domingo, 16 de dezembro de 2012

Nº 1501-1 - (351-12) - SANTOS DE CADA DIA - 16 de Dezembro de 2012 - 5º ano

antoniofonseca1940@hotmail.com

Estamos a 8 dias do Natal do Senhor e, por isso a partir de hoje e até 6 de Janeiro,

o cabeçalho das páginas que publico, terá uma imagem sobre este tema. AF.

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Nº 1501-1 - (351-12)
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Nº 1501-1 – (351-12)

ADELAIDE ou ALICE, Santa

Imperatriz (931-999)

Adelaida (Alicia), Santa

Adelaide (Alicia), Santa

O céu, que lhe reservava grande destino, tinha-a enchido de qualidades. Foi ao mesmo tempo rainha de Itália, rainha da Alemanha e a primeira em data das imperatrizes do Sacro Império. Era, diz Santo Odilo de Cluny, «maravilha de graça e de beleza». Acrescentemos que era instruída e cultíssima, para o seu tempo. Não tinha senão 16 anos quando o pai, o rei da Borgonha, a deu em casamento a Lotário II, rei de Itália. Este fê-la infeliz, mas faleceu três anos mais tarde (950), sem dúvida envenenado por Berengário de Ivreia, que tomou para si os Estados dele. Tendo assumido o titulo de rei e não tendo Adelaide filho varão, Berengário quis obrigá-la a casar-se com seu filho, o que daria remédio a tudo; ela recusou-se, fugindo do castelo em que ele a encerrara, e chamou Otão I, rei da Alemanha, em seu auxílio (Agosto de 951). Otão, veio, derrotou Berengário e proclamou-se rei da Itália; como era viúvo, Adelaide casou-se com ele (Natal de 951). Otão reapareceu na Itália dez anos mais tarde, chamado desta vez pelo Papa João XII, a quem tinham sido invadidos os Estados. Otão expulsou o invasor e recebeu, como paga do que fizera, a coroa imperial que tinha usado Carlos Magno; assim nasceu o Sacro Império romano-germânico, que durou mais de oito séculos (962-1805). Por morte de Otão I, exerceu Adelaide o poder em nome do filho Otão II, jovem ainda nessa época (973-978). Ela governou de novo o Império, de 991 a 996, durante a menoridade do neto, Otão III. Foi para ela período de provas e sofrimentos. Consagrou os três últimos anos de vida a promover o bem da Igreja e a ajudar os pobres. Estando refugiada na Borgonha, porque Otão II se revoltara contra ela, conheceu Santo Odilo e espalhou benefícios pelos mosteiros franceses das regiões vizinhas, mandando reconstruir, em especial, o mosteiro de S. Martinho de Tours, destruído por um incêndio. Mais tarde, enviou da Alemanha, para onde voltara, novos presentes, aos quais juntou o mais rico dos mantos usados por seu filho, Otão II, já então arrependido. «Quando chegardes ao túmulo do glorioso S. Martinho, escreveu ela a quem encarregara desta missão, dizei: Bispo de Deus (Martinho), recebei estes humildes presentes de Adelaide, serva dos servos de Deus, pecadora por natureza e imperatriz pela graça de Deus. Recebei também este manto de Otão, seu filho único. E vós, que tivestes a glória de cobrir com o vosso próprio manto Nosso Senhor, na pessoa dum pobre, rogai por ele». Logo que pressentiu que era chegado o seu fim, Adelaide mandou que a transportassem para o mosteiro de Sehl sobre o Reno, para morrer e repousar junto do túmulo de Otão I, o Grande, seu segundo marido. Morreu a 16 de Dezembro de 999. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt ¿Quieres saber más? Consulta ewtn

BEATA MARIA DOS ANJOS (MARIANNA) FONTANELLA

Religiosa (1661-1717)

Mara de los Angeles (Marianna) Fontanella, Beata

María de los Angeles (Marianna) Fontanella, Beata

João Donato Fontanella, conde de Santena e Baldissero, teve onze filhos de sua mulher Maria Tana, cujo pai era primo de S. Luís Gonzaga. A 8 de Janeiro de 1661 nasceu a nona, Mariana, que se fez notar pela inteligência. Com a idade de seis anos, projetou ir viver no deserto com seu irmãozinho; o projeto não foi adiante, porque os dois não acordaram tão cedo como era necessário, na manhã para que tinham fixado a partida. Dois anos depois, estando muito doente, ela recuperou a saúde miraculosamente, depois de ter invocado Nossa Senhora, que lhe apareceu. Exercitou-se desde então na austeridade. Uma tarde, assistia ao lado duma irmã, à bênção do Santíssimo Sacramento, quando o vizinho, homem de aspecto esquisito, lhe deu um valente bofetão e desapareceu no sussurro que se produziu; nunca foi identificado, mas nesta aventura aprendeu a meditar na bofetada que recebeu Jesus Cristo dum criado de Caifás. Por altura duma exposição do santo Sudário em Turim, ela encontrou um carmelita que a aconselhou a entrar na sua Ordem. A família não gostou muito desta orientação; Mariana não cedeu porém e, aos 16 anos, entrou no Carmo de Santa Cristina. Começou por ter grandes saudades e sentiu tanta aversão pela nova vida como pela mestra de noviças; mas tinha vontade inquebrantável e fez a profissão com o nome de Irmã Maria dos Anjos. Sete anos depois da entrada, veio a grande prova da noite escura, durante a qual o demónio a atormentou terrivelmente. Menos mal que encontrou um diretor competentíssimo, carmelita, e passados três anos recuperou a paz. Mostrou então ardente de desejo de mortificações corporais, que hoje não parece nem imitável nem mesmo admirável; os nossos contemporâneos têm talvez razão, mas é precisos reconhecer que nesta época se julgava diferentemente e que por este meio muitos chegaram a verdadeira santidade, o que vem a ser o essencial; Maria dos Anjos flagelava-se todos os dias até ao sangue, apertava a língua num anel de ferro, deitava na pele cera derretida, dependurava-se de cordas, com os braços em cruz, numa trave da cela. Quando chegou aos trinta anos, foi nomeada mestra de noviças, e três anos mais tarde prioresa, cargos que aceitou apesar da viva repugnância e deixou com alegria. Por sugestão do Beato Sebastião Valfré, empreendeu nova fundação em Moncaglieri, numa casita, isto com a dotação deixada por uma viúva. Este dote foi julgado insuficiente pelas autoridades eclesiásticas e civis; Maria dos Anjos não se deixou impressionar e, em 1703, constituiu um núcleo duma comunidade que ainda existe. Ela própria bem desejava ir para lá, mas em Turim não a queriam deixar sair. A sua influência ultrapassara muito a clausura do Carmo; os príncipes da casa de Saboia e muitas outras pessoas tinham-se habituado a ir pedir-lhe o parecer e a segui-lo. A vitória que obrigou os Franceses a levantar o cerco de Turim, em 1706, foi atribuída à sua intercessão. E a festa do Patrocínio de Nossa Senhora, a 7 de Setembro, diz-se que foi instituída em consequência duma visão que teve. Todas as testemunhas da sua vida concordaram em dizer que emanava dela um «odor de santidade» que não se parecia com nenhum perfume conhecido nem com o das flores, nem com os preparados artificialmente. Como muitos místicos, Maria dos Anjos mostrava-se informadíssima para tratar os assuntos materiais; sabia fazer contas, vigiar os trabalhos dos operários e governar a casa. Em 1717, foi eleita prioresa pela quinta vez. Procurou afastar o cargo, fazendo intervir o seu estado de saúde que a obrigava a recorrer a dispensas, o que podia ser de mau exemplo para as Irmãs: recorreu ao confessor e ao prior provincial , mas nenhum a quis ouvir. Pediu então a Deus tivesse a bondade de a retirar do mundo e, três semanas depois, caiu doente. As Irmãs focaram consternadas, mas como sabiam que ela obedecia sempre, sugeriram aos superiores que lhe dessem a ordem de voltar á saúde. Eles hesitavam: Maria dos Anjos declarou: «A obediência quer o que Deus quer, Jesus concedeu-me o que Lhe pedi, não mudará». E morreu a 16 de Dezembro de 1717. O funeral foi de triunfo. A 10 de Dezembro de 1722 procedeu-se ao primeiro reconhecimento do corpo. O processo, começado nessa época, só chegou á beatificação a 14 de maio de 1865. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

HONORATO DE BIALA PODLASKA, Beato

Sacerdote (1829-1916)

Honorato Kozminski de Biala, Beato

Honorato Kozminski de Biala, Beato

O Servo de Deus veio ao mundo em Biala Podlaska, na Polónia, a 16 de Outubro de 1829. Seus pais, Estêvão Kozminski e Alexandrina Kahl, bons católicos e abastados de bens temporais, eram para os filhos modelo de todas as virtudes. Venceslau – nome de baptismo do Servo de Deus – estudou arquitetura na escola de belas-Artes de Varsóvia. Em 1845 perdeu o pai. Na escola, deixando-se arrastar por maus colegas e professores inescrupulosos, abandonou a Igreja e as verdades da fé, e, o que é mais grave, tentou levar outros a fazer o mesmo. Mas Deus, que é Amor, esperava pela volta do filho pródigo. Em 1846, contando 17 anos, foi encarcerado por suspeita de haver participado numa conjuração contra a Rússia. na prisão contraiu a doença do tifo. Devido a estas calamidades e sobretudo às orações de sua piedosa mãe, o jovem entrou em si e no dia 15 de Agosto desse mesmo ano, festa da Assunção da Santíssima Virgem, recuperou a fé. Quando saiu do cárcere, a 27 de Março de 1847, confessou publicamente as suas culpas e atribuiu a graça da conversão à Mãe de Deus e às orações da mãe da terra. No dia 21 de Dezembro de 1848 ingressou na Ordem dos capuchinhos, com o nome de Honorato. Queria servir a Deus como simples Irmão leigo, mas os Superiores encaminharam-n’O para a vida sacerdotal. Assim, a 27 de Dezembro de 1852 recebeu a ordem de presbítero e entregou-se às tarefas apostólicas de pregações, confissões e capelão dos encarcerados. Ansioso por avivar o espírito religioso e o culto à Santíssima Virgem numa sociedade secularizada, fundou os Círculos do Rosário Vivo e promoveu a Ordem Terceira Franciscana. Em 1863, com o infausto motim dos polacos contra os dominadores russos, o convento dos capuchinhos de Varsóvia foi confiscado e os religiosos mudaram-se para Zakroczym. Ali viveu o Servo de Deus até 1892, sob vigilância rigorosa dos russos. dedicou-se, por isso, a ouvir confissões e à direção espiritual de homens que a ele acorriam em grande número de todas as partes. Em 1892 tiveram novamente os religiosos de mudar de casa. Foram para Nowe-Miasto, onde sofreram idênticos vexames e importunações da parte dos dominadores. Todavia, o Servo de Deus não se deixou abater. Com zelo apostólico, conseguiu fundar, entre os anos 1855 e 1895, nada menos de 26 Institutos religiosos, cujos membros exerciam a sua ação quer nas escolas, quer entre os intelectuais, educadores, operários, criadas, doentes, pessoas idosas, etc., etc.. Pode-se dizer que o beato Honorato foi o precursor dos Institutos Seculares, que o papa Pio XII aprovou na Constituição Apostólica Providentia Mater Ecclesiae e o novo Código de Direito Canónico reconhece como modos de vida consagrada. Toda a atividade apostólica do Beato Honorato promanava de uma intensa vida interior. Com efeito, entre dia e noite, ele consagrava à oração cerca de oito horas diárias. Era, além disso, frugal na comida e parco no sono, obediente aos Superiores, em cujas ordens via a vontade de Deus. O Senhor provou-o com muitos sofrimentos, sobretudo nos últimos anos de vida. Morreu santamente, no dia 16 de Dezembro de 1916, com 87 anos de idade e 68 de capuchinho. Foi beatificado a 16 de Outubro de 1988. dia do seu aniversário natalício. AAS 79 (1987) 1008-13. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

 

CLEMENTE MARCHISIO, Beato

Fundador (1883-1903)

Clemente Marchisio, Beato

Clemente Marchisio, Beato

Primogénito de nove filhos de João Marchísio e de Lúcia Becchio, foi batizado na igreja de S. João Baptista no mesmo dia em que veio ao mundo, a 1 de Março de 1833. Seu pai exercia a profissão de sapateiro, portanto não era homem de grandes recursos. Mesmo assim, Clemente, aos 16 anos, já havia terminado os estudos liceais. desejando ser Padre, logrou estudar em casa as disciplinas filosóficas, tendo por professor o Padre João Baptista Sacco. Finalmente, ingressou no seminário, onde fez com brilho o curso de teologia, ordenando-se presbítero no dia 20 de Setembro de 1856, aos 23 anos de idade. Permaneceu dois anos na sede eclesiástica de Turim, tendo por mestre de teologia moral e pastoral S. José Cafasso (15.1.1811-23.6.1860). Cooperou com este santo no ministério da catequese e obras de caridade em prol dos encarcerados. Ele próprio confessará mais adiante que os exemplos de S. José Cafasso muito o encorajaram na prática das virtudes sacerdotais. Depois de dois anos como vigário cooperador em Cambiani e Vigone, em 1860 tomou posse da paróquia de Rivalva, que pastoreará até à morte. Preocupado sobretudo com a sorte das crianças e das jovens, construiu um asilo para aquelas e uma fiação para estas, onde pudessem ganhar a vida sem necessidade de se afastarem de casa. Desta forma evitava o perigo das meninas abandonarem os lares, caminho da cidade à busca de emprego, onde a maior parte delas corria o risco de perder a fé e os costumes. A fim de ter quem cuidasse espiritualmente das jovens empregadas na fiação, depois de solicitar à Santíssima Virgem inspiração e auxílio, fundou o Instituto das Filhas de S. José, que o Arcebispo de Turim, D. Lourenço Gastaldi, aprovou em 1877. Anos mais tarde, em 1901, Leão XIII concedeu-lhe o assim denominado decreto de louvor, e S. Pio X, em 1908, outorgou-lhe a aprovação definitiva. Quando o bem aventurado constatou nas suas viagens apostólicas que as hóstias e vinho opara a Missa não mereciam confiança, deu ao Instituto por ele fundado a incumbência de preparar a matéria genuína para o Santo Sacrifício e tudo o mais que fosse necessário para o culto eucarístico, como velas, paramentos, toalhas, etc... Dotado de um temperamento forte e tenaz, pôs todo o empenho em servir a Deus com a máxima fidelidade da sua alma. Procurou viver pobremente, dando aos doentes e necessitados o melhor dos seus bens e da sua dedicação. Era por natureza autoritário e inclinado à ira. Teve, por isso, que lutar com todas as energias para refrear a iracúndia e sofrer com paciência as adversidades da vida. A força para se dominar e para a prática de todas as  virtudes, ia buscá-la no mistério sacrossanto da Eucaristia. Pode-se dizer, sem exagero, que o característico da vida espiritual do beato Clemente Marchísio como sacerdote, pároco e fundador, enraíza no sacramento do Corpo e Sangue de Cristo. Por isso, nada tinha tão a peito como celebrar devidamente a Santa Missa, adorar assiduamente o Santíssimo Sacramento e cuidar que as coisas com Ele relacionadas fossem condizentes com a dignidade infinita do Filho de Deus. Não contente com isto, punha todo o empenho em instruir os fieis no sentido de uma participação cada vez mais consciente e frutuosa na Sagrada Liturgia. Era homem de muita oração, que incluía a leitura diária da Sagrada Escritura, e, uma terna devoção à Santíssima Virgem. Assim alimentava a sua fé, esperança, caridade e demais virtudes, que praticou em grau heroico. Quando a morte quase repentina lhe ceifou a vida, no dia 16 de dezembro de 1903, aos 70 anos de idade, era já grande a sua fama de santidade, que veio a confirmar-se com a cura milagrosa de uma criança de oito anos. Ana Maria Poli, ocorrida em Junho de 1966. O milagre foi estudado com todo o rigor por médicos e teólogos e finalmente aprovado pelo santo Padre, João Paulo II, no dia 12 de Janeiro de 1984. A 30 de Setembro desse mesmo ano, recebeu o servo de Deus as honras da beatificação. Na homilia proferida nessa altura, o Sumo Pontífice, exprimiu-se assim:  «… Também, no Beato Clemente Marchísio refulge a imagem de Cristo Bom Pastor. Preocupado de ser sempre “modelo para os fieis na palavra, no procedimento, na caridade, na fé” (Tim 4, 12), ele esforçou-se por progredir na graça de que cada padre é dotado em, Cristo, tornando-se assim instrumento cada dia mais válido e vivo de Jesus, Eterno Sacerdote. Homem de oração, como deve ser todo o sacerdote, foi ciente do dever de invocar a Deus, Senhor do Universo e da sua vida, mas foi igualmente ciente que a verdadeira adoração, digna da infinita santidade de Deus, realiza-se sobretudo pelo sacramento do Corpo e Sangue de Cristo. Por isso, pôs sempre grande zelo em celebrar devidamente o mistério eucarístico, em fazer assiduamente a adoração e em cuidar do decoro nas várias celebrações litúrgicas. estava, de facto, persuadido que a Igreja se edifica sobretudo torno da Eucaristia, e que os membros da comunidade cristã, participando nela, se identificam misticamente com Cristo e se tornam uma só coisa entre eles». AAS 36 (1944) 167-9; 62 (1970) 851-4; 77 (1985) 10; DIP 5, 901. Do livro SDANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

 

Felipe Siphong Onphitak, Beato
Protomártir de Tailândia,

Felipe Siphong Onphitak, Beato

Felipe Siphong Onphitak, Beato

A lo largo de la historia de la Iglesia hay muchos hombres y mujeres que han vivido la fe en Jesucristo de una manera extraordinariamente ordinaria. Personas como tú o como yo, que en nuestro trabajo, centro de estudios, como catequista o miembro de alguna parroquia o movimiento eclesial nos esforzamos en vivir el amor como Jesús nos ha enseñado. Felipe era un hombre felizmente casado. Padre de 5 hijos y maestro de escuela. Nació en la provincia de Nakhon Phanom, Tailandia, el 30 septiembre 1907 y allí fue bautizado. Este país asiático es casi totalmente budista y aunque a lo largo de los últimos siglos algunos misioneros intentaron llevar el Evangelio a estos lugares, fue recién en 1881 cuando se inició un apostolado más estable. La Providencia quiso que Felipe sea uno de los primeros católicos tailandeses. Estudió en el colegio parroquial de Non Seng y terminados sus estudios secundarios había dado muestras de una adhesión tan fuerte a la fe que los misioneros lo enviaron a evangelizar Songkhon. En este pueblo se casó con María Thong y allí también le nacieron sus cinco hijos. Para 1940 los católicos tailandeses eran ya unos 700 pero lamentablemente estalló la guerra entre Tailandia y la Indochina Francesa y los católicos fueron considerados como amenaza para la identidad nacional, pues eran dirigidos por misioneros franceses. Felipe se desempeñaba como maestro y catequista de la escuela parroquial y al ser obligados los misioneros a abandonar el país, él se quedó a cargo de esta pequeña comunidad de creyentes. Los soldados llegaron a este pueblo en agosto de 1940 y comenzaron a presionar a los creyentes para que abandonaran esta fe “extranjera”. Animados por Felipe y las religiosas Agnese Phila y Lucía Khambang, todos permanecieron firmes en la fe. Los soldados llegaron a la conclusión de que eliminando a Felipe esta comunidad cedería finalmente a las presiones. Con una carta falsificada citaron a Felipe a la subprefectura y la tarde del 15 de diciembre él se trasladó en bicicleta al supuesto llamado que le hacían, pero fue interceptado por un par de soldados que le esperaban y que al día siguiente, 16 de diciembre, le dispararon sin que él les guardara ningún rencor. De esta forma su sangre fecundó la semilla del Evangelio que empezaba a germinar en este país del Asia. A los pocos días los soldados mataron a dos religiosas y a cuatro laicas más. En 1959 los restos de Felipe fueron reunidos con los de estas mártires y en torno a ellas se ha construido un Santuario. Juan Pablo II los beatificó el 23 de abril de 1989. Hoy la Iglesia en Tailandia tiene una gran vitalidad, cuenta con 243 000 católicos y 10 diócesis. Para ver más sobre las mártires de Songkhom haz "click" AQUI

Adelaida (Alicia), Santa
Diciembre 16 Emperatriz en Italia

María de los Angeles (Marianna) Fontanella, Beata
Diciembre 16 Virgen Carmelita

Honorato Kozminski de Biala, Beato
Diciembre 16 Capuchino

Clemente Marchisio, Beato
Diciembre 16 Sacerdote

Felipe Siphong Onphitak, Beato
Diciembre 16 Protomártir de Tailandia

81650 > Sant' Adelaide Imperatrice 16 dicembre MR


81800 > Sant' Adelardo Monaco 16 dicembre


81700 > Sant' Adone di Vienne Vescovo 16 dicembre MR


92472 > Sant' Aggeo Profeta 16 dicembre MR


81750 > Sant' Albina Martire 16 dicembre


81730 > San Beano 16 dicembre MR


90596 > Beato Clemente Marchisio Sacerdote 16 dicembre MR


94811 > Beato Domenico Dosso Mercedario 16 dicembre


94954 > Beata Elisabetta di San Francesco Clarissa 16 dicembre


90449 > Sant' Everardo del Friuli Confessore 16 dicembre MR


92650 > Beato Filippo Siphong Onphitak Protomartire della Thailandia 16 dicembre MR


94814 > Beati Giacomo e Adolfo Martiri mercedari 16 dicembre


81740 > San Macario di Collesano Monaco 16 dicembre MR


91864 > Beata Maria degli Angeli (Marianna Fontanella) Religiosa 16 dicembre MR


81720 > Sante Martiri d'Africa 16 dicembre MR


91171 > Beato Onorato (Venceslao) Kazminski Cappuccino 16 dicembre MR


76550 > Beato Sebastiano Maggi Sacerdote 16 dicembre MR

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Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos:

“REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”

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    Edição: 16-12-2012 – 10,00 H
    ANTÓNIO FONSECA
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