sábado, 29 de dezembro de 2012

Nº 1514-1 - (364-12) - SANTOS DE CADA DIA - 29 de Dezembro de 2012 - 5º ano

antoniofonseca1940@hotmail.com
Oitava do Natal do Senhor
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Boas Festas
F E L I N A T A L e
A N O  N O V O  D 2 0 1 3
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Nº 1514-1 - (364-12)
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Nº 1514-1 – (364-12)

TOMÁS BECKET, Santo
Arcebispo (1117-1170)

Toms Becket, Santo
Tomás Becket, Santo
Em 1155, Henrique II, rei de Inglaterra e de parte da França, nomeou seu chanceler Tomás Becket. Oriundo da Normandia, onde nasceu em 1117, e senhor de grande riqueza, era considerado um dos homens de maior capacidade de seu tempo. Compararam-no a Richelieu, com o qual na realidade nada se parecia, pelas qualidades de homem de Estado e amor das grandezas. Ficou célebre a visita que fez, em 1158, a Luís VII, rei de França.Tendo atravessado a mancha em seis fragatas, com dois mil homens, Tomás Becket tomou o caminho de Paris, passando por várias cidades, precedido de duzentos e cinquenta músicos, rodeado de numerosos galgos e seguido de oito coches, puxados a seis cavalos cada um. Seguiam-se vários carros, com o seu quarto de cama, cozinha, capela e baixela; depois, em soberbos alazões, centenas de escudeiros, cercando a fina flor da nobreza, recamada de oiro e prata. Quando vagou a sé de Cantuária, Henrique II nomeou para ela o chanceler.
Toms Becket, Santo
Tomás Becket, Santo
Tomás foi ordenado sacerdote a 1 de Junho de 1162 e sagrado bispo dois depois. Desde então, passou a ser mais importante a seguir ao rei e mudou inteiramente de vida, convertendo-se num dos prelados mais austeros. Convencido de o cargo de primeiro ministro e o de príncipe de Inglaterra serem incompatíveis, pediu a demissão de chanceler, o que descontentou muito o rei. Henrique II ficou ainda mais aborrecido quando, em 1164, por ocasião dos «concílios» de Clarendon e Northampton, o arcebispo tomou o partido do Papa contra ele. Tomás viu-se obrigado a fugir, disfarçado em irmão leigo, e foi procurar asilo em Compiègne, junto de Luís VII. Passou, a seguir, à abadia de Pontigny e depois à de Santa Comba, na região de Sens. Decorridos quatro anos, a pedido do Papa e do rei de França, Henrique II acabou por consentir que Tomás regressasse a Inglaterra. Persuadiu-se de que poderia contar, daí em diante, com a submissão cega do arcebispo, mas em breve reconheceu que muito se tinha enganado, pois este continuava a defender as prerrogativas da Igreja romana contra as pretensões régias. Desesperado, o rei exclamou um dia: «Malditos sejam os que vivem do meu pão e não me livram deste padre insolente». Quatro cavaleiros tomaram à letra estas palavras, que não eram sem dúvida mais que uma exclamação de desespero. A 29 de Dezembro de 1170, à tarde, vieram encontrar-se com Tomás no seu palácio, exigindo que ele levantasse as censuras que tinha imposto. Recusou-se a isso e foi com eles tranquilamente para uma capela lateral da sé. «Morro de boa vontade por Jesus e pela Santa Igreja», disse-lhes; e eles abateram-no com as espadas. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

GERARDO DE SAINT- WANDRILLE, Santo 
Abade (assassinado em 1029)
 
S. Gerardo nasceu em França, pouco antes de 970, duma família de pequena nobreza. Enviado para as escolas de Chartres, seguiu lá os cursos de dois discípulos do ilustre Gerbert: primeiro, de Herbert, judeu convertido, de 984 a 996; e, depois, de Fulbert, o futuro bispo, a partir de 987. Herbert, feito monge, deu o hábito a Gerardo e, por 1001, encarregou-o da fundação de uma abadia. Gerardo tanto mereceu o apreço de Ricardo II, duque da Normandia, que recebeu dele o báculo de abade de Saint- Wandrille, e durante 23 anos deu lá os melhores exemplos de virtudes monásticas e de capacidade administrativa. Parece ter aí introduzido certos usos e algumas particularidades da liturgia de Chartres. Por 1024, provocou provavelmente os avisos do Beato Ricardo, reformador dos mosteiros lorenos. Reconstruiu a igreja (incendiada em 1284) o refeitório, que ainda se conserva, promoveu o culto de S. Vulfrano e reconheceu as suas relíquias; e, ajudado pelo seu prior, S. Gradulfo, construiu uma abadia em Ruão. Durante a noite de 29 para 30 de Novembro de 1029, foi assassinado durante o sono por um monge, irritado com as observações dele e excitado pelo conflito que então opunha o abade ao tirânico duque Roberto I. Os religiosos de Saint-Wandrille consideraram-no como mártir, “pois morreu pela verdade”, e dedicaram-lhe um culto que, de privado, se tornou público. As suas relíquias foram descobertas em 1671. Foi honrado, só em Saint-Wandrille, até à Revolução francesa. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
Santa Benedicta Ion Kyong-nyon e seis companheiros,
Pedro Ch’oe Ch’ang-hub, Bárbara Cho Chungi, Magdalena Han Yong-i, Isabel Chong Chong-hye, Agustín Pak Chong-won e Magdalena Yi Yongdog


Em Seul, de Coreia, santa Benedicta Ion Kyong-nyon, viúva e catequista, e seis companheiros, mártires, todos os quais sofreram muitos suplícios por causa do nome de cristão, acabando degolados (839). Seus nomes são: são Pedro Ch’oe Ch’ang-hub, catequista; Bárbara Cho Chungi, viúva de são Sebastián Nam I-gwam; Magdalena Han Yong-i, viúva; Isabel Chong Chong-hye, virgem, filha de santa Cecilia Yu Sosa e irmã de são Paulo Chong Hasang; Bárbara Ko Sun-i, mulher de santo Agustín Pak Chong-won; e Magdalena Yi Yongdog, virgem, irmã de santa Catalina Yi.
David, Santo
Rei e Profeta
David, Santo
David, Santo
Rei, antepassado de Jesus
Martirológio Romano: Comemoração de santo David, rei e profeta, filho de Jessé betlehemita, que encontrou graça ante Deus e foi ungido com o santo óleo pelo profeta Samuel para reger o povo de Israel. Mudou para a cidade de Jerusalém a arca do Senhor, e o Senhor lhe jurou que sua descendência permaneceria para sempre, porque dele nasceria Jesus Cristo segundo a carne. Etimologia: David = aquele que é amado, é de origem hebraica. En la Biblia, el nombre de David sólo lo ostenta el segundo rey de Israel, el bisnieto de Booz y Rut (Rut 4 18 ss.). Era el más joven de los ocho hijos de Isaí, o Jesé (I Reyes 16 8; cf. I Cro 2 13), un pequeño propietario de la tribu de Judá que habitaba en Belén, dónde nació David. Nuestro conocimiento de la vida y características de David se deriva exclusivamente de las páginas de Sagrada Escritura (ver I R 16; II R 2; I Cro 2, 3 y 10-19; Rut 4 18-22) y los títulos de muchos Salmos. Según la cronología usual, David nació en 1085 y reinó de 1055 a 1015 a.C. Recientes escritores han datado su reinado, deduciéndolo de inscripciones asírias, unos 30 ó 50 años más tarde. Por las limitaciones, no es posible dar más que un esbozo de los eventos de su vida y una simple estimación de sus características y su importancia en la historia del pueblo elegido, como rey, salmista, profeta e imagen del Mesías. La historia de David se divide en tres períodos: (1) antes de su elevación al trono; (2) su reinado, en Hebrón sobre Judá y en Jerusalén sobre todo Israel, hasta su pecado; (3) su pecado y sus últimos años. Aparece primero en la historia sagrada como un joven pastor que cuidaba los rebaños de su padre en los campos cercanos a Belén, "rubio, de bellos ojos y hermosa presencia”. Samuel, el profeta y último de los jueces, fue enviado a ungirlo en lugar de Saúl. a quien Dios había rechazado por su desobediencia. Los relatos de David no parecen haber reconocido la importancia de esta unción que lo marcó como sucesor al trono después de la muerte de Saúl. Durante un período de enfermedad, cuando un espíritu maligno atormentaba a Saúl, David fue llevado a la corte para aliviar al rey tocando el arpa. Ganó la gratitud de Saúl y lo puso al frente del ejército, pero su estancia en la corte fue breve. Más tarde, mientras sus tres hermanos mayores estaban en el campo, luchando bajo Saúl contra los Filisteos, David fue enviado al campamento con algunos comestibles y regalos; allí oyó las palabras con las que el gigante, Goliat de Gat, desafiaba a todo Israel a un combate singularizar y él se ofreció para matar al filisteo con la ayuda de Dios. Su victoria sobre Goliat provocó la derrota del enemigo. Las preguntas de Saúl a Abner en este momento, parecen implicar que él nunca había visto antes a David, sin embargo, como hemos visto, David ya había estado en la corte. Se han hecho varias conjeturas para explicar esta dificultad. Como el pasaje hace pensar en una contradicción en el texto hebreo, es omitido por la traducción de los Setenta, algunos autores han aceptado el texto griego en preferencia al hebreo. Otros suponen que el orden de las narraciones se ha confundido en nuestro texto hebreo actual. Un solución más simple y más probable mantiene que, en la segunda ocasión, Saúl sólo preguntó a Abner por la familia de David y sobre su infancia. Antes no había prestado atención a estas cosas. La victoria de David sobre Goliat le ganó la amistad entrañable de Jonatán, el hijo de Saúl. Obtuvo un lugar permanente en la corte, pero su gran popularidad y las imprudentes canciones de las mujeres excitaron los celos del rey, que intentó matarlo en dos ocasiones. Como jefe de mil hombres buscó nuevos riesgos para ganar la mano de Merab, la hija mayor de Saúl: pero, a pesar de la promesa del rey, fue dada a Adriel de Mejolá. Mical, la otra hija de Saúl, estaba enamorada de David, y, con la esperanza de que finalmente fuera muerto por los Filisteos, su padre prometió dársela en matrimonio, con tal de que David matara a cien Filisteos. David tuvo éxito y se caso con Mical. Este éxito, sin embargo, hizo temer más a Saúl y finalmente le indujo a ordenar que debiera matarse a David. Por mediación de Jonatán fue perdonado durante un tiempo, pero el odio de Saúl le obligó finalmente a huir de la corte. Primero fue a Ramá y desde allí, con Samuel, a Nayot. Los grandes esfuerzos de Saúl por asesinarlo eran frustrado por la interposición directa de Dios. Una entrevista con Jonatán le convenció de que la reconciliación con Saúl era imposible y de que, para el resto del reino, él era un desterrado y un bandido. En Nob, David y sus compañeros fueron armados por el sacerdote Ajimélec, que después fue acusado de conspiración y asesinado con todos sus sacerdotes. De Nob, David fue a la corte de Aquis, rey de Gat, de donde escapó de la muerte fingiendo locura. En su retorno se convirtió en cabeza de una banda de aproximadamente cuatrocientos hombres, algunos parientes suyos otros entrampados y desesperados, que se reunieron en la cueva o refugio de Adulán. Poco tiempo después su número llegó a seiscientos. David liberó la ciudad de Queilá de los filisteos, pero fue obligado a huir de nuevo de Saúl. Su siguiente morada fue el desierto de Zif, memorable por la visita de Jonatán y por la alevosía de los zifitas que avisaron al rey. David se libró por la llamada a Saúl para rechazar un ataque de los filisteos. En los desiertos de Engadí estuvo de nuevo en gran peligro; pero, cuando Saúl estaba a su merced, él generosamente le perdonó la vida. La aventura con Nabal, el matrimonio de David con Abigail, y una segunda ocasión rehusada de matar a Saúl, fueron seguidas por la decisión de David de ofrecer sus servicios a Aquis de Gat y así poner fin a la persecución de Saúl. Como vasallo del rey filisteo, se estableció en Sicelag, desde donde hizo incursiones a las tribus vecinas, devastando sus tierras y no dejando con vida hombre ni mujer. Pretendiendo que estas expediciones eran contra su propio pueblo de Israel, se aseguró el favor de Aquis. Sin embargo, cuando los filisteos se prepararon en Afec para emprender la guerra contra Saúl, los otros príncipes no fueron partidarios de confiar en David, y él regresó a Sicelag. Durante su ausencia había sido atacada por los amalecitas. David los persiguió, destruyó sus fuerzas y recuperó todo su botín. Entretanto había tenido lugar la fatal batalla en el monte de Gelboé, en la que Saúl y Jonatán fueron muertos. La elegía conmovedora, que se conserva para nosotros en II Reyes 1, es un arranque de pesar de David por su muerte. Por mandato de Dios, David, que tenía ahora treinta años, subió a Hebrón para reclamar el poder real. Los hombres de Judá lo aceptaron como rey y fue ungido de nuevo, solemne y públicamente. Por influencia de Abner, el resto de Israel permanecía fiel a Isbóset, hijo de Saúl. Abner atacó las fuerzas de David, pero fue derrotado en Gabaón. La guerra civil continuó durante algún tiempo, pero el poder de David aumentaba continuamente. En Hebrón tuvo seis hijos: Amnón, Quilab, Absalón, Adonías, Sefatías, y Yitreán. Como resultado de una riña con Isbóset, Abner hizo maniobras para llevar a todo Israel bajo el poder de David; sin embargo, fue alevosamente asesinado por Joab, sin el consentimiento del rey. Isbóset fue asesinado por dos benjamitas y David fue aceptado por todo Israel y ungido rey. Su reinado en Hebrón sobre Judá había durado siete años y medio. David tuvo éxito en sus sucesivas guerras, haciendo de Israel un estado independiente y provocando que su propio nombre fuera respetado por todas las naciones circundantes. Una notable hazaña fue, al principio de su reinado, la conquista de la ciudad jebusita de Jerusalén, a la que hizo capital de su reino, “la ciudad de David”, el centro político de la nación. Construyó un palacio, tomó más esposas y concubinas, y engendró más hijos e hijas. Habiéndose liberado del yugo de los filisteos, resolvió hacer de Jerusalén el centro religioso de su pueblo, transportando el Arca de la Alianza (ver artículo) desde Baalá (Quiriat Yearín). La trajo a Jerusalén y la puso en la nueva tienda construida por el rey. Después, cuando propuso construir un templo para ella, le fue dicho, por el profeta Natán, que Dios había reservado esta tarea para su sucesor. En premio a su piedad, le fue hecha la promesa de que Dios le construiría a una casa y establecería su reino para siempre. No hay detalles sobre las diversas guerras emprendidas por David; sólo tenemos algunos hechos aislados. La guerra con los amonitas es recordada de un modo más completo porque, cuando su ejército estaba en el campo durante esta campaña, David cometió los pecados de adulterio y asesinato, atrayendo por ello grandes calamidades para él y su casa. Estaba entonces en la plenitud de su poder, era un gobernante respetado por todas las naciones, del Eufrates al Nilo. Después de su pecado con Betsabé y el asesinato indirecto de Urías su marido, David la convirtió en su esposa. Pasço un año de arrepentimiento por su pecado, pero su contrición fue tan sincera que Dios le perdonó; aunque, al mismo tiempo, le anunció los severos sufrimientos que le sucederían. El espíritu con que David aceptó estas penas lo ha hecho en todo tiempo modelo de penitentes. El incesto de Amnón y el fratricidio de Absalón (ver artículo) trajeron la vergüenza y la aflicción a David. Absalón permaneció tres años en el destierro. Cuando fue llamado de regreso, David lo mantuvo en desgracia durante dos años más y entonces le restauró a su anterior dignidad, sin ninguna señal de arrepentimiento. Molesto por el tratamiento de su padre, Absalón se consagró durante los siguientes cuatro años a seducir a la gente y finalmente se proclamó rey en Hebrón. David fue cogido por sorpresa y obligado a huir de Jerusalén. Las circunstancias de su huída se narran en la Escritura con gran simplicidad y patetismo. El rechazo de Absalón del consejo de Ajitófel y su consecuente retraso en la persecución del rey, hizo posible a éste último reunir sus fuerzas y vencer en Majanáin dónde Absalón murió. David retornó triunfante a Jerusalén. Una gran rebelión bajo Seba fue reprimida rápidamente en el Jordán. En este punto de la narración de II de Reyes leemos que “hubo hambre, en los días de David, durante tres años consecutivos”, en castigo por el pecado de Saúl contra los gabaonitas. A su llamada, siete de la familia de Saúl fueron entregados para ser crucificados. No es posible fijar la fecha exacta de la hambruna. En otras ocasiones, David mostró gran compasión con los descendientes de Saúl, sobre todo con Mefibóset, el hijo de su amigo Jonatán. Después de una breve mención de cuatro expediciones contra los filisteos, el escritor sagrado recuerda un pecado de orgullo por parte de David en su resolución de hacer un censo del pueblo. Como penitencia por este pecado, se le permitió escoger entre hambre, derrotas o peste. David escogió la tercera y en tres días murieron 70.000. Cuando el ángel estaba a punto de golpear Jerusalén, Dios se apiadó y cesó la peste. David fue enviado a ofrecer un sacrificio en la era de Arauná, el lugar del futuro templo. Los últimos días de David fueron perturbados por la ambición de Adonías, cuyos planes para la sucesión fueron frustrados por Natán, el profeta, y Betsabé, la madre de Salomón. El hijo que nació después del arrepentimiento de David, fue elegido con preferencia sobre sus hermanos mayores. Para asegurarse que Salomón le sucedería en el trono, David lo había ungido públicamente. Las últimas palabras recogidas del anciano rey son una exhortación a Salomón a ser fiel a Dios, premiar a los sirvientes fieles y para castigar a los malos. David falleció a la edad de setenta años, tras haber reinado en Jerusalén treinta y tres años. Fue enterrado en el Monte Sión. San Pedro dice que su tumba todavía existía en el día de Pentecostés, cuando el Espíritu Santo descendió sobre los Apóstoles (Hch 2 29). David es honrado por la Iglesia como un santo. Se le cita en el Martirologio romano, el 29 de diciembre. El carácter histórico de las narraciones sobre la vida de David ha sido atacado principalmente por escritores que han desatendido el propósito del narrador de I Cro. Este pasa por encima los acontecimientos que no están relacionadas con la historia del Arca. En los Libros de los Reyes se narran los eventos principales, buenos y malos. La Biblia recuerda los pecados de David y sus debilidades sin excusa ni paliativos, pero también recuerda su arrepentimiento, sus actos de virtud, su generosidad hacia Saúl, su gran fe y su piedad. Los críticos que han juzgado duramente su carácter no han considerado las circunstancias difíciles en las que vivió o los modales de su edad. No es crítico ni científico exagerar sus faltas o imaginar que toda la historia es una serie de mitos. La vida de David fue un momento importante en la historia de Israel. Fue el fundador real de la monarquía, la cabeza de la dinastía. Escogido por Dios “como un hombre según Su propio corazón”, David fue probado en la escuela del sufrir durante los días de destierro y se convirtió en un renombrado líder militar. A él es debida la completa organización del ejército. Dio una capital, una corte y un gran centro de culto religioso, a Israel. La pequeña banda de Adulán se convirtió en el núcleo de una eficiente fuerza. Cuando fue proclamado rey de todo Israel, tenía 339.600 hombres bajo su mando. En el censo se cuentan 1.300.000 capaces de empuñar un arma. Un ejército dispuesto, que constaba de doce cuerpos, cada uno con 24.000 hombres, que se turnaban para servir durante un mes cada vez, en la guarnición de Jerusalén. La administración de su palacio y su reino exigió un gran séquito de sirvientes y oficiales. Sus diferentes funciones están fijas en I Cro 27. El rey mismo ejerció la función de juez, aunque posteriormente los levitas fueron designados para este propósito, así como otros oficiales menores. Cuando el Arca fue llevada a Jerusalén, David emprendió la organización del culto religioso. Las funciones sagradas se confiaron a 24.000 levitas; además 6.000 fueron escribas y jueces, 4.000 porteros, y 4.000 cantores. Organizó las diversas partes de los ritos, y asignó a cada sección sus tareas. Los sacerdotes estaban divididos en veinticuatro familias; los músicos en veinticuatro coros. A Salomón había sido reservado el privilegio de construir la casa de Dios; pero David hizo amplias preparaciones para el trabajo reuniendo tesoros y materiales, así como transmitiendo a su hijo un plan para el edificio y todo sus detalles. Se nos relata en I Cro., cómo exhortó a su hijo Salomón para llevar a cabo este gran trabajo y dio a conocer a la asamblea de jefes la importancia de las preparaciones. La parte más importante de los trabajos del templo, musicada y cantada, como compuso David, está rápidamente explicada con sus habilidades poéticas y musicales. Su habilidad para la música se recuerda en I Reyes, 16 18 y Amós 6 5. Se encuentran poemas compuestos por él en II Reyes, 1, 3, 22 y 23. Su conexión con el Libro de Salmos, muchos de los cuales se atribuyen expresamente a diferentes situaciones de su carrera, fue tomada para atribuirle por parte de muchos, en los últimos tiempos, todo Salterio. La paternidad literaria de estos himnos y las cuestiones acerca de en qué medida pueden ser considerados un medio para proporcionar material ilustrativo sobre la vida de David, se trata en el artículo los SALMOS. David no fue meramente un rey y gobernante, también fue un profeta. “El espíritu del Señor ha hablado por mi y su palabra por mi lengua” (II Reyes, 23 2), es una declaración directa de inspiración profética en el poema allí recordado. San Pedro nos dice que era un profeta (Hch 2 30). Sus profecías están inmersas en los Salmos literalmente mesiánicos que compuso y en las “últimas palabras de David” (II R 23). El carácter literal de estos Salmos Mesiánicos se indica en el Nuevo Testamento. Ellos se refieren al sufrimiento, la persecución y la liberación triunfante de Cristo, o a las prerrogativas conferidas a Él por el Padre. Además de estas profecías directas, el propio David siempre ha sido considerado como un modelo del Mesías. En esto la Iglesia siguió las enseñanzas de los profetas del Antiguo Testamento. El Mesías sería el gran rey teocrático; David, el antepasado del Mesías, era un rey según el corazón de Dios. Se atribuyen sus cualidades y su mismo nombre al Mesías. Episodios en la vida de David son considerados por los Padres como prefiguración de la vida de Cristo; Belén es el lugar de nacimiento de ambos; la vida de pastor de David apunta hacia Cristo, el Buen Pastor; las cinco piedras escogidas para matar a Goliat son tipo de las cinco llagas; la traición por su consejero de confianza, Ajitófel, y el pasaje en el Cedrón nos recuerda la Sagrada Pasión de Cristo. Muchos de los Salmos davídicos, tal y como los comprendemos, desde el Nuevo Testamento, son claramente el anuncio del futuro Mesías.
Santo Ebrulfo, abade
Em Oroër, de Neustria, santo Ebrulfo, abade do mosteiro de Saint-Fuscien, em tempo do rei Childeberto (c. 596).
Gerardo Cgnoli de Valenza, Beato
Gerardo Cágnoli de Valenza, Beato
Martirológio Romano: Em Palermo, de Sicília, beato Gerardo Cagnoli, religioso da Ordem de Irmãos Menores, que durante muito tempo fez vida eremítica (1342). O culto que desde tempo imemorial se tributava em Palermo e outras partes, a este franciscano, foi confirmado por Pío X em 13 de maio de 1908. Gerardo nació hacia 1270. Era el único vástago de una noble familia del norte de Italia. A los diez años de edad perdió a su padre. Su madre murió algunos años después. Resistió a los consejos de sus parientes que querían casarlo y, distribuyó sus bienes entre los pobres. Hasta los cuarenta años, vivió como ermitaño en los sitios más inhospitalarios de Sicilia. A principios del siglo XIV, se habló mucho de la santidad y milagros de San Luis de Anjou, quien había renunciado al trono que le esperaba para hacerse franciscano. Gerardo, tomándole por patrono, ingresó en la misma orden alrededor de 1310. La sencillez y devoción con que cumplió sus deberes de hermano lego, fueron la admiración de todos. Un día de fiesta, cuando él era cocinero del convento, se quedó absorto en oración y se olvidó de preparar la comida. Cuando a media mañana el guardián se enteró de que ni siquiera había encendido el fuego, reprendió al hermanito por su descuido. Sin inmutarse por ello, Gerardo se dirigió a la cocina. Asistido por un joven desconocido, de radiante belleza, consiguió preparar, para la hora fijada, el banquete más delicioso que la comunidad había jamás probado. A la intercesión del Beato Gerardo se atribuyeron muchos milagros. Por ejemplo, en una ocasión, encontró llorando a un niño que había roto una jarra de cristal que llevaba a su madre; el hermano Gerardo recogió los fragmentos, los bendijo y entregó al niño la jarra en perfecto estado. Para los milagros de curación empleaba el aceite de la lámpara del altar de su patrono, San Luis. Vivía a pan y agua, dormía sobre una tabla, se disciplinaba hasta sacarse sangre y, con frecuencia, era arrebatado en éxtasis a varios palmos sobre el suelo, rodeado de un halo luminoso. Dios le llamó a Sí el 29 de diciembre de 1345. Los restos mortales del Beato Gerardo Cágnoli reposan en el templo de San Francisco en Palermo, a pocos pasos de la puerta del convento que por largos años fue testigo de su santidad.
Guillermo (William) Howard, Beato
Guillermo (William) Howard, Beato
Martirológio Romano: Em Londres, em Inglaterra, beato Guillermo Howard, mártir, que, sendo visconde de Stanford, professou a fé católica e por isto foi acusado de conspiração contra o rei Carlos II, morrendo degolado por amor a Cristo (1680). Naciò el 30 de Noviembre de 1614. Nieto de San Felipe Howard, siendo vizconde de Stafford, profesó la fe católica y por esto fue acusado de conspiración contra el rey Carlos II, encarcelado en la tristemente celebre Torre de Londres. Muriendo degollado nn Londres, Inglaterra el 29 de Diciembre de 1680.
Enrique Juan Requena, Beato
Sacerdote e Mártir
Enrique Juan Requena, Beato
Enrique Juan Requena, Beato
Martirológio Romano: No povo de Picadero de Paterna, na região de Valência, Espanha, beatos mártires Enrique Juan Requena, presbítero, e José Perpiñá Nácher, os quais lutaram nobremente por Cristo (1936). Etimologia: Enrique = Aquele que é chefe de lar. É de origem germânica. Enrique Juan Requena nasceu em Aielo de Malferit, em Espanha, em 19 de Janeiro de 1883 e foi sacerdote da Arquidiocese de Valência. Ao estalido da guerra civil e a feroz perseguição religiosa que atravessou Espanha, foi chamado a testemunhar com sangue sua fé em Cristo. Foi executado por conseguinte perto de Picadero Paterna em 29 de dezembro de 1936 junto com José Aparício Sanz e José Perpiña Nácher. O Papa João Paulo II o beatificou em 11 março de 2001 com outras 232 vítimas da mesma perseguição.
Juan Bautista Ferreres Boluda, Beato
Juan Bautista Ferreres Boluda, Beato
Martirológio Romano: Na localidade de San Miguel de los Reyes, na mesma região, beato Juan Bautista Ferreres Boluda, presbítero da Companhia de Jesús e mártir, que durante a perseguição contra a fé em Espanha, imitando a paixão de Cristo, conseguiu a palma do martírio (1936). Padre Juan Bautista Ferreres Boluda nasceu em Olleira (Valência) em 27 de novembro de 1861 e entrou na Companhia de Jesús em 1888, onde se fez sacerdote. Era mestre de Teologia Moral e de Direito Canónico no teologado de Sarriá. Morreu em Valência no lugar chamado “Picadero Paterna” em 29 de dezembro de 1936 em consequência dos maus tratos recebidos. Tinha 75 anos.
José Aparício Sanz, Beato
Sacerdote e Mártir
Jos Aparicio Sanz, Beato
José Aparício Sanz, Beato
Martirológio Romano: Na cidade de Paterna, na região de Valência, em Espanha, beato José Aparício Sanz, presbítero e mártir, que derramou seu sangue por Cristo quando receava a perseguição contra a fé (1936). O P. José Aparício Sanz nasceu em 12 de março de 1893 em Enguera. Seus pais foram Manuel Aparicio Sanz e Leonor Sanz Sanz, que o educaram num ambiente profundamente cristão, dando sinais desde muito menino de piedade e vocação sacerdotal. Logo depois de finalizar seus estudos secundários, ingressou no Colégio de Vocações Eclesiásticas de São José, de Valência. Depois passou ao Seminário Conciliar Central de Valência, que então tinha o posto de Universidade Pontifícia, onde foi um seminarista modelo tanto por sua aplicação ao estudo como por suas virtudes.Foi ordenado sacerdote em 17 de junho de 1916 pelo bispo de Segorbe, o também Servo de Deus frei Luis Amigó Ferrer. Em 30 do mesmo mês celebrou sua primeira Missa em sua paróquia natal, a arciprestal de San Miguel de Enguera. Exerceu seu primeiro ministério sacerdotal na vigaria de Benalí, onde, além de seu bom exemplo, deixou a recordação da reconstrução da igreja e da casa abadia. En 1917 fue trasladado a Santa María de Oliva, como coadjutor, y, al tratarse de una parroquia mayor, pudo tener más campo para desarrollar sus actividades en todos los sectores de la pastoral, añadiendo a ello el alto espíritu de caridad que demostró durante la epidemia de gripe del año 1918, que afectó gravemente a numerosas poblaciones valencianas. Más tarde pasó a Luchente, parroquia de la que tomó posesión el 16 de octubre de 1921 y lugar apropiado para el desarrollo de su profunda devoción eucarística. Tal vez desde entonces comenzó a firmar sus escritos como director espiritual de almas y escritor místico con el título de "Centinela de mi Sagrario". De este pueblo, santificado por el prodigio de los Corporales de Daroca, hizo un centro de irradiación y atracción eucarísticas. En 1930, cuando tenía 37 años, fue nombrado arcipreste de su población natal, Enguera, parroquia que dirigió hasta coronar su vida de apóstol con el martirio. Fue en esta parroquia donde culminó su trabajo pastoral iniciado anteriormente en otros pueblos, y en todos los campos, aspectos y matices del apostolado dejó huellas indelebles de la fuerza de su espíritu. Al estallar la revolución española de 1936, el P. José Sanz reaccionó como verdadero sacerdote católico. El 11 de octubre de 1936 fue detenido por unos milicianos en casa de su familia, siendo trasladado a la Cárcel Modelo donde encontró a otros feligreses. Estos feligreses le pidieron al P. Sanz que interceda y pida clemencia al Comité de Enguera, que los habaía encarcelado, al estar cerca las fiestas navideñas. El sacerdote accedió y el resultado fue que pusieron en libertad a unos y a otros les martirizaron, entre ellos el fiel sacerdote. Durante los meses que permaneció en cautiverio, el P. Sanz animó a sus compañeros a sufrir el martirio por Cristo y a perdonar de corazón a sus ejecutores, pues la recompensa del "cielo" estaba esperando por ellos. Fue ejecutado el 29 de diciembre de 1936 en Paterna. Sus restos descansan en la Capilla del Santísimo de la parroquia de Enguera.
Jos Perpi Ncher, Beato
José Perpiñá Nácher, Beato
Martirológio Romano: No povo de Picadero de Paterna, na região de Valência, Espanha, beatos mártires Enrique Juan Requena, presbítero, y José Perpiñá Nácher, os quais lutaram nobremente por Cristo (1936). José Perpiña Nácher, fiel laico, nació el 22 de febrero de 1911 en Sueca, cerca de Valencia -España. Fue bautizado el 25 de Febrero 25 de 1911 y recibió la primera comunión por el mes de mayo de 1919, siempre en la iglesia de la parroquia de San Pedro Apóstol de su ciudad natal. Telegrafista de profesión, prestó sus servicios en la nave “Buenos Aires”. Graduado en Jurisprudencia, lo hicieron secretario del Sindicato de la Policía Rural. Trabajó mucho por los pobres, sobre todo como abogado sin cobrar por sus servicios. Se uniò a Acción Católica y a la Adoración Nocturna. Hombre muy devoto, era usual que recibiera la Eucaristía periódicamente y lo distinguió por servir a su comunidad como catequista y periodista. En abril 22 de 1935 se casó con Francisca Bosch Pieva en la iglesia de la parroquial de la Santísima Virgen de Sales, pero la relación duró desgraciadamente muy poco. Con el estallido de la guerra civil y la feroz persecución religiosa que la caracterizò,fue arrestado el 3 de septiembre de 1936 y el 29 de diciembre siguiente sufrió el martirio por odio a la fe cristiana en el Picadero Paterna. Junto a él también murieron José Aparicio Sanz y Enrique Juan Requena. El Papa Juan Pablo II lo beatificò el 11 de marzo de 2001 con otras 232 víctimas de la misma persecución.
Santo Libosio, bispo e mártir
Em Cartago, santo Libosio, bispo de Vaga e mártir, que no concílio de Cartago afirmou acerca do baptismo dos hereges: Cristo disse no Evangelho: Eu sou a verdade, e não disse: Eu sou o costume (c. 258).
Santo Marcelo, abade
Em Constantinopla, santo Marcelo, abade do mosteiro dos Acemetes no Bósforo, onde dia e noite, sem parar, se cantavam salmos (c. 480).
Santo Martiniano, bispo
Em Milão, da Ligúria, santo Martiniano, bispo (c. 431).
Santo Trófimo, bispo
Em Arlés, da Provenza, na Gália, santo Trófimo, considerado como o primeiro bispo de esta cidade (s. III).
Tomás Becket, Santo
Diciembre 29 Obispo y mártir
Juan Bautista Ferreres Boluda, Beato
Diciembre 29 Mártir Jesuita
David, Santo
Diciembre 29 Rey y Profeta
Enrique Juan Requena, Beato
Diciembre 29 Sacerdote y Màrtir
José Aparicio Sanz, Beato
Diciembre 29 Sacerdote y Màrtir
José Perpiñá Nácher, Beato
Diciembre 29 Mártir Laico
San Trófimo, obispo

En Arlés, de la Provenza, en la Galia, san Trófimo, considerado como el primer obispo de esta ciudad (s. III).

San Libosio, obispo y mártir
En Cartago, san Libosio, obispo de Vaga y mártir, que en el concilio de Cartago afirmó acerca del bautismo de los herejes: Cristo dijo en el Evangelio: Yo soy la verdad, y no dijo: Yo soy la costumbre (c. 258).

San Martiniano, obispo

En Milán, de la Liguria, san Martiniano, obispo (c. 431).
San Marcelo, abad

En Constantinopla, san Marcelo, abad del monasterio de los Acemetes en el Bósforo, donde día y noche, sin parar, se cantaban salmos (c. 480).
San Ebrulfo, abad

En Oroër, de Neustria, san Ebrulfo, abad del monasterio de Saint-Fuscien, en tiempo del rey Childerberto (c. 596).
Santos Benedicta Ion Kyong-nyon y seis compañeros, mártires

En Seúl, de Corea, santos Benedicta Ion Kyong-nyon, viuda y catequista, y seis compañeros, mártires, todos los cuales sufrieron muchos suplicios a causa del nombre de cristiano, acabando degollados (1839). Sus nombres son: san Pedro Ch’oe Ch’ang-hub, catequista; Bárbara Cho Chungi, viuda de san Sebastián Nam I-gwam; Magdalena Han Yong-i, viuda; Isabel Chong Chong-hye, virgen, hija de santa Cecilia Yu So-sa y hermana de san Pablo Chong Hasang; Bárbara Ko Sun-i, mujer de san Agustín Pak Chong-won; y Magdalena Yi Yongdog, virgen, hermana de santa Catalina Yi.
83360 > Sante Benedetta Hyon Kyong-nyon e compagne Martiri 29 dicembre MR

83350 > San Davide Re 29 dicembre MR

83355 > Sant' Ebrulfo (Ebrolfo) di Ouche Abate 29 dicembre MR

93247 > Beato Enrico (Enrique) Juan Requena Sacerdote e martire 29 dicembre MR

94828 > Beato Francesco Ruiz Martire mercedario 29 dicembre

83325 > Beato Gerardo Cagnoli 29 dicembre MR

93199 > Beato Giovanni Battista Ferreres Boluda Sacerdote gesuita, martire 29 dicembre MR

93248 > Beato Giuseppe (José) Perpina Nacher Giovane laico, martire 29 dicembre MR

93211 > Beato Guglielmo Howard Visconte di Stafford, martire 29 dicembre MR

93256 > Beato Josè Aparicio Sanz Sacerdote e martire 29 dicembre MR

83335 > San Liboso Vescovo e Martire 29 dicembre MR

83345 > San Marcello l'Acemeta Abate 29 dicembre MR

83340 > San Martiniano di Milano Vescovo 29 dicembre MR

30550 > San Tommaso Becket Vescovo e martire 29 dicembre - Memoria Facoltativa MR

83330 > San Trofimo di Arles Vescovo 29 dicembre MR
 
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Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos:
“REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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    Edição: 29-12-2012 – 10,00 H
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