente en su corazón, para que Dios le mostrara el verdadero camino por donde deseaba llevarla. Tenía aspiraciones más elevadas. El 31 de mayo de 1863, en la Iglesia de Sta. Sabina en Génova, en donde entrara para saludar a Jesús Eucarístico, mediante las palabras del Misionero P. Jacinto Bianchi, quien estaba en ese momento dirigindose a los fieles, Eugenia Ravasco recibió la invitación divina a “consagrarse para hacer el bien por amor al Corazón de Jesús”. Fue el acontecimiento que iluminó su futuro y cambió su vida. Bajo la guía del Director espiritual, ella se puso sin reservas a disposición de Dios, consagrándole a Él, a su gloria y al bien de las almas, sus energías de inteligencia y de corazón y el patrimonio heredado de los suyos: “Este dinero —acostumbraba repetir— no es mío, sino del Señor, yo soy solamente la depositaria” (cfr. Positio C.I., 70) Soportó con fortaleza las protestas de los parientes, las críticas y el desprecio de las damas de su misma clase social e inició con valor a “hacer el bien” a su alrededor. Dio clases de catecismo en su Parroquia, N.S. del Carmen; colaboró con las Hijas de la Inmaculada en la Obra de S. Dorotea, como asistenta de las niñas del barrio, enseñó costura y bordado. Como “Dama de Caridad” de S. Catalina en Portoría, asistió a los enfermos en el Hospital de Pammatone y de los Crónicos; visitó a los pobres en sus casas, llevando el consuelo de su caridad. Sentía una grande pena viendo a tantos niños y jovencitas abandonados a sí mismos, en medio de toda clase de peligros y totalmente ignorantes de las cosas de Dios. El 6 de diciembre de 1868, a los 23 años, fundó la Congregación religiosa de las Hijas de los Sagrados Corazones de Jesús y de María, con la misión de hacer el bien especialmente a la juventud. Se iniciaron así las escuelas, la enseñanza del catecismo, las asociaciones, los oratorios; el proyecto educativo de la Madre Ravasco consistía en educar a los jóvenes y formarlos a una vida cristiana activa y abierta, para que fueran “honestos ciudadanos en medio de la sociedad y santos en el cielo”; educarlos a los valores trascendentes y al mismo tiempo a la lectura de los acontecimientos en perspectiva histórico-salvífica. Les propuso la santidad como meta de la vida. En 1878, en un período de abierta hostilidad a la Iglesia y de laicización de la vida social, Eugenia Ravasco, atenta a las necesidades de su tiempo, dio inicio a una Escuela Normal femenina, con la finalidad de darle a las jóvenes una instrucción orientada cristianamente y de preparar “maestras cristianas” para la sociedad. Para llevar a cabo esta obra, pupila de sus ojos, se enfrentó con fortaleza y confiando en Dios sólo, a los ataques venenosos de la prensa de opinión laicista. Encendida de caridad ardiente a imitación del Corazón de Jesús y animada por la voluntad de ayudar a su prójimo, de acuerdo con los Párrocos, organizó Ejercicios Espirituale, Retiros, Ceremonias religiosas y Sagradas Misiones Populares, hallando un grande consuelo viendo a muchos corazones que retornaban a Dios para encontrar su misericordia mediante la oración, el canto litúrgico y los Sacramentos. Oraba: “Corazón de Jesús, concededme porder hacer este bien y niguno otro, en todas partes”. Soñaba con poder ir a Misiones, pero ello no se concretizó sino después de su fallecimiento. Promovió el culto del Corazón de Jesús, de la Eucaristía, del Corazón Inmaculado de María; organizó Asociaciones para las Madres de Familia, tanto pobres como acomodadas; a estas últimas propuso ayudar a las jóvenes necesitadas y proveer a las Iglesias pobres. Alcanzó con su caridad a los moribundos, encarcelados, los lejanos de la Iglesia. Vivió de fe, de oración, de sufrimiento, de abandono en la Voluntad de Dios. En 1884, junto con otras cohermanas, Eugenia Ravasco hizo su Profesión Perpetua. Siguió entregada al desarrollo y fortalecimiento del Instituto, el cual, aprobado por la Iglesia Diocesana en 1882, obtendrá la aprobación pontificia en 1909. Fundó algunas Casas Filiales que visitó no obstante su poca salud. Guió la Comunidad con amor, prudencia y la mirada hacia el futuro, considerándose la última de las hermanas. Trabajó para mantener encendida en sus hijas la llama de la caridad y grande celo para la salvación del mundo, proponiéndoles como modelos los Corazones SS.mos de Jesús y de María. “Arder en el deseo del bien ajeno, especialmente de la juventud” fue su ideal apostólico; “Vivir abandonada en Dios y en las manos de María Inmaculada” fue su programa de vida. Purificada por la prueba de la enfermedad, de la incomprensión y del aislamiento dentro de la misma Comunidad, Eugenia Ravasco nunca desistió de actuar con pasión evangélica para la salvación de las almas, especialmente de la juventud de toda edad y condición social. En 1892, un año después de la Encíclica “Rerum Novarum” de S.S. el Papa León XIII, quiso construir un edificio en la plaza de Carignano, en Génova, para hacer de él la “Casa de las Obreras”: las jóvenes, quienes trabajaban en las fábricas y en los talleres de artesanía, hallarían en el un hogar seguro y la posibilidad de una formación cristiana. En 1898, para las jóvenes que trabajaban a servicio de las familias, fundó la Asociación de Sta. Zita; al mismo tiempo construyó el “pequeño teatro” para los momentos recreativos de las jóvenes del Oratorio y de las numerosas Asociaciones que estaban organizadas en el Instituto, convencida de que la alegría es la atmósfera educativa más eficaz: “Estad alegres —acostumbraba repetir— divertios, pero santamente...” y a las religiosas: “Vuestro gozo atraiga otros corazones para alabar a Dios” (de sus escritos). Consumida por la enfermedad Eugenia Ravasco falleció en Génova en vísperas de cumplir sus 56 años de vida, en la Casa Madre del Instituto, en la madrugada del 30 de diciembre de 1900. “Os dejo a todas en el Corazón de Jesús” fueron sus palabras de despedida de las hijas y de sus queridas jóvenes. En 1948 S. E. Mons. José Siri, Arzobispo de Génova, da inicio al Proceso Diocesano. El 1 de julio del 2000, año Jubilar, el S. Padre Juan Pablo II reconoce la heroicidad de sus virtudes. El 5 de julio del 2002 el mismo S. Padre Juan Pablo II firma el Decreto de aprobación del milagro —la curación de la niña Eilen Jiménez Cardozo de Cochabamba (Bolivia)— obtenido por intercesión de Madre Eugenia Ravasco. Fue beatificada el 27 de abril de 2003 por S.S. Juan Pablo II.
Judite, Santa
Personagem Bíblica
Personagem Bíblica
Judith, Santa
Etimologia: Judith = aquela que louva a Deus. Vem da língua hebraica. Se queres ler e meditar um libro sumamente interessante na Bíblia e o desta heroína que defendeu a liberdade de seu povo e a religião contra o tirano general Holofernes. Este militar, assessorado por seus chefes, sabia que o povo judeu quando está bem com seu Deus, não há quem possa com eles. O orgulhoso general, com tantos homens sob suas ordene, mandou sitiar a cidade até que morressem extenuados de fome e de sede. Quando as coisas iam muito mal, o sacerdote Ozías, disse: :"Esperem cinco dias e nesse prazo decidiremos que devemos fazer". Mas neste momento se apresentou uma bela mulher, viúva e entregue à penitência e à oração. Era a admiração de todos por sua beleza física e sua simpatia. Judith disse-lhes:" Deus nos está provando mas não nos abandona. Eu vou fazer mestos dias algo cuja recordação se prolongará por muitos séculos. Esta noite sairei da cidade e logo Deus fará por minha mão algo que agora não lhes posso contar". Logo se prostrou ante Deus e lhe rogou que bendissesse seu plano e a ajudasse. O sacerdote e os demais chefes lhe disseram: "Vai em paz e que o Senhor te proteja e te guie". Se pôs belíssima com seus melhores vestidos e joias e foi para o campo dos inimigos. Ao vê-la os sentinelas, ela lhes disse que fugia de Betulia para entrevistar-se com Holofernes. Pediu ao general que a deixassem atuar e que cada noite lhe permitisse ir ao campo a orar. Ele disse que não havia inconveniente. Se enamorou dela no instante. Mandou fazer uma grande festa em que se emborrachou. Uma vez que ficou sozinha, apanhou uma espada e cortou-lhe a cabeça. Atuou em consciência. Entre dois males, elegeu o menor. Todos foram a felicitá-la. E lhe disseram:"Tu és a glória de Jerusalém, o orgulho de Israel. Bendita sejas pelo Senhor Omnipotente por todos os séculos. Ámen". Felicidades às Judites! Comentários a P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com
Juan (Giovanni) Marìa Boccardo, Beato
Presbítero e Fundador,
Presbítero e Fundador,
Juan (Giovanni) Marìa Boccardo, Beato
Martirológio Romano: Na localidade de Pancalieri, perto de Turim, em Itália, beato Juan María Boccardo, presbítero, que. trabalhando infatigavelmente no cuidado dos anciãos e enfermos, fundou a Congregação de Irmãs dos Pobres Filhas de São Caetano (1913). Nacido en 1848 dedicó su vida a asistir a los enfermos durante la epidemia de cólera de 1884.
Fue Párroco de Pancalieri, al norte de Italia, fundó la congregación religiosa de las Pobres Hijas de San Cayetano. Don Giovanni Maria Boccardo fue un hombre de profunda espiritualidad y, a la vez, un apóstol dinámico, promotor de la vida religiosa y del laicado, siempre atento a discernir los signos de los tiempos. Escuchando, en la oración, la palabra de Dios, maduró una fe vivísima y profunda. Escribió: «Sí, Dios mío, lo que quieres tú, lo quiero también yo». Y ¿qué decir de su infatigable celo en favor de los más pobres? Supo acercarse a todas las miserias humanas con el espíritu de san Cayetano de Thiene, espíritu que infundió en la congregación femenina que fundó para el cuidado de los ancianos y los enfermos, y para la educación de la juventud. Hizo suya la invitación evangélica: «Buscad primero el reino de Dios y su justicia» (Mt 6, 33). Como el santo cura de Ars, del que era devoto, indicó a sus parroquianos, con su palabra y sobre todo con su ejemplo, el camino del cielo. El día de su ingreso en Pancalieri como párroco, dijo a los fieles: «Vengo aquí, queridos hermanos, para vivir como uno de vosotros, como vuestro padre, vuestro hermano y vuestro amigo, y para compartir con vosotros las alegrías y las penas de la vida (...). Vengo como servidor de todos, y cada uno podrá disponer de mí, y yo me consideraré siempre dichoso y feliz de poderos servir, buscando sólo hacer el bien a todos». Se declaraba siempre hijo devoto de la Virgen, y a ella recurría con constante confianza. A una persona que le preguntó: «¿Es tan difícil ganar el Paraíso?», le respondió: «Sé devoto de María, que es su "puerta", y entrarás». Su ejemplo sigue vivo en la memoria de la gente, que a partir de hoy puede invocarlo como intercesor en el cielo. Muriò el 30 de Diciembre de 1913, y beatificado por Juan Pablo II el 24 de Mayo de 1998, durante la celebraciòn del V Domingo de Pascua en su visita apostòlica a Turín.
Perpétuo de Tours, Santo
bispo
bispo
Perpétuo de Tours, Santo
Martirológio Romano: Em Tours, da Gália Lugdunense, santo Perpétuo, bispo, que edificou a basílica de São Martinho e muitas outras em honra dos santos, e regulou na sua Igreja a prática de jejuns e vigílias (491). Etimologicamente: Perpétuo = duradouro, é de origem latina. Perpétuo era de família senatorial. Uma vez que o nomearam bispo de Tours, deixou tudo quanto tinha – que era muito – para consolação dos pobres. Os pobres são meus herdeiros. Deixou-lhes campos, casas, jardins, pastos, vinhas e até a própria roupa. Sem dúvida alguma foi um dos bispos mais sobressalientes de seu tempo. Tinha sempre presente a seu predecessor, são Martinho, o soldado que rasgou sua capa em duas para entregar uma parte a um mendigo. Perpétuo aumentou a basílica dedicada a são Martinho e fez uma casa grande a seu lado para albergue de peregrinos. Desde o primeiro ano de seu episcopado, convocou um concílio provincial em Tours. Decretou que os fieis observassem alguns dias da semana com especial atenção às cosias do espírito. A influência de são Perpétuo foi enorme. Treze séculos depois de sua morte , alguém escreveu estas palavras atribuídas ao santo: “Vós, meus queridos irmãos, minha coroa, minha alegria, quer dizer, o pobre de Cristo, necessitados, mendigos, enfermos, viúvas e órfãos...A todos vós vos declaro meus herdeiros”. Tinha uma primavera no coração, porque sabia perdoar a todo o mundo e, além disso, entregava seu próprio ser para o bem dos demais. Catorze anos antes de morrer, escreveu seu testamento, um documento perfeito de como deviam ser os bispos daqueles tempos. Os últimos anos de sua vida foram maus, devido à invasão de Godos e à doutrina ariana. Morreu no ano 494. ¡Felicidades a quem leve este nome! Comentários a P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com
• Traslado del cuerpo de Santiago
Diciembre 30 Fiesta
Diciembre 30 Fiesta
• Perpetuo de Tours, Santo
Diciembre 30 Obispo
Diciembre 30 Obispo
• Judith, Santa
Diciembre 30 Personaje Bíblico
Diciembre 30 Personaje Bíblico
• Sabino, Santo
Diciembre 30 Mártir
Diciembre 30 Mártir
• Margarita Colonna, Beata
Diciembre 30 Monja
Diciembre 30 Monja
• Juan (Giovanni) Marìa Boccardo, Beato
Diciembre 30 Presbítero y Fundador
Diciembre 30 Presbítero y Fundador
• Eugenia Ravasco, Beata
Diciembre 30 Virgen y Fundadora
Diciembre 30 Virgen y Fundadora
• Sagrada Familia de Jesùs
Diciembre 30 Fiesta, Domingo siguiente a la Navidad
Diciembre 30 Fiesta, Domingo siguiente a la Navidad
94375 > Sant' Aina 30 dicembre
83420 > Sant' Anisio di Tessalonica Vescovo 30 dicembre MR
94830 > Beati Bernardo de Rebolledo e Giovanni de Luna Martiri mercedari 30 dicembre
83460 > Sant' Egvino Vescovo 30 dicembre MR
83410 > Sant' Ermete 30 dicembre MR
91505 > Beata Eugenia Ravasco Fondatrice 30 dicembre MR
90109 > Sant' Eugenio di Milano Vescovo 30 dicembre
55150 > San Felice I Papa 30 dicembre MR
93579 > Santi Filetero (Filotero) ed Eubioto Martiri 30 dicembre
83440 > San Geremaro Abate di Flay 30 dicembre MR
90639 > San Giocondo di Aosta Vescovo 30 dicembre MR
91297 > Beato Giovanni Maria Boccardo Parroco, fondatore 30 dicembre MR
91774 > San Lorenzo da Frazzanò Monaco 30 dicembre MR
92313 > Beata Margherita Colonna Vergine 30 dicembre MR
83430 > San Perpetuo di Tours Vescovo 30 dicembre MR
83470 > San Raniero Vescovo 30 dicembre MR
83450 > San Ruggero di Canne Vescovo 30 dicembre MR
22175 > Santa Famiglia di Gesù, Maria e Giuseppe 30 dicembre (celebrazione mobile) - Festa MR
83400 > San Savino di Assisi Vescovo 30 dicembre
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Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos:
“REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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NOTA INFORMATIVA:
Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.
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Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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Edição: 30-12-2012 – 10,00 H
ANTÓNIO FONSECA
Etiquetas Technorati: SANTOS DE CADA DIA
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