quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Nº 1497-1 - (347-12) - SANTOS DE CADA DIA - 12 de Dezembro de 2012 - 5º ano

antoniofonseca1940@hotmail.com

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Nº 1497-1 - (347-12)
 
 
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Nº 1497-1 – (347-12)

NOSSA SENHORA DE GUADALUPE

Padroeira da América Latina

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Nuestra Seora de Guadalupe

Nuestra Señora de Guadalupe

Em 1519, o conquistador espanhol Hernán Cortez apoderou-se do México, onde reinava uma religião bárbara, em cujos templos eram imoladas vítimas humanas. Pouco a pouco, esses templos, testemunhas de tanta crueldade, foram dando lugar a igrejas cristãs, mas os missionários sentiam grande dificuldade em penetrar naqueles corações dominados pelo terror e inclinados à idolatria.

Até que num sábado, a 9 de Dezembro de 1531, um índio convertido, de cerca de 48 anos, pôs-se a caminho da missão franciscana, logo de manhã cedo, para assistir à missa em honra da Mãe de Deus. Atravessava uma colina, chamada Tepeyac, nos arredores da atual capital do México, quando lhe chegam aos ouvidos os sons de uma música maravilhosa. Uma voz chama-o carinhosamente, com doçura maternal, usando os diminutivos: « – Juanito, Juan Dieguito!». Juan Diego (João Diogo, em português) dirigiu-se sem hesitar ao cimo da colina donde vinha aquela voz e deparou com uma jovem de radiosa beleza, aparentando quinze anos. Ao vê-la, sentiu-se possuído por tão grande felicidade que só conseguiu cair de joelhos e sorrir-lhe. No meio do seu enlevo, a jovem falou-lhe: «Juanito, meu querido filho, para onde vais?Senhora e filha minha – respondeu ele – vou a caminho da Igreja, para estudar e aprender os divinos mistérios que os Padres nos ensinam. – Fica a saber, filho querido – continuou a jovem – que sou a sempre Virgem Mãe de Deus verdadeiro, no qual vivemos, Criador e Autor do Céu e da terra. É meu desejo que se construa aqui um templo em minha honra, onde eu derramarei o meu amor, socorro e proteção. Eu sou a vossa Mãe dadivosa, Mãe amorosa para com os que Me amam, confiam em Mim e procuram o meu auxílio, Prestarei ouvidos aos seus lamentos e dar-lhes-ei consolo em todas as suas tristezas e sofrimentos. João Diogo escutava, atento e maravilhado, aquela aparição inaudita. E a jovem continuou: – Para conseguir tudo o que o meu amor pede, vai agora à casa do Bispo e diz-lhe que eu te envio para manifestar o meu grande desejo de ter aqui um templo, edificado em meu nome. Diz-lhe exatamente o que viste e ouviste e que Eu lhe serei agradecida e o recompensarei. Mostrarei como vale a pena dar-se a este trabalho. Agora, filhinho, ouviste o meu desejo. Vai e faz o melhor que puderes. Com o coração cheio de simplicidade e obediência, João Diogo pôs-se logo a caminho. Chegado aio Paço Episcopal m, deu conta a Frei João de Zumárraga do pedido da Senhora, contando tudo quanto tinha visto e ouvido. O Bispo escutou-o com atenção e teve pena daquele pobre índio que lhe vinha com semelhante fantasia. Disse-lhe que ia pensar e mandou-o voltar dali a alguns dias. João Diogo ficou triste e dirigiu-se outra vez à colina, pensando ter sido por culpa sua que o Bispo não tinha acreditado nele, pobre índio inculto que não soubera pôr suficiente força nas suas palavras. Pediria à Senhora que arranjasse outra pessoa que soubesse falar melhor. Perdido nos seus pensamentos, deu de repente com a luz maravilhosa que envolvia a jovem Senhora. Correu para Ela, o coração alvoroçado de alegria por vê-la de novo, mas cheio de desgosto por não trazer a noticia esperada. Deu-lhe conta de como tinha contado tudo ao Bispo e da descrença deste, pedindo-lhe que mandasse alguém mais capaz para ser acreditado. – Filho muito querido – respondeu a Senhora – , deves compreender que há muitos servos de categoria a quem eu poderia confiar a minha mensagem; todavia, eu escolhi-te a ti para te encarregares desta tarefa. É por meu intermédio que o meu plano deve ser cumprido. Volta de novo ao Bispo amanhã, fala-lhe em meu nome e informa-o de que é meu desejo que se erga aqui um templo. Diz-lhe que sou eu, em pessoa, Santa Maria, sempre Virgem, Mãe de Deus, quem te envia. João Diogo sentiu renascer a coragem, e, depois de agradecer as palavras da Mãe amorosa, prometeu-lhe voltar lá no dia seguinte e pôr todo o seu empenho em fazer com que o Bispo acreditasse. Domingo, dia 10, de manhã cedo, depois da missa, o bom índio voltou a casa do Bispo. Em lágrimas, relatou novamente a conversa que tivera e o pedido da Senhora. Dom Frei de Zumárraga interrogou-o então minuciosamente. Quase que o acreditava. Mas não seria melhor pedir um sinal como prova da verdade?O teu recado interessa-me, respondeu, mas não podias trazer-me um sinal da Senhora, uma prova de que realmente Ela é a Mãe de Deus e deseja o templo na colina de Tepeyac? O índio respondeu que iria pedir à Senhora um sinal. João Diogo falou outra vez com a Senhora, a quem deu conta do pedido do Bispo. «– Seja, meu filho. Vem novamente amanhã de manhã e então poderás obter o sinal que o Bispo quer, e ele não voltará a duvidar. Ao chegar a casa, João encontrou seu tio João Bernardino, com quem vivia, muito doente com febre. Temendo que a morte viesse, o tio pediu-lhe que fosse ao mosteiro chamar um Padre para os últimos sacramentos. O dedicado sobrinho apressou-se, mas ao passar pela colina lembrou-se da Senhora e desviou o caminho, para não a encontrar, pois achava que primeiro tinha que atender o pedido do tio moribundo. Enquanto descia por outro lado, eis que a Senhora voltou a aparecer-lhe, perguntando: – Que te preocupa, meu filho querido? Onde vais?Depois de ter cumprido a minha obrigação, voltarei a Vós e farei o vosso recado. Perdoai-me , Senhora minha,e tende paciência comigo. Enquanto falava, a Senhora contemplava-o com amor e compaixão ele percebeu que ela sabia todos os seus problemas, sem que precisasse de falar. «– Escuta, meu filho, não temas, não fiques preocupado ou assustado; não tens que temer essa doença, nem qualquer outro dissabor ou aflição. NÃO ESTOU EU AQUI AO TEU LADO? Eu sou a Mãe dadivosa. Não te escolhi para mim e não te tomei ao meu cuidado? Não permitas que nada te aflija ou perturbe. Quanto á doença de teu tio, não é mortal. Acredita: agora mesmo ficará curado. Ao ouvir estas palavras, o piedoso vidente voltou a renovar o seu oferecimento para levar o sinal ao Bispo. A Santíssima Virgem mandou-o ao lugar onde a tinha visto pela primeira vez, dizendo-lhe que lá encontraria uma grande variedade de flores. Que as colhesse e as trouxesse. Subiu João Diogo ao alto da colina. No frio mês de Dezembro, naquela terra árida e rochosa, onde nem vegetação havia, tinham brotado abundantes rosas de cor e perfume maravilhosos. Nossa Senhora colocou-lhas na mantaEstrela(O «poncho» usado pelos índios da América do Sul, era uma manta com um buraco no meio, por onde enfiavam a cabeça.) e mandou levá-las ao Bispo, que com este sinal se havia de convencer. Os criados do Paço mostraram-se grosseiros e não o queiram deixar entrar. Esperou várias horas pacientemente. Por fim, lá o deixaram ir ter com o Prelado. O índio voltou a contar a conversa que tivera com a Senhora, deixou cair as pontas da manta, e o chão cobriu-se rosas frescas, rosas de Toledo, em pleno Inverno. Dom Frei João cai de joelhos, maravilhado não tanto pelas rosas, mas por outro prodígio mais espantosos. Na manta de João Diogo aparecia impressa com beleza surpreendente a mesma Senhora que o pobre índio tinha contemplado na colina de Tepeyac. Era o dia 12 de Dezembro de 1531. O Bispo pegou respeitosamente na manta privilegiada, colocou-a no seu oratório particular e deu graças a Deus e à sua Mãe Imaculada. Acorreram multidões de curiosos à residência episcopal para venerar a imagem impressa na manta de João Diogo. O prelado, para satisfazer a devoção dos espanhóis e índios, levou-a para a Sé Catedral e colocou-a em cima do altar-mor, para que todos a pudessem venerar. Em 1622 construíram a segunda capela, substituída em 1709 por uma basílica que ainda dura, mas que foi agora transformada em museu religioso, uma vez que em 12 de Outubro de 1976 foi inaugurada a nova, com capacidade para 10 000 pessoas.

Nuestra Seora de Guadalupe

Nuestra Señora de Guadalupe

Milagre contínuo. O grande milagre de Nossa Senhora de Guadalupe é a sua própria imagem. Os sábios, os técnicos, os pintores e especialistas, usando os meios modernos da Química, Física e dos raios X, não são capazes de explicar como é que se combinam na mesma pintura, sem vestígio de pincel, a aguarela, o óleo e o fresco. O tecido, feito de cacto, não dura mais de 20 anos e este já dura há mais de 4 séculos e meio. Além disso, a pintura resistiu à humidade e ao salitre, muito abundantes naquela região, tendo danificado quadros e tecidos muito mais fortes. Durante 16 anos, a tela esteve totalmente desprotegida, tendo recebido milhões de beijos e sendo tocados, nas suas mãos e rosto, terços, objetos religiosos sem conta. Só mais tarde a protegeram com um vidro, que por vezes é retirado. A imagem nunca foi retocada e até hoje os peritos de pintura e química não encontraram na tela nenhum sinal de corrupção o que se torna inexplicável segundo as leis naturais- . Como se tudo isto fosse pouco, em 1971, quando alguns peritos limpavam o caixilho de ouro que a circunda, um frasco de ácido nítrico tombou, entornando-se todo em cima da pintura. Pois nem a força de um ácido tão corrosivo estragou ou manchou a imagem. Nesta pintura, tudo quanto vem de Deus conserva-se e quanto é dos homens deteriora-se e desaparece. Com a invenção e ampliação da fotografia, descobriu-se um prodígio ainda maior. Tal como a figura das pessoas com quem falamos se reflete nos nossos olhos, assim a figura de João Diogo e de duas outras pessoas se refletiu e ficou gravada nos olhos do quadro de Nossa Senhora. Os recentes exames feitos com todo o rigor científico pelos competentes oftalmologistas americanos chegaram à conclusão de que as três figuras estampadas nos olhos de Nossa Senhora não são pintura, mas imagens gravadas nos olhos duma pessoa viva. As três imagens são João Diogo, o intérprete e o Bispo. Com razão podemos concluir com as palavras do Papa Bento XIV, em 1754: «Nela tudo é milagroso; uma imagem estampada num tecido tão transparente que se pode ver através dele facilmente o povo e a nave da Igreja; uma imagem nada deteriorada, nem no seu supremo encanto, nem na nitidez das cores, pelas emanações da humidade do lago vizinho que já corroeram a prata, o ouro e o bronze… Deus não procedeu assim com nenhuma outra nação». O significado. A maravilhosa Senhora impressa na manta de João Diogo trazia rica mensagem para os índios, a quem era tão difícil ensinar a catequese porque se exprimiam em 22 línguas diversas e 50 dialectos. A Senhora tão atraente, pura e amável, era tão diferente dos seus deuses e deusas! Colocada sobre o Sol e rodeada de raios, indicava que o seu poder era maior que o do Sol, que os índios adoravam. A Lua debaixo dos pés provava-lhes que a sua deusa Lua nada era perante aquela Senhora. O traje azul-escuro tinha 46 estrelas de oiro, portanto era mais que as estrelas, por eles também adoradas. Mas tal Senhora não era Deus, pois estava com as mãos juntas e a cabeça inclinada perante um Ser invisível, superior. Trazia ao pescoço um cordão com uma cruz, a mesma cruz que os missionários lhes pregavam. Estas quatro aparições e os prodígios que as acompanharam deram origem ao maior êxito missionário de toda a História da Igreja. Em sete anos converteram-se oito milhões de índios, mais de um milhão por ano. Houve dias em que se batizaram 15 mil. Quinze mil é também a média de peregrinos que cada dia vai visitar e venerar Nossa Senhora. Cada ano são cinco milhões as pessoas que ali acorrem, tornando Guadalupe o segundo lugar religioso mais visitado do mundo, isto é, logo a seguir a Roma, ultrapassando mesmo Fátima e Lourdes. O Papa Leão XIII, por meio dum seu Legado, coroou Nossa Senhora de Guadalupe a 12 de Outubro de 1875; a 12 de Outubro de 1945, o Papa Pio XII declarou-a Padroeira de toda a América, e Paulo VI concedeu-lhe a rosa de ouro em 1968. A 27 de Janeiro de 1979, na sua Viagem Apostólica ao México, o papa João Paulo II visitou este Santuário, consagrando a Nossa Senhora de Guadalupe a toda a América Latina da qual Ela é a Padroeira. Eis algumas palavras dessa oração de Consagração: «OS PRIMEIROS MISSIONÁRIOS CHEGADOS À AMÉRICA, PROVENIENTES DE TERRAS DE EMINENTE TRADIÇÃO MARIANA, JUNTAMENTE COM OS RUDIMENTOS DA FÉ CRISTÃ, FORAM ENSINANDO O AMOR A TI, MÃE DE JESUS E DE TODOS OS HOMENS. E DESDE QUE O ÍNDIO JOÃO DIOGO FALOU DA DOCE SENHORA DE TEPEYAC, TU, MÃE DE GUADALUPE, ENTRAS DE MODO DETERMINANTE NA VIDA CRISTÃ DO POVO DO MÉXICO… SALVE, MÃE DO MÉXICO! MÃE DA AMÉRICA LATINA Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt ¿Queres saber más? -

Visita o sitio dedicado a Juan Diego e o fenómeno guadalupano

Nuestra Señora de Guadalupe

  • Nuestra Seora de Guadalupe

    Nuestra Señora de Guadalupe

    História de la fiest


  • Aunque las diferentes advocaciones de la Virgen María son muy numerosas, la Iglesia le da especial importancia a las tres apariciones de la Virgen María en diferentes partes del mundo: Aparición de la Virgen de Guadalupe: 12 de Diciembre de 1531 en México. Aparición de la Virgen de Lourdes: 11 de Febrero de 1858 en Francia. Aparición de la Virgen de Fátima: 13 de Mayo de 1917 en Portugal. Debemos recordar que es la misma Virgen María la que se ha aparecido en los distintos lugares, en estos tres momentos para ayudarnos y animarnos a seguir adelante en nuestro camino al cielo. En estas apariciones, la Virgen nos ha pedido rezar el Rosario, acudir al Sacramento de la Penitencia y hacer sacrificios para la salvación del mundo. La Virgen de Guadalupe es muy importante para la fe de todos los mexicanos, pues en ella nuestra Madre del Cielo manifestó claramente su amor de predilección por este pueblo, dejando un hermoso mensaje lleno de ternura y dejando su imagen grabada en un ayate como muestra de su amor. En el Nican Mopohua se puede encontrar la historia completa de las apariciones de la Virgen de Guadalupe, pero aquí presentamos un resumen de la misma: Hace muchos años, los indios aztecas que vivían en el valle de México, no conocían a Jesús. Ellos tenían muchos dioses y eran guerreros. Los misioneros eran unos sacerdotes que vinieron de España y que poco a poco fueron evangelizando a los indios. Les enseñaron a conocer, amar e imitar a Jesús en la religión católica y los bautizaron.


  • Entre los primeros que se bautizaron, había un indio muy sencillo llamado Juan Diego, quien iba todos los sábados a aprender la religión de Cristo y a la misa del pueblo de Tlatelolco. El sábado 9 de Diciembre de 1531, cuando Juan Diego pasaba por el Cerro del Tepeyac para llegar a Tlatelolco, escuchó el canto de muchos pájaros y una voz que le decía: "Juanito, el más pequeño de mis hijos, ¿a dónde vas?". Al voltear Juan Diego vio una Señora muy hermosa. La Señora le dijo: "Yo soy la siempre Virgen Santa María, Madre del verdadero Dios. He venido hasta aquí para decirte que quiero que se me construya un templo aquí, para mostrar y dar mi amor y auxilio a todos ustedes". La Virgen le dijo a Juan Diego que fuera a ver al Obispo y le contara lo que Ella le había dicho. Juan Diego salió de la casa del Obispo muy triste porque no le creyó. Entonces fue al Cerro del Tepeyac a pedirle a la Virgen que mejor mandara a un hombre más importante porque a él no le creían. La Señora le dijo a Juan Diego que volviera el domingo a casa del Obispo. Esta vez, el Obispo le dijo que le trajera una señal, es decir, una prueba de que la Señora de verdad era la Virgen. Juan Diego no pudo ir al día siguiente al Tepeyac, pues su tío Bernardino se puso muy enfermo y fue por un médico. Fue hasta el martes, cuando al pasar por el cerro para ir por un sacerdote que confesara a su tío, se le apareció la Virgen y le dijo: "Juanito, Juan Dieguito; ¿No estoy yo aquí que soy tu madre? ¿No estás bajo mi sombra? ¿Por qué te preocupas?”. Después, le hizo saber que su tío ya estaba curado y le pidió que subiera a la punta del cerro a cortar unas rosas y las guardara en su ayate. Juan Diego se sorprendió de aquella orden, pues era invierno y no era tiempo de rosas. Sin embargo, obedeció y encontró las rosas tal como la Virgen le había dicho. Se las llevó y Ella le dijo: "Hijo mío, el más pequeño, estas rosas serán la prueba que llevarás al obispo". Juan Diego fue de nuevo a ver al Obispo y le dijo que la Virgen le había mandado la prueba de que Ella era realmente la Virgen. Al soltar su ayate, las rosas cayeron al suelo y apareció dibujada en la tela la preciosa imagen de la Virgen de Guadalupe. Fue entonces cuando el Obispo creyó que la Virgen quería que le construyeran en ese lugar un templo. El ayate permaneció un tiempo en la capilla del Obispo Fray Juan de Zumárraga. El 26 de diciembre de 1531 lo trasladaron a una ermita construida al pie del Tepeyac. En 1754, Benedicto XIV nombró a al Virgen de Guadalupe patrona de la Nueva España, desde Arizona hasta Costa Rica. El 12 de octubre de 1895 se llevó a cabo la coronación pontificia de la imagen, concedida por León XIII. En 1904, San Pío X elevó el santuario de México a la categoría de Basílica y en 1910 proclamó a la Virgen de Guadalupe, Patrona de toda América Latina. En 1945, Pío XII le dio el título de la Emperatriz de América. El 12 de Octubre de 1976 se inauguró la nueva Basílica de Guadalupe. Miles de personas de México y del mundo entero, visitan cada año la Basílica de Guadalupe, en donde está la hermosa pintura que la Virgen pintó a Juan Diego en su ayate para pedirle a Nuestra Madre su amor, su protección y su ayuda. Las peregrinaciones no sólo se llevan a cabo en México, las hay en todos los países del mundo a diferentes templos. Algunas personas van de rodillas, porque le hacen una promesa a la Virgen cuando le piden un favor. En las peregrinaciones, la gente va haciendo oración, sacrificios y cantando. Muchas veces, las peregrinaciones vienen de muy lejos y se tardan varios días en llegar a darle gracias a la Virgen por algún milagro o favor que les concedió. El amor a la Virgen es lo que mueve a todas estas personas a irla a visitar desde su ciudad. En las peregrinaciones, las personas suelen llevar estandartes con la imagen de la Virgen y mantas donde escriben el nombre de su pueblo, de su familia, de su empresa.

  • Oración a la Virgen de Guadalupe

  • Préstame Madre tus ojos, para con ellos poder mirar, porque si con ellos miro, nunca volveré a pecar.
    Préstame Madre tus labios, para con ellos rezar, porque si con ellos rezo, Jesús me podrá escuchar.
    Préstame Madre tu lengua, para poder comulgar,
    pues es tu lengua patena de amor y santidad.
    Préstame Madre tus brazos, para poder trabajar, que así rendirá el trabajo una y mil veces más.
    Préstame Madre tu manto, para cubrir mi maldad, pues cubierta con tu manto al Cielo he de llegar.
    Préstame Madre a tu Hijo, para poder yo amar.
    Si tu me das a Jesús, qué más puedo yo desear
    y ésta será mi dicha por toda la eternidad.
    Amén.

  • Canciones guadalupanas

  • La Guadalupana


  • Desde el Cielo, una hermosa mañana (bis)
    La Guadalupana (tres veces)bajó al Tepeyac.
    Suplicante juntaba sus manos (bis)y eran mexicanos (tres veces) su porte y su faz.
    Su llegada llenó de alegría (bis)
    De luz y armonía (tres veces) el Anáhuac.
    Junto al monte pasaba Juan Diego (bis)
    Y acercóse luego (tres veces) al oír cantar.
    A Juan Diego la Virgen le dijo (bis)este cerro elijo (tres veces) para hacer mi altar.
    Y en la tilma entre rosas pintada (bis)Su imagen amada (tres veces)se dignó dejar.
    Desde entonces para el mexicano (bis)Ser guadalupano (tres veces) es algo esencial.                                                                                                                             En sus penas se postra de hinojos (bis)Y eleva sus ojos (tres veces)hacia el Tepeyac

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    Himno a la Virgen de Guadalupe


  • Mexicanos volad presurosos del pendón de la Virgen en pos, y en la lucha saldréis victoriosos defendiendo a la patria y a Dios.
    De la santa montaña en la cumbre apareció como un astro María ahuyentando con plácida lumbrelas tinieblas de la idolatría.
    Es patrona del indio, su mantoal Anáhuac protege y da gloria; elevad mexicanos el canto,alabanza y eterna victoria.
    En Dolores brilló refulgente cual bandera su imagen sagrada dando arrojo al patriota insurgente y tomando invencible su espada.
    Siempre así lucirá; invasores hollar quieren Anáhuac la tierra flameará nuevamente en la guerra.
    En redor de esa enseña brill ante todo el pueblo luchará, volará,y por siempre en las lides triunfantecon arrojo sacarlas habrá.

  • Rosário a la Virgen Guadalupana

  • En estos misterios se medita en las apariciones de la Virgen de Guadalupe. Al iniciar cada misterio, se lee el pasaje y se hace la petición, se reza un Padrenuestro, 10 Avemarías y un Gloria y al final, se canta alguna estrofa de las canciones propias de la Virgen de Guadalupe.
    Primer Misterio: La Virgen de Guadalupe trae un mensaje de paz a su pueblo.
    “Sabe y ten entendido, tú, el más pequeño de mis hijos, que soy yo la siempre Virgen Santa María, Madre del verdadero Dios por quien se vive; del Creador, en quien está todo; y es Señor del cielo y de la tierra. Deseo vivamente que se me erija aquí un templo para en él mostrar y dar todo mi amor, compasión, auxilio y defensa, pues yo soy su piadosa Madre”.
    Pedir a la Virgen María por todos aquellos que no la conocen y no la valoran como su Madre.
    Segundo Misterio: Juan Diego comparte a la Virgen su humildad y su pequeñez a los ojos de los hombres.

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    Nuestra Seora de Guadalupe

    Nuestra Señora de Guadalupe

    “Te ruego encarecidamente, Señora y niña mía, que alguno de los principales, conocido, respetado y estimado, le encargues que lleve tu mensaje para que le crean, porque yo soy un hombrecillo, soy un cordel, soy una escalerilla de tablas, soy cola, soy hoja, soy gente menuda.” Pedir a la Virgen que nos ayude a darnos cuenta del valor de la humildad y la sencillez de corazón. Tercer Misterio: María de Guadalupe escogió a Juan Diego por su sencillez y no por su sabiduría. “Oye hijo mío, el más pequeño, ten entendido que son muchos mis servidores y mensajeros a quienes puedo encargar que lleven mi mensaje y hagan mi voluntad, pero es de todo punto preciso que tú mismo solicites y ayudes y con tu mediación, que se haga mi voluntad”. Pedir a la Virgen que nos ayude a saber transmitir la palabra de Cristo a los demás. Cuarto Misterio: La Virgen María cura a Juan Bernardino como signo de que quiere salud y felicidad para su pueblo. “Oye y ten entendido, hijo mío el más pequeño, que es nada lo que te asusta y aflige; no se turbe tu corazón; no temas a esa enfermedad ni alguna otra angustia. ¿No estoy yo aquí que soy tu Madre? ¿No estás bajo mi sombra? ¿No soy yo tu salud? ¿No estás por ventura en mi regazo? ¿Qué más has menester? No te apene ni te inquiete otra cosa, no te aflija la enfermedad de tu tío, que no morirá ahora de ella. Está seguro de que ya sanó". Pedir a la Virgen que, como Juan Diego, sepamos acompañar en la enfermedad, la angustia y el dolor a los que están cerca de nosotros. Quinto Misterio: María nos deja su imagen para recordarnos su ternura, su amor y su constante protección. Juan Diego trajo a la Señora del Cielo las diferentes rosas que fue a cortar; las que, así como las vio, cogió con sus manos y otra vez se las echó en el regazo diciendo: “Hijo mío, el más pequeño, esta diversidad de rosas es la prueba y señal que llevarás al obispo, le dirás en mi nombre que vea en ella mi voluntad y que él tiene que cumplirla. Tú eres mi embajador, muy digno de confianza.” Pedir a la Virgen que, como Ella, sepamos escuchar y ayudar a nuestros hermanos.

    JOANA FRANCISCA DE CHANTAL,  Santa

    Fundadora (1572-1641)
  • Joana Francisca Frémyot, baronesa de Chantal, tinha trinta e oito anos de idade e era viúva havia dez anos, quando fundou a Ordem da Visitação. Os seus oito anos de vida conjugal em Bourbilly tinham sido felizes: diz-se que «os dois esposos ofereciam o modelo mais perfeito de matrimónio que se pode imaginar e se amavam com ternura extraordinária». Tendo perdido o marido em consequência dum acidente de caça, a Senhora de Chantal foi fixar residência em Monthelon, perto de Autun, França, com o sogro, um velho excêntrico que, apoiado por uma governanta mal humorada, causou muitos desgostos a Joana. Apesar disso, esta conservou-se sempre paciente, amável, esquecendo-se de si mesma e preocupando-se apenas com a educação dos filhos e com auxiliar os infelizes. Tratava por sua mão os doentes mais repugnantes e atendia os pedintes mais importunos. «Meu Deus, dizia ela, eu bato sem cessar à porta da vossa misericórdia; gostaria de ser repelida à segunda ou terceira vez?» Resolvida a entregar-se inteiramente a Deus, recusou todos os partidos que se lhe ofereceram e entrou para a ordem terceira franciscana. Em 1604, a baronesa de Chantal encontrava-se com S. Francisco de Sales em casa de seu pai, Benigno Frémyot, presidente do parlamento de Borgonha, em Dijon,. Aí começou e se desenvolveu uma das mais belas amizades que se têm conhecido. Em, 1607 resolveram fundar um Instituto «onde nenhum rigor afastasse os fracos e os enfermos de tentarem aperfeiçoar-se no amor divino». Assim nasceu a Visitação, cuja primeira casa foi fundada em Annecy pela Senhora de Chantal, três anos depois. Dos quatro filhos que lhe restavam, a menina mais velha casou-se e as outras duas acompanharam,-na para o convento, a fim de completarem a sua educação. Quanto ao filho, que tinha então quinze anos e mais tarde viria a ser o pai de Madame de Sévigné, atravessou-se na soleira da porta quando chegou o momento da despedida, a mãe teve de lhe saltar pro cima do corpo para seguir a sua vocação. A longa vida religiosa da senhora de Chantal foi cheia de trabalhos, sofrimentos e consolações,; nascida em 1572, morreu em Moulins. no dia 13 de dezembro de 1641. Nessa data, já existiam em França noventa casas da sua Ordem. S. Francisco de Sales nunca abandonou a filha espiritual, sobreviveu-lhe ela dezanove anos e repousa a seu lado na capela da Visitação, em Annecy. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

     

    TIAGO DE VITERBO, Beato

    Religioso (1308)

     

  • Santiago Capocci de Viterbo, Beato

  • Santiago Capocci de Viterbo, Beato

    Tiago Capóccio, nascido em Viterbo em data que não se pode terminar, foi admitido muito jovem mos eremitas de Santo Agostinho, no convento da Santíssima Trindade da sua cidade natal. Depois da profissão, foi seguir os cursos de teologia na universidade de Paris e teve por condiscípulo Egídio Colonna (ou Gil de Roma), o mais ilustre Doutor da sua Congregação. E Tiago de Viterbo também lá se ilustrou e foi chamado o Doutor especulativo; houve quem pretendesse ter sido ele aluno de S. Tomás de Aquino, mas dificilmente permitem as datas que tal coisa se afirme: o Doutor Angélico saiu de Paris em 1261 e Tiago de Viterbo só se doutorou em 1293. Segundo afirma Bartolomeu de Cápua, Tiago Capóccio depôs no processo de canonização de Tomás de Aquino e deu o testemunho seguinte: «Creio que o nosso Salvador enviou a este mundo, para o iluminar, primeiro o Apóstolo S. Paulo em seguida Agostinho, e por último Frei Tomás, que não terá igual até ao fim dos séculos». A celebridade de Tiago de Viterbo no ensino foi considerável. Em 1302, Bonifácio VIII chamou-o para a sé de Benevento. A pedido do rei, foi transferido em Dezembro de 1303 para a sé de Nápoles. Os historiadores colocam-lhe a morte em 1308. O seu culto imemorável foi confirmado por S. Pio X em 1911. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

    CORENTINO, Santo

    Bispo (VI ou VII século)

     

  • Corentino de Quimper, santo

    Corentino de Quimper, santo

    Corentino é considerado o primeiro bispo de Quimper, na França. Terá pertencido ao número dos emigrantes britânicos que, nos séculos V e VI, fugiram diante dos invasores saxões e se refugiaram na Bretanha? As narrativas dos seus biógrafos assim o pretendem, mas não merecem grande crédito. O que se pode admitir é que este santo gozou sempre de grande veneração entre os bretões, operou numerosos milagres em seu favor e foi um dos que desenvolveram a fé cristã nessa região. Os seus dois principais biógrafos são religiosos que se lhe seguiram. Alberto Magno, dominicano de Morlaix e o Beato Julião Maunoir, missionário jesuíta, que escrevia em versos latinos. este último derramou o seu lirismo pela terra da Bretanha, evangelizada por S. Corentino, e pela língua armórica, que este usava nos seus sermões. «Foi esta veneranda língua que vos serviu de meio, ó grande apóstolo, para implantar aqui a fé., Desde há treze séculos, essa língua, de que vos servistes para pregar Jesus Cristo, nunca foi manchada com qualquer infidelidade e está ainda para nascer o primeiro que veja um bretão, no seu falar, ensinar coisa diferente da religião católica. Há na vossa diocese, para lá do cabo Sizun, uma ilha chamada Sein, onde nenhum animal venenoso consegue viver; é a imagem desta terra abençoada, regada com o vosso suor, a qual nunca produziu o menor veneno contrário aos sentimentos da nossa mãe, a Santa Igreja». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt . ¡Felicidades a quien lleve este nombre! “El hoy es discípulo del ayer” (Sir

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  • Alejandro, Santo
    Patrono de Kempten,

  • Alejandro, Santo

    Alejandro, Santo

    Etimológicamente significa “favorecedor de los hombres”. Viene de la lengua griega. Con un corazón sencillo, casi como el alma de un niño, feliz quien dice a Cristo: tú el Resucitado, ves quién soy. Necesito no ocultarte nada de mi corazón. Todo creyente auténtico actúa y vive de este modo. Alejandro y su amigo Epímaco fueron una palpable realidad de las palabras que acabas de leer o meditar. Eran cristianos de Alejandría. Fueron arrestados y procesados a causa de su fe en tiempos de las terribles persecuciones de Decio, en el año 250. Según la “Pasión” o teatro escrito en su honor, los dos se comportaron con valentía ante la pregunta que les hicieron: ¿Renunciáis de Cristo y adoráis a los dioses romanos? Me imagino que no le vendrían dudas a la mente ni les faltaría decisión sus corazones. Efectivamente, ante su negativa a adorar dioses falsos, los arrojaron a una fosa de cal viva. De esta manera entregaron su vida por amor a Cristo y en defensa de su fe. Según el célebre escritor Eusebio de Cesarea, su muerte debió tener lugar el 12 de diciembre. Las reliquias de su amigo las trajeron pronto a Roma. Siglos más tarde, sus figuras aparecieron de nuevo, debido en gran parte, al papel que jugó en este asunto desempeño la reina Hildegarda, esposa de Carlomagno. Fue ella la que logró que sus reliquias se llevasen a la abadía de Kempten, Alemania, de cuya ciudad siguen siendo los patronos. Sus restos se encuentran hoy en la basílica de san Juan de Letrán. ¡Felicidades a quien lleve este nombre! Para ver más sobre ellos haz "click" AQUI

    Amália, Santa
    Mártir,

    Amalia, Santa

    Amalia, Santa

    Etimológicamente significa “negligencia”. Viene de la lengua alemana. Jesús dice: “ Quiero la misericordia y no el sacrificio”. Fue mártir en el siglo III. Es un nombre de origen germánico. Aparece en muchos calendarios en el día de hoy. Muchos mártires murieron tal día como hoy bajo la tiranía del emperador Dioceciano. De entre estos mártires había una llamada Ammonoaria, de cuyo nombre – cambiado , claro está -, viene el de Amalia. Eran nombres paganos pero que, al convertirse al cristianismo, se los cambiaban. Esta chica sufrió el martirio por haber tenido la valentía de plantarle cara al juez. Cuando éste vio la decisión de la joven, se quedó dubitativo y dándole vueltas a la cabeza. Pensaba en el origen de la fuerza que demostraban los cristianos ante él por defender su fe en el Crucificado. Tras meditar seriamente qué tenía que hacer con la chica, mandó que le cortasen la cabeza a ella y a todas sus amigas y amigos. El juez seguía meditando en lo que ¿Cuál era su problema? O bien moría él siendo coherente con su conciencia, o bien hacer lo que hizo. Había que obedecer las órdenes del emperador.había ordenado. No se le veía feliz porque, en el fondo, había actuado en contra de su conciencia. No veía nada falso ni malo en ella. Otros jueces – lo hemos visto – ante una verdad tan clara -, se convirtieron al cristianismo. No le ocurrió igual al de Alejandría. Felicidades a quien lleve este nombre! “No es prudente despertar a un león dormido” (Sydney Philip).

    Bártolo ou Bartolomé Buonpedoni, Beato
    Presbítero,

    Bartolo o Bartolom Buonpedoni, Beato

    Bártolo o Bartolomé Buonpedoni, Beato

    Bartolo o Bartolomé Bompedoni de Mucchio nació en 1227 en el castillo feudal de los Condes de Mucchio, cerca de San Gimignano, en la provincia de Siena. Desde joven se consagró al servicio de Dios contra la clara oposición de su padre, que nunca toleró en su hijo este género de vida. Bartolo se trasladó a Pisa y fue durante un año huésped de los benedictinos de San Vito. Habiendo entrado en la Orden Franciscana Seglar fue a Volterra, donde el Obispo quiso que fuera sacerdote y lo destinó primero como capellán a Peccioli, luego como párroco en Pichena. Atacado de lepra, se retiró al leprosorio de Celiole, cerca de San Gimignano, donde vivió veinte años y mereció, por la paciencia demostrada en soportar tanto tiempo el mal, el sobrenombre de “Job de la Toscana”. Nunca se acaba de admirar la maravillosa florescencia espiritual que brotó en el siglo XIII tras la palabra y el ejemplo de San Francisco, madurada en la Primera Orden de los Hermanos Menores, en la Segunda Orden de las Clarisas y sobre todo en la Terdcera Orden, querida por el Santo de Asís para los laicos y casados, gracias a la cual la enseñanza franciscana penetró y renovó la vida espiritual de la sociedad de la época, la vida civil y el tejido social. A la Tercera Orden de San Francisco pertenecieron personajes encumbrados en la historia como San Luis IX rey de Francia, Santa Isabel de Hungría, San Fernando, rey de Castilla, figuras excelsas en el arte y en la cultura, como Giotto, pintor, y Dante, poeta. ¿Qué decir de tantos que vivieron en un plano modesto pero no menos tenaz a la sombra de estas grandes plantas? Terciarios como el Beato Luquesio y su mujer Buonadonna, comerciantes de Poggibonsi; San Ivo de Bretaña, abogado de los pobres; Santa Margarita de Cortona, pecadora y penitente; la Beata Humiliana dei Cerchi, asceta y sin mancha. ¿Qué decir de figuras todavía más modestas y hasta pintorescas, como el Beato Novelón, escrupuloso y devoto zapatero de Faenza; el Beato Pedro Pettinaio, silencioso mercader sienés de los peines, y finalmente el Beato Bartolo Buonpedoni de Mucchio, cerca de San Gemignano?. Enviado como párroco a Puchena, durante veinte años maravilló y conmovió al pueblo por su celo excepcional, por la extraordinaria caridad para con los pobres. A los cincuenta años enfermó de lepra, se retiró a un leprosorio, donde se distinguió por su paciencia en la desgracia, o más bien se podría decir serenidad, felicidad y “perfecta alegría”, lograda en la dura tribulación. Murió a los 73 años en 1300, sepultado en San Gemignano en la bella iglesia de San Agustín, Bartolo Buonpedoni de San Gemignano sembró en el mundo, no los gérmenes de su enfermedad, sino el gozo y la serenidad de su alma franciscana. San Pió X aprobó su culto el 27 de abril de 1910

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  • Finiano de Clonard, Santo
    bispo,

  • Finiano de Clonard, Santo

    Finiano de Clonard, Santo

    San Finiano de Clonard fue el más distinguido de los santos de Irlanda en el período inmediatamente posterior al de San Patricio. Los relatos de su vida están llenos de contradicciones y anacronismos. Tres siglos después de su muerte, se creía que había pasado largo tiempo en Gales, siendo ya monje. Se cuenta que estuvo algún tiempo en el monasterio de San Cadoc de Nantcarfan, y que acabó milagrosamente con las plagas que echaban a perder las cosechas de la isla en el estuario de Severn, llamada actualmente Flatholm. Entre otros muchos milagros que se le atribuyen, se dice que salvó a sus huéspedes de los piratas sajones, haciendo que un terremoto se tragase el campamento de los invasores. San Finiano tenía la intención de hacer una peregrinación a Roma con San Cadoc, pero un ángel le disuadió de ello y le ordenó que volviese a Irlanda. Aunque es imposible probarlo en detalle, parece que San Finiano estuvo bajo la influencia de San Cadoc, San Gildas y otros monjes ingleses, por la importancia que le atribuía a los estudios y el énfasis que ponía en la superioridad de la vida monástica. A su regreso a Irlanda, el santo fundó varias iglesias en Leinster y las escuelas y monasterios de Aghowle y Mugna. En este último monasterio se tramó contra él una conspiración, en efecto, Cormac, el hijo del reyezuelo del lugar, indujo a su hermano mayor, Crimtan a que persiguiera al santo, con la esperanza de que así pereciese en la empresa. El siniestro plan de Cormac tuvo éxito hasta cierto punto, ya que Crimtan trató de expulsar a San Finiano por la fuerza y, al hacerlo, se rompió la pierna. El monasterio más importante de San Finiano estaba situado en Clonard de Meath. Poco después de la llegada del santo a ese sitio, fue a visitarle un pagano de cierta edad llamado Fraechman, que era un mago muy famoso. San Finiano le preguntó si su arte procedía de Dios o de alguien más. Fraechman replicó: "A vos toca averiguarlo". Finiano repuso: "Muy bien. Decidme entonces dónde se halla el sitio de mi resurrección". "No en la tierra, sino en el cielo", fue la respuesta. El santo le dijo: "Tratad otra vez de adivinarlo" .Fracchan volvió a dar la misma respuesta. "Tratad otra vez", le dijo Finiano levantándose de su asiento. Entonces el mago, comprendiendo que San Finiano se estaba burlando de él, le respondió: "El sitio de tu resurrección es el sitio en el que estabas sentado". La réplica del mago resultó cierta, ya que la sede de Finiano era Clonard, donde tuvo el santo muchos discípulos, y sus enseñanzas produjeron una verdadera resurrección de la religión y el saber. Según se dice, llegó a tener 3,000 discípulos, por lo que se le llamó "el maestro de los santos de Irlanda", o simplemente "El Maestro" y se dijo de él que irradiaba bondad y sabiduría para iluminar al mundo, lo mismo que el sol desde lo alto del cielo". Varios santos muy posteriores debieron su santidad a las enseñanzas de San Finiano. Fue famoso por su conocimiento de la Sagrada Escritura y su celebridad de exegeta se perpetuó durante muchos siglos en Clonard. Pero la escuela bíblica sufrió mucho durante las invasiones de los daneses y de los normandos; finalmente, a principios del siglo XIII, el monasterio de Clonard dejó de ser el centro religioso de la diócesis de Meath y se transformó en monasterio de agustinos, en cuyas manos estuvo hasta el siglo XVI. Tanto en sus viajes misioneros como durante su estancia en Clonard, San Finiano, que murió durante la epidemia de fiebre amarilla, a mediados del siglo VI, ofreció su vida por sus compatriotas, la fiesta de San Finiano de Clonard se celebra en toda Irlanda. Aunque suele venerársele como obispo, es dudoso que lo haya sido.

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  • Pio Bartosik (Ludwik Pius)n, Beato
    Mártir Polónia,

  • Pio Bartosik (Ludwik Pius)n, Beato

    Pio Bartosik (Ludwik Pius)n, Beato

    Sacerdote profeso, nacido en 1909 que ingresó en los Conventuales el año 1926. Fue sustituto de San Maximiliano Kolbe en el convento de Niepokalanów, y responsable de la impresión de los periódicos marianos. Su consigna era: «Con la ayuda de la Inmaculada, conquistar el mundo entero y todas las almas para el Santísimo Corazón de Jesucristo». San Maximiliano lo consideraba un «santo y gran hombre». Arrestado con San Maximiliano el 17 de febrero de 1940 y deportado a Auschwitz, murió allí el 12 de diciembre de 1941, agotado por los malos tratos y las enfermedades. Para ver más sobre los 108 mártires Polacos durante la segunda guerra mundial haz "click" AQUI

    De: http://es.catholic.net/santoral

     

  • Nuestra Señora de Guadalupe
    Diciembre 12 Advocación Mariana

    Alejandro, Santo
    Diciembre 12 Patrono de Kempten

    Amalia, Santa
    Diciembre 12 Mártir

    Corentino de Quimper, santo
    Diciembre 12 Obispo

    Finiano de Clonard, Santo
    Diciembre 12 Obispo

    Bartolo o Bartolomé Buonpedoni, Beato
    Diciembre 12 Presbítero

    Santiago Capocci de Viterbo, Beato
    Diciembre 12 Ermitaño de San Agustín

    Pio Bartosik (Ludwik Pius)n, Beato
    Diciembre 12 Mártir Polonia

    http://santiebeati.it

    94809 > Beato Arnaldo Martin Mercedario 12 dicembre

     
    90510 > Beato Bartolo Buonpedoni da San Gimignano Confessore 12 dicembre MR

     
    81100 > Beata Maria Vergine di Guadalupe 12 dicembre - Memoria Facoltativa MR

     
    92841 > San Corentino di Quimper Vescovo 12 dicembre MR

     
    90443 > Beato Corrado di Offida Confessore 12 dicembre MR

     
    90440 > Santi Epimaco e Alessandro Martiri 12 dicembre MR

     
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    93212 > San Finniano di Clonard Vescovo 12 dicembre MR


    90156 > Beato Giacomo Capocci da Viterbo 12 dicembre MR

     
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    91998 > San Valerico Abate 12 dicembre


    81130 > San Vicelino di Oldenburg Vescovo 12 dicembre MR

     

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    Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos:

    “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”

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    Edição: 12-12-2012 – 10,00 H
     
     
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