terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Nº 1489-1 - (339-12) - SANTOS DE CADA DIA - 4 de Dezembro de 2012 - 5º ano

antoniofonseca1940@hotmail.com

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Nº 1489-1 - (339-12)
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Nº 1489-1 – (339-12)

JOÃO DAMASCENO, Santo
Doutor da Igreja (749)

Juan Damasceno, Santo

João Damasceno, Santo

Natural de Damasco, na Síria, era João filho de pais nobres e ricos, célebres por causa da grande caridade que praticavam para com os pobres, encarcerados e eremitas. Entre os presos resgatados achava-se também um sábio sacerdote da Calábria, de nome Cosmas, que instruiu o pequeno João nas ciências profanas e divinas. O pai de João gozava de grande estima entre os Sarracenos, que naquela época eram senhores do país. Estas estima estendia-se também, ao filho. Os raros talentos e merecimentos deste levaram o Califa a distingui-lo com a sua confiança e nomeá-lo prefeito (Mansur) de Damasco. Esta circunstância aproveitou muitos aos cristãos. Que mais poderia faltar, para completar a felicidade do Mansur? Este todavia não se sentia bem na elevada posição. A palavra do Salvador, que «é muito difícil a um rico entrar no reino dos céus», não o deixava sossegado. Tomou uma resolução , que ninguém esperava: renunciou a todas as honras, distribuiu toda a fortuna entre os pobres e institutos de carácter religioso, e entrou para o convento de S. Sabas, em Jerusalém. O mestre da Ordem, venerável ancião, deu-lhe as seguintes regras: «Não procures fazer nunca a tua vontade. Aprende a morrer a ti mesmo para chegar ao completo desapego de todas as criaturas. Oferece a Deus as tuas ações, sofrimentos e orações. Não te ensoberbeças em virtude dos teus conhecimentos ou de qualquer outra coisa, mas convence-te cada vez mais de que não és nada senão ignorância e fraqueza. Renuncia à vaidade; desconfia da tua própria opinião e não queiras desejar aparições e privilégios extraordinários do céu. Afasta da tua memoria tudo o que te ligou ao mundo. Observa bem o silêncio e fica sabendo que é fácil cometer pecado, não dizendo senão o bem». João observou fielmente todos estes conselhos e, dentro de pouco tempo, era considerado, entre os companheiros de religião, o mais perfeito. As virtudes que mais o adornavam, eram a humildade e a obediência. Do mestre recebeu um dia ordem de levar uns cestos ao mercado de Damasco e vendê-los por um preço muito alto. Para João significa isto uma humilhação muito grande; ele, ex-prefeito da cidade, apresentar-se ao mercado, e expor à venda uns cestos, por um preço ridiculamente exorbitante! João obedeceu. Não venderia os cestos, se um dos parentes não os tivesse comprado pelo preço indicado, só para o livrar duma situação penosa. Em atenção às suas virtudes, foi promovido ao sacerdócio. Movido dum zelo extraordinário, pôs a pena ao serviço da defesa da causa da religião católica. O imperador Leão Isáurico tinha publicado leis muito severas contra o culto das imagens. O movimento iconoclasta tomara grande incremento no império. João escreveu três livros sobre o culto das imagens. Baseava a argumentação no dogma da infabilidade da Igreja. «Não venerais o monte Calvário, a pedra do Santo Sepulcro, os livros do santo Evangelho, o santo Lenho e os vasos sagrados? Que dúvida, pois, tendes de venerar as imagens dos santos?» Ao imperador fez lembrar que não era da sua competência escrever sobre assuntos religiosos: «Ao monarca compete o governo do estado; nenhum direito, porém, lhe assiste de imiscuir-se em assuntos meramente religiosos». Seu biógrafo , o patriarca João, conta que na luta iconoclasta lhe foi decepada a mão direita, que em seguida, por intercessão de Maria Santíssima, outra vez se ligou ao braço mutilado. João não se limitou à defesa pela palavra escrita. Percorreu a Palestina toda, para animar os fieis e confortá-los na fé. S. João Damasceno, o último dos Padres gregos, morreu pelo ano de 749, quase centenário. Foi declarado doutor da Igreja por Leão XIII, em 1890. Deve-se-lhe ter recolhido e exposto de maneira sistemática o essencial daquilo que os seus predecessores tinham escrito e ensinado. A sua Fonte de Conhecimento é a primeira exposição sintética que foi feita, do dogma cristão. Traduzida para latim por 1150, com o título de De fide orthodoxa, esta obra tornou conhecidas no Ocidente as doutrinas dos Padres orientais que nele eram ignoradas. S. Tomás de Aquino utiliza-a e cita-a muitas vezes. Cantamos ainda os seus belos hinos, que nos apresentam, S. João Damasceno como grande poeta. Do livro Santos de cada dia, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. e www.santiebeati.it. ¿Queres saber mais? Consulta corazones.org.

BÁRBARA, Santa

Mártir (entre 235 e 313)

Brbara, Santa

Bárbara, Santa

Não faltam vidas impressas de Santa Bárbara: há-as antigas em latim, grego, siríaco e arménio. Eis, em resumo, o que elas dizem. Um rico pagão, Dióscoro, tinha uma filha belíssima, Bárbara. Para resguardar dos pretendentes esta beleza, encerrou-a numa torre. Foi ela várias vezes pedida em casamento. Recusou sempre. O pai mandou que lhe fizessem uma piscina e partiu em viagem. A bela filha, cristã de coração, recebeu o baptismo. Tinha sido previsto que a torre tivesse duas janelas, mas ela exigiu uma terceira para o conjunto de todas ficar honrando a Santíssima Trindade. O pai regressa e mostra-se furioso ao ver que ela despreza os deuses. Quer matá-la, mas ela foge, abrindo-se um pedregulho para a deixar passar. Um pastor descobre onde ela se tinha recolhido , mas Deus castiga-o mudando-lhe as ovelhas em escaravelhos. Dióscoro chega por fim a encontrar a filha , arrasta-a até diante do juiz e começam os suplícios atrozes. Nosso Senhor conforta-a , porém. Une-se a Bárbara uma mulher chamada Juliana. O resultado é enviar-lhe Deus um vestido. Mas Dióscoro corta a cabeça da filha . E Juliana é executada pelos soldados. Acaba, porém a história sendo Dióscoro reduzido a pó por um raio. O culto de Santa Bárbara espalha-se no Oriente e no Ocidente. O ter-se estendido até à Rússia não favorece que o martírio se tenha dado na Toscana, Itália. Outros locais propostos: o Egito, Antioquia, Nicomédia e Roma. Diz-se que foi morta entre os anos de 235 e 313. À Santa é atribuído preservar os seus devotos da morte repentina, naturalmente por alusão ao pai incrédulo que termina fulminado. Segundo os Livros de Horas, pedia-se: «Fazei, Senhor, que, por intercessão de Santa Bárbara, obtenhamos receber, antes da morte, o sacramento do corpo e do sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo». Por isso é a Santa representada muitas vezes segurando um cibório encimado pela hóstia. Já aludimos à ideia do fogo, que é benfazejo ou malfazejo: a Santa é padroeira dos arcabuzeiros, dos canhoneiros, dos marinheiros, dos mineiros, numa palavra, de todos quantos produzem explosões, aos quais se devem juntar, por curioso paradoxo, os bombeiros. É sobretudo representada com a torre em que habitou. O grande orador Padre António Vieira, num célebre sermão sobre Santa Bárbara, assim se refere ao seu poder sobre os raios e tempestades. «Tinha Santa Bárbara, como filha única e herdeira de Dióscoro seu pai, senhor nobilíssimo da cidade de Nicomédia, um riquíssimo património dos bens que chama da fortuna. Tinha mais outro mais precioso e mais rico, que era o de todos os dotes da natureza e graça, formosura, discrição, honestidade, e as demais virtudes por onde o desejo e emulação de todos os grandes a procuravam por esposa. E tendo já consagrado tudo isto a Deus na flor da idade, até a liberdade e a vida lhe sacrificou a sua fé e o seu amor; a liberdade é um dilatado martírio, mas muito mais cruel, sendo variamente atormentada com todos os géneros de tiranias, e finalmente degolada com a maior de todas, por mão do seu próprio pai. Este foi o preço verdadeiramente de tudo quanto possuía, com que Bárbara comprou os dois tesouros, um para si, outro para nós. Para si, o da eterna coroa que goza em paz na Igreja triunfante do céu; para nós, o do perpétuo socorro com que nos ajuda a batalhar e vencer na militante da terra. E se me perguntardes quando lhe deu Deus a investidura deste império (sobre os raios e tempestades) ou a posse deste governo, e que modo? Respondo que por meio dos dois raios fatais, pouco depois da morte da mesma Santa. Concorreram para a morte, ou para o triunfo de Bárbara, dois bárbaros, um menor, outro maior tirano, ambos crudelíssimos. O primeiro tirano, e menor, foi Marciano, que martirizou o corpo inocente e virginal da santa com os mais esquisitos tormentos; o segundo tirano, e maior, foi Dióscoro, seu pai, que com entranhas mais feras que as mesmas feras, desembainhou a espada , e lhe cortou a cabeça. Que faria à vista deste espetáculo o fogo, que com instinto oculto e mais que natural, já sentia naqueles sagrados e coroados despojos, e já começava a reconhecer a nova sujeição e obediência, que depois de Deus lhe devia? Rasgam-se no mesmo tempo as nuvens, ouvem-se dois temerosos trovões, disparam-se furiosamente dois raios, os quais derrubando, abrasando e consumindo os dois tiranos, em um momento os desfizeram em cinzas. Ah, miseráveis idólatras e tiranos impiíssimos, que se no mesmo tempo em que os dois relâmpagos vos feriram os olhos, invocásseis o nome da mesma vítima a quem tirastes a vida, ela sem dúvida vos livraria da morte! Mas nem os tiranos cegos souberam conhecer onde tinham o seu remédio, nem os mesmos raios, que nesta execução começavam já a professar o culto e veneração de Bárbara esperaram seu império». Do livro Santos de cada dia, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. e www.santiebeati.it.

JOÃO ORESTE CALÁBRIA, Beato

Fundador (1873-1954)

Juan Calabria, Santo

Juan Calábria, Santo

Padre, fundador de duas Congregações religiosas e homem do Evangelho sem glosa, veio ao mundo em Verona (Itália), no seio duma família paupérrima. Com a morte do pai, teve de interromper os estudos primários. Esta experiência infantil de extrema penúria vai influenciar a sua prodigiosa vida e apostolado. Segundo os costumes daquele tempo, aos 9 anos recebeu o sacramento do Crisma e aos 10 fez a primeira comunhão. Ia diariamente à igreja para ajudar a missa. Auxiliado por pessoas caridosas e vencendo dificuldades sem conta, conseguiu ordenar-se padre no dia 11 de Agosto de 1901. Sendo ainda seminarista, de 1894 a 1896 fez o serviço Militar no departamento de saúde, causando, pelo seu comportamento exemplar, excelente impressão a colegas e superiores. De volta ao seminário, com as devidas licenças, empregou boa parte do tempo a cuidar dos enfermos e chegou mesmo a formar uma Pia União para tratar dos doentes pobres. Como padre, impressionava por sua humildade, piedade, nobreza e caridade. Gastava a maior parte do dia no confessionário e em obras de beneficência. Abriu as portas da sua pobre casa aos meninos órfãos e abandonados. Em 1907, com a cooperação de um padre e alguns leigos, fundou a «casa dos bons rapazes» para abrigar os órfãos e mendigos que já não cabiam na sua pequena residência. No ano seguinte mudou a casa para S. Zenone in Monte e deu-lhe o nome de «Obra do Senhor». Esta cresceu rapidamente e a partir de 1920 estendeu-se a outras dioceses e chegou até à Índia. Este desenvolvimento prodigioso só foi possível, graças à fundação do Instituto dos Pobres da Divina Providência, que teve início a 26 de Novembro de 1907. O carisma especifico da Congregação é reavivar no mundo a fé e a confiança em Deus, Pai de todos os homens, mediante o abandono total à Divina Providência. Os seus membros dedicam-se às tarefas seguintes: 1. Acolher gratuitamente rapazes, material e moralmente necessitados, para os educar e encarreirar na vida. 2. Cultivar as vocações sacerdotais e religiosas, inclusive de adultos. 3. Receber doentes e idosos pobres. 4. Exercer o apostolado nas paróquias das regiões mais abandonadas. 5. dar assistência aos encarcerados e ex-reclusos. A par desta congregação, o Servo de Deus, em 1910, fundou também o Instituto das Pobres Servas da Divina Providência. Na homília de beatificação de Mons. José Nascembi e do Padre João Calábria, a 17 de Abril de 1988, no estádio municipal de Verona, na presença de 40 Cardeais e Bispos, 900 sacerdotes e cerca de 50 000 fieis, o santo padre João Paulo II disse, a respeito deste último: «Perito em pobreza, como sabeis, porque nascido de família paupérrima; ajudado ele próprio pela caridade no período dos seus estudos, amou sobretudo os jovens pobres, os órfãos, os abandonados. A sua experiência oferecera-lhe uma particular sensibilidade e capacidade de aproximar os jovens afastados da fé, desprovidos de auxílio, necessitados sobretudo de calor familiar. Foi precisamente singular e vasta experiência da pobreza que suscitou nele a confiança ilimitada na Providência de Deus. Sempre chamou “Obra do Senhor” às suas iniciativas e fundações. Sabe-se que desde a mais tenra idade ele tinha sido fortemente impressionado pelas palavras do Evangelho: “Não vos inquieteis com o que haveis de comer… com o que haveis de vestir… O vosso Pai Celeste bem sabe que tendes necessidade de tudo isso. Procurai primeiro o seu reino e a sua justiça e tudo o mais se vos dará por acréscimo”. Com este espírito, ele chamou à sua família religiosa “Pobres Servos da Divina Providência”, confiando aos seus filhos espirituais a missão de ir lá “onde nada existe de humano a esperar”. Este projeto de caridade, humanamente paradoxal, tão audaz, tão confiante. tão singular, não pode deixar de impressionar e e3de induzir a dar graças a Deus, que suscitou no meio de nós essa testemunha de confiança ilimitada na palavra do Evangelho». AAS 78 (1986) 679-84; DIP i, 1698-1702. Do livro Santos de cada dia, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. e www.santiebeati.it.

ADOLFO KOLPING, Beato

Sacerdote (1813-1865)

Adolfo Kolping, Beato

Adolfo Kolping, Beato

O precursor de “Rerum Novarum Padre Adolfo Kolping, nasceu em Kerpen (Alemanha), a 8 de Dezembro de 1813, e faleceu em Koln, a 4 do mesmo mês de 1865. Foi beatificado por João Paulo II, no dia 27 de Outubro de 1991.Na homilia da missa solene da beatificação, o Santo Padre apresentas os quatro principais pontos do pensamento e da atividade pastoral do Servo de Deus: família, Igreja, trabalho e política. Eis as suas palavras: «Adolfo Kolping sabia bem que, entre os homens, a família é a primeira e mais natural comunidade da vida. Nenhum homem vem ao mundo sozinho; o pai e a mãe dão-lhe vida. Uma criança precisa da família, precisa de amigos e de parentes que a ajudem a estabelecer relações com o mundo que a circunda. Adolfo Kolping escreve: “A primeira coisa que o homem encontra na vida, a última para a qual estende as mãos e a mais valiosa que possui, mesmo quando a não aprecia, é a vida familiar”. A família é o lugar onde o homem pode fazer as primeiras experiências de vida e de fé, para poder realizar, sobre o seu fundamento, as sucessivas experiências da fé e do mundo. Apesar de tudo, Kolping estava consciente das ameaças às famílias e dos seus maus êxitos. Eis porque atribuía um valor tão grande à santificação da família. Repetia continuamente: “Deve começar em casa aquilo que poderá brilhar na pátria”. Se a família se mantém sã, então também a sociedade doente pode curar-se. Mas se as famílias são doentes, então a sociedade no seu conjunto está seriamente ameaçada. Por este motivo, Adolfo Kolping reservou à família um lugar fundamental o seu programa de renovamento pastoral-social. A Igreja. Para Adolfo Kolping, a Igreja é o lugar onde o homem escuta as Palavra de Deus, que o orienta em todas as suas tarefas. Tudo aquilo que a Igreja tem, recebeu-o de Jesus Cristo. Tudo isto não para si mesma, mas para a humanidade. Na Igreja encontrámos Cristo, e, ao mesmo tempo, a nossa vocação no mundo. Adolfo Kolping era um homem de Igreja. Foi marcado pelo Evangelho de Cristo desde a sua precedente experiência de vida como artesão. Como pastor, dirigia-se sobretudo aos explorados e aos fracos. Então. tratava-se dos artesãos e dos operários das fabricas. O seu empenho social, que se fundava na fé , deu-lhe a força de se dedicar ao serviço do próximo, levando-lhe assim a fé na amizade que Deus nutre pelo homem. Adolfo Kolping reuniu os artesãos e os operários, superando assim o seu isolamento e a sua resignação. A comunidade na fé deu-lhes a força de enfrentar a vida de todos os dias, como testemunhas de Cristo diante do mundo… A Missão. As sombras da injustiça, da exploração, do ódio e da humilhação dos homens dominavam a situação dos artesãos e dos operários das fábricas do século XIX. Adolfo Kolping tinha-se posto de lado, primeiro de tudo, dos homens. Não eram as as estruturas que deviam ser as primeiras a mudar, mas os homens. Inspirado pela fé em Deus, que quer a felicidade de todos os homens, Kolping iniciou uma paciente obra de educação… Com as palavras e os escritos, através de planificações e ações bem ponderadas, procurou, com os seus colaboradores, dar espaço e voz ao Evangelho do trabalho, que se tornou para Kolping e para a sua obra o campo da atividade para um cristianismo cada vez mais próximo do mundo dos trabalhadores. Com as suas ideias aplanou o caminho e foi um precursor das grandes Encíclicas sociais que, iniciadas com a Rerum Novarum (1891), encontraram este ano, com a Centesimus annus, uma significativa expressão. A Igreja esteve, desde sempre, do lado dos homens que trabalham. Com a beatificação de Adolfo Kolping, ela pretende prestar honra a estes artifícios do progresso e do desenvolvimento da sociedade. A Política. O facto de assumir a responsabilidade em relação á sociedade e à comunidade dos homens, era para Kolping uma consequência do Evangelho. “Depende do nosso cristianismo ativo – escrevia Kolpingse o mundo voltar à ordem cristã. Agora não devemos limitar esse Cristianismo ativo apenas às paredes das igrejas ou aos quartos dos doentes ou às nossas esferas familiares, mas devemos levá-lo à vida de todos os dias”. Por este motivo, preparava e encorajava os seus amigos a assumirem responsabilidades na política e na sociedade. os cristãos não devem recusar-se, mas têm o, seu papel e a sua tarefa irrenunciáveis no mundo do trabalho e nos lugares de comando em política, Kolping sabia que a “Igreja não pode nem deve descuidar a questão social… deve participar na vida civil e não deve temer a batalha”». AAS 84 (1992) 567-8; L’OSS. ROM. 3.11.1991. Do livro Santos de cada dia, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. e www.santiebeati.it.

 

• Ada (Adrehildis) de Le Mans, Santa
Dezembro 4 Abadessa,

Ada (Adrehildis) de Le Mans, Santa

Ada (Adrehildis) de Le Mans, Santa

Martirologio Romano: En Cenómano (hoy Le Mans), de Neustria, santa Adrehildis o Ada, abadesa del monasterio de Santa María (c. 692). Etimología: Ada = "Aquella que lleva adorno y es bella", es de origen hebreo Fue monja, abadesa, y virgen consagrada. Vivió en el siglo VII. Ella era sobrina de San Engelbert quien fue asesinado por su propio primo. Ella y su familia eran muy debotos. Fue monja en Soissons, Francia, y posteriormente abadesa de San Julien de Prés, Le Mans, Francia. Es la santa patrona de las mujeres religiosas y monjas en Francia.

Santo Annon, bispo

En el monasterio de Siegburg, de Renania, en Alemania, san Annon, obispo de Colonia, hombre de agudo ingenio, que fue tenido en gran honor tanto, en la Iglesia como en los negocios civiles, en tiempo del emperador Enrique IV, y para aumentar la fe y la devoción, procuró la fundación de muchas iglesias y monasterios (1075).

Santo Apro, presbítero e eremita

En Vienne, de la Galia Lugdunense, san Apro, presbítero, el cual, abandonando su patria, se construyó una celda en donde llevó una vida solitaria y penitente (s. VII).

São Bernardo, monge e bispo

En Parma, de la Emilia, san Bernardo, obispo, el cual, siendo monje, se aplicó a una vida de perfección, y después, como cardenal, buscó el bien de la Iglesia, para, finalmente, ya obispo, procurar la salvación de las almas (1133).

• Cirano (Sigiramnio), Santo
Dezembro 4 Abade,

Cirano (Sigiramnio), Santo

Cirano (Sigiramnio), Santo

Martirologio Romano: En el territorio de Bourges, actualmente en Francia, San Cirano (Sigiramnio), monje, peregrino y abad de Longoret. Etimología: Cirano = “habitante de Córcega”. Viene de la lengua latina. Cirano fue un abad del siglo VII. Vivió en Francia en el siglo VII y su vida nos la ha contado y narrado un biógrafo posterior con muchos detalles y pormenores. Fue hijo del noble Berry. Con el tiempo, llegó a ser obispo de Tours, la diócesis más apetecida de aquellos tiempos. Fue educado en la ciudad de san Martín. Lo introdujeron en la corte para que hiciera una carrera brillante. El padre le había preparado incluso una buena chica para el matrimonio. Un buen día, Cirano dejó la corte. Siguiendo la devoción a san Martín de Tours se hizo eremita cerca de su tumba. Más tarde, el clero de la ciudad lo acogió. Cirano había entregado todo su patrimonio a los pobres del Evangelio. Sin que nadie se diera cuenta, abandonó Tours para unirse al obispo Flavio, un irlandés que llevaba una comunidad de peregrinación por toda Europa. Ya en Roma, trabajaron mucho hasta que volvieron a Francia para fundar un monasterio en la localidad de Longoret. Creció esta comunidad bajo la guía de san Cirano. Reinaba una gran austeridad de vida en todos los monjes. Con decir, que él mismo pescaba cada día lo necesario pera comer. Sin embargo, los santos por muy santos que sean, no se ven libres de calumnias. Desde este momento empezó su vida de errante por todos sitios hasta que murió en no sabe nadie dónde. ¡Felicidades a quien lleve este nombre! Comentarios al P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com

São Félix, bispo

En Bolonia, de la Emilia, san Félix, obispo, que fue diácono de la Iglesia de Milán con san Ambrosio (431/432).

Francisco Gálvez, Jerónimo de Angelis y Simón Yempo. Beatos
Dezembro 4 Religiosos Presbíteros,

Francisco Glvez, Jernimo de Angelis y Simn Yempo.  Beatos

Francisco Gálvez, Jerónimo de Angelis y Simón Yempo. Beatos

Martirologio Romano: En el lugar llamado Edo, de Japón, beatos mártires Francisco Gálvez, presbítero de la Orden de Hermanos Menores, Jerónimo de Angelis, presbítero, y Simón Yempo, religioso, estos dos últimos de la Compañía de Jesús, todos los cuales fueron quemados por odio a la fe (c. 1622/1623). Llegada del cristianismo a Japón Los primeros cristianos japoneses recibieron el bautismo en 1548, en Goa, de manos del obispo Juan de Albuquerque. Ellos fueron los que guiaron los pasos de san Francisco Javier por el archipiélago nipón. Pero los jesuitas fueron pronto expulsados del país. En 1593 desembarcaban en Japón los franciscanos descalzos Pedro Bautista Blázquez, Bartolomé Ruiz, Francisco de San Miguel y Gonzalo García, que no tardaron en recibir refuerzos desde Filipinas. En sólo tres años lograron bautizar a unos 20.000 neófitos, pero en 1596 estalló la persecución. Pedro Bautista y cinco compañeros suyos, tres jesuitas nativos y 17 cristianos seglares murieron crucificados en Nagasaki En tres años llegaron a bautizar a unos 20.000 neófitos. En 1596 estalló la persecución contra los cristianos, y el 5 de febrero del año siguiente morían crucificados en Nagasaki san Pedro Bautista , cinco compañeros suyos, tres jesuitas nativos y 17 cristianos seglares. Su martirio supuso nuevas conversiones y mayor expansión misionera, y fue en una de las nuevas oleadas de misioneros cuando llegó al país el beato Francisco Gálvez FRAY FRANCISCO GÁLVEZ DE URIEL - Este franciscano, sacerdote y misionero, nació de Francisco Gálvez y de Juana Iranzo, familia hidalga y bien situada de Utiel (Valencia), , unos días antes del 15 de agosto, fecha de su bautismo. Se inició en las letras en la escuela de la parroquia, pero pasó enseguida al Colegio Seminario del Salvador, inaugurado el 6 de agosto de 1585, cuando Francisco estaba a punto de cumplir los siete años. En palabras del fundador, el sacerdote local Don Gonzalo Muñoz Iranzo, la finalidad del colegio era "que aquí los niños y niñas, desde chiquitos, aprendan la Doctrina cristiana, y los mayores y estudiantes aprendan los principios de Gramática y Latinidad, para que aquí salgan buenos ministros para la Iglesia y vayan a otras Universidades para aprender otras ciencias y facultades y a Religiones y Monasterios para mejor servir a Dios, que éste es el celo del Salvador del mundo, a quien se debe todo y a quien se le dé la honra y gloria por siempre jamás, amén". Hacia los 14 años, ell joven Francisco saldrá de aquí bien preparado para empezar su formación universitaria en el Estudio General de Valencia. En su certificado de estudios del 10 de abril de 1598 consta que era ya subdiácono, que cursó Artes, Lógica y Filosofía, bajo el magisterio del catedrático José Roque Rocafull, doctor en Artes liberales, y, y que luego completó los cuatro años de Teología. Cumplidos todos los requisitos, recibió enseguida el diaconado, seguramente de manos del santo arzobispo de Valencia Juan de Ribera, quien lo destinó a una de las parroquias de la ciudad. Muy fuerte debió de sentir la llamada a la vida religiosa, pues, sin esperar a la ordenación sacerdotal, solicitó ser admitido en el convento valenciano de San Juan de la Ribera, de los franciscanos descalzos o alcantarinos. Esta rama de la observancia, una de las de mayor austeridad, se caracterizaba por una vida de pobreza, austeridad, mortificación y compromiso evangelizador y con los pobres. Descalzos eran también, aparte de san Pedro de Alcántara, san Pascual Báilón y el beato Andrés Hibernón, contemporáneos suyos. A Oriente por la ruta occidental El beato Francisco Gálvez profesó la regla franciscana el 6 de mayo de 1600 y se ordenó sacerdote a finales del mismo año, o a comienzos de 1601. Poco después, el 28 de junio, a petición propia, partía como misionero hacia al Extremo Oriente desde el puerto de Sanlúcar de Barrameda. Lo sabemos porque el 1 de marzo de 1601, el rey Felipe II, por real cédula que se conserva en el sevillano Archivo de Indias, autorizaba a fray Juan Pobre, procurador de la Provincia franciscana de Filipinas, viajar a dichas islas con 40 misioneros, a expensas reales. El viaje se hacía entonces por la ruta occidental. Tras dos meses de travesía, la misión dirigida por Juan Pobre desembarcaba en San Juan de Ulúa, el puerto de Veracruz, en Méjico. De aquí se dirigieron a pie hasta la capital azteca. Ocho años permaneció el beato Francisco en tierras mejicanas, sin que podamos precisar dónde residió ni en qué se ocupó todo ese tiempo. Lo que si sabemos es que sólo en 1609 pudo embarcarse en Acapulco, donde la congregación tenía una hospedería para los frailes de paso, rumbo a Manila. Tanto el archipiélago filipino como el japonés formaban parte de la floreciente provincia franciscana de San Gregorio Magno, cuyo primer procurador había sido san Pedro Bautista, uno de los protomártires de Japón recientemente crucificados en Nagasaki. A raíz del martirio la Provincia había experimentado un fuerte crecimiento, pasando de 41 conventos, 125 religiosos y 60.892 cristianos a finales del siglo XVI, a 57 conventos y 114.000 cristianos en 1622. El beato Francisco Gálvez fue destinado al convento filipino de Dilao, un barrio del extrarradio de Manila, donde había una colonia de japoneses cristianos. Trabajando pastoralmente con ellos fue como fray Francisco pudo aprender la lengua nipona. Hizo tantos progresos que sus superiores lo nombraron ministro de los japoneses de Balete, jurisdicción de Dilao. Evangelizador en Japón
En 1612, bien preparado por el contacto diario con los nipones, el beato Francisco hizo su primer viaje a Japón. Durante dos años pudo desarrollar una breve pero intensa labor misionera: anuncio del Evangelio en japonés con soltura, traducción de libros religiosos (Vidas de Santos, un Catecismo, varios opúsculos devocionales) que facilitaron su tarea, y atención a los leprosos de Asakusa hasta contagiarse con la enfermedad. El 27 de octubre de 1614, por decreto imperial, el beato Galvez y los demás misioneros tuvieron que abandonar el territorio y regresar a Manila, pues Japón no se abrió a los europeos hasta el siglo XIX, y las persecuciones contra los cristianos no terminaron hasta el año 1873. Pero fray Francisco se las ingenió para regresar, porque allá había dejado a un pequeño grupo de cristianos que él mismo bautizó, y necesitaban de su presencia, apoyo, consejos y consuelos. En 1616, con la armada del Gobernador de Filipinas, llegó hasta Singapur, desde donde pudo llegar a Malaca, colonia portuguesa donde los franciscanos, seis años antes, habían obtenido del rey de Camboya permiso para evangelizar en su territorio. Sólo encontró una galeota que viajaba a Japón, pero no admitía pasajeros, y menos misioneros, pues aún estaba reciente el decreto de expulsión. Entonces recurrió a una estratagema: se tiznó de negro y se contrató como galeón o remero, a cambio de una pequeña ración diaria de arroz. Pero todo lo soportó con paciencia, incluso el año y medio que tuvo que esperar en Macao, antes de tocar suelo japonés. Cumplido su propósito, aún pudo moverse con cierta libertad, gracias a la tolerancia de las autoridades locales. Incluso ejerció de mediador diplomático, entregando al príncipe de Voxu, Masamuné, por encargo del beato Luis de Sotelo, martirizado poco después en Omura, unas cartas y presentes que traía de parte del rey de España y del Papa. Fray Francisco fue bien recibido y agasajado, con orden de atenderle en todo lo necesario, y con la asignación de un lugar tranquilo donde poder dedicarse sin molestias a la evangelización. Gracias a este especial privilegio del príncipe Masamuné, el Beato Gálvez pudo desarrollar una intensa y fructuosa actividad misionera en los territorios de Voxy y Mongami, multiplicando las conversiones.
Martirizado en Yedo (Tokio) Aún no se habían agotado las anteriores órdenes de expulsión, cuando, en agosto de 1623, el Emperador nombró nuevo "shogum" o jefe de gobierno a Iemitsu. Y éste, al ver que no se cumplían con demasiado rigor, ordenó eliminar a los cristianos, prometiendo honores y dinero a quiénes los denunciaran. Enseguida alguien (un cristiano renegado, o un bonzo que se hizo pasar por tal) delató ante el gobernador a los cristianos y misioneros de Yedo, la actual Tokio, entre ellos al jesuita siciliano Jerónimo de los Ángeles. Fray Francisco Gálvez fue apresado en Kamakura, antes de poder huir con el japonés converso Hilario Mongazaimón, síndico de la orden franciscana. Con él apresaron también a fray Juan Cambo, que había sido portero en el antiguo convento de Nagasaki, a fray Padre Doxico, a Hilario y a su esposa Marina, con confiscación de todos sus bienes. Los llevaron a Yedo, y fueron presentados ante el Consejo del Emperador. Acusado de engañar a los conversos japoneses arriesgando sus vidas, el beato Francisco respondió en voz alta y en elegante japonés: "Yo no he engañado a nadie, ni predico falsa doctrina, ni he sido causa de muerte; antes bien, por amor de Jesucristo, verdadero Dios y verdadero Salvador del mundo, y por amor de sus escogidos los cristianos, les he predicado la verdad y verdadera salvación, sin la cual nadie se puede salvar, ni vuestras mercedes se salvarán, si no creen lo que yo predico. No he sido causa de la muerte de los cristianos, sino vuestras Mercedes lo son, que se la dan injustamente". No le dejaron seguir hablando. En prisión se encontró con fray Jerónimo de los Ángeles, apresado pocos días antes que él. Se alegraron de verse, se confesaron mutuamente, se prepararon para morir y animaron a los demás cristianos detenidos con ellos. Cuando llegó Iemitsu a Yedo, condenó a muerte a los 51 detenidos, ordenando que los pasearan por las calles de la Corte antes de ser quedamos vivos en la hoguera. En el cortejo iban tres grupos: el primero estaba encabezado por el P. Jerónimo de los Ángeles, a caballo, y el hermano laico Simón Yempo y 17 condenados más a pie. El segundo lo presidía fray Francisco Gálvez a caballo, con otros 16 condenados tras él. A la cabeza del tercer grupo iba Faramondo, caballero pariente y primo del Emperador, noble y rico, que se bautizó en Osaka en 1600 y había sido torturado en una anterior persecución. El martirio se consumó el 4 de diciembre de 1623: dos jesuitas, el beato Francisco Gálvez y 47 "cordígeros" o franciscanos seglares, fueron quedamos vivos en una gran plaza de las afueras de Yedo, a la vista de muchos nobles y señores que habían sido invitados a los festejos de la investidura del shogun, y de un gran gentío, también cristianos, que acudieron de todas partes. Aunque pusieron guardia para los cristianos no retiraran sus restos y cenizas, pero éstos supieron esperar hasta la cuarta noche, cuando ya nadie vigilaba. En poco tiempo, los cristianos de Japón quedaron sin sacerdotes y reducidos al silencio y la clandestinidad, hasta que fueron descubiertos de nuevo en 1865, año en que se volvió a permitir la entrada de misioneros católicos en el país. El 7 de julio de 1867, Pío XI lo beatificaba con los otros 204 mártires ejecutados en Japón entre los años 1617 y 1632. Franciscanos eran 11 descalzos o alcantarinos, 6 observantes, y 29 seglares. Los franciscanos y la diócesis de Valencia celebran su fiesta el 4 de diciembre.

90719 > Beato Simone Yempo Martire nel Giappone 4 dicembre MR

Santo Heracles, bispo

En Alejandría, en Egipto, san Heraclas, obispo, famoso como discípulo de Orígenes, de quien fue colaborador y sucesor en la escuela, y elegido después para regir esta sede (247/249).

São Juan, o Taumaturgo, bispo

En Poliboto, de Frigia, san Juan, llamado el Taumaturgo, obispo, que, contra el dictamen del emperador León el Armenio, trabajó intensamente en favor del culto de las sagradas imágenes (s. IX).

80420 > San Giovanni il Taumaturgo Vescovo 4 dicembre MR

San Melécio, bispo

En Sebastopol, del Ponto, san Melecio, obispo, el cual, aunque ya famoso por su erudición, fue aún más famoso por su virtud y sencillez de vida (s. IV).

80370 > San Melezio di Sebastopoli Vescovo 4 dicembre MR

Santo Osmundo, bispo

En Salisbury, en Inglaterra, san Osmundo, obispo, que junto con el rey Guillermo se trasladó de Normandía a Inglaterra y, promovido enseguida al episcopado, consagró la iglesia catedral, proveyendo a la administración de la sede y al culto divino (1099).

80440 > Sant' Osmund di Salisbury Vescovo 4 dicembre MR

Pedro de Siena (el Pectinario), Beato
Dezembro 4 Penitente Franciscano,

Pedro de Siena (el Pectinario), Beato

Pedro de Siena (el Pectinario), Beato

Martirologio Romano: En Siena, de la Toscana, beato Pedro Pectinario, religioso de la Tercera Orden de San Francisco, insigne por su peculiar caridad hacia los pobres y los enfermos, y por su humildad y silencio (1289). Pedro “Pettinaio” nació en Campi, región del Chianti, provincia de Siena. De temperamento jocoso e impulsivo en su juventud, se enmendó después de su conversión. Era fabricante y comerciante de peines, lo que confirma el epíteto de “pettinaio” que siempre acompaña su nombre. Comenzó a santificarse en el ejercicio de su profesión. Compraba y vendía siempre al precio justo; la calidad de sus productos era tan apreciada por los sieneses que él iba al mercado solamente después de las vísperas, para no condenar a la ruina a sus competidores. Casó, pero no tuvo hijos, y al comprobar la esterilidad de su mujer, hizo con ella el voto de castidad perfecta, pero se mostró excelente esposo, procurando hacerla sentirse a gusto hasta en las cosas más pequeñas. Frecuentaba asiduamente las predicaciones y los oficios religiosos demostrando gran caridad para con los pobres. Visitaba continuamente el hospital de Santa María della Scala, curando a los enfermos, aplicando remedios y besando sus llagas. Vendió primero la viña de su propiedad y luego la casa, conservando solamente lo que le permitía vivir modestamente y fue a instalarse en una casucha cerca de la Puerta dell’Ovile. Se inscribió en la Tercera Orden de San Francisco y, después de haber renunciado a todo, se esforzó por vivir el espíritu de la altísima pobreza. Su incesante celo por las obras de misericordia lo hizo adquirir pronto fama de gran santidad entre sus conciudadanos. En 1282 fue encargado de escoger entre los detenidos de las prisiones a cinco hombres entre los menos culpables, que debían ser liberados. En 1286 el común le confió el cuidado de distribuir dinero a los pobres azotados por la carestía. Era inclinado a la contemplación y gozó de arrobamientos y éxtasis, a veces en presencia de compañeros. Hacia el final de su vida parecía vivir siempre más retirado del mundo. Después de una grave enfermedad, obtuvo el permiso para vivir en una celda del convento de los franciscanos, donde pasaba las noches en oración. Mostraba una devoción ardiente hacia la Virgen, ayunando en su honor el sábado y encomendándose a ella noche y día. También fue peregrino, fue a Roma, a Pistoia y a Asís y a la Verna. Su espiritualidad lleva la impronta franciscana. Después de 14 años de esfuerzos adquirió el don de no hablar sino por necesidad. Por esto a menudo es representado en la iconografía con un dedo sobre los labios, y es llamado el “Santo del silencio”. Los Franciscanos le encomendaron los novicios, a los cuales supo dirigir por el camino de la perfección. Murió el 4 de diciembre de 1289 (según algunos, ¡de 128 años de edad!) y sus últimas palabras fueron una advertencia a Siena, Florencia y Pistoia, a las cuales predijo grandes males.

91337 > Beato Pier (Pietro) Pettinaio Terziario francescano 4 dicembre MR

91337

Santo Sola, presbítero y eremita

En el monasterio de Ellwangen, en Baviera, san Sola, presbítero y eremita (794).

77400 > San Cristiano Vescovo 4 dicembre


80360 > Sant' Eracla di Alessandria Vescovo 4 dicembre MR


94395 > Beato Giovanni Hara Mondo Terziario francescano, martire 4 dicembre

91230 > Beato Girolamo De Angelis (Degli Angeli) Martire in Giappone 4 dicembre MR

94797 > Santi Raimondo di San Vittore e Guglielmo di San Leonardo Martiri mercedari 4 dicembre


92057 > San Sola (Sualo) Eremita a Eichstatt 4 dicembre MR

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Edição: 4-12-2012 – 10,00 H
 
 
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