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Mapa antigo de Israel
Segundo Discurso de MOISÉS
14 – ANIMAIS PUROS OU IMPUROS – «Vós sois os filhos do Senhor, vosso Deus, Não fareis, pois, incisão alguma no vosso corpo, não rapareis o cabelo entre os olhos em honra de um morto (Jo 1, 12; Rom 9, 8, 26; Gal 3, 26). porque és um povo consagrado ao Senhor, teu Deus, que te escolheu para Ele como um povo especial entre todos os povos da terra.
Não comerás coisa alguma abominável (Act 10, 13). Eis os animais que podereis comer: o boi, o gado miúdo, a ovelha, a cabra, o veado, o cabrito, o gamo, o bode montês, o antílope e o búfalo. Comereis todos os quadrúpedes que tenha córnea no pé, e este dividido em duas unhas distintas uma da outra, entre os ruminantes. Não comereis dos que ruminam ou que apenas tenham a unha fendida, isto é, dos seguintes: o camelo, a lebre, o coelho, porque ruminam, mas não têm a unha fendida. Considerá-los-eis impuros. Não comereis o porco, porque tem a unha fendida, mas não rumina; considerá-lo-eis impuro. Não comereis da sua carne, nem tocareis no seu cadáver.
Dos animais que vivem na água, podeis comer todos os que têm barbatanas e escamas; mas não comereis o que não tiver barbatanas nem escamas. Considerá-los-eis impuros.
Também comereis qualquer ave pura. Eis as que não comereis: a águia, o xofrango, o esmerilhão, o falcão e o abutre de qualquer variedade, toda a espécie de corvos; o avestruz, a andorinha, a gaivota e o gavião, segundo as suas espécies; a coruja, o mocho, o íbis, o pelicano, co corvo marinho, a cegonha, toda a variedade de garças, o faisão e o morcego. Considerareis impuro qualquer insecto alado; não o comereis, mas podereis comer todas as aves puras.
Não comereis nenhum animal morto; dá-lo-ás a comer ao estrangeiro que residir nas tuas cidades, ou vendê-los-ás aos de fora, porque és um povo consagrado ao Senhor, teu Deus. Não cozerás um cabrito no leite de sua mãe».
Os dízimos – Separarás o dizimo do fruto da tua sementeira, de tudo o que o teu campo produzir anualmente. Comê-lo-ás na presença do Senhor, teu Deus, no lugar que Ele tiver escolhido para morada do Seu nome; comerás ali o dízimo do teu trigo, do teu vinho, do teu azeite, e os primogénitos do teu gado graúdo e miúdo, a fim de que te acostumes a honrar continuamente o Senhor, teu Deus. Mas se o caminho for demasiado longo para que o possas transportar, – em virtude de estares muito distante do lugar escolhido pelo Senhor, teu Deus, para morada do Seu nome e porque o Senhor, teu Deus, te cumulou de bens – , convertê-lo-ás em dinheiro, juntarás o seu total na tua mão, e irás ao local escolhido pelo Senhor, teu Deus. Comprarás com esse dinheiro tudo o que te agradar, gado graúdo ou miúdo, vinho ou licores fortes; enfim, tudo o que te aprouver e comê-lo-ás na presença do Senhor, teu Deus, alegrando-te com tua família. Não esquecerás o levita que estiver nas tuas cidades, porque ele não tem como tu, partilha nem património. No fim de três anos separarás o dizimo completo da colheita desse ano e depositá-lo-ás na tua cidade, para que o levita, que não tem, como tu, nem partilha nem património, o estrangeiro, o órfão e a viúva que estão nas tuas cidades possam comer e ficar saciados; e assim o Senhor, teu Deus, abençoará todas as obras de tuas mãos» (Sl 40, 2s Mal 3, 10).
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