domingo, 9 de dezembro de 2012

Nº 1494-1 - (344-12) - SANTOS DE CADA DIA - 9 de Dezembro de 2012 - 5º ano

antoniofonseca1940@hotmail.com

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Nº 1494-1 - (344-12)
 
 
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Nº 1494-1 – (344-12)

LEOCÁDIA, Santa

Mártir (304)

Leocadia de Toledo, Santa

Na oração da Missa desta Santa, assim pede a Igreja de Toledo; «Senhor, pedimo-Vos ser ajudados pelos méritos e súplicas da Bem-aventurada Leocádia, vossa virgem e mártir, para nos vermos livres do cárcere eterno, pelo patrocínio daquela que, por confessar o vosso nome, sofreu o cárcere e a morte». E com maior concisão dizia a antiga liturgia espanhola: «Foi interrogada, confessou: atormentaram-na e Deus concedeu-lhe a Coroa». Nisto se condensa tudo o que sabemos do martírio desta virgem toledana, tão honrada pela Igreja visigoda. Tinha nascido em Toledo, de pais nobres e cristãos. Nos círculos pagãos da cidade era conhecidíssima, pois, logo que chegou Daciano com ordens de acabar com os cristãos, indicaram-lhe imediatamente o nome de Leocádia. Dela fizeram notar a nobreza, a formosura e a juventude, mas sobretudo o fervor religioso. O tirano mandou-a comparecer, certo de que renegaria a fé pelos afagos e promessas, ou pelas ameaças e tormentos. Sendo a religião cristã de gente pobre, de escravos e plebeus, como podia uma jovem rica e nobre pertencer a ela? Assim Daciano verberou Leocádia, mas ela ripostou-lhe que toda a sua glória se resumia em adorar a Cristo e que por nada abandonaria a sua fé. Estava disposta a morrer como o seu Mestre. desta resolução ninguém a apartaria no mundo. O tormento era a resposta comum dos tiranos e a nossa Santa foi sujeita aos açoites. Pingava sangue em todo o seu corpo e o pudor virginal cobria-se duma túnica roxa, ao mesmo tempo que o rosto se iluminava com júbilo e paz celestial. mais forte do que as varas e os lictores, continuou ela a proclamar a sua fé de cristã. Retiraram-na e encerraram-na num calabouço para que as suas feridas cicatrizassem e ela estivesse preparada para novas torturas. Choravam os cristãos ao ver aquele corpo inocente despedaçado pelos látegos, sulcado de contusões, aberto pelas feridas e deformado pelo furor e força das varas. A mártir consolava-se, porque as suas feridas eram outras tantas portas abertas para que através delas saísse mais depressa a alma. Na cadeia , soube da morte dolorosíssima de Eulália de Mérida; com as unhas fez uma cruz na parede e diante dela, abrasada de aceso amor de Cristo, expirou a 9 de Dezembro do ano de 304, na perseguição de Diocleciano. as rosas de sangue, com os lírios brancos da virgindade, velaram-lhe o corpo sagrado. Os cristãos toledanos muito depressa lhe dedicaram três templos: um na casa onde tinha nascido, outro onde esteve presa e o terceiro no local de sepultura. O último foi a célebre Igreja de Santa Leocádia, sede dos grandes concílios de Toledo. Deus honrou-a depois de morta com múltiplos milagres, pregoeiros da sua glória e santidade. O mais célebre realizou-se no seu túmulo. Oravam diante dele as duas personagens mais influentes então em Toledo; o seu arcebispo e o seu rei, Santo Ildefonso e Recesvinto, rei dos Visigodos (falecido em 672). De repente, levantou-se a lousa que estava sobre os agrados despojos da virgem e apareceu Santa Leocádia vestida de extenso manto imortal. Vinha felicitar e alentar o grande devoto da Mãe de Deus e defensor infatigável da sua virgindade. A tradição acrescenta que o Santo, com o punhal, que o rei trazia, cortou uma ponta do manto da virgem, preciosa relíquia que ainda hoje mostram no tesouro da Sé de Toledo. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

CLARA ISABEL, Beata

Religiosa (1697-1744)

Clara Isabel Fornari, Beata

Nascida em Roma, a 25 de Junho de 1697, Ana Felícia entrou aos quinze anos para o noviciado das Clarissas, em Tódi. Tomando o nome de Clara Isabel, fez a profissão no ano seguinte e, desde então, a sua vida foi uma séria dos fenómenos mais extraordinários, consignados no processo de beatificação e confirmados sob juramento pelas suas companheiras, pelo confessor e pelo médico. Tinha frequentes e prolongados êxtases; recebia numerosas visitas de Nosso Senhor, da Santíssima Virgem, de Santa Clara e de Santa Catarina de Sena. No decorrer duma delas, Jesus meteu-lhe no dedo o anel que simbolizava o seu consórcio espiritual. Comprazia-se em chamar-lhe «a sua esposa de dor». Clara Isabel participou, com efeito, dos sofrimentos do Divino Crucificado: tinha as mãos, os pés e o lado marcado com estigmas visíveis, donde por vezes corria sangue. Na cabeça tinha uma coroa cujos espinhos cresciam para o interior, saindo pela fronte, desprendendo-se e caindo ensanguentados. As torturas e perseguições demoníacas que sofreu recordam as que, cem anos depois, veio a padecer o Santo Pároco de Ars. Desde o noviciado, o demónio tentava-a com o desespero e o suicídio; depois, maltratava-a, atirando-a pelas escadas abaixo, e tentava tirar-lhe a fé. Nos últimos meses de vida, parecia abandonada de Deus, tendo perdido até a lembrança das consolações passadas. Só recuperou a antiga alegria pouco tempo antes de morrer, no ano de 1744. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

 

BERNARDO MARIA DE JESUS, Beato

Sacerdote (1831-1911)

Bernardo María Silvestrelli, Beato

Bernardo María Silvestrelli, Beato

No dia 16 de Outubro de 1988 foi beatificado o P. Bernardo Maria de Jesus, religioso dos Clérigos da Cruz e Paixão de Cristo. Filho de pais piedosos, foi batizado no mesmo dia em que nasceu, a 7 de Novembro de 1831. deram-lhe o nome de César Pedro Silvestrelli. Na adolescência cursou os estudos de humanidades no Colégio Clementino e depois no Colégio Romano, dirigido por Jesuítas. Órfão da sua piedosa mãe, Teresa Gozzani, em 1848, e de seu pai, João Tomás Silvestrelli, em 1853, deu-se a estudar a vocação religiosa e aos 13 anos entrou nos Passionistas do Monte Argentário. Mas eis que, por falta de saúde, se viu obrigado a interromper o noviciado, Apenas começado. Entretanto, como hóspede entre os mesmos religiosos, conseguiu levar por diante os estudos eclesiásticos e ordenar-se sacerdote no dia 22 de Dezembro de 1855. No ano seguinte, a instâncias suas, volta a ser readmitido no noviciado passionista de Morrovale, onde teve por companheiro e amigo a São Gabriel da Virgem Dolorosa (1838-1862), cujas insignes virtudes já então parecia emular. A seu tempo dispôs do seu avultado património em obras de religião e de caridade, e entregou-se com ardor aos ministérios sagrados. Em 1865 foi nomeado Mestre de Noviços, aos quais procurou formar com grande acerto no caminho da perfeição religiosa. Seguidamente, passou a desempenhar diversos cargos com muita aceitação, até que em 1878 foi eleito Superior Geral da sua Congregação. Reeleito nos capítulos seguintes, permaneceu no posto 29 anos. Soube guiar os súbditos como a filhos de Deus até à perfeição, feito regra viva na prática das obrigações diárias e nas árduas austeridades do instituto, nas quais ele era o primeiro. Aos religiosos da Congregação, dispersos pelas leis anticlericais, reuniu-os e acolheu-os com paternal caridade. esforçou-se por erigir novas casas e províncias, tanto na Europa como na América. Desta forma, sob o regime do Servo de Deus, a Congregação da Paixão, duplicadas as casas , estava em condições de poder intentar novas obras de evangelização para glória de Deus. O seu governo ficou arcado pela prudência e pela caridade, a ponto de ser considerado entre os seus como um segundo pai e fundador. Abrasado no zelo da casa de Deus, dedicou especial atenção à formação, promoveu os estudos sagrados, acautelando-os da invasão do modernismo, e quis que os seus clérigos estivessem prontos para a catequização das crianças. No meio das ocupações, por vezes árduas, vivia em contínua união com Deus. Nunca foi visto abatido nas angústias e dificuldades; pelo contrário, revelava maior ânimo quando oprimido por injustiças, impugnações e enfermidades. Dedicava diariamente várias horas à oração, pro vezes com transportes místicos, sobretudo ao celebrar o Mistério Eucarístico. E quando falava de coisas divinas, não raro se lhe via o rosto como que inflamado. Na prática e promoção da devoção filial à Virgem Mãe de Deus não ficou aquém de São Gabriel da Virgem Dolorosa. Socorria os pobres com largueza e assistia com benignidade os doentes, sobretudo agonizantes. Em suma, ele foi um exemplo de bondade, moderação, paciência, magnanimidade, pobreza e de tanta humildade que não só abdicou do cargo de Geral, mas ainda recusou o Cardinalato , oferecido mais do que uma vez pelo Sumo Pontífice. Deixado o cargo de Geral em 1907, passou os últimos anos na intimidade com Cristo Crucificado, suspirando pelas delicias de uma piedosa soledade na qual, escondido com Cristo em Deus, alcançaria uma maior plenitude de vida. Por último, em consequência de uma queda inesperada, sofrendo grave fractura do crânio, pôde ainda, com serenidade e fervor, repetir as palavras: Meu Jesus! E assim adormeceu no Senhor, aos 80 anos, a 9 de Dezembro de 1911. AAS 34 (1942) 172-4; 66 (1974) 106-10. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

LIBÓRIO WAGNER, Beato

Mártir (1553-1631)

Filho de pais luteranos, veio ao mundo em Muhlhausen, a 5 de dezembro de 1593. Na alocução de Angelus de Domingo, 24 de Março de 1974, Paulo VI referiu-se ao bem-aventurado nos seguintes termos: «Como sabeis, procedemos esta manhã à cerimónia de beatificação de Libório Wagner, sacerdote alemão da diocese de Wurzburg, convertido do protestantismo ao catolicismo. Pároco jovem, foi morto no dia 9 de Dezembro de 1634, por causa da sua fé católica romana, num episódio de feroz repressão da guerra chamada dos “trinta anos”. O sacerdote e pároco Libório Wagner é reconhecido como mártir, tendo preferido sofrer heroicamente uma morte ignóbil e cruel, a renegar a sua adesão religiosa à Igreja Católica e ao papa. Nele, que foi vítima de um trágico e desconcertante drama histórico, honramos um sacerdote exemplar, manso e humilde, mas constante e impávido, que antepõe a fé a qualquer outro valor, e à fé vai buscar a norma lógica do próprio comportamento e do próprio testemunho. É uma glória para a Igreja, de modo particular para a Igreja alemã, glória que merecia ser recolhida oficialmente, para nos recordar, a todos nós, os deveres da coerência cristã, e para intensificar no nosso tempo a esperança de uma renovada comunhão ecuménica. Honremos o nosso Beato, imaginando-o junto da Rainha do Céu e Mãe de todos os cristãos». AAS 66 (1974) 373-5; L’OSS. ROM. 31.3.1974. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Juan Diego Cuauhtlatoatzin, Santo

Vidente da Virgem de Guadalupe,

Juan Diego Cuauhtlatoatzin, Santo

Juan Diego Cuauhtlatoatzin, Santo

Vidente de la Virgem de Guadalupe

Juan Diego Cuauhtlatoatzin (que significa: Águia que fala ou O que fala como águia), um índio humilde, da etnia indígena dos chichimecas, nasceu no ano 1474, em Cuauhtitlán, que nesse tempo pertencia ao reino de Texcoco. Juan Diego foi batizado pelos primeiros franciscanos, aproximadamente em 1524. Em 1531, Juan Diego era um homem maduro, com 57 anos de idade; edificou aos outros com seu testemunho e sua palavra; de facto, se aproximavam dele para que intercedesse pelas necessidades, petições e súplicas de seu povo; já “que quanto pedia e rogava à Senhora do céu, tudo se lhe concedia”. Juan Diego foi um homem virtuoso, as sementes destas virtudes haviam sido inculcadas, cuidadas e protegidas por sua ancestral cultura e educação, mas receberam plenitude quando Juan Diego teve o grande privilégio de encontrar-se com a Mãe de Deus, María Santíssima de Guadalupe, sendo encomendado a transportar à cabeça da Igreja e ao mundo inteiro a mensagem de unidade, de paz e de amor para todos os homens; foi precisamente este encontro e esta maravilhosa missão o que deu plenitude a cada uma das formosas virtudes que estavam no coração deste humilde homem e foram convertidas em modelo de virtudes cristãs; Juan Diego foi um homem humilde e simples, obediente e paciente, cimentado na fé, de firme esperança e de grande caridade. Pouco depois de haver vivido o importante momento das Aparições de Nossa Senhora de Guadalupe, Juan Diego se entregou plenamente ao serviço de Deus e de sua Mãe, transmitia o que havia visto e ouvido, e orava com grande devoção; ainda que tivesse muita pena que sua casa e povo ficassem distantes da Ermida. Ele queria estar perto do Santuário para atender todos os dias, especialmente varrendo-o, o que para os indígenas era uma verdadeira honra; como recordava frei Gerónimo de Mendieta: “Aos templos e a todas as coisas consagradas a Deus têm muita reverência, e se apreciam os velhos, por muito principais que sejam, de varrer as igrejas, guardando o costume de seus passados em tempos de sua gentilidade, que em varrer os templos mostravam sua devoção (ainda os próprios senhores).” Juan Diego se aproximou a suplicar ao senhor bispo que o deixasse estar em qualquer parte que fosse, junto às paredes da Ermida para poder assim, servir todo o tempo possível à Senhora do Céu. O bispo, que estimava muito a Juan Diego, acedeu a sua petição e permitiu que se lhe construísse uma pequena casinha junto à Ermida. Vendo seu tio Juan Bernardino que seu sobrinho servia muito bem a Nosso Senhor e a sua preciosa Mãe, queria segui-lo, para estar juntos; “mas Juan Diego não acedeu. Lhe disse que convinha que estivesse em sua casa, para conservar as casas e terras que seus pais e avós lhes deixaram”.

 

Pedro Fourier, Santo

Educador e Fundador

Pedro Fourier, Santo

Pedro Fourier, Santo

A São Pedro Fourier ocorreram no ano 1600 as ideias educadoras que mais tarde iam a propagar por todo el mundo São João de la Salle (em 1700) e São João de Bosco (em 1850). Foi um precursor da educação gratuita e popular. Nasceu em Lorena (França) em 1565. Habiendo terminado brillantemente sus estudios en la Universidad, fundó una escuela gratuita en su ciudad, caso bien raro en ese entonces. Luego ingresó en la comunidad de canónigos regulares de San Agustín y allá fue ordenado sacerdote. Como se sentía indigno de celebrar la Santa Misa, duró tres meses sin hacer la celebración de su primera misa, desde su ordenación, preparándose para ello (algo parecido hizo San Ignacio de Loyola). Le pusieron a escoger entre tres parroquias, para que dijera de cuál quería ser párroco. Él escogió la más abandonada, la que más problemas tenía, y la que más estaba necesitando de un trabajo fuerte y constante. Era un pueblecito de los Vosgos que estaba lleno de protestantes calvinistas y donde la moralidad estaba por el suelo. Allí trabajó San Pedro Fourier por treinta años (un caso parecido a los que sucederá siglos después en Ars, cuando llegó allá san Juan Vianey). Aún hoy, todavía allá, cuando hablan de nuestro santo lo llaman "el buen padre Pedro". Lo primero que hizo para lograr convertir aquellas gentes fue dedicarse a orar, y a sacrificarse por ellas. Recordaba lo que decía Jesús: "ciertos malos espíritus no se alejan sino con la oración y los sacrificios". Aún en el más crudo invierno no encendía fuego para calentarse, y la estufa que iba a calentar el ambiente no se encendía sino cuando llegaban visitantes muy friolentos. Las otras dos armas con las cuales se propuso ganar las almas de aquellos pecadores fueron la limosna y el buen ejemplo. Quería cumplir aquel mandato del Señor que dice: "De tal manera luzca ante los demás la luz de vuestro buen ejemplo, que los demás al ver vuestras buenas obras, glorifiquen al Padre Celestial". Y en cuanto a las limosnas los necesitados encontraban siempre dispuesto al Padre Pedro a darles alguna ayuda, pero acompañada de buenos consejos que les sirvieran también para la salvación de su alma. En su parroquia existían numerosas personas que habían tenido bienes de fortuna pero por un mal negocio o un incendio o una enfermedad o un robo, etc., habían quedado en gran pobreza. Para ellos fundó nuestro santo una caja de Mutua Ayuda, en la cual depositaba las contribuciones que las gentes le hacían, y de allí iba sacando para prestar a quienes habían quedado en la ruina. Lo único que les exigía era que si un día lograban volver a tener otra vez los bienes suficientes, devolvieran lo que se les había prestado. Así muchas familias que no se atrevían mendigar, fueron socorridas a tiempo sin ser humilladas. La Caja progresó notablemente. San Pedro Fourier estaba convencido de que para poder hacer apostolado sin desanimarse ni desorientarse es necesario asociarse con algún grupo apostólico donde a uno lo animen, lo corrijan, lo guíen y lo acompañen. Por eso fundó en su parroquia tres asociaciones apostólicas: la de San Sebastián, para hombres, la del Rosario para señoras y la de la Inmaculada para señoritas. Les hacía reunión semanal para cada grupo por separado y allí organizaba los trabajos de apostolado y se animaban para seguir adelante. A San Pedro Fourier se le ocurrió en aquellos años algo que cien años después le iba a dar gran éxito a San Juan Bautista de la Salle, pero que en aquel 1600 todavía no encontraba ambiente favorable: fundar las escuelas gratuitas para el pueblo. Trató de hacerlo en su parroquia pero se encontró con que los sacerdotes no aceptaban dar clases en primaria y a los padres de familia si eran pobres, no les interesaba que sus hijos estudiaran, y los maestros que encontraba no tenían vocación para ello. Total: fracasó totalmente en su intento. El mismo lo reconoció humildemente. El terreno todavía no estaba abonado para tan grande cosecha. Solamente cuando La Salle un siglo después se dedique a preparar maestros totalmente entusiasmados por la educación, logrará llenar la nación de casas de educación. Habiendo fracasado en cuanto a escuelas para los niños, nuestro santo se propuso hacer una fundación para las niñas. Pero amaestrado por la amarga experiencia anterior, se propuso preparar antes muy bien a las profesoras. Reunió cuatro muchachas (dirigidas por la beata Alicia, que fue la cofundadora de su comunidad) y empezó a darles a cada día una hora de clase de pedagogía y de técnicas para enseñar a la juventud. Luego las fue enviando a dar clases a grupos de jovencitas, y pronto ya pudo fundar con ellas la Comunidad de Hermanas de San Agustín, que fue aprobada en 1616 por el Sumo Pontífice. Los expertos en Roma decían que el Padre Pedro había obtenido en seis meses una aprobación que otras comunidades sólo habían conseguido en treinta años. Pero es que se hizo apoyar por unos padres jesuitas muy importantes y por varios padres franceses muy estimados en el Vaticano, y además su congregación había dado muestras del gran bien que se consigue educando a la juventud. El Padre Pedro puso en práctica varios métodos educativos que después otros famosos educadores católicos popularizarán por todas partes. Lo primero: hacer que la educación fuera práctica. Que no se redujera sólo a aprender cuestiones teóricas, sino que enseñara a la juventud muchas cosas que en la vida práctica de cada día iban a ser necesarias. Y así le dio gran importancia a la contabilidad, tanto que sus colegios eran verdaderamente unos secretariados comerciales, donde las jóvenes se familiarizaban con todo lo que les iba a servir para ser después unas eficientes secretarias y unas hábiles contadoras. También se les enseñaban artes prácticas como bordado, pastelería, dibujo artístico, etc. Otro de sus métodos nuevos, fue el de enseñar por medio de la declamación. Como lo hará más tarde San Juan Bosco, a San Pedro Fourier se le ocurrió preparar dramas, sainetes, comedias, diálogos y recitales, donde mientras se hacía reír y se emocionaba a los oyentes, se iban enseñando verdades de la religión y de otras ciencias. Los domingos por la tarde daban sus alumnas representaciones muy amenas e instructivas para el pueblo, con notable asistencia. Era un modo de valerse del teatro para enseñar y hacer progresar. Y el mismo tener que declamar en público les daba a las jóvenes mayor facilidad para expresarse en reuniones de sociedad, y obtenían más habilidad para ser buenas maestras. Su parroquia estaba infestada de calvinistas y evangélicos, lo cual era un serio peligro para los católicos. Lo primero que se propuso nuestro santo fue instruir a sus feligreses acerca de los 10 errores o herejías que enseñan los protestantes, para que no se dejaran engañar por ellos. Luego fue insistiendo en que el católico por pertenecer a la mejor religión del mundo debe tener un comportamiento mejor que el de los demás. Y a los protestantes les recordaba cuán bueno y provechoso es pertenecer a la Santa Iglesia Católica. Y los feligreses de su parroquia comentaban: "el Padre Pedro ha logrado más en cuanto a los protestantes en varios meses, que lo que habían logrado los otros sacerdotes en 30 años". En 1622 nuestro santo fue nombrado superior de su comunidad de Canónigos de San Agustín, y al posesionarse de su alto cargo dijo: "Así como Jesucristo se entrega a nosotros en la Sagrada Comunión, sin esperar pago alguno, y buscando solamente el bien de los que la reciben, así me dedicaré desde este día a todos los que pertenecen a nuestra comunidad, no para obtener algún honor, o ventaja alguna, sino pensando solamente en la salvación de las almas". Programa verdaderamente digno de ser imitado, por todos los superiores en todas partes. En su nuevo cargo se dedicó con todas sus fuerzas a mejorar el comportamiento de los socios de su comunidad, la cual había caído en bastante descuido en cuanto al cumplimiento de los reglamentos. Al principio encontró bastante resistencia, pero poco a poco fue logrando que los canónigos de San Agustín empezaran a ser verdaderamente fervorosos. En 1636 el gobierno de Francia quiso exigirle que hiciera un juramento que iba contra su conciencia. En vez de jurar prefirió salir desterrado. Los últimos cuatro años de su vida los pasó en el destierro, enseñando en una escuela gratuita que él mismo había fundado allá. Dios lo llamó a Sí el 9 de diciembre de 1640. El Sumo Pontífice lo declaró santo en 1897. El santuario donde están sus restos es visitado por numerosas peregrinaciones y su comunidad logró extenderse por varios países.

Siro de Pavia, Santo

bispo,

Siro de Pavia, Santo

Siro de Pavia, Santo

Uma lenda que apareceu em Itália identifica o bispo de Pavia, são Siro, com o menino galileu que apresentou a Jesús os pães e os peixes para o milagre da multiplicação. Uma segunda lenda, de origem francesa, vê nesse jovenzito a são Marcial. A primeira lenda a refere o autor do De laudibus Papiae, um escrito de 1330, em que se diz também que são Siro, primeiro bispo de Pavia, foi enterrado na igreja dos santos Gervásio e Protásioque foi a primeira igreja ticinesa”. O autor de De laudibus por sua vez, as noticias da Vida de são Siro, escrita por um anónimo no século VIII com a clara intenção de fazer ver que a Igreja de Pavia era más antiga que a de Milão, de que dependia: seus bispos eram consagrados pelo metropolita de Milão, e disto não gostavam os cidadãos de Pavia, a cidade eleita como capital do reino longobardo e rival em prestigio da cidade de santo Ambrósio (que em época mais recente a dedicou a são Siro seu mais famoso estádio de futebol). Segundo esta Vida as origens do bispo de Pavia estão unidos com Aquileia, cujo primeiro bispo Ermagora foi consagrado pelo evangelista são Marcos. Siro teria ido de Palestina a Itália seguindo a são Pedro e a são Marcos, e se haveria detido em Aquileia com o bispo Ermagora, em companhia de Evêncio. Enviados ambos à cidade na margem do Ticino colaboraram ambos na difusão do Evangelho em toda essa região e arredores. Ainda que verosímil, a biografia de são Siro contrasta com os dados cronológicos, porque se sabe que o terceiro bispo de Pavia, Evêncio, viveu entre 381 e 397.

De: http://es.catholic.net/santoral

Leocádia de Toledo, Santa
Diciembre 9 Mártir

Juan Diego Cuauhtlatoatzin, Santo
Diciembre 9 Vidente de la Virgen de Guadalupe

Clara Isabel Fornari, Beata
Diciembre 9 Monja

Bernardo María Silvestrelli, Beato
Diciembre 9 Sacerdote Passionista

Pedro Fourier, Santo
Diciembre 9 Educador y Fundador

Siro de Pavia, Santo
Diciembre 9 Obispo

De: http://santiebeati.it

93856 > Beati 10 Padri Mercedari - Arnaldo de Querol, Raimondo Binezes, Pietro Serra, Guglielmo Pagesi, Giovanni de Mora, Bernardo de Collotorto, Lorenzo da Lorca, Sancio de Vaillo, Berengario Pic e Domenico de Ripparia - 9 dicembre

 
94799 > Beato Agostino de Revenga Mercedario 9 dicembre

 
93757 > Sant’ Anna Madre di Samuele 9 dicembre


91506 > Beato Bernardo di Gesù Silvestrelli Passionista 9 dicembre MR

 
80830 > San Cipriano di Genouillac Abate 9 dicembre MR


80840 > Beato Giuseppe Ferrer Esteve Sacerdote scolopio, martire 9 dicembre MR


80820 > Santa Gorgonia Sorella di San Gregorio N. 9 dicembre MR

 
90946 > San Juan Diego Cuauhtlatoatzin Veggente di Guadalupe 9 dicembre - Memoria Facoltativa MR

 
80810 > Santa Leocadia di Toledo Vergine e martire 9 dicembre MR

 
91119 > Beato Liborio Wagner Sacerdote e martire 9 dicembre MR

 
92610 > San Pietro Fourier Sacerdote 9 dicembre MR

 
94735 > Santi Pietro, Successo, Bassiano, Primitivo e compagni Martiri in Africa 9 dicembre


92928 > Beati Riccardo de los Rios Fabregat, Giuliano Rodriguez Sanchez e Giuseppe Gimene Sacerdoti salesiani e martiri 9 dicembre MR


80800 > San Siro di Pavia Vescovo 9 dicembre MR

 
80850 > Santa Valeria di Limoges Martire 9 dicembre


91647 > San Vittore di Piacenza Vescovo 9 dicembre

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NOTA INFORMATIVA:
 
 
Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.
Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA
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Edição: 9-12-2012 – 10,00 H
 
 
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